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ESTRUTURA PARA O PLANO DE PRODUÇÃO, REFERENTE AO RESULTADO

DE APRENDIZAGEM 01
INSTITUTO AGRÁRIO DE MARERA
CURSO MÉDIO EM AGRO-PECUÁRIA

ESPECIALIDADE: XXXX

NÍVEL: CV5 – TURMA XXXX

PLANO DE PRODUÇÃO DE HORTÍCOLAS (HORTÍCOLA 1, 2, 3 E 4)

Autor:

YYYYYYY
MARERA, JULHO DE 2023

3
INSTITUTO AGRÁRIO DE MARERA
CURSO MÉDIO EM AGRO-PECUÁRIA

ESPECIALIDADE: XXXXX

NÍVEL: CV5 – TURMA XXXX

Modulo: Produzir hortícolas

Código: MO AGR02501181

Plano de produção de hortícolas (hortícola 1, 2, 3 e 4)

Autor:

YYYYYYY

Formador:

Eng. Nursan Armindo Ange


Marera, Julho de 2023

5
Índice
Conteúdo
Página

LISTA DE TABELAS................................................................................................................i

RESUMO...................................................................................................................................ii

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................1

1.1. Aspectos gerais............................................................................................................1

1.2. Objectivos....................................................................................................................1

1.2.1. Geral.....................................................................................................................1

1.2.2. Específicos...........................................................................................................1

2. STAKEHOLDERS.............................................................................................................1

3. ANÁLISE FOFA................................................................................................................1

4. MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................................1

4.1. Critérios para a escolha do local de produção.............................................................1

4.2. Importância socioeconómica das culturas...................................................................2

4.3. Condições climáticas para a produção das culturas....................................................2

4.4. Impactos ambientais com a implantação.....................................................................2

4.5. Métodos.......................................................................................................................2

4.5.1. Critérios para a escolha das culturas....................................................................2

4.5.2. Condução das culturas..........................................................................................3

4.5.3. Plano de rotação de culturas.................................................................................6

4.5.4. Operações de produção........................................................................................6

5. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE................................................................................7

6. NECESSIDADES...............................................................................................................7

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................10
LISTA DE TABELAS
 Tabela 1: Analise das vantagens competitivas.....................................................................1
 Tabela 2: Condições climáticas para a produção das hortícolas..........................................2
 Tabela 3: Impactos ambientais com a implantação das hortícolas em xxxx........................2
 Tabela 4: Variedades das hortícolas a produzir...................................................................2
 Tabela 5: Preparação de solo, época e regime de produção.................................................3
 Tabela 6: Sementeira e práticas culturais.............................................................................3
 Tabela 7: Controlo de infestantes.........................................................................................3
 Tabela 8: Controlo de pragas...............................................................................................4
 Tabela 9: Controlo de doenças.............................................................................................4
 Tabela 10: Adubação............................................................................................................5
 Tabela 11: Rega....................................................................................................................5
 Tabela 12: Rendimentos, colheita, pós-colheita e armazenamento.....................................6
 Tabela 13: Plano de rotação de culturas para 4 anos...........................................................6
 Tabela 14: Quadro das operações de produção....................................................................6
 Tabela 15: Cronograma de actividades................................................................................7
 Tabela 16: Materiais e ferramentas de produção.................................................................7
 Tabela 17: Insumos..............................................................................................................7
 Tabela 18: Custo de produção para hortícola 1....................................................................8
 Tabela 19: Custo de produção para hortícola 2....................................................................8
 Tabela 20: Custo de produção para hortícola 3....................................................................9
 Tabela 21: Custo de produção para hortícola 4....................................................................9
 Tabela 22: Custo total de produção (resumo)......................................................................9

i
RESUMO

ii
1. INTRODUÇÃO
A horticultura abrange uma variedade de produtos de grande importância na alimentação
humana, contribuindo para atender as demandas decorrentes do crescimento populacional.

A escolha da cultura que se adequa ao local e estação de cultivo é fator essencial para o
sucesso da produção, uma vez que as horticolas são uma espécie oriunda de regiões de climas
amenos, não tolerando altas temperaturas e umidades excessivas, condições que podem
acarretar a ocorrência de distúrbios fisiológicos (SANTOS, 2017).

