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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

JEANE NASCIMENTO DA SILVA SAMPAIO

MARIA ELIVANETE CANDIDO

TATIANE MARIA DA SILVA

CATETERISMO VESICAL DE DEMORA, DE ALÍVIO E TECNOLOGIAS:


MATERIAIS, EQUIPAMENTOS APLICADOS AOS CUIDADOS BÁSICOS DE
ENFERMAGEM

CUIABÁ/MT
2023
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JEANE NASCIMENTO DA SILVA SAMPAIO

MARIA ELIVANETE CANDIDO

TATIANE MARIA DA SILVA

CATETERISMO VESICAL DE DEMORA, DE ALÍVIO E TECNOLOGIAS:


MATERIAIS, EQUIPAMENTOS APLICADOS AOS CUIDADOS BÁSICOS
DEENFERMAGEM

Trabalho escrito apresentado sob a


orientação da Profª Jussara Conceição
Santos Pires como requisitos necessários
para aprovação parcial.

CUIABÁ/MT
2023
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4

2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 4

3 CATETERISMO VESICAL DE DEMORA, DE ALÍVIO E SEU USO NA


ENFERMAGEM .......................................................................................................... 5

4 COMO É FEITO O CATETERISMO VESICAL DE DEMORA E DE ALÍVIO .......... 6

5 INSTRUMENTOS GERAIS UTILIZADOS............................................................... 7

6 PROCEDIMENTO DE SONDAGEM VESICAL...................................................... 8

6.1. Sondagem Vesical Masculina: Materiais ...................................................... 8

6.2 Sondagem Vesical Feminina: Materiais ........................................................ 9

7 PRINCIPAIS CUIDADOS COM A SONDA E COM O PACIENTE ....................... 11

8 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 13

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1 INTRODUÇÃO

O cateterismo vesical é um procedimento invasivo comum realizado em


pacientes que apresentam dificuldades em esvaziar a bexiga de forma espontânea.
Existem dois tipos de cateterismo vesical: o de demora e o de alívio. O primeiro é
indicado para pacientes que precisam de um controle contínuo da diurese, enquanto
o segundo é utilizado em casos de retenção urinária aguda. Ambos os
procedimentos podem estar associados a complicações, como infecções do trato
urinário, lesões uretrais e traumas na mucosa da bexiga (FERNANDES; GARCIA,
2016).
Com o objetivo de melhorar a eficácia e a segurança do cateterismo vesical,
foram desenvolvidos tecnologias, materiais e equipamentos que auxiliam os
profissionais de enfermagem na realização do procedimento. Essas tecnologias
incluem materiais estéreis, técnicas assépticas, dispositivos de controle de fluxo
urinário e cateteres com características específicas, como maior flexibilidade e
menor diâmetro (BARE, 2011).
Diante da importância do cateterismo vesical na prática de enfermagem e
das tecnologias utilizadas, este trabalho discute as características, indicações,
materiais, equipamentos bem como os cuidados básicos de enfermagem aplicados a
esse procedimento.

2 OBJETIVOS

• Descrever o cateterismo vesical de demora e de alívio.

• Analisar as principais tecnologias, materiais e equipamentos utilizados para a


realização do cateterismo vesical, destacando suas características e vantagens.

• Discutir as principais técnicas de inserção e remoção do cateter vesical, assim


como as medidas de prevenção de complicações associadas ao procedimento.

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• Identificar a importância da equipe de enfermagem no cuidado ao paciente com
cateterismo vesical, enfatizando a necessidade de um acompanhamento
adequado para prevenção de complicações.

• Verificar a satisfação dos pacientes submetidos a cateterismo vesical em relação


à assistência prestada pela equipe de enfermagem e à utilização de tecnologias,
materiais e equipamentos específicos.

3 CATETERISMO VESICAL DE DEMORA, DE ALÍVIO E SEU USO NA


ENFERMAGEM

O cateterismo vesical é um procedimento invasivo que consiste na


introdução de um cateter estéril na bexiga através da uretra, com o objetivo de
drenar a urina acumulada no órgão. O cateterismo vesical pode ser realizado de
duas maneiras: de demora e de alívio.
O cateterismo vesical de demora é indicado para pacientes que precisam de
uma drenagem contínua e prolongada da urina, como é o caso de pacientes com
obstrução urinária, incontinência urinária grave, retenção urinária crônica ou com
doenças neurológicas que afetam o controle da bexiga. O cateter de demora é
mantido na bexiga por vários dias, semanas ou até mesmo meses, dependendo da
indicação médica. É utilizado para manter uma drenagem constante e prolongada da
urina, de forma a prevenir complicações associadas ao acúmulo excessivo de urina
na bexiga, como infecções urinárias, retenção urinária aguda e lesões do trato
urinário.
Já o cateterismo vesical de alívio é indicado para pacientes com retenção
urinária aguda, que apresentam uma incapacidade temporária de urinar. Nesse
caso, o cateter é inserido para drenar a urina acumulada na bexiga e aliviar os
sintomas do paciente. Após o procedimento, o cateter é retirado (BRASIL, 2012).
O cateterismo de alívio, por sua vez, é indicado para aliviar os sintomas de
retenção urinária aguda, como dor abdominal, distensão da bexiga e dificuldade
para urinar. Após a drenagem da urina acumulada, o cateter é removido e o paciente
pode voltar a urinar normalmente (FERNANDES, 2016).
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4 COMO É FEITO O CATETERISMO VESICAL DE DEMORA E DE ALÍVIO

