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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

LOVEMY GRAVIL

LUANA DE OLIVEIRA PACHECO

MARIA CRISTINA PEREIRA DA SILVA CRUZ LOPES

MARIA LUCIA DA SILVA BARROS

SUZANA RODRIGUES GONÇALVES DE CAMPOS

BANHO NO LEITO, CONFORTO DO PACIENTE E OXIGENOTERAPIA:


DEFINIÇÃO, TIPOS DE DISPOSITIVOS, REDE DE GASES E PREPARO DO
CORPO APÓS A MORTE

Cuiabá/MT
2023
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LOVEMY GRAVIL

LUANA DE OLIVEIRA PACHECO

MARIA CRISTINA PEREIRA DA SILVA CRUZ LOPES

MARIA LUCIA DA SILVA BARROS

SUZANA RODRIGUES GONÇALVES DE CAMPOS

BANHO NO LEITO, CONFORTO DO PACIENTE E OXIGENOTERAPIA:


DEFINIÇÃO, TIPOS DE DISPOSITIVOS, REDE DE GASES E PREPARO DO
CORPO APÓS A MORTE

Trabalho escrito apresentado sob a


orientação da Profª Jussara Conceição
Santos Pires como requisitos necessários
para aprovação parcial.

Cuiabá/MT
2023
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 5
3 BANHO NO LEITO ................................................................................................ 6
3.1 DEFINIÇÃO........................................................................................................ 6

3.2 TIPOS DE BANHO NO LEITO ........................................................................... 6

3.3 MATERIAIS E PROCEDIMENTO ...................................................................... 7

4 CONFORTO DO PACIENTE ............................................................................... 10


4.1 PRINCIPAIS CUIDADOS AO CONFORTO DO PACIENTE ........................... 11

5 OXIGENOTERAPIA ............................................................................................. 13
5.1 DEFINIÇÃO E CONCEITOS ............................................................................ 13

5.2 TIPOS DE DISPOSITIVOS .............................................................................. 14

5.3 PRINCIPAIS CUIDADOS RELACIONADOS A OXIGENOTERAPIA .............. 16

5.4 REDE DE GASES ............................................................................................ 16

6 PREPARO DO CORPO APÓS A MORTE........................................................... 18


6.1 DEFINIÇÃO E CONCEITOS ............................................................................ 18

6.2 ETAPAS ........................................................................................................... 19

6.3 MATERIAIS E PROCEDIMENTO .................................................................... 20

7 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 24

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1 INTRODUÇÃO

A assistência de enfermagem é fundamental para o bem-estar e conforto dos


pacientes, principalmente para aqueles que necessitam de cuidados especiais como
os que estão acamados ou em estado grave. Entre os procedimentos mais comuns
realizados pelos profissionais de enfermagem, destacam-se o banho no leito,
conforto do paciente e oxigenoterapia (POTTER, 2018).
O banho no leito é uma atividade realizada pelos profissionais de enfermagem
com o objetivo de promover a higiene e o conforto dos pacientes acamados. É um
procedimento importante para a prevenção de infecções, além de proporcionar uma
sensação de bem-estar ao paciente. O banho no leito pode ser realizado com ou
sem água, dependendo da condição do paciente. Os cuidados básicos de
enfermagem incluem a escolha dos produtos adequados, a utilização de técnicas
corretas de limpeza e a prevenção de lesões na pele do paciente (SANTANA et al.,
2022).
O conforto do paciente é outro aspecto importante na assistência de
enfermagem. É importante que o paciente esteja sempre confortável, com a posição
adequada e a temperatura agradável. Os profissionais de enfermagem devem estar
atentos a sinais de desconforto ou dor, de forma a garantir uma assistência eficaz e
humanizada (POTTER, 2018).
A oxigenoterapia, por sua vez, é um procedimento que visa aumentar a oferta
de oxigênio para o organismo do paciente, quando necessário. Existem diversos
tipos de dispositivos utilizados na oxigenoterapia, tais como máscaras, cânulas
nasais e cateteres trans traqueais. Cada tipo de dispositivo possui suas indicações
específicas e requer cuidados específicos por parte dos profissionais de
enfermagem (SANTANA et al., 2022).
Por fim, é importante destacar que os cuidados de enfermagem não se
encerram com a morte do paciente. O preparo do corpo após a morte é um
procedimento importante para garantir a dignidade do paciente e a segurança dos
profissionais de saúde. Esse procedimento envolve a realização de cuidados com o
corpo do paciente, incluindo a higiene, a troca de roupas e o posicionamento
adequado do corpo (NETO, 2010).
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Este trabalho aborda a assistência de enfermagem destacando
procedimentos comuns como banho no leito, conforto do paciente, oxigenoterapia e
rede de gases. Também destaca o preparo do corpo após a morte do paciente para
garantir a dignidade e segurança dos profissionais de saúde.

