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Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Índice
Tema da pesquisa........................................................................................................................4
Delimitação do tema...................................................................................................................4
Problematização..........................................................................................................................5
Justificativa.................................................................................................................................6
Objectivos...................................................................................................................................8
Objectivo Geral.......................................................................................................................8
Objectivos Específicos............................................................................................................8
Hipóteses.....................................................................................................................................8
Revisão da literatura...................................................................................................................9
Taxonomia da batata-doce......................................................................................................9
Clima e solo...........................................................................................................................11
Características nutricionais...................................................................................................12
Humidade...........................................................................................................................15
Cinzas................................................................................................................................16
Metodologia..............................................................................................................................17
Pesquisa quantitativa.........................................................................................................17
Pesquisa exploratória:........................................................................................................17
Pesquisa experimental.......................................................................................................17
Amostragem.......................................................................................................................18
Cronograma de actividades.......................................................................................................23
Bibliografia...............................................................................................................................24
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Tema da pesquisa
Caracterização Físico – Química da batata – doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) de polpa
avermelhada e alaranjada
Delimitação do tema
Problematização
Devido a relevância da batata – doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) na alimentação humana,
sobretudo nas comunidades do distrito de Murupula, é importante conhecer a composição
química das mesmas, ou seja, é de vasta relevância ter – se informações a respeito da
qualidade da batata – doce produzida no mesmo distrito.
Quais são as características Físico – Químicas da batata – doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.)
de polpa avermelhada e alaranjada produzidas no distrito de Murupula?
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Justificativa
A deficiência em vitamina A é um dos grandes problemas que afecta a maioria das mulheres e
crianças em Moçambique. No ano de 2000, o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento
Rural lançou o programa de multiplicação e disseminação de ramas de Batata – Doce de
Polpa Alaranjada para pequenos agricultores em todo o país e inclusive a província de
Nampula foi uma das províncias beneficiadas, sobretudo em Murupula de modo a ser mais
específico.
A maior parte da população da cidade de Nampula - Murupula, tem usado a batata – doce em
diversas refeições, pequeno – almoço, almoço, jantar, lanche. E tem sido tratado de varias
formas e cuja finalidade é o consumo das famílias da cidade de Nampula – Murupula. "A
batata-doce pode ser consumida directamente, cozida, assada ou frita, ou na forma de doces"
(Embrapa, 1995).
Como afirma a International Potato Center (2009), que a batata – doce ocupa a quinta posição
no ranking das culturas mais importantes no mundo atrás do arroz, trigo, milho e mandioca
entre as culturas com maior rendimento de peso fresco nos países em desenvolvimento. A sua
produção anual é de aproximadamente 150 milhões de toneladas. Todavia, como afirma
(Gibson et al., 2004), existem diversos factores que influenciam negativamente na produção
da batata – doce, ou seja, factores estes que limitam a produção da batata-doce em toda a
esfera terrestre. Entre eles destacam – se as pragas e doenças, infestantes, factores ambientais
(seca, fertilidade de solos, cheias, solos) e escassez de material de propagação.
Partindo dos pressupostos supracitados, pretende – se fazer uma pesquisa que centrar- se - à
na análise dos parâmetros físico-químico (humidade e cinzas) das variedades de batata – doce
de polpa alaranjada e de polpa roxa ou avermelhada, porque são muito produzidas e vendidas
nos grandes mercados da cidade de Nampula – Murupula.
Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Determinar os parâmetros físico – químicos (parâmetros de humidade, determinação
de cinzas) da batata-doce de polpa avermelhada e alaranjada;
Comparar os resultados obtidos na análise com a composição nutricional padronizado
pela legislação das batatas – doces de qualidade aceitável;
Comparar os resultados obtidos da batata-doce de polpa avermelhada e alaranjada.
Hipóteses
Ho: A batata – doce de polpa alaranjada tem melhores caracteristicas fisico – químicas do que
a batata – doce de polpa roxa ou avermelhada.
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Revisão da literatura
Taxonomia da batata-doce
E também de acordo com Salawu e Mukhtar (2008), a batata-doce (Ipomoea batatas L.) é
uma planta dicotiledónea que pertence à família Convolvuceae. Acredita-se que tenha seu
centro de origem na América tropical. A batata-doce foi trazida para a Europa por Colombo e
posteriormente introduzido na África e na Ásia pelos Comerciantes portugueses e espanhóis.