A realização do cateterismo vesical envolve a introdução de um tubo estéril


(cateter) através da uretra até a bexiga, permitindo a drenagem da urina. O
procedimento pode ser realizado de forma guiada por imagem, utilizando-se
equipamentos de ultrassonografia ou radiografia, ou de forma cega, sem o auxílio de
qualquer equipamento de imagem (BRASIL, 2012).
A técnica de realização do cateterismo vesical pode variar de acordo com o
tipo de cateter utilizado e com as condições clínicas do paciente. Em geral, é
importante que o profissional de saúde que realiza o procedimento siga as normas e
protocolos estabelecidos pela instituição de saúde, a fim de garantir a segurança e a
efetividade do procedimento (BRASIL, 2012).
Nesta técnica, existe um horário pré-estabelecido para se realizar o
esvaziamento vesical, com intervalos fixos, com objetivo de manter os volumes de
urina drenados seguros (PIRES, 2008; GRAY; MOORE, 2012).
Apesar do procedimento de inserção do cateter ser estéril há risco de
infecção, agravado após 72 horas de permanência com o cateter ou, por traumas do
tecido uretral no momento da inserção (MAZZO et al, 2011). Medidas como o uso de
sistema de drenagem fechada, treinamento dos profissionais quanto a técnica
asséptica de inserção e manutenção dos cateteres tem se mostrado de grande
importância para a prevenção da infecção (ALVES; LUPPI, 2006). Embora muitas
instituições de saúde apresentem o procedimento de cateterismo urinário
padronizado, não existe a garantia de sua implementação na prática assistencial, o
que expõe uma grande parcela de pacientes ao risco de infecção quando este é
necessário (MAZZO et al., 2011).
O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) é responsável pela
regulamentação do exercício profissional da enfermagem no Brasil e define as
competências dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Segundo a
Resolução COFEN nº 651/2020, o cateterismo vesical é uma das atividades
privativas do enfermeiro, que deve realizá-lo em conformidade com os protocolos
institucionais e em condições assépticas, visando à segurança e ao bem-estar do
paciente. A resolução define que o procedimento pois envolve conhecimento técnico

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e científico específico, bem como a capacidade de identificar, prevenir e tratar
complicações decorrentes do procedimento (COFEN, 2020).
O técnico de enfermagem tem um papel importante no auxílio ao enfermeiro
durante o procedimento de cateterismo vesical. Embora a técnica de inserção do
cateter na uretra seja de responsabilidade exclusiva do enfermeiro, o técnico de
enfermagem pode auxiliar na preparação do paciente, na higiene da região perineal,
na abertura do material estéril, no posicionamento adequado do paciente e na
assistência durante o procedimento. Além disso, após o procedimento, o técnico de
enfermagem pode auxiliar no monitoramento do paciente, avaliando a drenagem
urinária, o volume e a coloração da urina, a presença de dor ou desconforto, entre
outros aspectos (COFEN, 2020).
É importante destacar que, mesmo com a participação do técnico de
enfermagem, o enfermeiro é o responsável pelo procedimento e deve supervisionar
e avaliar todo o processo para garantir a segurança e o bem-estar do paciente
(COFEN, 2018).

5 INSTRUMENTOS GERAIS UTILIZADOS

Para a realização da sondagem vesical, são utilizados alguns instrumentos e


materiais específicos, entre eles:
1. Cateter uretral: um tubo flexível e estéril utilizado para introduzir na bexiga
e permitir a drenagem da urina.
2. Lubrificante estéril: um gel lubrificante que ajuda na inserção do cateter e
na prevenção de lesões na uretra.
3. Pinça de Kocher: um instrumento cirúrgico que pode ser utilizado para
segurar o cateter durante a inserção e evitar a contaminação.
4. Seringa de 10 mL: utilizada para inflar o balão do cateter após a inserção.
5. Solução antisséptica: utilizada para a higienização da região genital antes
do procedimento, reduzindo o risco de infecções.
6. Luvas estéreis: utilizadas pelos profissionais de saúde que realizam o
procedimento, para evitar a contaminação (BRASIL, 2012).

