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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL - UNIPLAN

RELATÓRIO (PRÁTICA EM GERAL


EM ENFERMAGEM)

DISCIPLINA:

PROPEDÊUTICA E PROCESSO DE CUIDAR

DA SAÚDE DO ADULTO

NOME E MATRÍCULA DO ALUNO

UL21206834 – ANA DEBORA DA SILVA SANTOS

CAXIAS - MA

2022
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INTRODUÇÃO

As boas práticas de Enfermagem constituem-se pela busca por


ações que garantam que os serviços prestados estejam dentro dos
padrões de qualidade exigidos para os fins a que se propõem. São
exemplos: aferição de pressão sanguínea, realização de torniquetes,
coleta de sangue, ou manobras de enfermagem no centro cirúrgico.
Além disso, as habilidades socioemocionais, como liderança,
tranquilidade, comunicação e assertividade, também são trabalhadas
nas aulas práticas.

São práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos


manipuladores desde a escolha e compra dos produtos a serem
utilizados no preparo do alimento até a venda para o consumidor. O
objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças
provocadas pelo consumo de alimentos contaminados.

Para uma melhor análise das boas práticas é necessário


incorporar índices que levem em conta a satisfação do consumidor
com a rede assistencial, qualidade do serviço prestado e a efetiva
cobertura dos procedimentos necessários à manutenção da saúde do
consumidor.

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SUMÁRIO

1. EXAME PREVENTIVO…………………………………………………………….04

2. SONDA VESICAL DE DEMORA………………………………………………..07

3. SONDA VESICAL DE ALÍVIO……………………………………………………10

4. SONDA NASOGÁSTRICA………………………………………………………..12

5. SONDA NASOENTERAL……………………………..………………………….13

6. MEDICAMENTOS ENDOVENOSA…………………………………………….15

7. MEDICAMENTOS INTRAMUSCULAR……………………………………...18

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EXAME PREVENTIVO (PAPANICOLAU)

O QUE É?

É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero.


Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal,
colpocitologia oncótica cervical e papanicolau.

O exame é um método que previne o câncer de colo de útero, caso o


resultado do teste dê alterações, novos exames para uma investigação mais
detalhada podem ser solicitados.

PREPARO DO EXAME DE PAPANICOLAU:

Há algumas orientações quanto ao preparo do exame, como:

 Não ter tido relação sexual nas 72 horas anteriores ao exame;

 Não utilizar duchas de higiene íntima;

 Não utilizar cremes ou lubrificantes vaginais.

Podem ser requisitados outros preparos para o exame que são passados através
do agendamento online.

MATERIAIS ULTILIZADOS:

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 Espéculos de tamanhos variados;
 Lâminas de vidro com extremidade fosca;
 Espátula de Ayre;
 Escova endocervical;
 Par de luvas descartáveis;
 Pinça de Cherron;
 Solução fixadora;
 Gaze;
 Recipiente para acondicionamento das lâminas;
 Formulários de requisição do exame citopatológico;
 Fita adesiva de papel para a identificação dos frascos;
 Lápis; Avental / Camisola para a mulher;
 Lençóis; Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

COMO É FEITO O EXAME?

 Para a coleta do material, é introduzido um instrumento chamado espéculo na


vagina (conhecido popularmente como “bico de pato”, devido ao seu formato);
 O médico faz a inspeção visual do interior da vagina e do colo do útero;
 A seguir, o profissional provoca uma pequena escamação da superfície externa e
interna do colo do útero com uma espátula de madeira e uma escovinha;
 As células colhidas são colocadas numa lâmina para análise em laboratório
especializado em citopatologia.

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O QUE FAZER APÓS O EXAME?

A mulher deve retornar ao local onde foi realizado o exame (ambulatório,


posto ou centro de saúde) na data marcada para saber o resultado e receber
instruções. Tão importante quanto realizar o exame é buscar o resultado e
apresentá-lo ao médico.

COM QUAL FREQUÊNCIA DEVO FAZER O EXAME?

Para mulheres sexualmente ativas é recomendado fazer o papanicolau


uma vez ao ano. Mas de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, após
dois resultados normais, o intervalo da realização do exame por aumentar para
três anos, desde que não haja troca de parceiro sexual.

CONCLUSÃO:

Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões precocemente e


fazer o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas.

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Pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham
profissionais capacitados.

SONDA VESICAL DE DEMORA


O QUE É:

É um tubo fino e flexível que é inserido desde a uretra até à bexiga, para
permitir a saída de urina para um saco coletor.