No entanto, a batata-doce é agora cultivada onde quer que haja água para sustentar o seu
crescimento. A China é responsável por cerca de 90% da produção mundial de batata-doce
com uma produção anual de 117 milhões de toneladas (CIP, 2011). O mesmo a firma Woolfe
(1992), a China é o país que mais produz batata-doce com mais de100 milhões de toneladas.
Agrupa, aproximadamente, 50 géneros e mais de 1.000 espécies e dentre todas essas espécies,
somente a batata-doce tem cultivo de expressão económico (Edmond, 1971).
A batata-doce possui dois tipos de raízes: a de reserva ou tuberosa, que constitui a principal
parte de interesse comercial, e a raiz responsável pela absorção de água e extracção de
nutrientes do solo. As raízes tuberosas se formam desde o início do desenvolvimento da
planta, sendo facilmente identificadas pela maior espessura, pela pouca presença de raízes
secundárias e por se originarem dos “nós”. As raízes absorventes se formam a partir do
meristema cambial, tanto nos “nós”, quanto nos entrenós. São abundantes e altamente
ramificadas, o que favorece a absorção de nutrientes (Miranda et al, 1987).
Na óptica de Cruz (2014, p. 22), “as vantagens do cultivo da batata-doce, no qual observa-se
que é um alimento de grande valor nutritivo tanto na alimentação humana e animal sendo uma
hortaliça de fácil cultivo e de grande valor económico para agricultura”.
Segundo Agrianual (2004), "no contexto mundial, os maiores produtores são a China,
Indonésia, Índia e Japão, sendo que a China destaca-se como maior produtor, atingindo 100
milhões de toneladas por ano." (Agrianual apud Silva, 2010, p. 17).
Quando comparada com culturas como arroz, banana, milho e sorgo, notar – à que a batata-
doce é mais eficiente em quantidade de energia líquida produzida por unidade de área e por
unidade de tempo. Isso ocorre porque produz grande volume de raízes em um ciclo
relativamente curto, a um custo baixo, durante o ano inteiro. Em termos de volume de
produção mundial, a cultura ocupa o sétimo lugar, mas é a décima quinta em valor de
produção o que indica ser universalmente uma cultura de baixo custo de produção (Embrapa,
2004).
Clima e solo
Devido às suas características marcantes de rusticidade e capacidade de adaptação às
diferentes condições edafo-climáticas, a batata-doce pode ser cultivada em regiões localizadas
desde a latitude de 42°N até 35°S, desde o nível médio das águas do mar até 3.000 m de
altitude (Silva et al., 2004). É cultivada em locais de climas diversos como o da Cordilheira
dos Andes, da Amazónia, do Rio Grande do Sul e até ao clima desértico, como o da costa do
Pacífico (Silva et al., 2004).
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Planta tropical, a batata-doce exige temperaturas relativamente altas e não tolera geadas. É
cultivada na faixa compreendida entre 40° de latitude Norte e 40° de latitude Sul, em altitudes
que alcançam até 2.700m acima do nível do mar. Para seu desenvolvimento vegetativo
adequado, a planta exige temperatura média superior a 24°C, alta luminosidade, fotoperíodo
longo e suficiente humidade do solo. Temperaturas médias (20-24°C) combinadas com menor
luminosidade, fotoperíodo curto e menor humidade do solo favorecem o desenvolvimento das
raízes tuberosas (p. 14 – 15).
Declaram também Silva et al. (2004) que a cultura se desenvolve melhor em locais ou épocas
em que a temperatura média é superior a 24°C, com pluviosidade anual média de 750 a 1.000
mm e com necessidade de 500 mm de pluviosidade na fase de crescimento, não suporta
geada, mas pode ser cultivada em regiões subtropicais, nos períodos de primavera e verão,
quando a temperatura elevada e a alta radiação solar favorecem o desenvolvimento da cultura.
A batata-doce é uma cultura que se desenvolve bem em qualquer tipo de solo, desde os
francos arenosos até os mais argilosos. Entretanto consideram-se como ideais solos leves,
soltos, bem estruturados, permeáveis, com fertilidade de média a alta, bem drenados e com
boa aeração (Silva et al, 2004).
