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INSTITUTO AVANÇADO DE ENSINO SUPERIOR DE BARREIRAS – IAESB

FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS – FASB


CURSO DE AGRONOMIA
PRODUÇÃO E MANEJO DE AVES E SUÍNOS

TRABALHO DE PRODUÇÃO E MANEJO DE AVES E SUÍNOS

SISTEMA CAIPIRA DE PRODUÇÃO DE FRANGO

ALUNO: Douglas Okamoto e Eduardo Dourado


PROFESSOR: Diego Cabral Barreiros

BARREIRAS – BA
SETEMBRO DE 2010.
DOUGLAS OKAMOTO
EDUARDO DOURADO

SISTEMA CAIPIRA DE PRODUÇÃO DE FRANGO

Este trabalho tem como requisito para


obtenção da primeira nota da disciplina de
Produção e Manejo de Aves e Suínos do curso de
Agronomia.

Professor: Diego Cabral Barreiros.

BARREIRAS, BA
SETEMBRO DE 2010.
SUMARIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 2
2. REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................................ 3
2.1. Instalações .................................................................................................................... 3
2.2. Manejo Produtivo ........................................................................................................ 5
2.3. Manejo Sanitário .......................................................................................................... 7
2.4. Alimentação ................................................................................................................. 8
2.5. Manejo da reprodução ................................................................................................. 9
2.6. Custo de produção ..................................................................................................... 10
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 11
4. REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 12
1. INTRODUÇÃO

De acordo com a tradição, os frangos caipiras são criados pela agricultura familiar, e
se caracterizam por explorar o sistema de criação extensiva, no qual as instalações são
pregarias, além da adoção de práticas de manejo que contemplem eficientemente os aspectos
reprodutivos, nutricionais e sanitários. Fazendo com que a produtividade adquire baixos
índices.
Com avanços cientifico e tecnológico ligado aos vários setores agropecuários, tem
propiciado o surgimento de inúmeros produtos alternativos. O frango caipira é uma opção que
surgiu nas últimas décadas, para atender consumidores preocupados com saúde, segurança
alimentar, meio ambiente e ecologia sustentável. Fazendo com que esse mercado crescesse
cada vez, mas, esperando alcançar em médio prazo taxas de crescimento entre 5% e 40%,
entre outros produtos alternativos (UNCTAD, 1999 apud CARBONE; SATO; MOORI,
2004).
A produção de frangos coloniais se restringe a pequenas e médias propriedades, porem
não se pode deixar de lado que a produção, dentro das restrições impostas pelo mercado, deve
utilizar tecnologias apropriadas para gerar produtos que atente as exigências dos
consumidores, principalmente no que diz respeito à segurança do alimento associando a um
retorno econômico adequado para atender as perspectivas dos produtores.
O consumo de carne de frango caipira vem tendo um forte crescimento nas ultimas
décadas como fonte de alimento alternativa, assim, substituindo a carne bovina nas faixas de
rendas mais baixas, principalmente nos países em desenvolvimento. Fazendo com que
justifique o tema em discussão.
O objetivo desse trabalho foi a realização de uma revisão de literatura sobre Sistema
Caipira de Produção de Frango.

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2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1. Instalações

Segundo Empaer-MT (2008), a hora da escolha do local para a implantação dos


galpões e piquetes, devemos ter alguns cuidados: a localização dos galpões deve ser próximo
da casa de moradia; é indicativo para altura do pé direito, ter em média 3,20 metros de altura;
o galpão deve ser construído em local seco e ventilado. Pois havendo umidade aparecerão
doenças. Além disso, deve ser protegidos de ventos, usando cortinas de lona que podem ser
reguladas; e a disponibilidade de água é um fator primordial para o empreendimento. Porque
em dias quentes uma ave adulta pode chegar a consumir 0,4 litros de água/dia.
Na Tabela 1 pode ser visto equipamentos e insumos necessários para a criação de
frangos coloniais (ÁVILA; ANGONESE; FIGUEIREDO, 2004).