2 OBJETIVOS

Analisar os procedimentos de banho no leito, conforto do paciente e


oxigenoterapia, abordando as técnicas corretas e os cuidados básicos de
enfermagem para a sua realização, bem como discutir os cuidados necessários para
o preparo do corpo após a morte. Além disso, o trabalho tem como objetivo verificar
a importância da assistência de enfermagem para a promoção do conforto e bem-
estar do paciente.

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3 BANHO NO LEITO

3.1 DEFINIÇÃO

O banho no leito é o procedimento de enfermagem para a higiene corporal de


pacientes acamados, que visa a remoção de sujidades e odores, bem como a
estimulação da circulação, com remoção de células mortas e microrganismos,
proporcionando conforto e bem-estar (SILVA; MONTEIRO, 2010).
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no documento
"Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde" (2013), o
banho no leito é um dos principais procedimentos que devem ser realizados com
cuidado e técnica adequada, visando à prevenção de infecções.
Portanto, o banho no leito é um procedimento importante na assistência de
enfermagem, que pode trazer benefícios significativos para os pacientes acamados,
melhorando sua higiene, conforto e bem-estar. É fundamental que os profissionais
de enfermagem recebam treinamento adequado e utilizem técnicas apropriadas para
realizar o banho no leito de forma segura e eficaz (POTTER, 2018).

3.2 TIPOS DE BANHO NO LEITO

1. Banho de aspersão: É um tipo de banho onde a água é aspergida sobre o


corpo do paciente por meio de uma ducha. Este tipo de banho é indicado para
pacientes que possuem restrições de mobilidade e não conseguem tomar banho de
forma convencional (SANTANA et al., 2022).
2. Banho de esponja: É um tipo de banho onde o corpo do paciente é
higienizado com uma esponja umedecida em água e sabão. Este tipo de banho é
indicado para pacientes que não podem se levantar da cama, mas que podem ser
mobilizados para mudanças de decúbito (SANTANA et al., 2022).
3. Banho de leito seco: É um tipo de banho que utiliza produtos específicos para
higiene sem o uso de água. Este tipo de banho é indicado para pacientes que
possuem feridas abertas ou que estão em tratamento intensivo (SANTANA et al.,
2022).

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4. Banho parcial: É um tipo de banho que se concentra em partes específicas do
corpo, como as mãos, os pés ou a região genital. Este tipo de banho é indicado para
pacientes que possuem limitações físicas que dificultam a realização de um banho
completo (SANTANA et al., 2022).

3.3 MATERIAIS E PROCEDIMENTO

Materiais:

1. Biombo, se necessário;
2. Três panos de higiene descartáveis (um para lavar, outro para enxaguar,
e um para higiene íntima, no mínimo.);
3. Kit de roupa contendo três lençóis e uma fronha;
4. Toalha de rosto e de banho;
5. Sabão líquido;
6. Itens de toalete, de acordo com os costumes do paciente (desodorante,
sabonete, creme hidratante);
7. Camisola ou pijama limpo;
8. Luvas de procedimento;
9. Bacias;
10. Hamper;
11. Jarro com água morna;
12. Comadre e/ou marreco;
13. Compressa ou gaze;
14. Material para desinfecção concorrente;
15. Material para higiene íntima;
16. Material para higiene oral.

