Você está na página 1de 15

INTRODUÇÃO

O presente trabalho na Disciplina de Meios Auxiliares de Diagnostico é sobre a os exames de


urina, coleta de amostra de sangue e processamento de hematozoário, visto que O exame de
urina (UA) e do sangue são uma das provas de rotina mais solicitadas em clínicas e
laboratórios e é muito útil na avaliação, diagnóstico e monitoramento de muitas doenças.
Contudo esse exame não é limitado em escopo para doenças que envolvem diretamente o
trato urinário e o sangue. Abordaremos os conceitos, os principais tipos de exame de urina, o
preparo para o exame de urina, doenças que podem ser detectado em um exame de urina,
coleta de sangue, objetivo da coleta de sangue, passos da coleta de sangue, materiais para
coleta de sangue, exames de sangue mais comuns realizados na coleta de sangue, vantagens
de realizar um exame de sangue, e o processamento de hematozoário.
São objctivos deste trabalho sabermos como efectuar correctamente um exame de urina e
uma coleta de sangue, e também para adquirir conhecimentos básicos desses exames para o
nosso bem dia-a-dia da nossa carreira profissional.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, enriquecida com o contributo de cada


membro do grupo.

EXAMES DE URINA

1
É o exame responsável pela análise de diversos parâmetros e substâncias que podem estar
presentes na urina.

PRINCIPAIS TIPOS DE EXAME DE URINA


1. Exame tipo 1 ou exame de urina simples: é o exame que serve para identificar
doenças do trato urinário como infecções, pedras nos rins e insuficiência renal. A
identificação dessas alterações é feita com base em três critérios diferentes: análise
das características físicas; características químicas; e do sedimento urinário;
 Aspectos físicos: dor e densidade;
 Aspectos químicos: pH, nitritos, glicose, proteínas, cetonas, bilirrubinas e
urobilinogênio;
 Sedimento urinário: sangue, bactérias, fungos, protozoários, espermatozoides,
mucos, cilindros e cristais.

2. Urocultura ou cultura de urina: consegue identificar qual tipo de bactéria ou fungo


está ocasionando a infecção;
3. Exame de urina 24 horas: esse exame é um pouco diferenciado dos outros, pois é
necessário que a coleta seja feita, obrigatoriamente, em casa durante todo o dia.

FORMA CORRETA DE FAZER EXAME DE URINA

A realização de um exame de urina preciso deve começar com uma técnica adequada de
coleta. Há diversos métodos disponíveis, dependendo do tipo de amostra necessária. O
primeiro passo importante consiste no uso de um recipiente limpo e seco. A maioria dos
laboratórios preferem recipientes descartáveis, uma vez que evitam a possibilidade de
contaminação oriunda de frascos de vidro lavados de forma inadequada.

 Deve-se coletar, de preferência, a primeira urina da manhã, após dispensar o primeiro


jato e o do final, colhendo o médio. Antes da coleta, para evitar contaminação da
amostra, é necessário higienizar as partes íntimas e as mãos com água e sabão e fazer
a secagem da região genital.
 Caso não seja possível fazer a coleta pela manhã, o paciente pode colher a urina em
qualquer horário do dia, desde que fique duas horas sem urinar, para conseguir
acumular o volume de material ideal para a análise.

2
 O passo a passo para fazer o exame de urina, geralmente começa com a coleta feita
direto no laboratório ou em casa (desde que o conteúdo seja levado ao laboratório no
prazo máximo de duas (2) horas após a coleta).

Em casos de:

 Amostras aleatórias (ao acaso)

È útil nos exames de triagem, para detectar anormalidades bem evidentes. Contudo, pode
produzir resultados errados, devido à ingestão de alimentos ou à atividade física realizada
pouco antes da coleta da amostra

 Primeiro jato da primeira amostra da manhã

é a amostra ideal para o exame de rotina, trata-se de uma amostra concentrada, o que garante
a detecção de elementos figurados que podem não estar presentes nas amostras aleatórias
mais diluídas

 Aspiração supra púbica

necessária para diagnosticar uma infecção. Esse procedimento é realizado pelo médico e
envolve a punção direta da bexiga através da parede abdominal, usando-se agulha e seringa.
A técnica é utilizada quando os resultados de culturas repetidas de urina fornecem números
conflitantes de microorganismos e microbiota bacteriana mista

 Amostra de 24 horas

consiste na coleta de toda a amostra excretada. O problema desse método reside no fato de a
amostra não poder ser utilizada para exame bacteriano. Além disso, em pacientes do sexo
feminino, a amostra frequentemente encontra-se contaminada por secreções vaginais

 Amostra colhida por cateter

a amostra é colhida em condições estéreis, passandose pela uretra um cateter que chegue até
a bexiga. A finalidade mais comum desse tipo de amostra é a cultura bacteriana. Outra
condição menos frequente é a avaliação da função de cada rim, isoladamente.