CUIDADOS DE MANUTENÇÃO DA SONDA E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO


URINÁRIA:

 Lava bem as mãos com água e sabão antes e depois de manusear a sonda.
 Sempre deixar sua sonda presa na coxa com fita (esparadrapo ou micropore)
para que não ocorra tracionamento da mesma.
 Nunca deixar a bolsa coletora no chão.
 Clampear a extensão da sonda durante a movimentação do paciente.
(deitar/levantar/mudar o decúbito).
 Esvazie com frequência a bolsa coletora, para prevenir o refluxo da urina.
 Não erguer a bolsa coletora acima do nível da cintura.
 Realize a higiene íntima diariamente ou após evacuação.
 Comunique o médico se o paciente apresentar febre, coloração escura da urina
ou sangramento, odor fétido da urina, presença de pus na urina ou dor.

QUANDO ESTÁ INDICADO COLOCAR SONDA ?

Devido aos riscos da técnica, a sonda vesical só deve ser usada se for mesmo
necessária, como nos seguintes casos:
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 Alívio da retenção urinária aguda ou crônica;
 Controle da produção de urina pelo rim;
 Insuficiência renal pós-renal, por obstrução infra-vesical;
 Perda de sangue pela urina;
 Recolha de urina estéril para exames;
 Medição do volume residual;
 Controle de incontinência urinária; Dilatação ureteral;
 Avaliação da dinâmica do aparelho urinário inferior;
 Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e exames;

Além disso, a colocação de uma sonda vesical também pode ser feita para realizar a
administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos de infecções graves,
por exemplo.

MATERIAIS NECESSÁRIOS

 Sonda de Folley e coletor de urina de sistema coletor fechado. Dica pra vida: se
o paciente já usa sonda vesical de demora ou se já usou alguma vez, sempre
perguntar se lembra o tamanho. Isso poderá poupar esforço desnecessário, em
caso de pacientes que apresentam sondagem difícil.

 Campo estéril
 Luvas estéreis
 Clorexidina degermante
 Clorexidina aquosa
 Xilocaína gel
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 Gazes
 Seringa
 Água destilada

POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DA SONDA VESICAL DE DEMORA

Dentre as possíveis consequências de uma sondagem com técnica errada, período


prolongado ou má indicação, temos:

 Bacteriúria e infecção de trato urinário; Epididimite;


 Fístula vesical: complicação incomum , geralmente ocorre em cateterização
prolongada de pacientes com fatores de risco como malignidade, inflamação,
radioterapia ou trauma;
 Perfuração da bexiga;
 Calcificação do balão: pacientes mal informados, que fazem uso prolongado da
sonda e não fazem trocas regulares, podem evoluir com calcificação do balão;
 Trauma de uretra.

COMO EVITAR ESSAS COMPLICAÇÕES?

Indicar o uso somente quando necessário, aplicar a técnica correta e remover


quando não for mais necessário. É muito importante orientar o paciente dos
cuidados a serem tomados, como evitar manipulação constante do óstio, como
esvaziar o saco coletor, quando realizar as trocas em caso de sondagem por
períodos prolongados (a cada 21 dias) e orientar que em caso de redução da diurese
e dor abdominal, procurar o OS pois a sonda pode ter obstruído.

CONCLUSÃO

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A Sonda de Demora é uma técnica que consiste na introdução de um cateter,
pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que
não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da
próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames
em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo.

SONDA VESICAL DE ALÍVIO


O QUE É ?

É uma sonda introduzida através da uretra até a bexiga. O procedimento é estéril,


logo, são necessários luva de procedimento estéril, assepsia e antissepsia, campo e
lidocaína.

OBJETIVOS:

É drenar a urina antes de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em


pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por exemplo. Também

pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril
de urina ou para fazer o exame de urina residual após esvaziamento da bexiga.

MATERIAIS:

 Luva estéril;
 Luva de procedimento;
 Gaze;
 Clorexidine degermante;
 Clorexidine Aquosa ou água destilada;
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 Xilocaína gel estéril.
 Sonda vesical do tipo Folley em calibre adequado para idade e tamanho do
recém-nato;
 Campo fenestrado.

ETAPAS PARA EXECUÇÃO:

 Bexigoma: para esvaziar o conteúdo vesical pontual;


 Análise de urina: coleta de urina estéril;
 Pré-operatório: esvaziar a bexiga quando necessário;
 Pós-operatório: quantificar diurese pós-cirúrgica ou evitar retenção urinária;
 Administração de medicamentos intravesicais.

CONCLUSÃO:

A Sonda de Nelaton, também chamada de Cateter ou Sonda Vesical de Alívio,


é um dispositivo muito utilizado em procedimento invasivo vesical que consiste em
introduzir um cateter estéril através da uretra até a bexiga. Assim que esse cateter
chega à bexiga, a urina é eliminada, causando alívio ao paciente.

SONDA NASOGÁSTRICA
O QUE É ?

