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b) Contenção pelos membros posteriores
Forma de contenção utilizada também para os animais que são
destinados ao abate. Esta forma de contenção evita o aparecimento de mancha
vermelha (sangramento) na carcaça, semelhantemente ao caso anterior. Poderá
ser utilizada no manejo diário, inclusive para animais adultos, no entanto, com o
cuidado para evitar possíveis fraturas nos membros posteriores, caso o animal
venha a se debater demasiadamente. Recomenda-se fazer a contenção dos
membros bem próximo ao corpo para evitar fraturas.
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Existem outras formas de contenção dos coelhos e cada cunicultor, com
sua prática, pode desenvolver seus próprios métodos, embora estes acima
comentados sejam os mais comuns.
Escolha da Raça
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produtivo e/ou às características de carcaça, com pesos diferenciados no modelo,
de acordo com os objetivos do criador ou matrizeiro.
No entanto, de maneira geral, é interessante que as futuras matrizes
sejam selecionadas sempre de fêmeas que tenham ninhadas grandes ao
nascimento e a desmama. As fêmeas que desmamam um bom número de
animais nos seus partos demonstram ter boa habilidade materna, boa produção
de leite e esta característica, embora com baixa herdabilidade, é transmissível às
suas filhas. Além deste aspecto, deve-se considerar o desempenho de
crescimento assim como a verificação de possíveis defeitos nos aprumos, nos
dentes (crescimento irregular dos dentes incisivos), exame nos órgãos genitais e
por fim o aspecto geral de saúde da fêmea.
Em relação a seleção dos machos, passarão a ter um maior peso, no
modelo, as características de desempenho e de carcaça que apresentam
herdabilidade mais elevada que as características reprodutivas (Tabela 1). Antes
dos animais serem incorporados ao rebanho devem ser observadas, além das
características de desempenho também a conformação do coelho quanto ao
comprimento do corpo, garupa bem desenvolvida, a presença de possíveis
defeitos nos órgãos genitais, dentes incisivos e nos aprumos do animal.
Quando os machos são selecionados do rebanho, recomenda-se um
controle extremamente rigoroso, para que, num curto período de tempo, não
venham a surgir problemas relacionados a consangüinidade. Um esquema
bastante prático e muito utilizado, é a formação de "famílias", onde os machos
gerados e selecionados, por exemplo, na família A poderão ser utilizados para
cobrir as fêmeas geradas e selecionadas em outras famílias e vice-versa.
Quando as características reprodutivas e produtivas são consideradas
separadamente nos modelos, os programas permitirão a obtenção de linhas
maternas e paternas, respectivamente. Caso sejam consideradas em conjunto, o
melhoramento permitirá a obtenção de linhas mistas.
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Em criações, particularmente, de grande porte, que objetivam a venda de
animais para reprodução, é importante a presença de um técnico especializado,
para que este trabalho seja bem orientado e contribua, para melhoria do potencial
produtivo dos animais do rebanho. Além deste aspecto, a seleção de matrizes e
reprodutores do próprio rebanho, quando bem conduzida, diminui muito o custo de
reposição do rebanho de reprodução.
Portanto, as fêmeas devem ser selecionadas visando as características de
reprodução (habilidade materna), enquanto os machos devem ser selecionados
visando as características de desempenho e carcaça dos coelhos ao abate.
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- Índice de qualidade de carcaça = 100 + 3(x - x) + (y – y) + 2(z – z), em que:
x = rendimento de carcaça de dois indivíduos da ninhada
x = rendimento de carcaça médio do rebanho.
y = peso dos quartos posteriores/ peso da carcaça de dois
indivíduos da ninhada.
y = peso dos quartos posteriores/ peso da carcaça médio do
rebanho.
z = conversão alimentar considerando o peso da carcaça de dois
indivíduos da ninhada.
z = conversão alimentar média do rebanho considerando o peso da
carcaça.