 Amostras pediátricas

3
Para este tipo de coleta, são utilizados coletores de plástico transparente com adesivos que se
prendem à área genital de crianças de ambos os sexos, para coleta de amostras de rotina.

Quando a coleta tem que ser feita em condições estéreis, a cateterização ou a aspiração supra
púbica são utilizadas. Recomenda-se cuidado na hora de manipular a bolsa plástica para não
tocar seu interior; para as análises bioquímicas quantitativas, existem bolsas que possibilitam
a inserção de um tubo, transferindo-se o excesso de urina para um recipiente maior

O PREPARO PARA O EXAME DE URINA

 O preparo para o exame de urina, não é necessário fazer jejum. Mas, o médico deve
solicitar a restrição de vitamina C, laxantes e antibióticos para evitar alterações nos
resultados. Além disso, para o exame de urina, mulheres não devem realizar a coleta
durante o período menstrual para não interferir nos valores do exame.
 O paciente deve evitar atividades físicas intensas e consumo de álcool no dia da
coleta. Apesar de não ter contraindicações, o paciente deve relatar ao médico se faz
uso de algum medicamento constante, caso haja alguma alteração no resultado.

CONSERVANTES PARA AMOSTRA DE EXAMES DE URINA

 O método de conservação mais usado para amostras de urina é a refrigeração, capaz


de evitar a decomposição da urina pelo período de uma noite.
 A refrigeração da amostra pode provocar, entretanto, aumento da densidade bem
como a precipitação de fosfatos e uratos amorfos, que podem prejudicar a análise
microscópica do sedimento.
 Quando a amostra necessitar ser transportada a grandes distâncias e não for possível
refrigerá-la, deve-se acrescentar conservantes químicos.

O agente ideal deve conservar os elementos figurados do sedimento, ao mesmo tempo em


que não interfere nos testes bioquímicos. Portanto, é importante escolher um conservante que
se ajuste às necessidades da análise solicitada.

DOENÇAS QUE PODEM SER DETECTADO EM UM EXAME DE URINA

4
Após a análise dos valores de referências, é possível identificar, através do exame de urina,
algumas doenças ou alterações que possam estar presentes em determinadas enfermidades,
sendo as principais:
 Alterações que podem estar presentes no diabetes;
 Alterações como hematúria (sangramento) que podem estar presentes em alguns
tumores e na litíase renal (“pedra nos rins”);
 Desidratação;
 Infecções no aparelho urinário.
E Cerca de 12 a 14 dias após a concepção O EXAME DE URINA pode detectar a gravidez…

COLETA DE SANGUE

Coleta de sangue é um procedimento comum e realizado com bastante frequência


em laboratórios de análises clínicas, hospitais e outros ambientes médicos

OBJETIVO DA COLETA DE SANGUE

 Os diversos tipos de coleta de sangue objetivam identificar doenças, bem como


avaliar o estado de saúde geral de um paciente.
 Além disso, com os resultados dos exames de sangue é possível traçar estratégias para
um melhor tratamento de um paciente.
 Além disso, também é possível identificar outras complicações de saúde antes mesmo
que elas se manifestem. Assim, os exames de sangue acabam por ser grandes aliados
da medicina diagnóstica, sobretudo por conta do grande nível de segurança que
oferecem.
 Através de metodologias que são padronizadas em todos os laboratórios, é possível
avaliar com precisão os resultados de uma análise clínica.

TIPOS DE COLETA DE SANGUE

Podemos dizer que existem três tipos de coleta de sangue:

5
 por meio de seringa e agulha;
 coleta de sangue a vácuo; e
 punção digital.

Cada um dos tipos de coleta de sangue exige um tipo de cuidado especial.

 Seringa e Agulha

Esse é um dos tipos de coleta de sangue mais comuns e envolve, necessariamente, uma
seringa e uma agulha.

Quando opta por esse tipo de coleta, basta que o técnico responsável coloque o garrote e peça
para o paciente fechar a mão.

Uma vez que encontre a veia – ou artéria -, de forma delicada, mas firme, se coloca a agulha,
perfurando a veia e puncionando o sangue, que ficará na seringa.

Da seringa, o sangue pode ser colocado em um tubo de coleta, para então ser encaminhado
para o laboratório de análises clínicas.