Procedimentos:

1. Avaliar as condições clínicas e tolerância do paciente ao procedimento;

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2. Rever as prescrições quanto à mobilização do paciente para posicionamento
na cama para realização do banho;
3. Solicitar permissão e explicar o procedimento antes de realizá-lo;
4. Verificar as condições de ventilação, temperatura e iluminação do ambiente;
5. Higienizar as mãos;
6. Separar todo o material antes de iniciar o procedimento;
7. Calçar luvas;
8. Verificar a necessidade de utilização de biombo para manter a privacidade do
paciente;
9. Desocupar a mesa de cabeceira para ser utilizada no procedimento;
10. Separar um lençol que possa ser utilizado para cobrir as partes do corpo do
paciente que não estiverem sendo limpas no momento;
11. Soltar a roupa de cama;
12. Realizar a higiene oral;
13. Remover a camisola ou pijama do paciente, prestando atenção na presença de
acesso venoso ou outros dispositivos que possam ser removidos com uma
manobra brusca;
14. Antes de iniciar a limpeza de uma forma geral, deve-se observar a presença de
fezes e urina e realizar a limpeza dessa área para evitar que suje as demais;
15. Iniciar a limpeza pelo rosto, utilizando a compressa ou gaze para ensaboar o
paciente e outra limpa e umedecida em água para remover o sabão. Se for
possível, despejar quantidade moderada de água para o enxágue, pois o
resultado e sensação de conforto do paciente serão maiores. Realizar a
limpeza dos olhos, ouvidos e nariz de maneira sensível, sem causar lesões e
desconforto. Secar em seguida;
16. Continuar a limpeza pelos antebraços, braços, ombros e por último as axilas;
17. Lavar as mãos do paciente;
18. Dar continuidade com a higiene do pescoço, tórax e abdome;
19. Realizar a higiene das pernas, iniciando pela coxa anterior e lateral até os
joelhos, pernas e pés;
20. Trocar as luvas;
21. Realizar higiene íntima;

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22. Trocar novamente as luvas;
23. Posicionar o paciente de forma adequada, em decúbito lateral;
24. Ensaboar, enxaguar e secar as costas, coxa posterior, glúteos e interglúteos
(região perianal);
25. Utilizar hidratante massageando as costas e glúteos, no sentido do retorno
venoso;
26. Após conferir a secagem de todo o corpo, trocar a roupa de cama, realizando a
desinfecção concorrente do leito;
27. Vestir o paciente;
28. Realizar cuidados habituais do paciente, com relação ao uso de itens de toalete
29. Utilizar hidratante nas demais partes do corpo;
30. Organizar o ambiente;
31. Lavar as mãos;
32. Registrar o procedimento no prontuário.

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4 CONFORTO DO PACIENTE

Na literatura de enfermagem constata-se que historicamente o conforto vem


sendo considerado um conceito importante, fundamental e relacionado a prática da
enfermagem (MORSE, 1983).
O conforto do paciente pode ser influenciado por vários fatores, como a
temperatura do ambiente, o nível de ruído, a iluminação, a higiene e a qualidade dos
móveis e equipamentos (ABREU et al., 2018).
A temperatura do ambiente deve ser mantida em um nível confortável para o
paciente. Temperaturas muito altas ou muito baixas podem causar desconforto e
afetar negativamente o bem-estar do paciente (ABREU et al., 2018).
O nível de ruído também é importante. Ambientes muito barulhentos podem
ser estressantes e perturbar o descanso do paciente. Por isso, é importante manter
o nível de ruído em um nível aceitável (ABREU et al., 2018).
A iluminação adequada é importante para garantir que o paciente possa
enxergar bem e se sentir confortável. A falta de iluminação adequada pode causar
cansaço visual e afetar negativamente o bem-estar do paciente (ABREU et al.,
2018).
A higiene é outro fator importante. Um ambiente limpo e higienizado ajuda a
prevenir infecções e promove o bem-estar do paciente (ABREU et al., 2018).
Por fim, a qualidade dos móveis, confortáveis e equipamentos de qualidade
ajudam a garantir que o paciente se sinta confortável e seguro durante o tratamento
(ABREU et al., 2018).
A relação existente entre e o conforto e o trabalho da enfermagem e a
constatação de que as ações de enfermagem devem procurar responder as
expectativas e necessidades dos pacientes percebe-se a importância do conforto
sob o ponto de vista dos pacientes em uma variedade de situações, em diferentes
grupos etários e gêneros (NEVES-ARRUDA et al. 1992; MUSSI, 1994).
Além disso, o relacionamento entre o paciente e o profissional de saúde pode
afetar o conforto do paciente, já que o paciente pode se sentir mais confortável e