Neste contexto, as variações climáticas decorrentes das estações do ano refletem


diretamente na oferta das horticolas e, desse modo, em seu preço de mercado, em virtude da
menor produção em determinadas épocas. Além disso, regiões que apresentam temperaturas
elevadas também percebem um valor mais alto da hortaliça uma vez que essa precisa ser
importada de outros locais de cultivo (SEABRA JÚNIOR et al, 2014; SILVA et al, 2014)

1.1. Aspectos gerais


As hortaliças têm uma grande influência nutritiva na alimentação mundial, sendo que
existem inúmeras culturas que podem servir como alimento. Arredondadas, cerosas e a
formação de uma cabeça compacta (Moreira et al., 2011).

Couve pertencem à família Brassicaceae, é uma hortaliça de porte arbustivo, cujas partes
comestíveis são os talos e os botões florais que compõem as inflorescências, altamente
apreciados em virtude das suas características nutricionais e culinárias (ALMEIDA, 2019;
MELO, 2015).

A cebola (Allium cepa) é uma hortaliça de grande consumo em todo o mundo. A hortaliça
possui um formato oval e uma casca de cor alaranjada. Seu interior é constituído por folhas
escamiformes dispostas em camadas. Seu sabor forte faz da cebola a hortaliça condimentar
mais difundida no mundo.

o tomate é a mais importante, considerando-se a demanda de consumo, geração de emprego, renda


e participação expressiva no agronegócio. E um dos produtos hortícolas mais consumidos, seja na
forma in natura (tomate de mesa) quanto processado (tomate industrial ou rasteiro).

A cultura do tomate apresenta grande valor comercial e é uma das hortaliças mais

consumidas no mundo. Também é uma das mais cultivadas em ambiente protegido, podendo,
assim, atender à demanda em épocas não favoráveis a sua produção. É uma cultura exigente em

1
tratos culturais, dentre os quais a irrigação exerce forte influencia na produção e qualidade dos
frutos, uma vez que é considerada sensível ao déficit hídrico (SILVA et al., 2010).

A Alface (Lactuca Sativa l.) é a principal hortaliça folhosa no Brasil, entre as hortaliças é a cultura que
mais se destaca e a mais predominante no país, a do tipo crespa com 70% da

aprovação de consumo, é a mais consumida crua pela população em todo o mundo. A alface

possui um menor teor de calorias com destaque elevado no teor de vitaminas principalmente A,

B1, B2 em suas folhas, e sendo fonte de sais minerais, cálcio e ferro com isso cada dia aumenta

seu consumo pelo púbico que quer mudar seus hábitos alimentares e ter uma vida mais saudável

(ZARATE et al., 2010).

1.2. Objectivos
1.2.1. Geral

 Elaborar um plano de produção de hortícolas (Alface, cebola, tomate e couve).

1.2.2. Específicos

 Descrever etapas de preparação do solo ate a colheita das hortícolas mencionada;


 Executar controlo fitossanitário das horticolas;
 Fazer a comercialização e analisar o rendimento das horticolas.

2. STAKEHOLDERS
3. ANÁLISE FOFA
Tabela 1: Analise das vantagens competitivas

FORÇAS FRAQUEZAS
As hortícolas apresenta alto valor nutricional A falta de locais adequados para o seu
na alimentação humana, para o bem-estar do armazenamento tem sido uma grande
homem. dificuldade no seio dos produtores.
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
As hortícolas ajuda a gerar renda aos O aumento de produtores que produzem
produtores hortícolas tem sido uma ameaça visto que
haverá maior disponibilidade no mercado
fazendo com que os preços diminua.

2
4. MATERIAIS E MÉTODOS

4.1. Critérios para a escolha do local de produção

Para a produção de hortícolas a escolha do local e um fator primordial.

A escolha da área e deve se levar em consideração o tipo de solo, deve ser um solo fértil e
bem drenado. A temperatura, e um importinte devido a insolação para ideal. Disponibilidade
de agua nas proximidades para facilitar a rega e a atea deve estar próximos dos mercados
consumidores para facilitar o escoamento do produto. Esses são os principais critérios na
escolha de local de produção.

4.2. Importância socioeconómica das culturas

A cebola tem importância significativa na geração de empregos de forma direta e indireta,


sendo esta cultura, uma das mais importantes do ponto de vista econômico e a segunda
hortaliça mais valiosa do mundo, atrás apenas de tomate (ABDELMAGEED, 2013).