OBS.: Para obtenção destes índices, são separados, dentro de cada linhagem,
algumas ninhadas (de acordo com o tamanho da unidade) e, de cada ninhada,
dois machos e duas fêmeas por ocasião da desmama, alojando-os em gaiolas
individuais, onde são avaliados quanto ao seu desempenho e carcaça ao abate.
Também o Índice Lecerf permitirá avaliar a matriz após sua quarta ninhada,
considerando o número de láparos desmamados em quatro ninhadas e o número
de semanas desde a primeira cobertura, conforme a fórmula a seguir:
N = S*100/P,
em que:
N = índice de resultados;
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S = Número de láparos desmamados em 4 ninhadas
P = Número de Semanas que se passaram desde a primeira cobertura.
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- Seguir o programa de alimentação da granja de origem e, se necessário,
fazer mudanças gradativas.
- Fazer tratamento anti-stress, usando complexo vitamínico na água por três
dias.
- Caso os animais estejam assustados, colocar um ninho na gaiola, por
alguns dias, servindo de refúgio.
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO
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a aplicação das técnicas de Inseminação Artificial permite a substituição das
gaiolas dos machos por gaiolas de matrizes.
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2- Formação do epitélio germinativo primordial: Um dia e meio após o
nascimento e darão origem às primeiras células germinativas que
maturarão no futuro.
3- Produção dos primeiros ovócitos: entre a 3a e 4a semanas de idade.
Estas células serão os primeiros óvulos que maturarão.
Como pode-se observar, a maturação folicular inicia-se já antes do
nascimento para produção dos primeiros óvulos aos 65 a 70 dias de idade.
A partir dos 80 a 90 dias de idade se produzem maturações
foliculares cíclicas e de forma continuada. No entanto, a puberdade se
apresenta em torno da 20a semana com variações de acordo com as raças,
alimentação, estação do ano, peso corporal, entre outros fatores. As raças
de porte médio para produção de carne apresentam a puberdade entre 4 e
4,5 meses.
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Na verdade, durante o período fértil do ciclo, a coelha pode
apresentar folículos viáveis para serem ovulados independente da fase do
ciclo, variando, contudo quanto ao seu número.
As diferentes fases do ciclo estral da coelha poderão ser facilmente
identificadas através da coloração da vulva.
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mesmo em fases do ciclo estral não propícias à reprodução ou até mesmo
quando em gestação, em caso da fêmea ter contatos com macho.
Portanto o momento correto para apresentação da fêmea ao macho
e realização da cobertura seria quando a vulva se apresenta de coloração
avermelhada.
O quadro a seguir mostra o comportamento sexual da fêmea, de
acordo com a coloração da vulva
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reprodutiva. Por outro lado, se as matrizes iniciarem a vida reprodutiva
muito tardiamente, existirá o risco de engordarem demasiadamente,
diminuindo a produtividade média ou, até mesmo, levando-a a esterilidade.
Para machos de raça média (Nova Zelândia, Califórnia, Chinchila,
etc.) uma boa idade para iniciarem a vida reprodutiva seria ao redor de 6
meses ou seja, um mês a mais das fêmeas.
Para as fêmeas de raça média a idade deverá ser de 4,5 a 5 meses.
Deve-se frisar que a idade citada somente é orientativa e dependerá de
cada criação, particularmente, variando segundo a seleção mais ou menos
intensiva, alimentação, época do ano e a individualidade dos animais. Desta
forma, é interessante que, além da idade do animal, se considere também o
peso mínimo à primeira cobertura.
Idade de precocidade
Manejo de cobertura
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Após alguns instantes retirar a fêmea da gaiola do macho e observar
se a ejaculação ocorreu corretamente através da verificação da vulva
bastante úmida e com presença de sêmen. Em seguida a fêmea deve ser
colocada em sua gaiola de origem e anotar, em sua ficha, a data da
cobertura e o número do macho utilizado.
