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CATETERISMO VESIVAL
LUANDA, 2022
REPÚBLICA DE ANGOLA
GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA
ADMINISTRAÇÃO DO CAZENGA
HOSPITAL GERAL DOS CAJUEIROS CAZENGA
CATETERISMO VESIVAL
LUANDA, 2022
INDÍCE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 4
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA OU SONDA VESICAL DE DEMORA ...................................... 5
TRATAMENTO............................................................................................................................ 6
QUANDO UTILIZAR O CATETERISMO INTERMITENTE? ................................................................. 7
TÉCNICAS DE CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE .............................................................. 8
PROCEDIMENTO ........................................................................................................................ 9
USO DE ANTIBIÓTICOS ............................................................................................................ 10
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 12
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda sobre o cateterismo vesical em toda sua plenitude. Permitindo
ao leitor e aos ouvintes a fácil compreensão sobre o mesmo, desta feita, O cateterismo
vesical é uma técnica que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por
sonda vesical, pela uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em
pessoas que não conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da
próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em
urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo.
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CATETERISMO VESICAL DE DEMORA OU SONDA VESICAL DE DEMORA
O cateterismo vesical de demora é usado quando o cateter permanece por mais tempo
para drenagem contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen.
Esta técnica deve ser realizada só se necessário e idealmente deve ser feita por um
profissional de saúde,
Devido aos riscos da técnica, o cateterismo só deve ser usado se for mesmo necessário,
nos seguintes casos:
• Dilatação ureteral;
Além disso, a colocação de uma sonda vesical também pode ser feita para realizar a
administração de medicamentos diretamente na bexiga, em casos de infecções graves, por
exemplo.
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• Traumatismo de períneo, com ou sem fraturas de ossos da pelve e uretrorragia;
• Dificuldade na introdução da sonda;
• Processos infecciosos graves da região;
• Falta de cateteres apropriados.
Aproximadamente 86% das lesões vesicais ocorrem após trauma abdominal contuso
secundário a acidentes automobilísticos, quedas ou batidas. As fraturas da pelve são
encontradas em 89% dos pacientes com perfuração de bexiga. As outras causas restantes
são devidas a complicações cirúrgicas ou violência externa. As lesões da uretra anterior
acontecem, frequentemente, por quedas “a cavaleiro” ou por cateterismo uretral
prolongado ou cateterismo uretral traumático. Lesões da uretra posterior ocorrem
comumente associadas a fraturas pélvicas.
TRATAMENTO
Ao contrário da sonda vesical de demora, a sonda de alívio não permanece por muito
tempo na pessoa, sendo normalmente retirada após o esvaziamento da bexiga.
Este tipo de sonda é mais utilizado para drenar a urina antes de algum procedimento
médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por
exemplo. Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção
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de amostra estéril de urina ou para fazer o exame de urina residual após esvaziamento da
bexiga.
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TÉCNICAS DE CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE
Esse procedimento foi descrito por Lapides em 1972 e padronizado desde a Segunda
Guerra Mundial, porém muitos profissionais de saúde apresentam resistência quanto a
sua utilização.
Grande parte dos pacientes executa essa técnica de forma independente, sem auxílio de
cuidador ou profissional, porém, muitos têm dificuldade na execução adequada no que se
refere à frequência recomendada, favorecendo o desenvolvimento de complicações, como
a infecção do trato urinário.
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PROCEDIMENTO
O paciente pode adotar diferentes posições para realizar o cateterismo (sentado, decúbito
ou ortostatismo), dependendo das suas limitações físicas e do local onde é realizado o
procedimento, desde que mantidos os princípios de limpeza da técnica.
As mulheres podem usar espelho para uma melhor visualização do meato uretral, o que é
especialmente importante na fase de adaptação ao procedimento.
Após isto, o cateter deve ser removido lentamente, enquanto uma manobra de Valsalva é
executada, a fim de esvaziar completamente a bexiga
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USO DE ANTIBIÓTICOS
Agora sim, até aqui nós aprendemos quando indicar e quando não indicar o cateterismo
vesical intermitente. Além disso, aprendemos como realizar a técnica de cateterismo
vesical de maneira adquada e orientar sua execução.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.eerp.usp.br/ebooks/aprenderparacuidar/pdf/6Cateterismo.pdf
https://portaldaurologia.org.br/medicos/wp-
content/uploads/2015/09/cateterismo_vesical_intermitente_indicacoes_e_tecnica.pdf
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-
geniturin%C3%A1rios/exames-e-procedimentos-geniturin%C3%A1rios/cateterismo-
vesical
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