O tomate tem uma grande importância socio económica sebdo uma das hortaliças mais
produzidas e consumidas no mundo. E utilzada em diversas preparações culinárias e possui
um mercado crescente de exportação, gerando empregos e movimentações da economia.

4.3. Condições climáticas para a produção das culturas

Tabela 2: Condições climáticas para a produção das hortícolas.

Temperatura Precipitação
Cultura Solos pH
óptima necessária
Solo profundos e 5,5-6,8 15 - 25ºC 500-800 mm
Cebola
bem drenados
Argilo-arenoso e 6,0-7,0 15 - 25ºC 600-800 mm
Alface
bem drenados
Solos bem 6,0-7,5 17 - 25ºC 600-800 mm
Couve
drenados e fertil
Solo fértil e bem 6,0-7,0 15 - 25ºC 500-800 mm
Tomate
drenado

3
4.4. Impactos ambientais com a implantação
Tabela 3: Impactos ambientais com a implantação das hortícolas em xxxx

Cultura Impactos ambientais negativos Impactos ambientais positivos


Cebola Uso de agrotóxicos: O solo Optar tecnaca de produção orgânica
contaminado pode afetar as
populações de microrganismos
benéficos, o que o degrada, pois reduz
a produção de nutrientes no ambiente.
Uso intensivo de agrotóxicos pode
contaminar o solo. A água e afetar a
saúde.
Alface Uso intensivo de agua: o cultivo de
tomate reque grandes quantidades de
agua, o que pode levar a escassez de
recurso hídricos em regiões com baixa
disponibilidade de agua.
Couve Desmatamento: provoca um amplo
conjunto de impactos ambientais
negativos e é apontado como um dos
grandes responsáveis pelas mudanças
climáticas e perda da biodiversidade
em regiões naturais.
Tomate Emissão de gases de efeito de estufa:
O uso de maquinas agrícolas,
transporte e produção de fertilizantes e
defensivos agrícolas podem contribuir
para emissão de gases de efeito de
estufas.

4
4.5. Métodos
4.5.1. Critérios para a escolha das culturas

A provincia tem manica concretamento no distrito de macate e um grande potencial na


produção de hortícolas e macate e dos distritos mais próximos da cidade de Chimoio,
facilintando o escoamento dos produtos para Chimoio, onde posteriormente serão
comercializado, tomate, couve, cebolae alface são culturas que são consumidas diariamente
com a população.

Tabela 4: Variedades das hortícolas a produzir

Sistema em que será


Cultura Variedade
produzida
Cebola Rede Criole Monocultivo
Alface Great Lakes Monocultivo
Couve Rape Monocultivo
Tomate Rio Grande Monocultivo

5
4.5.2. Condução das culturas

Tabela 5: Preparação de solo, época e regime de produção.

DAS
Preparação Área de Época de Ciclo da Regime de
Cultura ou
do solo produção produção cultura produção
DAT1
Aeração 40 Verão 150 dias Irrigação
Gradagem 30
Nivelamento 5
Cebola 5000m2
Elevação 1
dos
canteiros
Aeração 40 Inverno 35 dias Irrigação
Gradagem 30
Nivelamento 5
e elevação
5000m2
Alface dos
canteiros
Elevação 1
dos
canteiros
Couve Aeração 40 Verão 60 dias Irrigação
Gradagem 30
Nivelamento 5
e elevação
dos
5000m2
canteiros
Elevação 1
dos
1
DDS = Dias Antes da Sementeira; DDT = Dias Antes do Transplante

6
canteiros
Aeração 40 Verão 120 dias Irrigação
Gradagem 30
Nivelamento 5
Tomate 5000m2
Elevação 1
dos
canteiros

Tabela 6: Sementeira e práticas culturais

Taxa de Forma de
Transplan Compas Práticas DDS ou
Cultura sementei Sementeira realizaçã
te so culturais DDT2
ra o
250000 20cm x Monda 30 dias Manual
Cebola 25\07\2023 30\08\2023
Plantas 10cm Amontoa 60dias Mecânico
83334 30cm x Monda 18 dias Manual
Alface 28\07\2023 16\08\2023
Plantas 20cm Amontoa 24dias Mecânico
Monda 18dias Manual
12500 80cm x Amontoa 24 dias Mecânico
Couve 30\07\2023 14\08\2023
plantas 50cm Tutorame
40 dias Manual
nto
Monda 20 dias Manual
Amontoa 30 dias Mecânico
6494 1,10m x
Tomate 03\08\2023 20\08\2023 Desponta 32 dias Mecânico
plantas 70cm
Tutorame
32 dias Manual
nto