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6 PROCEDIMENTO DE SONDAGEM VESICAL

6.1. Sondagem Vesical Masculina: Materiais

1. Água e sabão Sonda vesical tipo Foley ou silicone, nº 14,16 ou 18


2. Água destilada 10 ml
3. Seringas 10ml, 20ml
4. Gaze e algodão
5. Agulhas 40 x 12
6. Coletor de urina fechado
7. Xilocaína gel PVPI Tópico
8. Fita adesiva própria para fixação de sonda
9. Luva estéril e de procedimento

Procedimentos:

1. Preparar todo o material;


2. Lavar as mãos;
3. Orientar paciente e acompanhante quanto ao procedimento a ser realizado;
4. Posicionar o paciente na maca e descobrir apenas a região genital do mesmo;
5. Calçar luvas de procedimento;
6. Conectar seringa de 10 ml à sonda vesical de demora no paciente e retirar R
água do balonete;
7. Retirar sonda;
8. Descartar todo o sistema em local adequado;
9. Lavar as mãos;
10. Abrir a bandeja de cateterismo com técnica asséptica:
11. Abrir material descartável com técnica estéril sobre o campo (sonda n Foley,
seringa, agulha e bolsa coletora);
12. Colocar PVPI tópico na cuba;
13. Calçar luvas estéreis;

8
14. Testar cuff (balonete) e a válvula da sonda com seringa de 10 ml e contendo
água destilada; J:
15. Conectar sonda na bolsa coletora do sistema fechado;
16. Colocar água destilada na seringa com auxílio de um colega de acordo n com
o volume do balonete;
17. Colocar lubrificante anestésico estéril na seringa, com ajuda de um colega;
18. Com auxílio da pinça, fazer antissepsia do meato urinário para a base do
pênis, trocando o algodão a gaze a cada etapa;
19. Com auxílio de gaze, segurar o corpo do pênis, retirar o prepúcio e:
delicadamente e fazer a limpeza com movimentos circulares em toda a
glande;
20. Colocar o campo estéril sobre a região pélvica do paciente, expondo o apenas
o pênis;
21. Fazer assepsia no meato urinário com PVP-I tópico em movimentos M
circulares; é
22. Lubrificar a sonda;
23. Com o prepúcio retraído, segurar o corpo do pênis, elevando-o a um ângulo
de aproximadamente 65º, e introduzir a sonda até o retorno da urina;
24. Insuflar balonete com 10ml de água destilada, usando a seringa estéril da c
bandeja de cateterismo;
25. Fixar a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga e acima do chão;
26. Retirar todo o material usado, separando perfuro-cortantes dos demais e
eliminando cada um em lixo adequado;
27. Retirar as luvas;
28. Lavar as mãos;
29. Realizar anotação

6.2 Sondagem Vesical Feminina: Materiais

1. Kit de cateterismo vesical;


2. Sonda estéril;

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3. Anestésico (Lidocaína Gel à 2%);
4. 02 seringas de 10 ml;
5. 01 ampola de água destilada;
6. Solução antisséptica (Povidine Tópico);
7. Esparadrapo
8. Coletor de urina sistema fechado;
9. 01 par de luva estéreis;
10. 01 par de luvas de procedimento;

Procedimentos:

1. Preparar todo o material;


2. Lavar as mãos;
3. Orientar paciente e acompanhante sobre o procedimento;
4. Posicionar a paciente na maca e descobrir apenas a região genital da mesma;
5. Calçar luvas de procedimento;
6. Conectar seringa de 10 ml na sonda vesical de demora e retirar água do
balonete;
7. Retirar sonda;
8. Descartar todo o sistema em local apropriado;
9. Lavar as mãos;
10. Abrir a bandeja de cateterismo com técnica asséptica;
11. Abrir material descartável com técnica estéril sobre o campo (sonda Foley,
seringa, agulha e bolsa coletora); 4.12 Colocar PVPI tópico na cuba;
12. Calçar luvas estéreis;
13. Testar cuff (balonete) e a válvula da sonda com seringa de 10 ml contendo
água destilada;
14. Conectar sonda na bolsa coletora do sistema fechado;
15. Colocar água destilada na seringa com auxílio de um colega de Enfermeiro/
acordo com o volume do balonete; Médico;
16. Colocar o campo estéril sobre a região do paciente;
17. Visualizar a uretra, afastando os grandes e pequenos lábios com os dedos,
mantendo-os afastados até o final da técnica;
10
18. Fazer assepsia no meato urinário com PVP-l tópico em um só movimento
(sentido uretral para anal);
19. Lubrificar a sonda;
20. Segurar a sonda firmemente e introduzir a na uretra até o retorno da urina;
21. Insuflar o balonete com 10 ml de água destilada, usando a seringa estéril da
bandeja de cateterismo;
22. Tracionar vagarosamente a sonda até haver resistência;
23. Fixar a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga e acima do chão;
24. Retirar todo o material usado, separando perfuro-cortantes dos demais e
eliminando cada um em local adequado;
25. Retirar as luvas;
26. Lavar as mãos;
27. Realizar anotação