Tabela 1. Quantidades aproximadas de equipamentos e insumos necessários para a criação de


um lote de 500 frangos coloniais.
Equipamentos e insumos Quantidade Unidade
Área coberta e protegida por cortina lateral 50 m2
Comedouros tubular 06 unidade
Bebedouros pendular 06 unidade
Aquecimento (campânula a gás e ou lenha) 01 unidade
Área de pastagem considerando no mínimo 3m2/ave 1500 m2
Fonte: ÁVILA; ANGONESE; FIGUEIREDO, 2004.

Segundo Figueiredo (2010), nos sistemas de criação à solta, os frangos somente


deverão ter acesso ao piquete a partir dos 28 dias de idade, quando o empenamento estiver
adequado. Nesse caso a alimentação e a água deverão ser fornecidas dentro do aviário.
Utilizar cerca de 13 aves/m2 no galinheiro e cerca de 10m2/ave nas áreas de piquetes (a norma
recomenda o mínimo 3m2/ave).
Segundo Siqueira (2007), o galpão deve ser construído sempre no sentido leste oeste,
com dimensões adequadas ao número de aves serem alojadas. Deve possuir, ainda, aberturas
laterais de acesso ao piquete, onde as aves sairão durante o dia para o pastejo como mostra a
Figura 1.

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Figura 1. Galpão e piquetes para a criação de frangos caipiras.
Fonte: Siqueira, 2007.

É interessante se fazer o rodízio dos piquetes para evitar que as aves danifiquem a
vegetação e para descontaminar o piquete, pelos raios solares, durante o vazio sanitário. Na
fase inicial de criação “pinteiro” (1 a 25 dias) pode ser dimensionado no galpão 20 (vinte)
pintinhos por metro quadrado. Após 25 dias as aves são transferidas para o galinheiro de
engorda (EMPAER – MT, 2008). Esse mesmo autor cita que a cama deve ter o piso de chão
batido ou cimento, deve ser revestido com uma camada de palha (cama) de 5 a 8 cm de
espessura, bem distribuído de forma homogênea, podendo usar vários tipos de materiais:
maravalha ou serragem; palha; sabuco de milho triturado; e casca de arroz.
A uma legislação vigente na área de sanidade avícola, junto à Portaria Conjunto
INDEA/SEDER nº 013/ 2006 de 08 de maio de 2006; e Instrução Normativa Nº 56, de 4 de
dezembro de 2007, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.

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2.2. Manejo Produtivo

Expectativa de produção e forma de abate de aves

Segundo Embrapa (2003), para a estabilidade do plantel de um módulo de criação de


frangos caipiras deve ser levada em conta a mortalidade máxima aceitável de 10%, ficando o
plantel assim configurado:
01 reprodutor com 6 a 24 meses de idade.
12 Matrizes com 6 a 24 meses de idade.
97 pintos em fase de cria (1 a 30 dias de idade).
60 a 92 pintos em fase de recria (31 a 60 dias de idade).
112 a 174 frangos em fase de terminação (61 a 120 dias).

Segundo a Embrapa (2003), o monitoramento da evolução do plantel de aves é uma


ferramenta extremamente importante para se ter o controle dos fatores que podem
comprometer o sucesso da atividade. Por meio das informações coletadas e analisadas
periodicamente, o criador pode gerenciar de forma mais eficiente a sua criação, visto que,
encontra meios para detectar possíveis falhas ou problemas que podem ocorrer ao longo das
diferentes etapas da criação. Dessa forma, a fim de facilitar a coleta de informações referentes
a entradas e saídas de animais do plantel (nascimento, compra, morte, venda e consumo), bem
como, aos dados de postura e incubação, podem ser utilizadas fichas de acompanhamento
simples, conforme modelos da:

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Ficha 1. Modelo de ficha para controle mensal do plantel de frango caipira.