2
DDS = Dias Depois da Sementeira; DDT = Dias Depois do Transplante

7
Tabela 7: Controlo de infestantes

Principais infestantes
Cultura
Nome Vulgar Nome Científico Método de controlo
Azevém Lolium multiflorum Mecânico
Cebola
Bredo Amaranthus sso Mecânico

Capim-arroz Echinochloa sp Mecânico


Alface
Tiririca Cyperus rotundus Mecânico

caruru (Amaranthus retroflexus) Mecânico

Couve

mentruz (Lepidium virginicum) Mecânico

picão-preto (Bidens pilosa) Mecânico


Tomate
corda-de-viola (Ipomoea triloba) Mecânico

Tabela 8: Controlo de pragas

Principais pragas
Cultura Nome Método de Dose para a
Nome Científico Pesticida
Vulgar controlo área definida*
Trips Thysanoptera Químico Bifentrina 180ml para
0,5ha
Cebola
Lagarta-de- Agrotis ipsilon Químico Cipermetri 100ml para
rosca na 0,5ha

Alface mosca- Bemisia tabaci); Método Cultural --- -


branca através da rotação
de cultura

8
Pulgão Dactynotus sonchi Químico Imidaclop 150ml para
rida 0,5ha

Pulgão da Brevicoryne Químico Decis 135ml para 0,5


25EC
couve brassicae há
Couve
Lagarta da Ascia monuste Químico Cipermetri 130ml para
couve orseis na 0,5ha

Traça-do- Tuta absoluta Químico Abamectin 110ml


tomateiro
Tomate
Trips Thysanoptera Químico Decis 110ml para
25EC
0,5ha

Cebola

360ml de befentrina-------1ha

X--------0,5ha

X=180ml de befetrina para 0,5ha

200ml de cipermetrina------1ha

X------------0,5ha

X=100ml de cipermitrina para 0,5ha.

Alface

300ml de Imidacloprida---------1ha

X----------0,5ha

X=150ml de Imidacloprida para 0,5ha

Couve

9
270ml de Decis 25EC--------1ha

X-----------0,5ha

X=135ml de decis para 0,5ha.

260ml de cipermitrina-------1ha

X----------0,5ha

X=130ml de cipermitrina para 0,5ha

Tomate

220ml de Abamectin-------1ha

X---------0,5ha

X=110ml de Abamectin para 0,5ha.

220g de decis-------1ha

X---------0,5ha

X=110ml de decis para 0,5ha

Tabela 9: Controlo de doenças

Principais doenças
Método
Cultura Dose para a
Nome Vulgar Nome Científico de Pesticida
área definida*
controlo
Podridão basal Fusarium Químico Biotricho 85ml para 0,5ha
oxysporum f. sp.
Cebola
Queima das Botrytis squamosa Químico pirimetanil 70ml para 0,5ha
pontas

Alface Míldio Bremia lactucae Químico Mancozeb 90g para 0,5ha

septoriose Septoria lactucae Químico metalaxil + 67ml para 0,5ha

10
mancozeb

Podridão negra Xanthomonas Químico cymoxanil + 83ml para 0,5ha


campestris pv.
mancozeb
Couve
hérnia das Plasmodiophora Controle ----- ----
crucíferas brassicae cultural

Pinta-preta Alternaria solani Químico Maconzeb 80ml para 0,5ha

Tomate Podridão mole Erwinia carotovora Químico Fungicidas 120ml para


pv cúpricos 0,5ha

Cebola

170ml de biotricho--------1ha

X---------0,5ha

X=85ml de biotricho para 0,5ha.

140 ml de pirimetanil-------1ha

X---------0,5ha

X=70ml de biotricho para 0,5ha.

Alface

180g de Mancozeb ---------1ha

X--------0,5ha

X= 90g de Mancozeb para 0,5ha.