7 PRINCIPAIS CUIDADOS COM A SONDA E COM O PACIENTE

1. Orientação ao paciente Pré-Procedimento: Informar ao paciente e família


sobre o procedimento que vai ser realizado, e sua finalidade, para tranquilizá-
los e obter colaboração;
2. Orientação Pós-Procedimento: Orientar aos familiares para evitar
manipulação desnecessária, manter a bolsa abaixo do nível da bexiga, além
do agendamento da troca da sonda.
3. Introduzir a sonda sem traumatizar a uretra. Pequenos traumas, mesmo que
microscópicos, aumentam a incidência de infecção;
4. A assepsia deve ser rigorosa, e todo procedimento deve ser feito sem
qualquer contaminação;
5. Realizar a higiene adequada das mãos antes e depois do procedimento.
6. Usar técnicas assépticas durante a colocação e manipulação da sonda.
7. Garantir a fixação correta da sonda para evitar desconforto e movimentação
acidental.

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8. Sistema fechado (Sonda-sistema coletor) nunca deve ser quebrado. Quando
ocorrer obstrução, deve-se trocar todo o sistema e nunca fazer a lavagem e
desobstrução;
9. A drenagem da urina na bolsa coletora deverá ser feita regulamente de forma
asséptica, nunca deixando que o frasco de coleta se encoste à bolsa coletora.
10. Este frasco coletor deve ser de uso exclusivo do paciente;
11. deve-se observar para que não ocorra desconexão da sonda e do tubo
coletor.
12. Lavagem e desinfecção das mãos antes e após qualquer procedimento, é
essencial;
13. A rotina do setor é a troca da sonda a cada 15 a 30 dias.
14. Deve-se observar características da urina
15. Quando ocorrer obstrução, deve-se trocar todo o sistema e nunca fazer a
lavagem ou desobstrução; A drenagem da urina na bolsa coletora, deverá ser
feita regularmente de forma asséptica, nunca deixando que o frasco de coleta,
encoste-se à bolsa coletora.
16. Realizar a limpeza e desinfecção do meato urinário e da sonda conforme
protocolo institucional.
17. Monitorar a presença de sinais de infecção urinária, como dor ao urinar,
presença de sangue na urina e febre.
18. Realizar a troca da sonda conforme necessidade e conforme orientação
médica.
19. Orientar o paciente e/ou cuidador sobre os cuidados com a sonda e os sinais
de complicações que devem ser relatados à equipe de saúde. (BRASIL,
2012).

8 CONCLUSÃO

Conclui se que o cateterismo vesical é um procedimento invasivo comum que


demanda cuidados específicos por parte dos profissionais de enfermagem. A
escolha do tipo de sonda e a técnica de sondagem adequada devem ser

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selecionadas de acordo com as necessidades clínicas do paciente, e o enfermeiro
deve estar atento aos cuidados com a sonda e com o paciente após a colocação da
mesma.

O avanço tecnológico tem permitido a criação de novos materiais e


equipamentos que podem melhorar a eficácia e a segurança do procedimento. No
entanto, é fundamental que essas novidades sejam acompanhadas por uma
formação adequada dos profissionais de saúde e por protocolos claros e atualizados
para garantir a segurança do paciente.

Portanto, o enfermeiro deve estar preparado para realizar o cateterismo


vesical de forma segura e eficaz, monitorando o paciente e avaliando
constantemente a necessidade de irrigação vesical e troca da sonda. A atualização
constante dos profissionais de saúde é crucial para garantir a excelência dos
cuidados de enfermagem em todas as etapas do procedimento, desde a sondagem
até a manutenção da sonda.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARE, B. G, SUDDARTH, D.S. Brunner.Tratado de Enfermagem Médico-


Cirúrgica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de


Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Básica.
Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde).

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 0569/2018.


Disponível em: http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/Resolu%C3%
A7%C3%A3o-COFEN-n%C2%BA-0569-2018.pdf. Acesso em: 12 maio 2023.

COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN nº 651/2020.


Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-06512020_79271.html

FERNANDES, A. P. S. S.; GARCIA, T. R. Cateterismo vesical de alívio:


complicações e cuidados de enfermagem. Revista de Enfermagem da UFPE,
Recife, v. 10, n. 6, p. 2141-2147, jun. 2016.

NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 8ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2007.

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PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

POSSO MBS. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu


Editora, 2007

POTTER, P.A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ª Ed. São Paulo:


Elsevier, 2009.

PRADO, Marta Lenise do et al (org.). Fundamentos para o cuidado profissional


de enfermagem. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2013. 548 p. Revisada e ampliada.

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