Categoria Estoque Entrada Saída Estoque


Inicial final
Nascidos Compra Morte Consumo Venda
Reprodutores

Matrizes

Pintos 1–30

Pintos 31–60

Frangos 61-
150
Total geral

As aves prontas para o abate e destinadas à comercialização são, em sua maioria,


entregues vivas em restaurantes locais ou repassadas a terceiros (intermediários ou
consumidores finais). Mesmo assim, o abate é uma prática comum realizada pelos
agricultores, quando as aves se destinam ao consumo doméstico. Nesse caso, devem ser
observados os aspectos higiênicos adequados e os procedimentos necessários para a obtenção
de carne de boa qualidade, principalmente com relação ao sabor, cor e textura. O abate em
maior escala requer uma observação mais criteriosa, que atenda aos requisitos da vigilância
sanitária, inclusive com relação à manipulação dos resíduos que atraem outros animais, como
moscas, roedores e alguns carnívoros, além de provocarem mau cheiro e de contaminarem o
ambiente (EMBRAPA, 2003).
Conforme o autor acima, após a depenação, a carcaça deverá ser lavada em água
corrente, quando estará pronta para ser cortada e ter suas vísceras retiradas. O primeiro corte
deve ser feito no final do pescoço, possibilitando a extração do papo e esôfago. Um outro
corte na região da cloaca, permite a retirada das vísceras (moela, fígado, intestinos e outros).
Cuidados especiais são necessários para manter a integridade de órgãos que contenham
alimentos e fezes. Após essa operação, realiza-se uma nova lavagem da carcaça, tanto externa
como internamente em água corrente, deixando-a escorrer por 15 minutos. Para
acondicionamento e armazenagem das carcaças, recomenda-se a utilização de sacos plásticos
que permitam acomodá-las com suas respectivas vísceras. Para armazenar o produto por
períodos inferiores a 48 horas pode-se refrigerar a carne a uma temperatura de 2 a 8ºC. Para

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períodos maiores, por sua vez, há a necessidade de se manter os refrigeradores a temperaturas
de 10ºC, não devendo ficar armazenado por um período superior a 90 dias.

2.3. Manejo Sanitário

As aves caipiras possuem uma rusticidade que lhes permite uma resistência maior a
contaminação que as galinhas de granja industrial. Entretanto, isso não é suficiente para evitar
as doenças. Um aspecto importantíssimo e que merece um cuidado especial é o manejo
sanitário. Isso permite a limpeza e desinfecção dos galpões minimizando a mortalidade por
doenças (ZECHINATTO, s/d).
O autor ainda descreve que, os principais vetores de transmissão de doenças para as
aves do criatório são as moscas, os roedores e as aves que vêem ao galinheiro dividir a
alimentação. Algumas medidas devem ser tomadas para evitar a presença constate dos
mesmos.
A limpeza e desinfecção dos galpões são fatores que muito contribuem para a saúde e
a vitalidade animal, além de diminuir significativamente a contaminação de lote para outro,
assim, realizando a remoção periódica dos excrementos e pulverizando toda a instalações com
produtos naturais como fumo e sabão, cujo a calda pode ser obtida a partir da desagregação de
200 grama de fumo e sabão na proporção de (1:1) em um litro de água durante 1 dia e
posterior diluição e cinco litros de água, fazer a limpeza diárias dos comedouros e bebedouros
e há renovação, a cada ciclo de incubação, do enchimento dos ninhos (EMBRAPA, 2003).
Conforme Zechinatto (s/d), depois de realizado o processo de desinfecção e limpeza,
passando-se o vazio sanitário, coloca-se a cama de frango que pode ser palha de arroz ou
serragem. A Granja Serra Morena prefere a cama de frango com palha de arroz por favorecer
que o pintinho cisque em busca de pedaços do arroz quebrado e dos bichos que por ventura
existam (caruncho, por exemplo).
Esse ainda relata que a vacinação faz parte do controle sanitário, uma vez que evita a
contaminação e a proliferação das doenças. Aliada à limpeza e desinfecção é um importante
aliado no controle de mortalidade do lote. As doenças e vacinação diferem um pouco de uma
região para outra, levando-se em consideração o clima, a vegetação e outras variantes que
facilitam a proliferação das doenças.
Conforme a Embrapa (2003), As doenças patogênicas são transmitidas por meio de
vírus e bactérias. As principais doenças que ocorrem na região Meio-Norte do Brasil são a
Bronquite infecciosa, Newcastle, Gumboro e Varíola aviária (Bouba). Além da limpeza dos
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equipamentos e instalações, também deve ser estabelecida uma cobertura vacinal, além do uso
de antibióticos (Tabela 2).