134ml metalaxil + mancozeb-----1ha

X------------0,5ha

X= 67ml de metalaxil + mancozeb para 0,5ha

11
Couve

166ml de cymoxanil + mancozeb--------1ha

X--------0,5ha

X=83mt cymoxanil + mancozeb para 0,5ha

Tomate

160ml de Maconzeb----------1ha

X----------0,5ha

X= 80ml de maconzeb para 0,5ha.

240ml de Fungicidas cúpricos---------1ha

X--------------0,5ha

X=120ml de Fungicidas cúpricos

Tabela 10: Adubação

Adubação
Fase de
Cultura desenvolvimento da Quantidade a Quantidade a
Fertilizante
planta para a aplicar/planta aplicar/adubação
adubação
NPK 12-24- Fase da bulbificacao 12 gramas por 300kg para 0,5ha
Cebola 12 plantas

NPK 4-14-8 3 gramas por 250kg para 0,5ha


Alface
planta

Couve NPK 12-24- 14 gramas por


12 planta

12
NPK 23-10-5 Fase do crescimento 39 gramas por

Tomate vegetativo planta

Fase da floração

Cebola

600kg de NPK ---------------1h

X---------------0,5ha

X=300kg de NPK

300kg/25000 plantas= 0,012kg por planta

0,012kg por planta*1000gramas=12 gramas por plantas

Alface

580kg de NPK-------- 1h

X -------------0,5

X= 290Kg para 0,5ha

290kg/83334 plantas=0.003 kg por planta.

0,002 kg plantas*1000gramas= 3 gramas por planta.

Couve

360 Kg de NPK --------- 1HA

X----------------0,5 há

X=180 kg deNPK para 0,5

180kg/12500 plantas=0,014 kg por plantas.

0,014 kg por plantas*1000g= 14 gramas por planta.

Tomate

13
510 kg de NPK -----------------1ha

X--------------0,5ha

X= 255kg de NPK para 0,5 há.

255kg/6494 plantas=0,039kg por planta

0,039kg*1000g= 39g por planta.

Tabela 11: Rega

Rega
Cultura Quantidade de água Quantidade de água
Tipo de rega
necessária/planta em todo ciclo necessária para a área
Rega por 0,023mm por planta 720mm
Cebola gravidade

Rega por mm
Alface gravidade

Rega por
Couve gravidade

Rega por
Tomate gravidade
1,8 litros por planta por dia.

Tomate

1,8L---------1 planta

X------------- 6494 plantas

X=216 litros de agua para todo

*Demostre os cálculos da quantidade de água necessária. Aumente o número de linhas,


sempre que se mostrar necessário.

Tabela 12: Rendimentos, colheita, pós-colheita e armazenamento

14
Cultura Rendimento esperado Colheita e pós-colheita Armazenamento
Cebola 13t/ha
Alface 15t/ha
Couve 3750 kg/ ha
Tomate 45t / há

4.5.3. Plano de rotação de culturas

Tabela 13: Plano de rotação de culturas para 4 anos

Área
Ano
1 2 3 4
1
2
3
4
*Vide a aula introdutória do módulo.

4.5.4. Operações de produção

Tabela 14: Quadro das operações de produção

Período antes ou depois


Método de
Ordem Actividades da
realização
sementeira/transplante
01 Preparo do solo (lavoura 1) -35 Mecânica
02 Preparo do solo (lavoura 2) -14 Mecânica
Preparo do solo (gradagem e
03 -2 Mecânica
sulcagem)
04 Sementeira 0 Manual
05 Rega Todas as semanas Mecânica
No momento da
06 Adubação (1) Manual
sementeira
07 Pulverização 7 Em 7 dias após a Manual

15
sementeira
08 Sacha e amontoa (1) 21 Manual
09 Adubação (2) 30 Manual
10 Sacha e amontoa (2) 42 Manual
11 Adubação (3) 60 Manual
12 Sacha e amontoa (3) 70 Manual
13 Colheita 100 Manual
Aumente o número de linhas e actividades sempre que se mostrar necessário.

5. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE
Tabela 15: Cronograma de actividades

Or Responsabili Meses do ano 2023


de Discrição das actividades dade da
Julho Agosto Setembro
m actividade
1 Cebola

Aumente o número de linhas e actividades sempre que se mostrar necessário.