Após ser feita a punção do sangue, o técnico retira a agulha e coloca um curativo na
perfuração da pele.

 Coleta de Sangue a Vácuo

6
Aqui um adaptador toma o lugar da agulha e seringa.

Seguindo os mesmos passos da punção com seringa e agulha, se coloca o garrote e se


encontra a veia ou artéria do paciente.

Feito isso, o técnico punciona a veia do paciente com a agulha do adaptador e rapidamente se
coloca o tubo a vácuo no dispositivo.

Assim, rapidamente o tubo se enche com o sangue, que depois é encaminhado para
o laboratório de análises clínicas.

 Coleta de Sangue a Punção Digital

A punção digital é uma forma inovadora de fazer testes para diversas condições de saúde,
como diabetes e coagulação.

Através dela, se extrai, com uma lanceta, uma pequena amostra de sangue, retirada
geralmente da ponta dos dedos.

7
Uma vez extraída a amostra, ela é colocada em uma tira com um reagente específico para que
o aparelho medidor revele o resultado do teste.

Com isso, é possível identificar rapidamente o estado de saúde no momento do teste.

Dessa forma, podemos fazer diversas tomadas de amostras ao longo do dia, fazendo com que
seu médico tenha uma visão mais ampla do seu quadro de saúde.

Essa mesma técnica pode ser utilizada para exames de repetição, que sensibilizam o paciente
durante um tratamento.

Com esta técnica, é possível conseguir algumas poucas gotas de sangue, capazes de fornecer
uma pequena amostra para a análise sanguínea.

PASSOS DA COLETA DE SANGUE

Como cada um dos tipos de coleta de sangue têm uma especificidade, que são:

 Coleta de sangue com seringa e agulha

Quando vamos fazer a coleta de sangue utilizando uma seringa e agulha, é importante que
sigamos atentamente esse passo a passo:

1. Coloque a agulha na ponta da seringa, sem retirar dela a sua capa protetora. Tome
cuidado para não tocar na parte inferior da agulha e a manuseie apenas pela capa;

2. Pressione o êmbolo da seringa, retirando dela todo o ar;

3. Coloque o garrote no braço do seu paciente e peça para que ele feche a mão;

4. Escolha a veia que será puncionada delicadamente;

5. Faça a assepsia da pele, utilizando álcool 70% e algodão e não toque mais no local
que foi limpo;

6. Retire a capa da agulha, peça que o paciente abra a mão e faça rapidamente e
cuidadosamente a punção da veia;

7. Solte o garrote tão logo o sangue flua pela seringa;

8. Retire 10 ml de sangue entre adultos e entre crianças, no máximo 5 ml;

8
9. Retire, então, a agulha da seringa e coloque-a em uma embalagem apropriada para
perfurantes;

10. Pressione delicadamente o local da punção e depois peça que o paciente repita o
movimento com a mesma pressão;

11. Coloque, então, o sangue da seringa no tubo apropriado para a sua amostra;

12. Descarte também a seringa em local apropriado.

 Coleta de sangue a vácuo

A coleta de sangue a vácuo é feita seguindo os mesmos passos da coleta com seringa e
agulha, sendo diferente apenas na manipulação dos materiais. Neste caso, a agulha possui um
suporte para encaixe dos tubos de coleta onde o sangue será armazenado. Este procedimento
permite que diferentes amostras sejam colhidas sem ter a necessidade de fazer uma
nova punção venosa.

MATERIAIS PARA COLETA DE SANGUE

Existem alguns materiais essenciais para qualquer tipo de intervenção que possamos fazer em
um paciente. São eles:

 Luvas;

 Máscara cirúrgica;

 Óculos de proteção;

 Agulha e seringa descartáveis;

 Adaptador e seringa descartáveis;

 Tubo a vácuo;

 Algodão e álcool 70%;

 Interruptor adesivo com algodão

 Garrote.

9
Munido desses itens é possível fazer uma punção de qualidade, oferecendo segurança para
você e para seu paciente.

Já para que você possa fazer a punção para exame capilar, em sua própria casa, é necessário
que você tenha à mão:

 Algodão e álcool 70%;

 Fita reagente;

 Aparelho medidor;

 Lancetador.

Com esses instrumentos, basta limpar o dedo que fornecerá a amostra de sangue utilizando
álcool e algodão e depois, utilizando o lancetador, perfurá-lo.

Aí então basta depositar a pequena amostra de sangue na tira reagente, que já deve estar
inserida no aparelho, a fim de identificar a dosagem do seu sangue, seja de glicemia, seja
sobre o seu nível de coagulação.

