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Manejo Sanitário

do rebanho

Marcílio Nilton Lopes da Frota

Embrapa Caprinos e Ovinos


Junho de 2020
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Sumário

Pág.

Manejo sanitário..........................................................................................................03

Oferta de alimento em quantidade e qualidade.......................................................... 03

Cuidado nas instalações.............................................................................................04

Uso da esterqueira. ....................................................................................................05

Uso de pedilúvio..........................................................................................................06

Quarentenário.............................................................................................................07

Isolamento...................................................................................................................08

Casqueamento...........................................................................................................09

Vacinações.................................................................................................................11

Manejo de dejetos sólido/ compostagem....................................................................12

Referências Bibliográficas...........................................................................................16
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Manejo sanitário

O termo manejo sanitário se refere ao um conjunto de práticas ou atividades


que influenciam diretamente o planejamento racional estabelecido e manipulado
pelo homem para promoção da saúde do animal e do rebanho.
A adoção dessas práticas permite que o animal permaneça hígido e possa
expressar todas as suas potencialidades. Dessa forma, um rebanho saudável é um
rebanho produtivo com índices zootécnicos compatíveis com a atividade, o que gera
lucratividade. O ganho financeiro se baseia na produção de alimentos saudáveis
com sustentabilidade econômica, social e ambiental.

Oferta de alimento em quantidade e qualidade

O animal para se manter saudável deve receber uma boa alimentação ao


longo do ano. O cuidado nesse fornecimento se inicia com o planejamento do
suporte forrageiro com preparo de áreas, formação de pastagens e uso de uma taxa
de lotação compatível com a exploração, evitando superlotação e superpastejo. A
conservação de forragem, bem como o armazenamento de grãos devem ser
realizados de forma criteriosa, a fim de se evitarem possíveis riscos, como a
presença de fungos ou desenvolvimentos de patógenos.
Geralmente os grãos podem ser acondicionados em sacas, bombas de
plástico e outros recipientes, porém nunca diretamente no piso ou chão batido.
Independente do tipo de recipiente usado, os alimentos devem ser armazenados
em local fechado, seco (os grãos acondicionados em sacas sobre estrados de
madeira afastados das paredes para se prevenirem eventuais perdas por infiltração
de água das chuvas), com boa ventilação e planejado para se evitar o acesso de
roedores, insetos e pássaros, possíveis veiculadores de agentes infecciosos. Vale
ressaltar que esse local deve permanecer sempre varrido e limpo (figura 1).
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Foto:Carlos Martins Santiago

Figura 1: Armazenamento de sacos de grãos sob estrado de madeira em local arejado e afastado
da parede.

Cuidados nas instalações

As instalações são estruturas que devem garantir abrigo, proteção e conforto


ao animal para que ele possa desempenhar adequadamente as suas funções e
expressar todo o potencial produtivo. Nesse sentido, deve-se considerar sempre no
planejamento do sistema de produção almejado o objetivo da exploração e o
tamanho do rebanho. Pontos importantes, como a localização, orientação, fluxo de
ar e limpeza são fundamentais.
. A localização das instalações deve ser em áreas bem drenadas, sua
orientação deve obedecer ao sentido leste-oeste para evitar presença de sol
constante, correntes de vento e as chuvas (figura 2). Da mesma forma, deve-se
pensar na facilidade de fluxo de animais e capacidade de lotação (cerca de 1,0 a
1,5 m²/animal adulto). Os cochos e bebedouros devem ser dispostos do lado de fora
das instalações e com área disponível com cerca de 1 m de comprimento para cada
três animais adultos (figura 3).
A limpeza de currais e apriscos reduz a ocorrência de doenças no rebanho,
e diminui seu impacto na produção. A limpeza deve ser feita com a maior frequência
possível, utilizando-se enxada ou rodo e carrinho de mão para a retirada de esterco
e depósito em local apropriado. A desinfecção deve ser realizada no máximo a cada
três meses com vassoura de fogo em piso, paredes, cercas, canzil, cocho e
bebedouros ou com aplicação de fina camada de cal virgem em piso de terra batida
(figuras 4 e 5). Os utensílios devem ser lavados e desinfetados sempre antes e
depois do uso, e funcionários devem estar treinados para realizarem a desinfecção
de botas e roupas de uso na rotina.
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Foto: Selmo Alves