6. NECESSIDADES
Tabela 16: Materiais e ferramentas de produção

Quantida Custo Unitário Valor total


Ordem Descrição Unidade
de (MTS) (MTS)
01 Enxadas _ 30 150 2250
02 Catanas _ 7 170
04 Sacos – 159
05 Luvas _ 30
06 Botas _ 30
07 Fardamentos _ 30
08 Pulverizador 20 L L 20
09 Sistema de Rega – ---
10 Cordas 100 m M 10

16
Subtotal (1)
Aumente o número de linhas e materiais sempre que se mostrar necessário.

Tabela 17: Insumos

Valor
Orde Unidad Custo Unitário
Descrição Quantidade total
m e (MTS)
(MTS)
Adubo de alface Kg
Adubo de alface
01

400mt
02 Adubo (Ureia) – saco de Kg
50kg
03 Adubo (CAN) – saco de Kg
50kg
04 Adubo (NPK) – saco de Kg
50kg
05 Macozembe 80% Kg 0,83 34mt
06 Decis 25sec L 0,110 120mt
07 Biotricho Kg
08 Cipermetrina Ml 125
09 Kg
Subtotal (2)

Tabela 18: Custo de produção para hortícola 1

Valor
Orde Custo Unitário
Descrição Unidade Quantidade total
m (MTS)
(MTS)
Preparo do solo lavoura (1 e 5000 m2 1250
01 h/m
2)
Preparo do solo gradagem e 5000 m2 1200
02 h/m
sulcagem

17
03 Adubação (1,2 e 3) Jornas 10 275
04 Sementeira Jornas 14 275
05 Sacha e Amontoa Jornas 20 275
06 Pulverização Jornas 5 275
07 Colheita Ton 13 500
08 Transporte _ 2 Carros 1000
Subtotal (3)

Tabela 19: Custo de produção de Alface

Valor
Orde Quantidad Custo Unitário
Descrição Unidade total
m e (MTS)
(MTS)
Preparo do solo lavoura (1 e 5000 m2 1250
01 h/m
2)
Preparo do solo gradagem e 5000 m2 1200
02 h/m
sulcagem
03 Adubação (1,2 e 3) Jornas 15 275
04 Sementeira Jornas 20 275
05 Sacha e Amontoa Jornas 25 275
06 Pulverização Jornas 8 275
07 Colheita Ton 15 275
08 Transporte _ 4 Carros 1000
Subtotal (4)

Tabela 20: Custo de produção para couve

Valor
Orde Quantidad Custo Unitário
Descrição Unidade total
m e (MTS)
(MTS)
Preparo do solo lavoura (1 e h/m 5000 m2
01
2)
02 Preparo do solo gradagem e h/m 5000 m2

18
sulcagem
03 Adubação (1,2 e 3) Jornas 18 275
04 Sementeira Jornas 20 275
Sacha, Amontoa e Jornas 25 275
05
tutoramento
06 Pulverização Jornas 7 275
07 Colheita Ton 3,75 275
08 Transporte _ 1 Carro 1000
Subtotal (5)

Tabela 21: Custo de produção para Tomate

Valor
Orde Quantidad Custo Unitário
Descrição Unidade total
m e (MTS)
(MTS)
Preparo do solo lavoura (1 e 5000 m2 1250
01 h/m
2)
Preparo do solo gradagem e 5000 m2 1200
02 h/m
sulcagem
03 Adubação (1) Jornas 20 275
04 Sementeira Jornas 26 275
05 Sacha, Amontoa e turamento Jornas 14 275
06 Pulverização Jornas 8 275
07 Colheita Ton 3,75 275
08 Transporte _ 1 Carro 1000
Subtotal (6)

Tabela 22: Custo total de produção (resumo)

Ordem Necessidades Custos (MTS) Percentagem

19
Materiais e ferramentas de
01
produção
02 Insumos
03 Custo de produção de cebola
04 Custo de produção de alface
05 Custo de produção para couve
06 Custo de produção de tomate
TOTAL
CONTINGÊNCIA (5%)
GRANDE TOTAL (TOTAL GERAL) 100
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MINUZZI, V. F. et al. EFICIÊNCIA ECONÔMICA DE INSETICIDAS
SOBRE Caliothrips brasiliensis NA CULTURA DE ALFACE. Revista
Interdisciplinar Ensino, Pesquisa e Extensão, v. 6, p.271-278, 2018.
Disponível em:
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