Você está na página 1de 15

CLAUDENISE SILVA SANTOS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS


ESTÁGIO ANÁLISES CLÍNICAS

TRINDADE
2023
1. INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta as atividades no decorrer do estágio de análises
clínicas, do curso de Farmácia do Centro Universitário Goyazes. Realizado pela
acadêmica Claudenise Silva Santos. Os laboratórios de análises clínicas são
fundamentados em um processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime
diagnóstico (amostra biológica obtida adequadamente para fins de diagnóstico
laboratorial) e termina com emissão de um laudo. Didaticamente, o processo pode
ser dividido em três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica.
A área de análises clinicas é uma das mais importantes quando se trata de
diagnóstico complementar, auxiliando vários profissionais nos cuidados com a saúde
e bem-estar do paciente. Os exames executados são responsáveis pela detecção de
patógenos e verificação de condições fisiológicas através da análise de amostras
biológicas do paciente, sendo assim o laboratório de análises clinicas pode ser
considerado como uma complexa organização de recursos, materiais, tecnológicos e
humanos. (CRF-PR,2015).

2. OBJETIVOS
Consolidar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos até o presente
momento da formação através da vivencia da aplicação prática dos mesmos.
Executar de técnicas laboratoriais em análises clínicas; Desenvolver habilidade e
competências práticas , promover o relacionamento multiprofissional e observar a
importância do trabalho em equipe.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
BIOSSEGURANÇA:
o estágio iniciou-se com uma palestra da nossa orientadora com o tema sobre
biossegurança, em seguida fomos para o laboratório de analises clínicas, foi usado
touca descartável, jaleco branco, luvas descartáveis, máscaras, sapato fechado e
calça.
Nos laboratórios, a biossegurança inclui medidas de proteção contra os riscos
de contaminação por microrganismos ao realizar testes e investigações médicas ou
científicas de patógenos, e também da manipulação de produtos potencialmente
contaminados. Um dos principais objetivos dessas medidas é proteger os
profissionais que trabalham na área, mas também há a preocupação com o meio
ambiente e com a sociedade, descartando os resíduos de forma adequada. Por isso,
os profissionais que atuam nessa área necessitam receber treinamento adequado e
atualizações constantes sobre as técnicas que devem ser adotadas para manter o
ambiente seguro. (São Camilo, 2020).
COLETA:
A rotina de coleta do laboratório se iniciou as 07h00min, sendo realizada
coleta de amostra de sangue e recebimento de outros vários tipos de amostras
dentre elas, amostras de fezes e urina trazidas pelos pacientes. E é feito durante
todo o dia a orientação para pacientes que vão em busca do serviços oferecidos pelo
laboratório, tais informações inclui o procedimento correto de obtenção da amostra
para os diversos tipos de exames ofertados Essa é a fase pré-analítica onde se deve
ter muito cuidado para evitar possíveis erros no laboratório. Na rotina de coleta
conferimos todos os exames solicitados e a identificação do paciente, expliquemos
ao paciente todo o procedimento para a coleta. Em seguida separamos todo o
material necessário e é feito a palpação no braço do paciente para identificar a veia,
feito isso fizemos a higienização das mãos e todo procedimento de antissepsia no
paciente. E garroteado o braço do paciente e fazemos a coleta, tiramos o garrote e
colocamos um adesivo no braço do paciente, colocamos a amostra nos respectivos
tubos e descartamos a agulha no perfuro cortante e a seringa no lixo infectante (saco
branco). Os tubos utilizados na coleta de sangue são tubos para soro com ativador
de coágulo, com ou sem gel separador (tampa vermelha ou amarela), tubos com
heparina com ou sem gel separador de plasma (tampa azul escuro), tubos com EDTA
(tampa roxa), que permite uma estabilidade morfológica dos eritrócitos, leucócitos e
plaquetas até 24 horas, tubos para metais pesados (tampa branca), tubos para VHS
(tampa preta). Depois de realizada a coleta, é feita uma inspeção dos materiais para
conferência dos exames pedidos, se está de acordo com os que foram realizados no
ato do recebimento do material e na coleta. Em seguida, as amostras são
encaminhadas para a triagem.
Na rotina de triagem é realizada toda a separação das amostras, como dos
tubos de sangue, os quais são centrifugados quando necessários, e depois
encaminhados aos seus respectivos setores, como hematologia, bioquímica,
imunologia ou separados para serem encaminhados para outro laboratório , empresa
conveniada com o laboratório, para realização de exames dos quais o laboratório não
dispõe. Na triagem também são separadas as amostras de fezes, urina e alguns
tipos secreção, que também são encaminhadas aos setores correspondentes.