A sonda nasogástrica, ou nasoenteral (SNE), trata-se de um tubo de borracha


ou plástico — polivinil— flexível, inserido pela narina até o estômago ou intestino,
para viabilizar a alimentação ou a drenagem de fluidos de um paciente.

OBJETIVOS:

É utilizada com a finalidade de descompressão gástrica; diagnosticar a

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motilidade intestinal; administrar medicamentos e alimentos; tratar uma obstrução ou
um local com sangramento e obter conteúdo gástrico para análise.

MATERIAIS:

 Sonda de tamanho apropriado;


 Agente anestésico tópico;.
 Luvas de procedimento;.
 Esparadrapo ou micropore;
 Gaze;
 Frasco coletor;
 Seringa;
 Estetoscópio.

RESULTADOS:

A sonda nasogástrica é introduzida através do nariz ou boca até o


estômago. Ela deve ser adotada precocemente como um método de alimentação
enteral; as falhas do tratamento são mais comuns naqueles que utilizam a sonda
nasogástrica como método de alimentação; os resultados relacionados à melhora
do estado funcional dos pacientes foram semelhantes, independente do método
de terapia nutricional empregado.

CONCLUSÃO:

A Sonda nasogástrica é o processo de introdução através do orifício

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nasal até á cavidade gástrica. Esse procedimento é utilizado para remoção do
conteúdo gástrico, coleta de material para exame ,alivio das distensões
abdominais e introdução de alimentos e medicamentos no estômago. A sonda
pode permanecer aberta ou fechada, conforme a sua indicação.

SONDA NASOENTERAL
O QUE É ?

A Sonda Nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda


nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos

trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de


controle por raios-X para verificação do local da sonda.

FUNÇÃO:

Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo de escolha no


caso de pacientes que receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e
prolongado. Por isso, esta sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão da
alimentação. A técnica de sondagem se assemelha com a técnica de sondagem
nasogástrica.

MATERIAIS:

 Sonda enteral com fio guia (mandril);


 Seringa de 20 ml;
 Copo com água;
 Gaze;
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 Benzina;
 Toalha de rosto;
 Xylocaína gel;
 Fita adesiva;
 Estetoscópio;
 Biombo s/n;
 Luvas de procedimento;
 Sacos para lixo.

RESULTADOS :

É muito utilizada em pacientes que estão em internação prolongada ou que


não têm tempo determinado para fazer uma alimentação via oral. É empregada
tanto na internação hospitalar quanto na internação domiciliar.

CONCLUSÃO:

Indica-se nutrição enteral para pacientes que apresentam trato gastrintestinal


funcionante e não podem ingerir por via oral nutrientes suficientes porque eles
não conseguem ou não desejam se alimentar por via oral.

MEDICAMENTOS ENDOVENOSA
O QUE É?

Consiste na introdução de medicamento e ou soluções diretamente na veia


(corrente sanguínea), através de punção venosa com a finalidade de absorção
rápida da substância em uso, sejam elas: Soluções hipertônicas, isotônicas,
hipotônicas, sais orgânicos, eletrólitos e medicamentos que deverão ter
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solubilidade sanguínea e estar livre de cristais ou qualquer outra partícula visível
em suspensão.

OBJETIVOS:

Implementar a prescrição médica, para que haja uma resposta


farmacológica adequada e ação sistêmica rápida.

INDICAÇÃO:

Sempre que houver indicação para que o medicamento ou solução seja


absorvido de imediato e por completo, e nos casos de grandes doses de
medicamentos por fluxo contínuo ou intermitente, por período determinado.

PESSOAS E PROFISSIONAIS QUE IRÃO REALIZAR O


PROCEDIMENTO:

Equipe de enfermagem;

MATERIAL A SER UTILIZADO

o Bandeja ou cuba rim;


o Gaze compressa 7,5 X 7,5, estéril;
o Álcool 70%;
o Terapia medicamentosa prescrita (identificada, diluída na seringa
compatível ou frasco de
o Soro com medicação diluída ou ainda medicação de 30 ou 50 ml);
o Luva de procedimento;
o Agulha;
o Seringa;
o Soro fisiológico a 0,9%;
o Algodão embebido em álcool 70%;
o Algodão seco;

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o Garrote;
o Dispositivo intravenoso;
o Dispositivo intermediário de 02 ou 04 vias estéril, para administração de
soluções,
o Preenchido com SF 0,9%;
o Esparadrapo impermeável ou microporoso.