Dependendo do manejo implantado em cada criação, poderá ser
realizada apenas uma cobertura ou a repetição da cobertura na mesma
fêmea, com o mesmo macho, com intervalo de 10 a 12 horas.
Muitas fêmeas, logo após serem acasaladas, poderão urinar e, neste
caso, eliminam muito sêmen. A repetição da cobertura, 12 horas após a
primeira, poderá, aumentar a possibilidade de fecundação da fêmea.
Portanto, a repetição ou não da cobertura fica a critério de cada criador.
É importante salientar que as coberturas devem ser assistidas
(acompanhadas) e, de preferência, realizadas nas primeiras horas da
manhã ou à tardinha.
As primeiras coberturas realizadas por machos jovens deverão
ocorrer com fêmeas adultas e em pleno cio. Isto facilita muito o início de
vida reprodutiva e evita uma possível inibição do macho, caso esse trabalho
for dificultado por fêmeas agressivas e inexperientes.
Esta observação é válida também para fêmeas jovens, que deverão
ter suas primeiras coberturas, preferencialmente, realizadas por machos
experientes.
Cobertura forçada
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Ovulação
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permanecerem durante 32 horas. No entanto, as melhores condições
fecundantes ocorrem 13 a 16 horas após o coito.
O quadro a seguir mostra os diferentes fenômenos que ocorrem a
partir da cobertura e o desenvolvimento dos embriões e fetos durante a
gestação.
A fase embrionária corresponde aos primeiros 7 dias de gestação
(antes da placentação), quando ocorre a formação primitiva das estruturas e
tecidos do organismo. Na fase de blástula ocorre a formação diferenciada
primitiva dos tecidos que darão origem aos diferentes órgãos e estruturas
do organismo. Estas formações caracterizam-se por uma porção externa –
o ectoderma, uma porção interna – o endoderma e uma porção ou zona
média – o mesoderma.
Estas três porções, ao se diferenciar-se Arão origem aos diferentes
tecidos:
- Ectoderma - dará origem ao tecido cutâneo, nervoso e glandular;
- Endoderma - dará origem aos órgãos internos e
- Mesoderma – dará origem aos músculos, ossos e tecido
conjuntivo.
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- 4 a 5 g de peso e 4 cm de comprimento 20 dias
- 22 a 25 g de peso e 7 cm de 25 dias
comprimento
- 45 a 50 g de peso e 10cm de 30 dias
comprimento
Parto 30 a 32 dias
Programas de reprodução
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essas matrizes para atender as suas exigências em relação aos três
aspectos acima citados.
Não será apenas a potencialidade reprodutiva da coelha
responsável pelo elevado número de filhos gerados, mas também
indispensáveis são as condições ambientais para que a carga genética da
matriz seja expressa.
No quadro a seguir são apresentados alguns programas de
reprodução, que deverão ser eleitos entre eles ou nos seus intervalos, de
acordo com as condições dos animais, alimentação, ambiente e manejo de
cada propriedade.
Deve-se prestar a atenção na relação entre o ritmo de reprodução
eleito na propriedade e a idade de desmama das ninhadas. Programas mais
intensivos, particularmente aqueles em que as matrizes são cobertas logo
após o parto, requerem que os láparos sejam desmamados mais cedo, com
27 a 28 dias de idade. Apesar da possibilidade da coelha ser submetida a
ritmos reprodutivos de 12 partos anuais, a grande maioria das explorações
racionais e intensivas de coelhos, em nível mundial, utilizam ritmos que
permitem 8 a, no máximo, 10 partos teóricos/fêmea/ano, realizando as
coberturas 8 a 12 dias após os partos. Os ritmos mais intensos que estes
exigem a aplicação de alta tecnologia de manejo, instalações com ambiente
controlado, alimentação especial para as matrizes, tendo em vista as
elevadas exigências nutricionais para produção de leite e reprodução e para
os láparos, tendo em vista a desmama precoce.