HEMATOLOGIA:
Pegamos as amostras dos pacientes e passamos no Analisador hematológico
Automatico, em seguida fazemos o esfregaço dessa amostra, para o esfregaço
utilizamos lamina e extensora, álcool, papel toalha, agua deionizada, pipeta e
ponteira. Identificamos a lamina com os dados do paciente e com o auxilio da pipeta
colocamos uma gota de sangue total e sobre a lâmina. Com a extensora em um
ângulo de 45º realiza-se o esfregaço. Deixamos esses esfregaços secarem, para só
depois realizar a coloração.
Coloração: A técnica de coloração utilizada é a coloração de Giemsa. A
coloração ajuda na avaliação dos esfregaços de sangue periférico. Para a coloração
utilizamos o corante Giemsa sobre a lamina e deixamos 4min, tiramos o excesso do
corante e colocamos a agua deionizada por um min, em seguida fizemos uma
mistura de reagente com agua deionizada que é uma ml para cada ml de agua
deionizada colocamos o reagente com a agua deionizada e deixamos por 12min,
após esse tempo enxaguamos com agua corrente e esperamos secar. Com essas
laminas já secas levamos para o microscópio para fazer diferencial onde pudemos
ver a morfologia dessas células, o hemograma é um desses exames que estão
inseridos na análise clínica que tem como objetivo estudar os tipos e quantidades de
certos componentes no sangue, sendo eles: Hemáceas – glóbulos vermelhos;
Leucócitos – glóbulos brancos; Plaquetas – encarregadas da coagulação sanguínea.
Inclusive com um desses diferenciais tivemos a oportunidade de analisar as
hemacias de sangue de galinha, que as nossas superiores levaram para que
pudessemos ter essa experiencia.
BACILOSCOPIA: O diagnóstico presuntivo da tuberculose pulmonar faz-se através
de dados da história clínica e achados radiológicos; a confirmação do diagnóstico é
obtida através da baciloscopia e/ou cultura. A baciloscopia identifica os Bacilos-
Álcool-Ácido-Resistentes (BAAR). É um método diagnóstico rápido e barato, eleito
pelos serviços de saúde pública, mas que apresenta uma baixa sensibilidade. A
cultura tem alta sensibilidade, mas a reprodução do bacilo é lenta. Dessa forma, o
diagnóstico define-se em 4 a 8 semanas, o que pode influenciar no controle da
endemia, pois o diagnóstico precoce interrompe o ciclo de transmissão da doença.
Usamos a técnica ZIEHL NEELSEN. O esfregaço e feito seguindo todas as normas
de biossegurança para realizarmos colocamos jaleco descartável por cima do nosso
jaleco, luvas, touca e duas mascaras descartável, tiramos a amostra do paciente da
geladeira e aguardamos ate voltar a temperatura ambiente, identificamos a lamina
com os dados do paciente, ligamos a capela de fluxo laminar e deixamos por 15
minutos para esterilizar, passando o tempo desligamos a luz uv e colocamos a
amostra do paciente dentro da capela de fluxo laminar, e colocamos com auxilio de
um palito de picolé uma pequena quantidade de escarro sobre a lamina e
espalhamos ate ficar quase seco, por segurança baixamos o vidro da cabine até só
caber nossas mãos. Para que pudéssemos fazer a coloração tivemos que esperar
algumas horas, no meu caso fiz no dia seguinte.
COLORAÇÃO : colocamos a lamina sobre o suporte de alumínio para facilitar
a coloração, flambamos de três vezes para que tivéssemos uma melhor fixação do
material, filtramos a fucsina e o azul de metileno com 2 filtros, cobrimos toda a lâmina
com a fucsina que filtramos aguardamos cinco minutos flambando a lâmina até a
emissão de vapores evitando a fervura, passando o tempo lavamos com agua
corrente
e cobrimos todo o esfregaço com álcool 3% junto com 30ml de acido clorídrico para
descorar, aguardamos 1 minuto e lavamos com agua corrente, em seguida cobrimos
todo esfregaço com azul de metileno filtrado e aguardamos 1 minuto, lavamo9s com
agua corrente e deixamos secar.