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seguro se sentir que está sendo tratado com respeito, empatia e compaixão (LIMA;
SANTOS, 2018).
Em resumo, vários fatores podem influenciar o conforto do paciente. É
importante prestar atenção a esses detalhes para garantir que o paciente se sinta
confortável e seguro durante o tratamento.
Finalizando este conceito, para o paciente alcançar o conforto é necessário
apoiar o paciente e verificar as formas apropriadas para avaliar com precisão o grau
de satisfação ou insatisfação de alguma uma necessidade de conforto (MUSSI,
1994), com a finalidade de se nortear o cuidar- cuidado em enfermagem.

4.1 PRINCIPAIS CUIDADOS AO CONFORTO DO PACIENTE

A prevenção de lesões de pele é um importante aspecto no cuidado de


pacientes acamados ou com mobilidade limitada. Diversos métodos e produtos são
utilizados para evitar a ocorrência de úlceras de pressão e lesões por umidade.
Entre eles, destaca-se o uso de adesivos acrílicos que previnem a hiperemia e a
fricção associada à pressão nas superfícies ósseas. Esses adesivos possuem uma
superfície com baixa fricção na parte superior do filme, que desliza facilmente e pode
ser recortado e adaptado, tornando sua aplicação fácil e prática. Eles são indicados
para a profilaxia de úlceras de pressão, fixação de curativos e proteção da pele.
Além disso, para a prevenção de lesões por umidade, é importante realizar a
inspeção da pele diariamente durante o banho, controlar a umidade verificando
fraldas, dispositivos de incontinência, SVA e SVD a cada duas horas ou antes,
realizar a limpeza rotineira da pele sem fricção, aliviar as áreas de pressão, mudar
os decúbitos rigorosamente, otimizar a nutrição e hidratação e hidratar a pele. Essas
medidas ajudam a prevenir a ocorrência de lesões de pele em pacientes acamados
ou com mobilidade limitada (BREM; LYDER, 2004).
Os coxins são dispositivos utilizados para garantir o conforto do paciente,
especialmente para aqueles que precisam permanecer sentados ou deitados por
longos períodos de tempo. Eles são utilizados para aliviar a pressão em áreas do

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corpo que estão em contato com superfícies duras, como camas e cadeiras de rodas
(LIMA; SANTOS, 2018).
Os coxins são especialmente úteis para pacientes que apresentam lesões de
pele ou risco de desenvolver escaras de decúbito. Essas lesões ocorrem quando a
pressão contínua em uma determinada área do corpo causa a interrupção do fluxo
sanguíneo e a falta de oxigenação dos tecidos, resultando em danos à pele e aos
tecidos subjacentes (LIMA; SANTOS, 2018).
Existem diversos tipos de coxins disponíveis, com diferentes formatos e
materiais. Alguns exemplos incluem coxins de espuma, gel, ar e água. A escolha do
tipo de coxim deve levar em consideração as necessidades individuais do paciente e
a finalidade do uso (LIMA; SANTOS, 2018).
Além disso, os coxins também podem ajudar a prevenir dores
musculoesqueléticas e melhorar a circulação sanguínea. É importante ressaltar que
a escolha e o uso adequado dos coxins devem ser orientados por um profissional de
saúde, como um fisioterapeuta ou um enfermeiro (LIMA; SANTOS, 2018).