BOAS PRÁTICAS PARA COLETA DE SANGUE

Confira, abaixo, um guia rápido para que a coleta de sangue seja confortável e segura para o
seu paciente.

1. Preparação do paciente

Recepcione e acomode seu paciente em uma boa cadeira para coleta de sangue enquanto você
verifica quais são os exames que serão coletados.

Peça sempre que o paciente se identifique e, feita a correta identificação dele, adesive todos
os tubos que serão utilizados por ele.

É necessário e recomendado que seu paciente verifique, também, se todos os tubos estão
identificados corretamente.

2. Organização do material

Uma vez que a identificação estiver feita, separe e organize todos os materiais que serão
utilizados para a coleta do sangue do paciente.

10
É importante que todos os materiais estejam preparados para ser utilizados prontamente.

3. Realização da coleta de sangue

Na hora da coleta de sangue, vista as luvas na frente do seu paciente. Deixe sempre muito
claro que todos os materiais são descartáveis também.

Siga atentamente todos os passos necessários para uma boa coleta, conforme o tipo dela, se
por seringa ou adaptador.

4. Armazenamento e transporte da amostra de sangue

Tão logo você colete o sangue do paciente e o transfira para o tubo, de forma delicada
misture a amostra com o reagente do interior do tubo.

Após a coleta, é importante conduzir a amostra diretamente para o local de conservação da


amostra até que seja coletada pelo laboratório.

5. Descarte de materiais utilizados na coleta de sangue

É importante que logo após a coleta do sangue todos os materiais utilizados pelo técnico
sejam descartados corretamente, preferencialmente na frente do paciente.

As caixas para materiais perfurantes devem ser sempre utilizadas para o descarte correto das
agulhas e seringas.

EXAMES DE SANGUE MAIS COMUNS REALIZADOS NA COLETA DE


SANGUE

 Hemograma

O hemograma traz resultados de:


Glóbulos brancos: é a defesa do nosso corpo contra doenças, infecções e inflamações;
Glóbulos vermelhos: previne o nosso organismo de anemias;
Plaquetas: ajudam a indicar a coagulação do sangue e possíveis problemas de circulação.

 Colesterol

O exame de colesterol investiga a concentração das taxas de HDL, LDL, VLDL e


triglicérides no sangue.

11
 Glicose e glicemia

Verificar a dosagem da glicose na corrente sanguínea ajuda no diagnóstico e até mesmo no


controle do tratamento da diabete mellitus.

 Ácido úrico

O ácido úrico é um indicador na corrente sanguínea que consegue identificar a presença de


gota ou cálculo renal. Não é necessário nenhum preparo para realizá-lo.

 Transaminases (ALT e AST, ou TGP e TGO)

Todas essas taxas analisadas no exame de sangue são importantes para avaliar o fígado, já
que essas enzimas são responsáveis pela metabolização das proteínas.

 TSH e T4 Livre

Esses dois hormônios ajudam os médicos a identificar como está o funcionamento da


tireoide.

 PSA(antígeno prostático específico)

No check-up de rotina para homens, alguns exames são necessários para se checar o estado
de saúde do paciente, como é o caso da dosagem de PSA.

 Creatinina e ureia

A investigação da creatinina e da ureia serve para checar o funcionamento dos rins e


identificar uma possível insuficiência real.

 Proteína C Reativa

A proteína C reativa, ou PCR, é uma enzima produzida no fígado. Se essa taxa estiver
elevada no sangue, significa que há um processo inflamatório no organismo.
Dessa forma, esse exame de sangue consegue detectar apenas se há uma infecção. Para
detalhar a origem e o tipo será necessário fazer exames complementares.

 Eletrólitos

Os eletrólitos mais conhecidos são o sódio, o cálcio, o potássio e o fósforo. Quando as suas
taxas estão dentro do normal, eles asseguram o bom funcionamento do nosso organismo.

 HIV

Esse exame ajuda a detectar a presença do vírus da AIDS, em suas duas variações (HIV 1 e
HIV 2), no sangue.
O recomendado é que ele seja realizado uma vez ao ano. Todavia, vale ressaltar que se
houver um comportamento de risco, o exame deve ser realizado em um mês, já que a janela
imunológica para o vírus é de 30 dias.

12
VANTAGENS DE REALIZAR UM EXAME DE SANGUE

Através de diversos tipos de coleta de sangue é possível identificar rapidamente vários


tipos de problemas que podem acometer nossa saúde.