BIOQUIMICA:
Assim como na hematologia os ensaios bioquímicos eram realizados
pelo método automatizado ( A15) as amostras eram previamente centrifugadas e
as análises ocorriam com o soro do paciente. Verifica-se na requisição qual
exame deveria ser realizado e essa informação juntamente com os dados dos
pacientes eram “lançadas” na máquina que para cada exame possui um reagente
específico, essa era pipetado na amostra e o resultado obtido através de uma reação
fotocolorimetrica. A bioquímica se constitui de um importante setor das análises
clínicas, uma vez que os parâmetros se alteram em resposta a patologias, cabe ao
farmacêutico interpretar e relacionar os mesmos com os resultados obtidos em
outros setores, para que o diagnostico seja o mais fidedigno possível. Foi realizado
exame de colesterol, foi colocado as amostras na centrifuga, levamos para o (A15 )
junto com o reagente na qual também foram feitos os exames de glicose, creatinina,
triglicérides, TGO e TGP, que foi feito com as mesmas técnicas só que com
reagentes diferentes. Feito isso os resultados saem na tela do computador.
IMUNOLOGIA:
A imunologia consiste no estudo das moléculas, células, órgãos e sistemas
responsáveis pelo reconhecimento e exclusão de material estranho (não próprio),
nomeadamente como os componentes do corpo respondem e interagem; as
consequências desejáveis e indesejáveis das interações imunológicas e o modo
como o sistema imunológico pode ser vantajosamente manipulado para proteger
contra ou tratar doenças. O sistema imunológico é composto por um grande conjunto
complexo de elementos amplamente distribuídos, com características distintas.
Especificidade e memória são características dos linfócitos. Vários elementos
específicos e inespecíficos do sistema imunológico demonstram mobilidade,
incluindo imunoglobulinas (anticorpos), complemento e células hematopoiéticas.
PROTEINA C REAATIVA: Para os controles negativo e positivo foi colocado
com auxilio de uma pipeta uma gota de 50ul de controle e uma gota de reagente, na
amostra do paciente foi colocado 50ul de soro da amostra com uma gota de
reagente. Homogeneizamos para se obter o resultado, e verificamos se a amostra
aglutinou ou não, se aglutinar deu positivo se não aglutinar e negativo.
TIPAGEM SANGUINEA: Para saber qual o seu tipo sanguíneo é preciso
realizar o exame de Tipagem Sanguínea. Ele é o exame que irá identificar o tipo de
sangue, os derivados e o fator RH. O procedimento é simples, rápido e apenas com
uma pequena amostra de sangue.O exame é muito simples e é necessário colher
uma pequena amostra de sangue, que pode ser feita veia do braço ou com uma gota
de sangue na ponta do dedo. Doadores de sangue: Se a pessoa tem interesse em
ser doadora ou para transfusão. O laboratório fará a coleta do sangue, e após a
análise saberá qual a tipagem do paciente. O objetivo é separar os pacientes para
destinar o sangue aos receptores corretos.

Gestantes: A tipagem sanguínea na gravidez é fundamental para evitar os


riscos de uma gestação com incompatibilidade sanguínea, principalmente em relação
ao fator RH. Com uma lanceta foi furado o dedo do paciente e colocado três gotas
sobre a lâmina, colocamos o reagente anti-A na primeira gota o anti-B na segunda
gota e fator RH na terceira gota. Se o sangue coagular nas três gotas a pessoa tem o
tipo sanguíneo AB e fator RH positivo. Se o sangue não coagular nas três gotas
dizemos que a pessoa é do tipo O e fator RH negativo Tipo A:Se o sangue coagular
com o soro
anti-A, a pessoa é A. Se o sangue não coagular com o soro anti-B, a pessoa também
é do tipo A. Se o sangue coagular com o soro que determina o fator RH (soro incolor)
ela é positiva. Se não coagular, é negativa. Tipo B: Se o sangue coagular com o soro
anti-B, é B. Se o sangue não coagular com o anti-A ela também é do tipo B.