Características nutricionais
A batata-doce é uma raiz tuberosa com um valor energético considerável, cerca 120 kcal/100
g. Possui como principal macronutriente os hidratos de carbono (28 g/100 g), dos quais cerca
de 30% são açúcares e o resto amido. Está praticamente isenta de gorduras (0,1 g totais), não
contém gorduras saturadas, nem polinsaturadas ou monoinsaturadas, e a percentagem de
colesterol é nula. Apesar de a batata-doce ser um alimento pobre em proteínas (1-3 g/100 g), é
muito rica em fibra alimentar (2,7 g/100 g) (Insa, 2019).
Quanto ao seu conteúdo em minerais, pode destacar-se o potássio em maior proporção, cerca
de 350 mg/100 g. Outros minerais presentes em quantidades relevantes são o fósforo (32 mg),
cálcio (24 mg), sódio (21 mg), magnésio (14 mg), ferro (0,4 mg) e zinco (0,3 mg). Em relação
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Tabela 1: Composição química das raízes de batata-doce do tipo seca e de polpa branca,
creme ou amarelada. Dados em relação à matéria fresca.
Importa também ressaltar o facto de a batata-doce possuir um índice glicémico muito baixo.
Isto significa que os hidratos de carbono presentes na batata-doce serão absorvidos mais
lentamente e durante mais tempo, o que se traduz num menor impacto no aumento da glicemia
de quem a consome. Esta propriedade, somada ao elevado teor em fibra, faz da batata-doce um
alimento saudável, altamente recomendado para desportistas e pessoas com actividade física
intensa (p.3).
Cruz (2014, p. 22), afirma que “a batata-doce é levemente ácida, possui teor de sólidos
solúveis, proteínas, pH e o teor de açúcares redutores”.
De acordo com Mcmasters (1963), Pearson estimou em 1975 que a proporção de água, amido,
material fibroso, cinzas e outras eventuais substâncias, e também reconheceu a existência de
lipídios, ácidos e açúcar.
A batata-doce é uma fonte riquíssima em proteínas, possui gosto adocicado, faz parte do
grupo de hortaliças, possui grande teor de fibras e carboidratos e podemos encontrar nelas:
betacaroteno, fósforo, cálcio, magnésio, ferro, vitamina B1, vitamina A, vitamina C
(Embrapa, 2011).
Quanto à coloração das raízes, estas podem diferenciar-se pela cor da epiderme (casca) ou da
polpa (parte comestível), que podem variar entre brancas, amarelas, laranjas e roxas. Veja a
figura a baixo:
Humidade
A determinação de humidade é uma das medidas mais importantes e utilizadas na análise de
alimentos; no processo de secagem essa determinação é fundamental (Torrezan,1997).
Em alimentos existem dois tipos de água. A água livre, também medida pela actividade de
água (a.w ou a.a) que é aquela fracamente ligada ao substrato, funcionando como solvente,
permitindo o crescimento dos microorganismos e reacções químicas e que é eliminada com
facilidade e à água combinada, fortemente ligada ao substrato, mais difícil de ser eliminada e
que não é utilizada como solvente e não permite o desenvolvimento de microorganismos e
retarda as reacções químicas (Vicenzi, 2008).
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Cinzas
A cinza de uma amostra de alimento é o resíduo inorgânico que permanece após a queima de
matéria orgânica de uma amostra. A cinza é constituída principalmente de grandes
quantidades de potássio, K, sódio, Na, cálcio, Ca e magnésio, Mg; pequenas quantidades de
alumínio, Al, ferro, Fe, cobre, Cu, manganês, Mn e zinco, Zn e traços de argónio, Ar, Iodo, I,
Flúor, F e outros elementos (AOAC, 1990).
O teor de cinzas da maioria dos alimentos frescos raramente é superior a 5%. Óleos e gorduras
puros geralmente contêm pouca ou nenhuma cinza e a carne seca pode chegar a 11,6%
(molhada base de peso). Gorduras, óleos e gorduras variam de 0,0 a 4,1% de cinzas, enquanto
lacticínios produtos variam de 0,5 a 5,1%. Frutas, sucos de frutas e melões contêm 0,2 - 0,6%
cinzas, enquanto os frutos secos são mais elevados (2,4 – 3,5%). Farinhas e refeições variam
de 0,3 a 1,4% cinzas. O amido puro contém 0,3% e o germe de trigo 4,3% de cinzas (p. 01).
