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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - responsável:
IMUNOLOGIA

TEMA DA AULA: AGLUTINAÇÃO

1- INTRODUÇÃO
1.1 TESTE RÁPIDO
Qual o princípio do teste rápido? Como é realizada a leitura?
Testes rápidos são recomendados principalmente para testes no local. Eles podem
ser realizados com uma amostra de sangue inteira obtida por punção venosa, ou
com uma amostra de fluido oral. Dependendo do fabricante eles também podem ser
realizados com soro ou plasma. São testes cujo desempenho, leitura e interpretação
dos resultados podem ser concluídos em 30 minutos ou menos. Além, de serem
fáceis de realizar e não necessitam de estrutura laboratorial.
2- METODOLOGIA
Aulas práticas de Imunologia Clínica elaboradas pela professora Débora Walcher
sobre aglutinação de anti-estreptolisina, o fator reumatoide e a proteína C creatina.
Foram realizados os testes de PCR, O ASLO E FR, para fazer esses testes foi
utilizada a técnica do Látex, ou Immuno Látex, onde utiliza primeiro o controle
positivo, e depois o negativo, e depois a amostra do paciente.
3- CONCLUSÃO
As provas de maior relevância clínica são: A proteína-Cretina (PCR), velocidade de
hemossedimentação (VHS), pesquisa de fator reumatoide (FR), anti-estreptolisina
(O ASLO), procalcitonina (PCT), e a glicoproteína ácida (muco proteína).
Nas aulas práticas foi realizado:
Proteína C reativa (PCR): É uma proteína de defesa aguda, cuja sua concentração
sérica aumenta ou diminui cerca de 25% durante um processo inflamatório. A PCR
é produzida pelo fígado em resposta as citocinas e IL6, atuando de forma conjunta
no sistema imune.
Fator reumatoide: É um grupo de autoanticorpos que rege com determinados
antígenos da porção Fc, da IgG, in vivo, o FR pode ser das classes IgA, IgG ou IgM.
Porém a classe IgM é detectada sorologicamente com uma maior periodicidade.
Anti-estreptolisina O: É um anticorpo formado em resposta a toxina estreptolisina O,
e utilizada para o diagnóstico laboratorial de doenças de importância mundial, como
a febre reumática liberada por Estreptococos B hemolíticos, e evidenciando
infecções recentes por Estreptococos do grupo A.
TEMA DA AULA: TESTE VDRL

1. INTRODUÇÃO
O método é para identificar pacientes portadores de sífilis, infecção sexualmente
transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum.
2. METODOLOGIA
Na aula prática, foi realizado o teste qualitativo de VDRL, onde foi pipetado 50 µL da
amostra e dos controles em uma placa escavada (Placa de Kline), após foi pipetado
20 µL do antígeno sobre a amostra. Em seguida, a placa foi homogeneizada por 4
minutos, após passado os 4 minutos foi levada a placa até o microscópio e foi
comparado o resultado da amostra com os obtidos para controle positivo e negativo.
3. CONCLUSÃO
O resultado do exame, é fundamental para indicar o melhor tratamento.

TEMA DA AULA: TESTES IMUNOCROMATOGRÁFICOS

1. INTRODUÇÃO
O resultado de um teste de imunocromatografia geralmente considera a presença
de antígenos na amostra. Antígenos são substâncias externas que, uma vez no
organismo, desencadeiam a produção de anticorpos.
2. METODOLOGIA
Foi realizado em aula, os testes imunocromatográficos de Toxoplasmose, de
Dengue, Hepatite C, Hepatite B, Beta HCG, e de HIV. Primeiro se coleta uma
amostra de soro do paciente, essa amostra é depositada no local indicado do
exame, junto com uma solução-tampão e então só aguardar o tempo da reação. O
resultado é mostrado partir de indicadores coloridos. Existem três resultados
possíveis - Positivo/Reagente; Negativo/Não reagente; Inválido.
3. CONCLUSÃO
Os testes imunocromatográficos, se destacam pela rapidez, baixo custo e
praticidade.

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