1º 2º 3º 4º 5º 6º
Cobertura após o parto (dias) 1 7 14 21 28 45
Duração da gestação (dias) 31 31 31 31 31 31
Intervalo entre partos (dias) 32 38 45 52 59 76
No teórico de partos/ano 11,4 9,6 8,1 7,0 6,2 4,8
Taxa de fertilidade (%) 70 75 85 85 80 75
No real de partos/ano 8,0 7,2 6,9 6,0 5,0 3,6
No de láparos nascidos/parto 7,0 8,0 8,2 8,2 8,0 8,0
No de láparos nascidos/ano/fêmea 56 58 57 49 40 29
Mortalidade do nasc. ao abate (%) 28 24 22 20 20 18
No de láparos vendidos/coelha/ano 40 44 44 39 32 25
Idade de desmama dos láparos 27 32 32 - 35 45
(dias)
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Para uma melhor compreensão do Quadro acima será colocado o
significado dos itens mais importantes.
- Intervalo entre partos (dias) = representa a soma do período
em que é feita a cobertura após o parto e a duração média da
gestação.
- Número teórico de partos/coelha/ano = é obtido dividindo o
número de dias do ano pelo intervalo entre parto em que as
matrizes são submetidas. Esta denominação deve-se a que nem
todas as coelhas cobertas irão parir. Na verdade, este dado deve
ser corrigido, considerando a taxa de fertilidade na criação.
- Taxa de fertilidade (%) = (no de partos/no de coberturas)* 100.
- Número real de partos/ano = seria a aplicação da taxa de
fertilidade sobre o número teórico de partos/ano.
- Número de láparos nascidos/coelha/ano = equivale ao número
de láparos nascidos por parto, multiplicado pelo número real de
partos/ coelha/por ano.
- Número de láparos vendidos/coelha/ano = corresponde ao
número de láparos nascidos/coelha/ano descontado da
mortalidade do nascimento ao abate, no período equivalente.
Manejo na gestação
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gestação a fêmea deve receber ração controlada para que não engorde em
demasia e nos 10 dias finais, alimentação à vontade; isto porque no terço
final de gestação ocorre o maior crescimento dos fetos.
Esporadicamente podem ocorrer abortos o que, neste caso, não
deve ser motivo de preocupação, porém se a incidência aumentar, é
necessário averiguar as causas, que podem ser devidos a:
- Enfermidades do aparelho reprodutor;
- Medicamentos;
- Animais estranhos ou predadores na criação (stress);
- Fêmeas excessivamente gordas;
- Substâncias tóxicas presentes nos alimentos;
- Freqüentes entradas de pessoas estranhas na criação (stress);
- Elevadas temperaturas.
Diagnóstico da Gestação
Pseudogestação
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- Presença de urina junto com o sêmen;
- Eliminação de sêmen do trato reprodutivo da matriz ao urinar em
seguida à cobertura;
- ejaculação fora da vagina;
- montas entre fêmeas com idade de reprodução.
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Um ou dois dias antes do parto, a fêmea diminui o consumo de
alimentos e deste momento em diante não deve ser molestada além do que
deverá ter, com certeza, água à disposição. Neste sentido, o tratador
deverá observar, diariamente, o funcionamento das válvulas e também se
um possível deslocamento do ninho na gaiola estiver prejudicando o acesso
à água.
MANEJO NO PARTO
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miometrial, assim como o relaxamento e distensão do cervix. A relaxina
também estaria envolvida neste processo.
Finalmente, a neurohipófise passa a produzir ocitocina, que
juntamente com as prostaglandinas F e E são responsáveis pelas
contrações das fibras musculares lisa uterinas e abdominais
_________________________________ +
Suprarrenais CORTISOL
+
+
Placenta ESTRADIOL Receptores de
_________________________________ ocitocina nos
+ miocitos
MÃE
+ - MIOMÉTRIO
-
Corpo Lúteo PROGESTERONA
+
Neurohipófise OCITOCINA
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pouco numerosas, com láparos muito grandes. Deve-se salientar, no
entanto, que são muito raros os problemas de partos em coelhas.