Tabela 2. Esquema de Controle de doença patogênica e parasitária nas diferentes fases do


desenvolvimento das aves.
Reprodução Cria Recria Terminação
Controle
Dias
Vacina contra doença de
60 em 60 10 a 15 45 90 a 120
New Castle
Vacina contra Bronquite
60 em 60 10 a 15 45 90 a 120
Infecciosa
Vacina contra Bouba Avíaria - 10 a 15 - -
Controle de Endo e de
45 em 45 - 45 90 a 120
Ectoparasitas
Fonte: Embrapa, 2003.

2.4. Alimentação

Segundo o MAPA (1999), a alimentação é constituída por ingredientes, inclusive


proteínas, exclusivamente de origem vegetal, sendo totalmente proibido o uso de promotores
de crescimento de qualquer tipo ou natureza.
O principal objetivo do manejo alimentar é de suprir as necessidades nutricionais das
aves em todos os seus estágios de desenvolvimento e produção, otimizando o crescimento, a
eficiência produtiva e a lucratividade da exploração, já que o custo com alimentos representa
75% do custo total de produção (EMBRAPA, 2003).
De acordo com Zechinatto (s/d), para a alimentação feita na própria fazenda o
produtor deverá estar atento para as fontes que possam conter todas as necessidades da ave.
Como milho, sorgo, raspa de mandioca, entre outras que são fonte de energia e outra que
serão fonte de proteínas citando aqui, farelo de soja, farelo de algodão, levedura de álcool
entre outras. Já as fontes minerais podem ser utilizadas: Calcário Calcítico, sal comum,
fosfato bicálcico e para os micronutrientes utiliza-se misturas de minerais e vitaminas o mais
conhecido premix.
Água é de vital importância para a criação, tanto para bebida quanto para a
manutenção geral do aviário. A quantidade de água consumida pelas aves normalmente é o
dobro da que consomem em alimento. Dentre os elementos a ser analisada para escolha do
local de criação a disponibilidade de água de boa qualidade é sem dúvida o mais importante,
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pois a água cerca de 60% do peso corporal das aves e desempenha funções biológicas
essenciais como o auxílio na digestão, função reguladora da temperatura corporal, elemento
metabólico, eliminadora de resíduos orgânicos, além de componentes nutricionais da dieta das
aves (SIQUEIRA, 2007).
Esse mesmo autor relata que em qualquer fase da criação, a água deve ser fornecida à
vontade, limpa, fresca e isenta de microorganismos patogênicos. Uma perda de 10% do peso
desidratação causará queda no desenvolvimento, e, uma perda de 20% da água corporal pode
levar à morte.