PROCEDIMENTOS:
o Preparar o material necessário;
o Rever a prescrição médica e lavar as mãos;
o Preparar a medicação e aplicação da droga, observando os princípios de
assepsia;
o Calçar a luva de procedimento;
o Garrotear acima do local escolhido, solicitando que o paciente feche a
mão e mantenha o braço em hiperextensão e imóvel;
o Pedir ao paciente para abrir e fechar a mão diversas vezes, com o braço
voltado para baixo, que auxiliará na dilatação das veias;
o Realizar antissepsia do local, com algodão e álcool a 70%, no sentido do
retorno venoso, trocando o algodão quantas vezes for necessário;
o Esticar a pele com o polegar da mão não dominante, logo abaixo do local
da punção, para manter a veia estável;
o Retirar o garrote;
o Retirar o garrote e injetar lentamente a medicação ou conectar o equipo;
o Retirar a agulha (no caso de punção com agulha) e comprimir o local da
punção com algodão por cerca de 2 a 3 minutos, mantendo o braço
estendido e elevado;
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o Fixar cateteres, com esparadrapo ou fita hipoalérgica, identificando-se o
dia, a hora e o responsável pela punção;
o Descartar o algodão, seringa e agulha, em recipiente apropriado;
o Retirar as luvas e descartá-las diretamente no saco plástico de lixo
hospitalar;
o Após o procedimento, lavar as mãos;
o Orientar o cliente a não flexionar o cotovelo, evitando a formação de
trombos e possível embolia, após punção, ou parada do soro na
manutenção de cateteres intravenosos.

CONCLUSÃO:

A Via Endovenosa (EV) é também chamada de Intravenosa (IV). A


administração do medicamento pode ser realizada por uma única dose

até uma solução por infusão contínua. Essa via é indicada em situações de
emergência. A administração de medicamentos por via endovenosa

pode ser feita por acesso periférico ou central.

MEDICAMENTOS INTRAMUSCULAR
O QUE É ?

É a administração de medicamento no músculo. Os músculos de escolha


são o grande glúteo, o glúteo médio e o vasto lateral da coxa. O músculo bíceps
somente é utilizado para vacinação.

MATERIAL:

 Bandeja inox para acondicionar material e medicamento.


 Luvas de procedimento.

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 Uma seringa de 3 ou 5 ml (dependendo do volume do medicamento).
 Uma agulha 40 x 12 – para aspirar o medicamento.
 Uma agulha 30 x 7 ou 25 x 7 – para injetar o medicamento no músculo.
 Algodão com álcool a 70%.
 Curativo adesivo.

ÁREAS DE APLICAÇÃO:

 Deltóide: o paciente pode estar sentado ou deitado, com o antebraço flexionado


sobre o tórax. Medir quatro dedos abaixo do acrômio.
 Dorso-glúteo: deitado em decúbito lateral e aplicar somente no quadrante
superior externo. Delimitam-se os quadrantes com traçado de 2 eixos: um
horizontalmente, com origem na saliência mais proeminente da região sacra; e
outro verticalmente, passando pelo centro da região glútea.

 Reto femoral e vasto lateral: sentado com a perna flexionada, ou deitado com o
membro estendido. Aplicar a injeção no terço médio.
 Ventroglutea ou de Hochstetter: aplicada no músculo médio, o paciente pode
ficar lateral ou ventral.

PROCEDIMENTOS:

 Higienizar as mãos.
 Separar o material necessário.
 Preparar a medicação seguindo a regra dos 5 Certos: medicamento certo, dose
certa, paciente certo, via certa e hora certa.
 Aspirar o medicamento com agulha 40 x 12 e seringa adequada.
 Trocar a agulha 40 x 12 por agulha 30 x 7 ou 25 x 7.

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 Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado.
 Higienizar as mãos e calçar as luvas.
 Posicionar o paciente conforme local escolhido, deixando-o confortável.
 Realizar antissepsia ampla no local, com compressa embebida em álcool a 70%,
com movimento único de cima para baixo.
 Introduzir a agulha com o bizel lateralizado em ângulo de 90º.
 Aspirar, puxando o êmbolo para certificar-se de que não haja refluxo de sangue.
Em caso de refluxo, retirar a agulha e reiniciar todo o preparo da medicação,
escolhendo outro local para realizar o procedimento.
 Injetar a medicação em velocidade constante.
 Retirar a agulha e seringa.
 Fazer compressão local. Em caso de pequeno sangramento, colocar curativo.
 Deixar o paciente confortável.
 Desprezar o material.
 Higienizar as mãos.
 Checar o procedimento em prescrição médica.
 Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao
medicamento administrado.

CONCLUSÃO:

É a aplicação de medicamento no tecido muscular, devendo-se levar em


conta: massa muscular suficientemente grande para absorver o medicamento,
espessura do tecido adiposo, idade do paciente, irritabilidade da droga e
distância em relação a vasos e nervos importantes, na escolha do local para a
aplicação.

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