Figura 2: orientação leste oeste


Figura 3: cochos para fora das baias

Foto: Alexandre Weick Foto: Alexandre Weick

Figura 4: desinfecção com polvilhamento de cal virgem

Figura 5: desinfecção com


vassoura de fogo

Uso da esterqueira

O esterco produzido na propriedade é uma fonte de contaminação e deve ter


um destino adequado para evitar problemas sanitários. Apesar de potencialmente
perigoso, o esterco pode ser transformado em um subproduto, sendo utilizado como
adubo ou mesmo gerar renda para a propriedade por meio de sua comercialização.
Para transformar esse perigo em oportunidade, o esterco deve ser manejado da
forma correta, sendo coletado periodicamente e destinado a uma esterqueira. Esse
local deve ser construído longe das instalações de estábulos ou residências;
aconselha-se uma distância de 50 metros do arisco e 200 metros de residências
(figura 6).
Na esterqueira ocorre a maturação do esterco, por meio do processo de
fermentação. Nesse processo acorre a elevação da temperatura e morte de larvas
de parasitos e germes. O tempo necessário para que ocorra a cura do esterco é
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variável e depende da temperatura do ambiente em questão, pode variar de 45 a


90 dias. Após esse período, poderá ser utilizado como adubo orgânico em
pastagens e lavoura e ser comercializado.

A esterqueira pode ser construída de diversas formas e materiais, como


alvenaria ou madeira. Na construção deve ser observada a quantidade de esterco
gerado diariamente, que deve ser de acordo com o número de animais do rebanho.
Uma cabra adulta confinada gera em torna de 1 kg de fezes por dia.

Figura 6: esterqueira

Uso de Pedilúvio

Pedilúvio consiste em um tanque feito de tijolo ou argamassa de cimento


construído na entrada ou saída de currais ou apriscos (figura 7). Sua finalidade é a
desinfecção dos pés dos animais. O tanque deve ser construído com
aproximadamente 2 metros de comprimento, 0,8 metros de largura, 0,10 metros de
profundidade e proteção lateral de 1,2 metros de altura em ripa ou parede. Caso a
escolha seja pelo uso de soluções antissépticas, para uma desinfecção correta dos
cascos, deve ser construído um tanque lava pés. No pedilúvio, a solução de sulfato
de zinco (10% a 20 %) é a mais eficiente, sendo por isso a mais recomendada em
intervalos de 3 a 5 dias. Outras opções incluem solução de sulfato de cobre (10%),
e amônia quaternária (diluição de 1:1000). Quando se optar por sulfato de cobre,
deve-se ter cuidado, pois pode manchar a lã das ovelhas, bem como, deve-se
observar bem a diluição para não ocorrer intoxicação, sobretudo com ovinos.
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A cal virgem seca também apresenta resultados satisfatórios, quando


utilizada todos os dias. Todas as soluções devem ser preparadas no momento do
uso, e na quantidade suficiente para cobrir os cascos dos animais.
A passagem pelo pedilúvio deve ter início antes do período crítico (chuvoso)
para evitar o amolecimento excessivo e o desgaste da sola dos cascos. Na saída
do pedilúvio, os animais devem ser mantidos em local seco durante 1 (uma) hora.
Animais com problemas no casco devem ser alocados em ambientes secos e
arejados para obter recuperação completa. Além dessa estrutura, pode-se lançar
mão do rodolúvio (figura 8), o qual é indicado quando existe um grande fluxo de
automóveis para a propriedade, o que pode carrear germes causadores de
doenças. O rodolúvio é colocado na porta de entrada da fazenda e são utilizados
desinfetantes para eliminar microrganismos que porventura possam ser carreados
nos pneus dos automóveis.