Se o sangue coagular com o soro que determina o fator RH (soro incolor), ela é
positiva. Se não coagular, é negativa. Fator RH positivo ou negativo Rh+: Pessoas
com sangue Rh positivo têm antígenos Rh na superfície dos glóbulos vermelhos.
Pessoas com sangue Rh+ podem receber sangue Rh+ ou Rh-. Rh-: Pessoas com
sangue Rh negativo não têm antígenos Rh. Pessoas com sangue Rh- só podem
receber sangue que também seja Rh-. (Laboratório Nilson santos- 2020) TIPAGEM
POR LAVAGEM: iniciamos colocando 1000ul de solução salina no tubo
eacrescentamos 100ul de hemácias, colocamos para centrífuga por 1 minuto,
retiramos todo a solução salina do tubo e acrescentamos mais 1000ul de solução
salina, repetimos o processo mais 2x, usamos cinco tubos e identificamos anti A, anti
B, anti AB, e Controle RH, colocamos 950ul soluçãosalina e 50ul das hemácias que
foram lavadas e homogeneizada, por fim colocamos o 50ul de reagente com auxílio
da pipeta e colocamos nos tubos, levamos para centrifugar por 15 segundos.
ASO: O exame ASLO, também chamado de ASO, AEO ou da antiestreptolisina
O, tem como objetivo identificar a presença de uma toxina liberada pela bactéria
Streptococcus pyogenes, a estreptolisina O, que está normalmente associada a
casos de faringite ou febre reumática e glomerulonefrite, nos casos mais graves. Já
paramentados seguindo as normas de biossegurança colocamos com auxilio de
uma pipeta de 20ul o reagente positivo sobre a placa de látex no local de número 1, e
reagente negativo no local de número 2 esses reagentes são os controles que
servem para validarmos o teste no local de numero 3 colocamo9s a amostra do
paciente, em seguida pingamos uma gota do RLAX (suspensão de partículas de
látex cobertas com ESTREPTOLISINA ), com as hastes que veio no kit misturamos
as substâncias, homogeneizamos por dois minutos com movimentos circulares, e
observamos se havia presença ou ausência de aglutinação.

PARASITOLOGIA: O exame parasitológico de fezes (EPF) é de suma


importância na clínica médica, considerando que as parasitoses intestinais são um
problema de saúde pública de alta prevalência no Brasil. A solicitação do EPF, diante
de suspeita de uma parasitose intestinal durante anamnese detalhada e exame físico
minucioso, pode diagnosticar com antecedência as doenças parasitárias e evitar a
progressão da patologia para formas mais complicadas, além de evitar a realização
de procedimentos invasivos.
SANGUE OCULTO: A quantidade de hemoglobina presente nas fezes
aumenta com alguns tipos de patologias que vêm associadas a lesões hemorrágicas
no intestino. A determinação da quantidade de hemoglobina nas fezes é um método
eficaz para analisar precocemente o diagnóstico e tratamento em patologias como o
câncer do cólon. A amostra de fezes foi se colhida durante os 3 dias consecutivos e
anteriores à análise (são 3 amostras por paciente para aumentar a probabilidade de
encontrar sangue, caso exista).
TECNICA DE HOFFMAM: identificamos o cálice com os dados do paciente,
(iniciais e numero de identificação), foi colocado uma gaze dobrada em cima do
cálice, onde colocamos com o auxilio de um palito pequena quantidade da amostra
do paciente, colocamos água até a borda do cálice e esperamos sedimentar. No meu
caso não observei no microscópio essa amostra que preparei, apenas as outras
laminas que minhas orientadoras prepararam para nós.
URINÁLISE: Os rins são órgãos pares localizados bilateralmente ao tronco,
no plano posteriore têm como funçãoexcretarparte dos metabólitos originados
das reações de anabolismo e catabolismo corporal,mantendo em equilíbrioas
concentrações dos constituintesplasmáticos. Os dois rins contêm juntos cerca de
dois milhões de néfrons, que são unidades funcionais compostas de um
glomérulopor onde o plasmaé filtrado. Possui também um extenso túbulo onde este
filtrado é transformado em urina, enquanto é transportadoaté a pelve renal
(GUYTON, 2008).A urina é constituída por água (aproximadamente 96%) e outros
solutos, comoureia, ácido úrico, sal e outras substância. Ovolumede urina de
uma pessoa, conhecido como diurese,e características como a acidez e a
concentração de sais estão sobo controle de doishormônios: o hormônio
antidiurético(ADH) e a aldosterona,que regulam a reabsorção e a excreção
tubular de forma a garantir quea água, os sais eo equilíbrio ácidobasemantenham-se
dentro de limites fisiológicos. Para que pudéssemos realizar o EAS, identificamos um
tubo com as iniciais do paciente e o número de cadastro, em seguida foi colocado
10ml da amostra de urina no tubo, primeiro começamos observando a cor da urina,
em seguida pegamos as tiras de
EAS, colocamos uma tira dentro do tubo com amostra deixamos por 2 segundo e
tiramos, no pote onde ficam as tiras tem uma tabela onde conseguimos visualizar os
resultados.

