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DISCIPLINA:
DA SAÚDE DO ADULTO
CAXIAS - MA
2022
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INTRODUÇÃO
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SUMÁRIO
1. EXAME PREVENTIVO…………………………………………………………….04
4. SONDA NASOGÁSTRICA………………………………………………………..12
5. SONDA NASOENTERAL……………………………..………………………….13
6. MEDICAMENTOS ENDOVENOSA…………………………………………….15
7. MEDICAMENTOS INTRAMUSCULAR……………………………………...18
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EXAME PREVENTIVO (PAPANICOLAU)
O QUE É?
Podem ser requisitados outros preparos para o exame que são passados através
do agendamento online.
MATERIAIS ULTILIZADOS:
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Espéculos de tamanhos variados;
Lâminas de vidro com extremidade fosca;
Espátula de Ayre;
Escova endocervical;
Par de luvas descartáveis;
Pinça de Cherron;
Solução fixadora;
Gaze;
Recipiente para acondicionamento das lâminas;
Formulários de requisição do exame citopatológico;
Fita adesiva de papel para a identificação dos frascos;
Lápis; Avental / Camisola para a mulher;
Lençóis; Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
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O QUE FAZER APÓS O EXAME?
CONCLUSÃO:
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Pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham
profissionais capacitados.
É um tubo fino e flexível que é inserido desde a uretra até à bexiga, para
permitir a saída de urina para um saco coletor.
Lava bem as mãos com água e sabão antes e depois de manusear a sonda.
Sempre deixar sua sonda presa na coxa com fita (esparadrapo ou micropore)
para que não ocorra tracionamento da mesma.
Nunca deixar a bolsa coletora no chão.
Clampear a extensão da sonda durante a movimentação do paciente.
(deitar/levantar/mudar o decúbito).
Esvazie com frequência a bolsa coletora, para prevenir o refluxo da urina.
Não erguer a bolsa coletora acima do nível da cintura.
Realize a higiene íntima diariamente ou após evacuação.
Comunique o médico se o paciente apresentar febre, coloração escura da urina
ou sangramento, odor fétido da urina, presença de pus na urina ou dor.
Devido aos riscos da técnica, a sonda vesical só deve ser usada se for mesmo
necessária, como nos seguintes casos:
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Alívio da retenção urinária aguda ou crônica;
Controle da produção de urina pelo rim;
Insuficiência renal pós-renal, por obstrução infra-vesical;
Perda de sangue pela urina;
Recolha de urina estéril para exames;
Medição do volume residual;
Controle de incontinência urinária; Dilatação ureteral;
Avaliação da dinâmica do aparelho urinário inferior;
Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e exames;
Além disso, a colocação de uma sonda vesical também pode ser feita para realizar a
administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos de infecções graves,
por exemplo.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Sonda de Folley e coletor de urina de sistema coletor fechado. Dica pra vida: se
o paciente já usa sonda vesical de demora ou se já usou alguma vez, sempre
perguntar se lembra o tamanho. Isso poderá poupar esforço desnecessário, em
caso de pacientes que apresentam sondagem difícil.
Campo estéril
Luvas estéreis
Clorexidina degermante
Clorexidina aquosa
Xilocaína gel
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Gazes
Seringa
Água destilada
CONCLUSÃO
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A Sonda de Demora é uma técnica que consiste na introdução de um cateter,
pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que
não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da
próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames
em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo.
OBJETIVOS:
pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril
de urina ou para fazer o exame de urina residual após esvaziamento da bexiga.
MATERIAIS:
Luva estéril;
Luva de procedimento;
Gaze;
Clorexidine degermante;
Clorexidine Aquosa ou água destilada;
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Xilocaína gel estéril.
Sonda vesical do tipo Folley em calibre adequado para idade e tamanho do
recém-nato;
Campo fenestrado.
CONCLUSÃO:
SONDA NASOGÁSTRICA
O QUE É ?
OBJETIVOS:
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motilidade intestinal; administrar medicamentos e alimentos; tratar uma obstrução ou
um local com sangramento e obter conteúdo gástrico para análise.
MATERIAIS:
RESULTADOS:
CONCLUSÃO:
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nasal até á cavidade gástrica. Esse procedimento é utilizado para remoção do
conteúdo gástrico, coleta de material para exame ,alivio das distensões
abdominais e introdução de alimentos e medicamentos no estômago. A sonda
pode permanecer aberta ou fechada, conforme a sua indicação.