Foto: Arquivo Embrapa Caprinos e Ovinos Foto: Alexandre Weick

Figura 7: Pedilúvio Figura 8: Rodolúvio

Quarentenário

Esse ambiente é fundamental para permanência de animais que serão


introduzidos ao rebanho. Uma construção isolada do restante, composta por baias,
com cochos, bebedouros e saleiros, local próprio para acesso ao pasto, onde os
animais adquiridos permanecerão por um período de observação, pré-determinado
pelo médico veterinário, de aproximadamente 40 dias (Figura 9). Durante a
permanência dos animais, deverão ser realizados exames clínicos e testes
laboratoriais, no intuito de se detectarem possíveis sinais ou alterações, que
indiquem a presença de enfermidade(s), além de práticas sanitárias de
vermifugação e vacinações.
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Figura: 9 Animais de compra em quarentena

Isolamento

Local destinado a isolar animais enfermos para tratamento e observação da


evolução ou cura da doença (Figura 10). A construção deve estar localizada próximo
ao curral e onde o tratador possa acompanhar de perto com constância, para
facilidade e praticidade de manejo dos animais durante todo o dia e noite.
A limpeza deve ser feita todos os dias, utilizando-se enxada ou rodo e
carrinho de mão para se retirar o esterco e depositar na esterqueira ou
compostagem.
A desinfecção deve ser realizada mensalmente com vassoura de fogo em
piso, paredes, cercas, canzil, cocho e bebedouros ou com aplicação de fina camada
de cal virgem em piso de terra batida. Os utensílios devem ser lavados e
desinfetados sempre antes e depois do uso, e os funcionários devem estar treinados
para realizarem a desinfecção de botas e roupas de uso na rotina.
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Figura 10: Animal em isolamento se recuperando de uma enfermidade

Casqueamento

O corte dos cascos de ovinos e caprinos é uma prática importante na


prevenção de doenças, principalmente no período das chuvas ou em áreas
encharcadas. O corte diminui o acúmulo de matéria orgânica no casco. Esse
acúmulo facilita a entrada de patógenos que podem causar sérias lesões no animal.
É importante destacar que essa região é uma parte sensível do animal, formada por
tecido córneo, possuindo irrigação sanguínea, e pode ser dividido em região da
coroa do casco, parede, talão, sola, linha branca e pinças (Figura 11)
A prática deve ser realizada sempre no período da seca, antes do início das
chuvas, evitando-se o amolecimento e as lesões dos cascos. A frequência irá
depender da taxa de crescimento do tecido córneo, a qual sofre grande influência
do manejo. A taxa de crescimento córneo de animais criados em sistema extensivo
é reduzida, com aproximadamente 3,3 mm por mês. Nesses animais, pode-se
realizar o casqueamento 2 (duas) vezes ao ano. Já nos animais criados sob manejo
intensivo, a taxa de crescimento é, em média, de 7,5 mm por mês, devido à falta de
desgaste, já que os animais têm o espaço restrito para o seu deslocamento, e neste
caso deve-se realizar o casqueamento com maior frequência. O esquema 1 ilustra
o passo a passo da técnica.
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Talão

Dígitos
acessórios
Sol
a
linha
coroa branca
do
parede Pinça
do casco s
Fotos: Marcílio Frota