12
5 OXIGENOTERAPIA

5.1 DEFINIÇÃO E CONCEITOS

A oxigenoterapia é utilizada na assistência de enfermagem e é usada para


garantir de forma adequada a oferta de oxigênio para os tecidos do corpo, por meio
do uso de dispositivos que fornecem oxigênio suplementar. Essa terapia consiste na
administração de oxigênio suplementar com o objetivo de elevar ou manter a
saturação de oxigênio dentro dos valores de normalidade, evitando dessa forma as
complicações em decorrência da hipoxemia (SOUZA; MEIRELLES, 2009).
A oxigenoterapia invasiva é feita através de um dispositivo que é inserido
diretamente na via aérea do paciente, como um tubo traqueal ou um cateter venoso
central. Essa abordagem é geralmente usada em pacientes que não respondem à
oxigenoterapia não invasiva ou que precisam de ventilação mecânica. Embora a
oxigenoterapia invasiva possa ser eficaz, ela também está associada a riscos
potenciais, como infecções e danos nos pulmões (NETTINA, 2015).
Por outro lado, a oxigenoterapia não invasiva é uma opção de tratamento
menos invasiva, que pode ser realizada através de dispositivos como cânulas
nasais, máscaras faciais e capacetes respiratórios. Esses dispositivos fornecem
oxigênio suplementar diretamente para as vias aéreas do paciente, sem a
necessidade de inserir um tubo na via aérea. A oxigenoterapia não invasiva é
geralmente usada em pacientes com doença pulmonar crônica, como a DPOC, e
também pode ser usada em pacientes com insuficiência respiratória aguda. Além
disso, a oxigenoterapia não invasiva geralmente tem menos efeitos colaterais e é
mais tolerável para o paciente do que a oxigenoterapia invasiva (NETTINA, 2015).
A escolha do tipo de oxigenoterapia depende da condição clínica do paciente
e da gravidade da doença. A oxigenoterapia invasiva é geralmente reservada para
casos graves de insuficiência respiratória, enquanto a oxigenoterapia não invasiva é
uma opção inicial de tratamento em muitos pacientes com doença pulmonar crônica.
Cabe ao médico avaliar cuidadosamente cada caso individualmente e escolher a
melhor opção de tratamento para o paciente (SOUZA; MEIRELLES, 2009).
13
5.2 TIPOS DE DISPOSITIVOS

Os dispositivos indicados de acordo com a oxigenoterapia incluem:

Oxigenoterapia não invasiva:

• Oxigenoterapia por cateter nasal: é um dos métodos mais comuns e simples


de fornecer oxigênio suplementar. Consiste na inserção de pequenos tubos
de plástico nas narinas do paciente, permitindo que o oxigênio seja fornecido
diretamente para as vias respiratórias (AGUIAR et al., 2017).
• Oxigenoterapia por máscara: é uma forma de fornecer oxigênio suplementar
por meio de uma máscara que cobre o nariz e a boca do paciente. É indicada
para pacientes que precisam de um fluxo de oxigênio mais elevado do que o
que pode ser fornecido por cateter nasal (AGUIAR et al., 2017).

Oxigenoterapia invasiva:

• Oxigenoterapia por cânula orotraqueal: é uma técnica mais invasiva que


consiste na inserção de um tubo nas vias aéreas do paciente por meio da
boca. É indicada para pacientes que precisam de uma quantidade muito
elevada de oxigênio ou que possuem dificuldades respiratórias mais graves
(AGUIAR et al., 2017).
• Oxigenoterapia por ventilador mecânico: é uma forma de fornecer oxigênio
suplementar por meio de um equipamento que ajuda o paciente a respirar. É
indicada para pacientes que apresentam insuficiência respiratória aguda ou
crônica (AGUIAR et al., 2017).

Cada tipo de oxigenoterapia possui suas indicações específicas e requer


cuidados específicos por parte dos profissionais de enfermagem. É importante que a

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escolha do método adequado seja feita por um médico, considerando as condições
clínicas do paciente (tabela 1).

Tabela 1. Tipos de dispositivos de oxigenoterapia e suas características.


Dispositivo Descrição Vantagens Limitações

Cânula nasal Posicionada nas Proporciona a taxa Não permite o


narinas, permite o de oxigênio controle da
fluxo de oxigênio prescrita, reduz a concentração de
pelas extremidades pressão nas oxigênio, pode
extremidades das causar irritação
narinas nasal
Cânula nasal Oxymizer® Ajustada como a Distribui um fluxo Mais complexa e
com reservatório cânula nasal, com um maior de oxigênio pode ser
reservatório com a cânula desconfortável
posicionado sob o nasal, relação 2:1 para o paciente
nariz do paciente em relação ao
fluxo padrão
Máscara parcialmente Aplicada como uma Não permite o Pode ser
unidirecional máscara regular, com retorno do ar desconfortável,
válvulas que impedem exalado para o pode não se
o ar exalado de entrar reservatório, as adaptar bem ao
no reservatório da válvulas laterais formato do rosto
bolsa permitem a
exalação
Máscara de Venturi Aplicada como uma Permite um Pode ser
máscara regular, controle preciso da desconfortável,
selecionando a concentração de mais complexa e
frequência do fluxo oxigênio menos portátil
apropriada
Tenda facial Aplicada abaixo do Excelente fonte de Não permite o
queixo e sobre a boca umidificação controle da
e o nariz do paciente, concentração de
fornece excelente oxigênio, não é
umidificação possível usar
para fluxos altos

Tubo T ou colar de Ajustado ao TE ou à Fornece Mais complexo e


traqueostomia sonda de umidificação invasivo
traqueostomia, com complementar
um nebulizador para
regular a FiO2

Fonte. Potter et al., 2018.