SONDA NASOENTERAL
O QUE É ?
FUNÇÃO:
MATERIAIS:
RESULTADOS :
CONCLUSÃO:
MEDICAMENTOS ENDOVENOSA
O QUE É?
OBJETIVOS:
INDICAÇÃO:
Equipe de enfermagem;
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o Garrote;
o Dispositivo intravenoso;
o Dispositivo intermediário de 02 ou 04 vias estéril, para administração de
soluções,
o Preenchido com SF 0,9%;
o Esparadrapo impermeável ou microporoso.
PROCEDIMENTOS:
o Preparar o material necessário;
o Rever a prescrição médica e lavar as mãos;
o Preparar a medicação e aplicação da droga, observando os princípios de
assepsia;
o Calçar a luva de procedimento;
o Garrotear acima do local escolhido, solicitando que o paciente feche a
mão e mantenha o braço em hiperextensão e imóvel;
o Pedir ao paciente para abrir e fechar a mão diversas vezes, com o braço
voltado para baixo, que auxiliará na dilatação das veias;
o Realizar antissepsia do local, com algodão e álcool a 70%, no sentido do
retorno venoso, trocando o algodão quantas vezes for necessário;
o Esticar a pele com o polegar da mão não dominante, logo abaixo do local
da punção, para manter a veia estável;
o Retirar o garrote;
o Retirar o garrote e injetar lentamente a medicação ou conectar o equipo;
o Retirar a agulha (no caso de punção com agulha) e comprimir o local da
punção com algodão por cerca de 2 a 3 minutos, mantendo o braço
estendido e elevado;
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o Fixar cateteres, com esparadrapo ou fita hipoalérgica, identificando-se o
dia, a hora e o responsável pela punção;
o Descartar o algodão, seringa e agulha, em recipiente apropriado;
o Retirar as luvas e descartá-las diretamente no saco plástico de lixo
hospitalar;
o Após o procedimento, lavar as mãos;
o Orientar o cliente a não flexionar o cotovelo, evitando a formação de
trombos e possível embolia, após punção, ou parada do soro na
manutenção de cateteres intravenosos.
CONCLUSÃO:
até uma solução por infusão contínua. Essa via é indicada em situações de
emergência. A administração de medicamentos por via endovenosa
MEDICAMENTOS INTRAMUSCULAR
O QUE É ?
MATERIAL:
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Uma seringa de 3 ou 5 ml (dependendo do volume do medicamento).
Uma agulha 40 x 12 – para aspirar o medicamento.
Uma agulha 30 x 7 ou 25 x 7 – para injetar o medicamento no músculo.
Algodão com álcool a 70%.
Curativo adesivo.
ÁREAS DE APLICAÇÃO:
Reto femoral e vasto lateral: sentado com a perna flexionada, ou deitado com o
membro estendido. Aplicar a injeção no terço médio.
Ventroglutea ou de Hochstetter: aplicada no músculo médio, o paciente pode
ficar lateral ou ventral.
PROCEDIMENTOS:
Higienizar as mãos.
Separar o material necessário.
Preparar a medicação seguindo a regra dos 5 Certos: medicamento certo, dose
certa, paciente certo, via certa e hora certa.
Aspirar o medicamento com agulha 40 x 12 e seringa adequada.
Trocar a agulha 40 x 12 por agulha 30 x 7 ou 25 x 7.
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Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado.
Higienizar as mãos e calçar as luvas.
Posicionar o paciente conforme local escolhido, deixando-o confortável.
Realizar antissepsia ampla no local, com compressa embebida em álcool a 70%,
com movimento único de cima para baixo.
Introduzir a agulha com o bizel lateralizado em ângulo de 90º.
Aspirar, puxando o êmbolo para certificar-se de que não haja refluxo de sangue.
Em caso de refluxo, retirar a agulha e reiniciar todo o preparo da medicação,
escolhendo outro local para realizar o procedimento.
Injetar a medicação em velocidade constante.
Retirar a agulha e seringa.
Fazer compressão local. Em caso de pequeno sangramento, colocar curativo.
Deixar o paciente confortável.
Desprezar o material.
Higienizar as mãos.
Checar o procedimento em prescrição médica.
Observar continuamente alterações orgânicas que possam estar relacionadas ao
medicamento administrado.
CONCLUSÃO:
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