2.5. Manejo da reprodução

Segundo Embrapa (2003), consiste em uma série de práticas que visam melhorar a
eficiência do plantel, mediante cuidados com as aves (matrizes e reprodutores) e com os ovos.
Algumas recomendações relacionadas à seleção e ao acondicionamento dos ovos devem ser
feitas aos criadores, a fim de orientar e gerar subsídios para a implementação dessa atividade
de forma mais eficiente.
Ainda citam que à medida que ocorre a postura dos ovos, os mesmos devem ser
recolhidos, limpos com pano úmido e receber a inscrição do dia da postura. Em seguida, são
selecionados de acordo com o tamanho e qualidade da casca. Os de tamanho médio devem ser
destinados à incubação e os de tamanho grande e pequeno, ao consumo e/ou comercialização.
Recomenda-se o seu acondicionamento em temperatura ambiente por no máximo sete dias,
desde que estejam em local arejado. Já em geladeiras, podem ser acondicionados por um
período de até trinta dias. A posição de acondicionamento dos ovos deve ser alterada
constantemente, para que não ocorra aderência da gema à casca.
Tanto na incubação natural como artificial, os critérios de seleção e acondicionamento
dos ovos são muito importantes. O procedimento de analisar os ovos durante a incubação
(ovoscopia) possibilita, após os primeiros dez dias de incubação, o recolhimento dos ovos não
galados. A ovoscopia consiste em observar o interior do ovo através de uma fonte de luz em
ambiente escuro. Neste procedimento, percebe-se defeitos da casca (rachaduras e
despigmentação), duplicidade de gema e presença de elementos estranhos. No caso da
incubação, observa-se o desenvolvimento do embrião (EMBRAPA, 2003).

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2.6. Custo de produção

O custo de produção deve ser apurado a cada lote e durante o período de produção de
ovos, desta forma o produtor poderá acompanhar a rentabilidade de sua produção e identificar
possíveis falhas ou ajustes necessários no plantel. Principalmente na produção familiar o
produtor precisa reservar o capital necessário para aquisição dos pintos, vacinas, rações e
outras despesas (Siqueira, 2007).
Conforme esse autor relata que algumas medidas podem ser adotadas para redução do
custo do frango e do ovo, a fabricação da própria ração, a partir da aquisição de milho do
Programa compra em Balcão da CONAB e a adição de concentrado e o fornecimento
contínuo de alimentação alternativa a partir dos 28 dias, podem contribuir significativamente.
Outros fatores também podem influenciar diretamente nos custos de produção, tais como, o
desperdício de ração; vacinação dos animais no período certo; o cuidado no transporte e
armazenamento dos produtos ou do material utilizado na criação.

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3. CONCLUSÃO

Os alimentos alternativos esta em grande crescimento no mercado alimentício, e que a


carne de frango é que esta conseguindo uma das maiores taxas de avanço no mercado.
Para que tenha um produto final de qualidade, tem que adquirir e estabelecer alguns
manejos.
Que as instalações para as criações, os matérias podem ser encontrados basicamente
no campo onde vai ser implantada a criação.
Que o mercado de frango caipira tem tendência de crescer mais do que a de frango
convencional.
E que a produção do frango colonial é mais restrita a agricultores de pequenos e
médios portes.

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4. REFERÊNCIAS

ÁVILA, Valdir S. de; ANGONESE, Carlos; FIGUEIREDO, Élsio A. P. de. Criação de


Frangos coloniais: uma alternativa para a pequena propriedade familiar. Brasil, 2004

EMBRAPA AVES E SUÍNOS. Calinha Caipira. Agricultura Familiar. Brasil, 2003.


Disponível:
<http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/AgriculturaFamiliar/RegiaoMeio
NorteBrasil/GalinhaCaipira/manejosanitario.htm>. Acesso em 30 de outubro de 2010.

EMPAER-MT. Manual de orientação para construção de galpões. Cuiabá, MT, Brasil,


2008.

FIGUEIREDO, Elsio Antonio Pereira de. Produção agroecológica de frango de corte.


Brasil, 2010. Disponível: <http://frangoc.blogspot.com/2010/04/producao-agroecologica-de-
frangos-de.html>. Acesso em 30 de outubro de 2010.

SIQUEIRA, André Freitas. Criação, Manejo e Comercialização de Galinhas Caipiras e


Ovos. Fortaleza, CE, Brasil, 2007.

ZECHINATTO, Julio César. Criação de Frango Caipira. Uberaba, GO, Brasil, s/d.

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