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5.3 PRINCIPAIS CUIDADOS RELACIONADOS A OXIGENOTERAPIA

• Trocar água do umidificador conforme protocolo da instituição e sempre que


estiver abaixo do nível mínimo demarcado no copo, desprezando todo o
conteúdo (não completar o umidificador);
• Preencher com água destilada ou esterilizada o umidificador até o nível indicado;
• Controlar a quantidade de litros de oxigênio por minutos;
• Observar se a cânula nasal está bem adaptada e em bom funcionamento;
• Avaliar o funcionamento do aparelho constantemente, observando o volume de
água do umidificador e a quantidade de litros por minuto;
• Avaliar com frequência as condições do paciente, sinais de hipóxia, anotar e
prestar assistência adequada;
• Manter vias aéreas desobstruídas;
• No caso de cilindros de oxigênio, mantê-los na vertical, longe de aparelhos
elétricos e de fontes de calor;
• Monitorar oximetria de pulso;
• Monitorar sinais vitais;
• Anotar e checar os procedimentos realizados no prontuário.
• Relatar imediatamente quaisquer mudanças na condição respiratória, nível de
consciência, confusão, inquietação, irritabilidade ou nível de conforto do
paciente.
• Relatar qualquer deslocamento ou movimento excessivo da cânula de
traqueostomia.
• Relatar imediatamente a coloração anormal do estoma e drenagem de secreção
da Traqueia

5.4 REDE DE GASES

A rede de gases é um sistema de distribuição de gases medicinais utilizado


em ambientes hospitalares para fornecer gases como oxigênio, ar comprimido e
16
vácuo. Esses gases são essenciais para o funcionamento de equipamentos médicos
e para a assistência aos pacientes em diferentes situações clínicas (VOLPATO;
PASSOS, 2015).
De acordo com o "Guia Prático Técnicas de Enfermagem", a rede de gases
deve ser instalada em locais específicos, seguindo normas técnicas e de segurança,
e deve contar com dispositivos para controle e monitoramento dos gases, como
medidores de pressão, manômetros, filtros e válvulas de segurança (VOLPATO;
PASSOS, 2015).
Os principais tipos de gases medicinais utilizados na rede de gases são:
• Oxigênio: é o gás mais comum utilizado na assistência respiratória. É utilizado
em situações de insuficiência respiratória e também em procedimentos
cirúrgicos (SANTANA et al., 2013).
• Ar comprimido: é utilizado como fonte de energia para equipamentos
médicos, como ventiladores pulmonares e monitores de sinais vitais.
• Vácuo: é utilizado para sucção de fluidos corporais em procedimentos
cirúrgicos e de emergência (SANTANA et al., 2013).
Além dos gases medicinais, a rede de gases também pode contar com
sistemas de ar condicionado e de exaustão para garantir a qualidade do ar e o
conforto térmico nos ambientes hospitalares (SANTANA et al., 2013).
É importante que a rede de gases seja mantida em condições adequadas de
funcionamento e que os profissionais de saúde que a utilizam estejam capacitados
para operá-la com segurança e eficiência (SANTANA et al., 2013).