Figura 11: Anatomia do casco caprino

Esquema 1: Passo a passo do casqueamento

Fotos: Thiago Almeida


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Vacinações

O controle sanitário também deverá levar em conta a adoção de medidas


preventivas com a imunoprofilaxia, a partir da vacinação dos animais, o que permite
o controle eficiente de muitas enfermidades. Em muitas situações, algumas doenças
são prevenidas pela transferência de imunoglobulinas pelo colostro, pois nos
ruminantes não há passagem de anticorpos pela placenta. Desta forma, a vacinação
das fêmeas protege as suas crias nas primeiras semanas de vida, pelo fornecimento
de colostro rico em anticorpos produzidos a partir da vacinação, por exemplo, no
terço final de gestação.
Por outro lado, deve-se esclarecer que ao se aplicar determinada vacina, a
imunidade não se estabelece prontamente, pois o organismo necessita de pelo
menos 10 a 15 dias para que se inicie a produção adequada de anticorpos. Esse
período, no qual o animal continua susceptível a doença, e que vai desde a
aplicação da vacina até o desenvolvimento da imunidade, é conhecido como fase
negativa da imunidade. Esse fato é observado quando da primovacinação, pois
quando da aplicação da segunda dose, ou reforço (booster), a produção de
anticorpos se estabelece mais rapidamente, sendo também mais duradoura.
Existe a possibilidade de falhas em um programa de vacinação. Entre os
vários fatores que contribuem para falhas na vacinação, destacam-se: deficiência
da vacina por perda da validade ou má conservação, deficiência no manejo e
aplicação da vacina, além de deficiências no estado orgânico do animal com
doenças intercorrentes.
No que se refere à conservação da vacina, esta deve estar sempre em
temperatura baixa, por volta de 2 a 8ºC, e jamais deve ser congelada. No manejo
durante a aplicação, é importante que o frasco sempre esteja em isopor com gelo,
evitando-se ao máximo manipulações desnecessárias. Nesse sentido, coloca-se
sempre uma agulha fixa no frasco da vacina para facilitar a retirada das doses, o
que evita contaminação do produto e facilitar o manuseio (figura 12 e 13).
Várias doenças podem ser prevenidas por meio da imunização. A escolha do
programa de vacinação deve levar em conta a ocorrência da doença na região, o
custo e o problema sanitário enfrentado por propriedade. Dessa forma, as vacinas
rotineiramente utilizadas em pequenos ruminantes são a antirrábica e contra as
clostridioses. Entretanto, existem vacinas comercias contra linfadenite caseosa,
ectima contagioso, pododermatite infecciosa, ceratoconjuntivite infecciosa e
leptospirose. Abaixo, seguem as recomendações de uso das vacinas antirrábia e
contra clostridiose:
● Antirrábica (Raiva) e Clostridioses:
⮚ Cordeiros e cabritos de mães não vacinadas: vacinação aos 15 dias
de idade, reforço com 30 dias, e anualmente;
⮚ Cordeiros e cabritos de mães vacinadas: vacinação aos 90 dias de
idade, reforço com 30 dias, e anualmente.
⮚ Ovelhas e Cabras: 15 dias antes do parto, anualmente.
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Desta forma, podemos pensar em um calendário de imunização integrado a


outras atividades da propriedade, como o calendário de estação de monta,
nascimentos, desmame. Para exemplificar, tomando por base o ciclo de um parto
por ano com nascimentos no final das águas, haveria o seguinte calendário
(Esquema 2)

Esquema 2: calendário de vacinação

No exemplo acima, todos os animas jovens entrariam na estação chuvosa


seguinte já imunizados. Vale ressaltar que animais que estão se vacinando pela
primeira vez deve receber um reforço 30 dias após a primeira dose. Cada
propriedade poderá discutir um calendário próprio baseado no seu planejamento
anual de atividades.