 Quando realizamos exames de sangue de forma regular, conseguimos ter um


panorama mais completo de nossa saúde.
 Através da medicina preventiva, conseguimos poupar custos e ainda estabelecer uma
saúde mais plena.
 Os exames de sangue também são muito importantes para que possamos não só
tratar doenças já estabelecidas como, ainda, observar taxas e indicadores sanguíneos a
fim de prevenir outras doenças.
 Com a análise sanguínea podemos identificar condições de saúde como pré-diabetes,
colesterol elevado e até mesmo complicações relacionadas à tireoide.
 Assim, conseguimos intervir rapidamente, modificando nosso estilo de vida para
evitar que doenças metabólicas, disfunções hormonais e outras condições se
estabeleçam e se desenvolvam.

PROCESSAMENTO DE HEMATOZOÁRIO

Hematozoário ou hemoparasita são termos gerais que englobam parasita que vivem na
corrente sanguínea dos animais, principalmente protozoários. Exemplos bem conhecidos
incluem o plasmodium e os tripanossomas, mas um grande número de espécies são
conhecidas por infectar aves e são transmitidos por artrópodes

13
CONCLUSÃO

Neste trabalho abordamos o tema sobre os exames de urina, coleta de amostra de sangue e
processamento de hematozoário, e concluímos que Coleta de sangue é um procedimento
comum e realizado com bastante frequência em laboratórios de análises clínicas, hospitais e
outros ambientes médicos e o exame de urina é responsável pela análise de diversos
parâmetros e substâncias que podem estar presentes na urina.
E fazer a coleta de um exame de sangue requer muitos cuidados tanto com o paciente quanto
com o próprio técnico que fará a punção.

É importante que o técnico receba sempre todos os materiais descartáveis e que garantem a
biossegurança do paciente, a fim de cuidar de sua integridade física.

O mesmo cuidado também é necessário de se ter em relação à amostra, que deve ser disposta
em seus tubos corretos, em sua ordem correta.

Com todos esses cuidados e com atenção, é possível fazer uma retirada de sangue
confortável, segura e, sobretudo eficiente, o que é essencial para que tenhamos um bom
diagnóstico de nossa saúde geral.

E também do ponto de vista clínico do laboratório, o exame de urina geral ainda é nos dias
atuais um dos testes de rotina mais solicitados para diagnóstico de doenças. Embora seja
considerado um teste "de rotina", seu manuseio, conservação e interpretação correta oferece
dados muito importantes no diagnóstico de doenças do trato urinário como também de outros
sistemas do corpo.

Do nosso ponto de vista cumprimos todos os objectivos que nos tínhamos proposto ou
previsto.

Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento ou aprofundamento dos temas,
visto que permitiu-nos compreender melhor os temas em causa alem de aperfeiçoar
competências de investigação, selecção, organização e a comunicação da informação.

14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ALTHOF, S.; KINDLER, J. El sedimento urinario. Atlas, técnicas de estúdio y valoración.


Ed. Médica Panamericana, 2003. American Academy of Pediatrics. Committee on Quality
Improvement. Subcommittee on Urinary Tract Infection. Practice parameter: the diagnosis,
treatment, and evaluation of the initial urinary tract infection in febrile in fants and young
children. Pediatrics, v.1, n. 103, p.843– 52, 1999. BALISTRERI, W.F.; REJ, R. Função
hepática. In: BURTIS, C. A.; ASHWOOD, E. R. Tietz. Fundamentos de química clínica. 4.
ed.

COSTA, M.F., 1996, Segurança Química em Biotecnologia e Ambientes Hospitalares,


Editora Santos, São Paulo, 99 p. CURA,E. & WENDEL,S. Manual de Procedimentos de
Controle de Calidad para los Laboratorios de Serologia de los Bancos de Sangre,
Organización de la Salud (OPS), Washington, DC, 61 p. Diretoria de Vigilância e Pesquisa e
Diretoria do Laboratório Central de Saúde Pública do Paraná, 1996, Manual de Coleta de
Amostras Biológicas, 1° edição, Curitiba e Manual de Biossegurança, 1° edição, Curitiba
FLEMING, D.O. et al., 1995, Laboratory Safety: Principles and Practices, ed., American
Society for Microbiology, Washington, DC, 406 p.GRISHT, N.R., 1995, Manual de
Segurança para Laboratório, Editora Santos, São Paulo, 133 p.

Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde, 1996, Manual de Dengue/Vigilância


Epidemiológica e Atenção ao Doente, 2° edição, Brasília.

15

Você também pode gostar