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6 PREPARO DO CORPO APÓS A MORTE

6.1 DEFINIÇÃO E CONCEITOS

O conjunto de procedimentos realizados pela equipe de enfermagem ou


técnico em necropsia, com o objetivo de preparar o corpo do paciente falecido para
o velório ou sepultamento de forma digna e respeitosa. Esse processo inclui a
higiene e troca de roupas do corpo, preparação do corpo para o velório, identificação
do paciente e documentação do óbito. O preparo do corpo é um momento crucial
para a família, pois é a última oportunidade de se despedir do ente querido, e por
isso deve ser realizado com sensibilidade, respeito e empatia pela equipe (NETO,
2010).
Durante o processo de preparo do corpo, é fundamental que a equipe esteja
atenta a aspectos legais, éticos e culturais. Em relação aos aspectos legais, é
necessário que a equipe esteja ciente das normas e leis que regem o preparo do
corpo após a morte, como por exemplo, a lei de registro civil que exige a emissão da
Declaração de Óbito (DO). Já em relação aos aspectos éticos e culturais, é
importante que a equipe esteja preparada para lidar com as diferentes crenças e
rituais das famílias, respeitando suas escolhas e tradições equipe (NETO, 2010).
A identificação do paciente é um processo crucial do preparo do corpo após a
morte. A equipe de enfermagem deve realizar a identificação do paciente de forma
segura e confiável, evitando possíveis trocas de identificação. A identificação pode
ser realizada por meio de pulseiras ou etiquetas com informações do paciente, como
nome completo, data de nascimento e número de prontuário. Além disso, é
importante que a equipe verifique a documentação do paciente, como carteira de
identidade, carteira de motorista ou outros documentos, para garantir a identificação
correta (SANTANA et al., 2022).
A higiene do corpo após a morte é um procedimento importante para a
prevenção de doenças e infecções. A equipe de enfermagem deve realizar a
limpeza do corpo de forma cuidadosa, utilizando água e sabão neutro ou produtos
específicos para esse fim. A troca de roupas do corpo também é realizada nesse
momento, garantindo que o corpo esteja vestido de forma adequada para o velório
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ou sepultamento. Além disso, a equipe deve cuidar da posição do corpo, de forma a
garantir uma aparência natural e digna do paciente (SANTANA et al., 2022).
A preparação do corpo para o velório é outro aspecto importante do preparo
do corpo após a morte. A equipe de enfermagem deve verificar se a família solicitou
algum tipo de preparação especial, como maquiagem ou penteados. É importante
lembrar que essas práticas devem ser realizadas apenas com a autorização da
família. Também é fundamental que a equipe esteja preparada para lidar com
possíveis reações emocionais das famílias durante esse processo, oferecendo
suporte emocional e conforto (SANTANA et al., 2022).

6.2 ETAPAS

1. Higiene do corpo: é realizada a higiene do corpo do paciente, com o objetivo


de remover quaisquer fluidos corporais ou sujeiras. Em alguns casos,
também é realizada a depilação do corpo.
2. Troca de roupas: é realizada a troca de roupas do paciente para trajes mais
adequados para o velório ou enterro, de acordo com as preferências da
família.
3. Preparação do corpo: é realizada a preparação do corpo, como a colocação
de lençóis e ajeitamento da postura do paciente, para que ele possa ser
apresentado de forma digna e respeitosa.
4. Identificação do corpo: é verificada a identificação do paciente para garantir
que o corpo seja entregue à família correta.
5. Documentação: é realizada a documentação do óbito, incluindo o
preenchimento do atestado de óbito, a notificação às autoridades
competentes e a entrega de cópias para a família do paciente.
6. O preparo do corpo após a morte deve ser realizado com sensibilidade,
respeito e empatia pela equipe de enfermagem e/ou técnico em necropsia,
de forma a minimizar o sofrimento dos familiares e amigos do paciente.

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6.3 MATERIAIS E PROCEDIMENTO

Materiais e equipamentos:

1. Equipamentos de Proteção Individual - EPI - (máscara cirúrgica, óculos


protetor, avental e luvas de procedimento)
2. Biombo
3. Bandeja
4. Sistema de aspiração
5. Pinça longa (Cheron)
6. Tesoura ou bisturi, se necessário
7. Aspirador e sonda de aspiração
8. Algodão e/ou gaze não esterilizada
9. 03 Ataduras de crepom de 10 ou 20 cm
10. Fita adesiva/esparadrapo com os dados de identificação do cliente (nome
completo, registro geral, data de nascimento, data e horário do óbito, setor e
número do leito, nome do responsável pelos cuidados)
11. Compressa para banho, se necessário
12. Bacia com água, se necessário
13. Papel toalha, se necessário
14. Sabonete líquido, se necessário
15. Recipiente para o descarte dos materiais
16. 02 lençóis
17. Hamper
18. Prótese dentária, se houver
19. Maca sem colchão
20. Materiais para desinfecção terminal do leito