À medida que os láparos vão nascendo, a própria coelha livra-os da
placenta, limpando-os e arranjando-os no ninho. Algumas fêmeas podem
parir fora do ninho e é comum, nestes casos, principalmente em épocas de
baixa temperatura, ocorrer a morte de todos os recém-nascidos. Caso não
venham a morrer, a queda na temperatura corporal neste momento poderá
implicar na diminuição da capacidade de crescimento com prejuízos no
desempenho durante toda a vida do animal.
Quando a incidência de partos fora do ninho for muito grande deve-
se suspeitar de algum erro no manejo, entre eles, odores anormais no
ninho, excesso de calor, excesso de umidade no ninho, material muito
grosseiro colocado como cama, sendo importante as boas condições no
ninho para que a fêmea tenha acesso ao mesmo com naturalidade.
O número de láparos nascidos a cada parto varia de 1 a 15, tendo
como média 8 a 10 láparos/parto, com peso vivo de 40 a 60 g por láparo,
sendo ideal que nasçam com 55 a 60 g.
Quanto mais baixo o peso ao nascer, maior a probabilidade de morte
dos láparos.
Após o parto, a fêmea se mostrará ainda agitada e a respiração
acelerada, demorando algum tempo para voltar a normalidade. Por esta
razão, somente após decorrido algumas horas, nas situações de parto
normal e natural, é que procedemos o primeiro exame do ninho, quando
então se fará:
- contagem dos láparos e retirada dos mortos;
- anotação, na ficha da matriz, da data do parto e o número de
nascidos vivos e mortos;
- retirada de restos de placenta e cama úmida do ninho, podendo
inclusive ser trocado quando as condições de higiene são
precárias, procurando manter a cama farta e seca (pêlo,
maravalha ou fenos bem macios e ricos em folha) e
- fazer transferência de láparos de uma fêmea para outra que
tenha parido no mesmo dia ou no dia anterior, caso o número de
nascidos for muito grande (acima de 8 a 10 láparos).
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filiações numa mesma ninhada. Esta preocupação não existe, no entanto,
com os animais que são destinados ao abate.
Além deste aspecto, devemos evitar a transferência de láparos com
diferença maior que 3 a 4 dias.
O ideal é fazer transferência de láparos entre ninhadas que
nasceram no mesmo dia.
Quando a transferência não pode ser realizada pela falta de outras
ninhadas com idades semelhantes, os láparos excedentes poderão ser
sacrificados, escolhendo-se, para tanto, os mais fracos.
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Anomalias no comportamento maternal da coelha
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Matrizes com este comportamento devem ser descartadas!!!!
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Quando os láparos saem do ninho antes desta idade é porque
sentem muito calor ou então porque a disponibilidade de leite é insuficiente.
Até os 21 dias de idade, aproximadamente, a alimentação dos
láparos é basicamente LEITE MATERNO. Portanto, o peso dos animais a
esta idade é uma medida importante para a avaliação da capacidade da
matriz em criar seus láparos.
O Quadro a seguir mostra a evolução na produção de leite durante a
lactação.
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Crescimento dos láparos lactantes
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2- retirando a fêmea que deverá ser alojada em outra gaiola no
mesmo ou em outro galpao e os láparos mantidos na gaiola onde
foram concebidos até o abate.
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O sistema da marcação mais simples e eficiente é a tatuagem.
OD = mês nascimento = 12
ano nascimento = 3 portanto: U123
Estado do Paraná = U
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Consumo de alimentos e crescimento ponderal de coelhos até o abate
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65-70 - 150-175 35-40
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lado é um sistema que exige altos índices de fertilidade para evitar que
fêmeas passem por um período muito longo sem parirem.
Recria
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