Fotos: Marcílio Frota

Figura 12: agulha inserida no frasco para facilitar a Figura 13: agitar o frasco e retirar as doses
retida das doses
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Manejo de dejetos sólidos/compostagem

Durante a criação de animais, são gerados dejetos sólidos com alto poder
infectante, como carcaças de animais mortos, restos da parição, natimortos,
estrume e urina. Além disso, também são gerados resíduos de origem vegetal,
como palhadas, silagem mofada e sobras de capim triturado. Todo esse material
representa um sanitário risco em potencial. Por meio do processo de compostagem,
é possível transformar esse material contaminado em um produto limpo e de alto
valor agregado.
A compostagem é o processo natural de fermentação que ocorre na
presença de aeração e umidade em alta temperatura, proporcionando a
decomposição das carcaças, restos placentários e de abatedouro, estrume e sobra
vegetal pela ação de fungos e bactérias.
O local onde se realiza a compostagem é chamado de composteira, um
galpão simples e rústico, com piso cimentado, protegido contra água de chuva e
fechado na lateral com paredes de 1,6 metros de tijolo ou madeira (figura 14). Seu
dimensionamento deve atender a quantidade de resíduos gerados/dia e o tempo
necessário para o tratamento durante a compostagem. Sua localização deve ter
fácil acesso, longe do limite de propriedades e a 50 metros do aprisco ou
abatedouro, para facilitar o transporte de carcaças e restos de abate para a
composteira, diariamente, sempre ao final do dia de trabalho.
Na montagem de uma pilha de compostagem, primeiro, colocam-se no fundo
da pilha 40 centímetros de cama formada pela mistura de sobra vegetal e esterco,
depois se dispõem em leiras as carcaças ou resíduos de abate, distantes 20 cm das
paredes, e acrescentam-se em cima das carcaças 30% a 40 % do seu peso em
água (figuras 15). Finaliza-se a pilha de compostagem cobrindo totalmente as
carcaças ou restos de abate com 40 cm da mistura de sobra vegetal e esterco
(figura16).
A decomposição completa das carcaças depende da quantidade de água
colocada sobre as carcaças e do comportamento da temperatura na pilha da
composteira. Com umidade e temperatura adequadas, as carcaças de caprinos e
ovinos adultos se decompõem completamente entre 120 a 150 dias. Para restos de
parição, natimortos, vísceras, retalhos de carne e sangue, a decomposição ocorre
em apenas 30 dias.
Durante o processo de compostagem ocorre a transformação controlada de
resíduos vegetais, carcaças e restos de abate de caprinos e ovinos em adubo com
alto valor agronômico. Cada tonelada do adubo orgânico pode produzir entre 14 a
18 kg de N (nitrogênio), P (fósforo), K (potássio) e matéria orgânica que pode ser
utilizada na agricultura, exceto na produção de hortaliças (figura 17) .
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Figura 14: composteira rústica

Figura 15: carcaças para montagem da pilha


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Figura 16: Adição de 30 a 40% do peso em água para facilitar o processo


fermentativo

Figura 17: Composto formado após 150 dias.


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Referências Bibliográficas

ALBUQUERQUE, F. H. M. A. R. de; OLIVEIRA, E. L. de; FARIAS, J. L. de S. Manejo


de crias ovinas: do nascimento à desmama. Sobral: Embrapa Caprinos, 2007. 3 p.
(Embrapa Caprinos. Comunicado Técnico, 88). Disponível em:
<http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPC/20889/1/cot88.pdf>. Acesso
em: 15 maio 2020.

ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos


ruminantes. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 259 p.

OLIVEIRA, E. L. de; FACCIOLI-MARTINS, P. Y. Práticas de manejo sanitário da


produção de caprinos e ovinos de corte para a Região do Sertão dos
Inhamuns, no Estado do Ceará. Sobral: Embrapa Caprinos e Ovinos, 2017. 114
p. il. color. (Embrapa Caprinos e Ovinos. Documentos, 124). Disponível em:
<http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173785/1/CNPC-2017-Doc-
124.pdf>. Acesso em: 15 maio 2020.

OIVEIRA, E. L. de; RODRIGUES, G de S; SANTIAGO, L. B; SOUZA, H. A.


Compostagem de resíduos da produção e abate de pequenos. Embrapa
Caprinos e Ovinos, 2015, 18 p. Disponível em:
<https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126226/1/CNPC-2015
Compostagem.pdf>. Acesso em: 15 maio 2020.
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