Descrição do procedimento:

1. Confirmar a constatação do óbito assinada pelo Médico;


2. Colocar os equipamentos de proteção individual;
20
3. Desligar todos os equipamentos;
4. Retirar dispositivo de assistência (sondas, drenos e cateteres desprezando no
saco plástico);
5. Higienizar as mãos;
6. Retirar a roupa, joias do paciente e colocar em um saco plástico identificado
(encaminhar aos familiares);
7. Colocar o biombo se necessário;
8. Fechar os olhos do cliente, pressionando as pálpebras. Caso não seja
possível, Capítulo 40 242 fixá-las com tiras de fitas adesivas
9. Fazer curativo oclusivo nos sítios de inserção de dispositivos que estiverem
drenando secreções, utilizando gazes e fita adesiva, se necessário;
10. Aspirar secreções da naso e orofaringe, se necessário;
11. Colocar ou reposicionar a prótese dentária, se houver;
12. Tamponar os orifícios naturais do corpo (narinas, ouvidos, regiões
orofaríngea, vaginal e anal) com algodão seco, por meio de uma pinça longa,
de tal maneira que não apareça o algodão;
13. Reunir todos os materiais necessários para a higienização do corpo;
14. Realizar a higiene do corpo com compressa úmida com água e sabonete
líquido na presença de sangue, secreções e outras sujidades;
15. Soltar os lençóis da cama e retirar o travesseiro.
16. Remover os lençóis sujos e molhados, desprezando-os no hamper;
17. Colocar a roupa (questionar antes à família sobre a roupa que gostariam de
vestir);
18. Sustentar a mandíbula com atadura de crepom amarrando-o no alto da
cabeça;
19. Unir as mãos sobre a região epigástrica e fixá-las com atadura crepom;
20. Unir os pés e fixá-los com atadura crepom;
21. Fixar a fita adesiva com os dados de identificação na testa do paciente em
posição invertida (Para facilitar a leitura). Não retirar a pulseira de
identificação;
22. Colocar um lençol limpo sob o corpo, utilizando-o para passar o corpo da
cama para maca, e outro sobre o paciente;

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23. Dobrar o lençol sobre o corpo, fixando com fita adesiva;
24. Retirar os EPI;
25. Higienizar as mãos;
26. Encaminhar o corpo ao local de destino (Serviço de Patologia/ Necropsia,
Necrotério), após comunicação prévia;
27. Retornar com a maca ao setor e realizar a sua limpeza e desinfecção
terminal;
28. Reunir e empacotar os pertences do cliente, para entregá-los à família,
posteriormente.
29. Recolher os materiais e dar destino adequado, encaminhando os descartáveis
ao expurgo.
30. Fazer anotações e evolução de Enfermagem, deverá conter: data e horário do
óbito, nome do médico que constatou o óbito, descrição dos cuidados
realizados, horário da transferência ao Serviço de Patologia/Necropsia,
identificação da pessoa que recebeu

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7 CONCLUSÃO

Diante do exposto, podemos concluir que o banho no leito, a oxigenoterapia,


a rede de gases e o preparo do corpo após a morte são procedimentos importantes
e que requerem cuidados específicos por parte da equipe de enfermagem.
O banho no leito, por exemplo, pode ser realizado de diversas formas e deve
ser adaptado às necessidades do paciente. Já a oxigenoterapia é uma terapia
complementar que auxilia na manutenção dos níveis de oxigênio no organismo. A
rede de gases, por sua vez, é fundamental para o fornecimento de gases medicinais
e anestésicos, e deve ser manuseada de forma cuidadosa para evitar acidentes.
Por fim, o preparo do corpo após a morte é um procedimento que envolve
aspectos técnicos e éticos, e deve ser realizado com respeito e dignidade ao
paciente falecido e à sua família.
É importante ressaltar que a realização desses procedimentos deve ser
pautada em normas e protocolos técnicos específicos, além de uma avaliação
cuidadosa das condições de cada paciente. A equipe de enfermagem deve estar
sempre atualizada e treinada para a execução dessas atividades, a fim de garantir a
segurança e o bem-estar dos pacientes.

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