A cinza obtida não é necessariamente da mesma composição que a matéria mineral presente
originalmente no alimento, pois pode haver perda por volatilização ou alguma interacção
entre os constituintes da amostra. Os elementos minerais se apresentam na cinza sob a forma
de óxidos, sulfatos, fosfatos, silicatos e cloretos, dependendo das condições de incineração e
da composição do alimento. Algumas mudanças podem ocorrer como oxalatos de cálcio
podem ser transformados em carbonatos, ou até em óxidos. A composição da cinza vai
depender da natureza do alimento e do método de determinação utilizado. Amostras com alto
teor de humidade devem sofrer secagem antes da incineração, e, portanto muitas vezes é
vantajoso combinar a determinação directa de humidade e a determinação de cinzas (AOAC,
1990).
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Metodologia
Classificação quanto à natureza da pesquisa
Pesquisa quantitativa
Pesquisa exploratória:
Pesquisa experimental
Amostragem
Em suma, para as análises físico-químicas, serão feitos experimentos laboratoriais nos meses
de Novembro de 2022 a Março de 2023. As raízes do tubérculo serão colhidas e em seguida
lavadas e fatiadas, e secas em estufa com circulação e renovação de ar a 105ºC, para a
determinação da matéria seca do mesmo e seguidamente serão calcinados com o uso de uma
mufla a 500º a 550ºC para a determinação da matéria orgânica. Para cada acesso as análises
serão realizadas em triplicatas.
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Procedimentos
2º. Numerar com lápis e calcinar os crisóis de porcelana ou cadinhos, passar logo a estufa de
desidratação, tirar, deixar esfriar no dessecador por cerca de 30 minutos e pesar cada crisol
vazio;
Equação (1)
Sabe – se que:
Equação (2)
Também:
Equação (3)
Para o Instituto Adolfo Lutz (2008), designa – se por Resíduo por incineração ou cinzas ao
processo pelo qual por aquecimento de um produto em temperatura que varia entre (550 –
570) °C. Em algumas vezes este resíduo não representa toda substância inorgânica presente na
amostra pois alguns sais podem sofrer volatilização ou redução nesse aquecimento.
Procedimentos:
1º. Pesar com exactidão em uma balança analítica, o cadinho calcinado (submetido à queima
em forno mufla 550ºC, resfriado e mantido em dessecador), 5g de amostra. Anotar o peso do
cadinho vazio e o peso da amostra. Ao manipular o cadinho, deve ser utilizada a tenaz.
2. De seguida realizar uma pré-combustão em uma placa de aquecimento até que cesse a
emissão de fumos tendo muito cuidado para a amostra não pegar fogo.
3. Quando o produto estiver transformado em uma massa de carvão, transferir o cadinho para
a mufla e calcinar a 550˚C durante pelo menos 3 horas, até conseguir cinzas brancas (no caso
de não branquear, adicionar algumas gotas de água destilada e levar à mufla novamente).
4. Seguidamente deixar, então, que a temperatura diminua até, pelo menos, 150ºC.
Conhecida a perdida do peso da amostra se calcula o conteúdo de cinza por uma simples regra
de três a partir da fórmula:
Equação (4)
PesoCinza × 100 %
% Cinzas =
Peso Amostra
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Sabe – se que:
Equação (5)
Também:
Equação (6)
Para a análise estatística dos dados será usado o programa SPSS versão 22, onde inicialmente
far-se - á comprovação da normalidade e homogeneidade das variáveis a partir dos testes de
Levene, Shapiro -Wilk e Kolmogorov-Smirnov. Depois de verificar-se que os dados são
homogéneos e que obedecem a distribuição normal, será feita a análise de variância
(ANOVA) a um nível de significância de 5 % (0,05), das médias e do desvio padrão com vista
a determinar a humidade e as cinzas das batatas – doces em Murrupula. E finalmente irá
realizar – se o Teste de Tukey para verificar se existe alguma diferença significativa entre as
duas variedades de batata – doce.
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Orçamento
Fonte: Autor
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Cronograma de actividades
2022 2023
Actividades
Meses
Redacção da monografia X
Entrega da monografia X
Fonte: Autor
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Bibliografia
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25
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