A tira reagente utilizada para a determinação do pH e densidade e a pesquisa


de elementos químicos no exame de urina rotina é constituída por um suporte
plástico contendo áreas impregnadas com reagentes químicos. Uma reação de cor
se desenvolve quando as áreas de química seca entram em contato com a urina.
Com a ajuda dessa tira conseguimos identificar o PH, BILIRRUBINA, CETONAS,
HEMACIAS, DENSIDADE, GLICOSE, LEUCOCITOS E NITRITO, se for caso de
identificarmos qualquer dessas características anotamos na ficha do paciente. Em
seguida levamos para a centrifuga e deixamos por alguns minutos para que
pudéssemos visualizar se tem algum deposito, se caso houver deposito anotamos na
ficha, por exemplo: deposito ausente, dependendo da quantidade de deposito
colocamos cruzes. Feito isso desprezamos a urina deixando apenas 1ml, e levamos
para analisar no microscópio, onde conseguimos identificar se há a presença de
hemácias, leucócitos e células epiteliais.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A coleta foi uma das etapas do laboratório que mais gostei, porém não tivemos
a oportunidade de fazer muitas pois não tínhamos tantos pacientes, as poucas
coletas que fizemos tivemos um resultado satisfatório sem hemólise ou qualquer
outro acontecimento que prejudicasse o paciente ou a amostra. No hemograma
tivemos alguns problemas com os controles que não estavam validando porém
resolvemos e conseguimos realiza-los. Com os esfregaços precisamos ter um
cuidado especial com os materiais para que não houvesse dificuldade na hora de
fazer o diferencial. Na imunologia tivemos resultados satisfatórios, os nossos
resultados dera todos negativos e pudemos realiza-los com segurança. Tivemos a
oportunidade de fazer duas ações sociais de tipagem sanguínea, nas quais tivemos
a oportunidade de aprender e praticar tipagem. Também fizemos varias vezes no
laboratório inclusive a tipagem sanguínea de lavagem. Os de parasito fiz poucas
vezes, porém consegui entender e realizar com facilidade, não tivemos nenhum
exame de hoffmam positivo,e pude visualizar algumas vezes no microscópio, porém
não visualizamos nenhum cisto ou ovo, apenas sedimento normal da fezes. Todos
essas experiencias que tivemos foi sob supervisão de nossas orientadoras.
5. CONCLUSÃO
O estágio em análises clínicas foi de suma importância, pois contribuiu com a
minha capacitação profissional tendo à oportunidade de uma visão específica do
campo de trabalho, das relações humanas e da ética profissional, Possibilitado a
oportunidade de praticar assuntos que antes eram vistos apenas em sala de aula, foi
uma experiência importe e enriquecedora, tendo trabalhado com uma equipe de
profissionais sempre prontos a
ensinar, Por fim, foi possível concluir que o estágio é de grande valia e a sua
realização proporcionou conhecimentos iniciais a respeito do funcionamento e
organização.

REFERÊNCIAS

Como é feita a analise do tipo sanguíneo, LABORATORIO Nilson Santos,


(2017COMOFEITOTIPAGESANGUINEAhttps://www.labnilsonsantos.com.br/blog/
wpcontent/uploads/2017/05/tipagem-sangu%C3%ADnea-nilson-santos-blog-img-
1.jpg Acesso, 12/2023.
Biossegurança em Laboratórios de Análises Clínicas, São Camilo,
(2019) https://www.posead.saocamilo.br/biosseguranca-em-laboratorios-de-analises-
clinicas/noticia/34 Acesso,12/2023

Você também pode gostar