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A semiologia é a arte de extrair do paciente os dados, elementos que lhe permitam emitir com

segurança um bom diagnóstico e prognóstico a fim de subsidiar o tratamento a seu instituído.


É a investigação e estudo dos sinais e sintomas descritos pelo paciente.

A semiotécnica são os procedimentos utilizados para identificar os sinais e sintomas de


patologias diversas. É utilizado para: Identificar sinais e sintomas, relacionar os sinais e
sintomas com a terapêutica, identificar os problemas definindo os diagnósticos, estabelecer
prioridades para intervenções de enfermagem.

Processos de enfermagem:
Histórico: Estrutura verbal, anamnese, absorção visual e intuitiva dos comportamentos não
verbais, coleta de dados durante a consulta e exame físico.

Diagnóstico: Análise dos achados na coleta, validação de necessidades e prioridades nos


cuidados de saúde, com discussão verbal com o paciente e registro do diagnóstico de
enfermagem.

Planejamento: Planejamentos em grupos de profissionais da saúde, colaboração do paciente


e família para os métodos de implementação, documentos sobre os resultados esperados,
encaminhamento para o médico membro da equipe.

Intervenções:
Dependentes: Atende recomendação de uma outra categoria profissional.

Interdependentes: Atividades que o enfermeiro realiza em colaboração com outros


profissionais.

Independentes: Atividades desenvolvidas pelo enfermeiro, definidas pelo diagnóstico de


enfermagem.

Diagnóstico de enfermagem: Enfatiza os problemas fisiológicos e psicossociais que o


enfermeiro pode legalmente diagnosticar e tratar com independência.

Ele foca e define as necessidades de enfermagem do paciente, reflete o nível de saúde ou a


resposta de uma doença, processo patológico, estado emocional, fenômeno sociocultural ou
um estado de desenvolvimento.

Diagnóstico médico: Identifica predominantemente um estado de doença, o foco se dá no


diagnóstico e tratamento.

Terminologias clínicas: Ela é importante para padronizar a escrita na enfermagem e melhorar


a comunicação.
Princípios e biossegurança: Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas para
minimização dos riscos para o homem, animais e meio ambiente, é um conjunto de normas
técnicas e equipamentos que visam à prevenção da exposição dos profissionais da saúde, dos
laboratórios e do meio ambiente a agentes químicos e biológico

Os princípios gerais da biossegurança: Análise de riscos, uso de equipamentos de


segurança, técnicas e práticas de laboratório, estrutura física dos ambientes de trabalho,
descarte apropriado de resíduos, gestão administrativa dos locais de trabalho em saúde

Os tipos de risco se dividem em: Biológicos, Bioquímicos, Químicos, Físicos, Acidentais e


Ergonômicos.

Os EPIs visam à proteção da saúde do trabalhador e sua utilização é indicada durante o


atendimento aos pacientes, enquanto o profissional estiver em seu local de trabalho.

Alguns são equipamentos de proteção coletiva ( como lavadores orbitais, chuveiros de


emergência, câmaras de fluxo laminar (cabine de proteção), extintores de incêndio, placas
sinalizadoras, entre outros.

EPIS: Luvas, Jalecos, Máscaras, Toucas, Propé 15 Óculos de proteção

EPCs Esterilizadores: Estufas, Autoclaves; Kit de primeiros socorros; Extintor de incêndio;


Material para descarte ( incluindo caixas amarelas para perfurocortantes)

Mapeamento dos Riscos: Na área da saúde, destacam-se algumas diferenças, como uma
maior exposição a agentes químicos e biológicos. Para que se possa minimizar os riscos e
conscientizar o trabalhador, é necessário realizar uma análise de riscos do local, bem como a
elaboração do mapa de riscos
Norma Regulamentadora NR-32: Tem como objetivo a regulamentação dos riscos de
exposição ocupacional a agentes biológicos, químicos e físicos, além da gestão de resíduos
dos serviços da saúde, das condições de conforto por ocasião de refeições, lavanderias,
limpeza e conservação e de manutenção de máquinas e equipamentos.

Medidas de proteção: Determina ainda algumas situações na questão de vestuário e


vestiários, refeitórios, resíduos, capacitação contínua e permanente na área específica de
atuação, entre outra

Conceitos de biossegurança:
Infecção Cruzada: Paciente- paciente, paciente- profissional , Profissional- paciente

Fômite: Qualquer item, exceto alimentos, que possa disseminar infecção.


Ex: Roupas de cama, vestuário, pratos e talheres.

Técnica da lavagem das mãos e luva estéril: A ANVISA caracteriza a higienização das
mãos como “medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação
de infecções relacionadas à assistência na saúde”. A transmissão de microrganismos pelas
mãos pode ocorrer por intermédio do contato direto com os pacientes ou de maneira indireta,
pelo contato com objetos ou superfícies contaminadas.

A higienização das mãos possui duas finalidades: Remoção de sujeira, suor, oleosidade,
pêlos, células descamativas e microbiota da pele, interrompendo, dessa forma, a transmissão
de infecções relacionadas ao contato direto,e prevenção e redução das infecções causadas
pelas transmissões cruzadas

O passo a passo da técnica de higienização das mãos:


Antes de iniciar a técnica de higienização das mãos, deve-se remover anéis, pulseiras e
relógio, tendo em vista que esses objetos são reservatórios de microrganismos. A duração total
do procedimento é de aproximadamente 60 segundos
1. Sem encostar na pia, abra a torneira e molhe suas mãos.

2. Aplique sobre a palma da mão uma quantidade suficiente de sabonete (preferencialmente


líquido) para cobrir todas as superfícies das mãos.

3. Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si.

4. Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e
vice-versa.

5. Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais.

6. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos,
com movimento de vai e vem e vice-versa.

7. Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, por meio de
movimentos circulares. Repita o mesmo procedimento com o polegar esquerdo.

8. Friccione as pontas dos dedos e as unhas da mão esquerda na palma da mão direita,
fechada em formato de concha e faça movimentos circulares. Repita o mesmo procedimento
com as pontas dos dedos e unhas da mão direita.

9. Esfregue os punhos, utilizando movimentos circulares.


10. Enxague as mãos, removendo o excesso de sabonete. Tome cuidado para que as mãos
ensaboadas não entrem em contato com a torneira, para tanto, tente ativar a torneira com o
cotovelo. Caso a torneira necessite de contato direto para o fechamento, utilize papel tolha para
fechar água.

11. Seque as mãos com papel toalha descartável.

Técnica Luva Estéril:Calce a luva sobre a mão dominante, deslize os dedos por baixo do
punho da segunda luva, puxe a segunda luva sobre a mão não dominante e mãos estão
interligadas.

Conceitos de entrevista, Anamnese, Coleta de Dados:

Anamnese: É uma conversa com um propósito,e é organizada em categorias como história da


doença atual, história patológica pregressa e história familiar, ela apresenta finalidades distintas
e complementares. O formato da anamnese é estruturado de modo a organizar as informações
do paciente em um relatório escrito ou verbal.

A anamnese é composta por:


• 1. Identificação
• 2. Queixa Principal (QP)
• 3. História da doença atual (HDA)
• 4. História patológica pregressa (HPP)
• 5. História familiar
• 6. História pessoal e social

Identificação:
• Nome
• Idade
• Sexo
• Cor/Etnia
• Estado Civil
• Escolaridade
• Religião/Crença
• Profissão
• Residência
• Procedência
• Naturalidade
• Nacionalidade
• Data e horário
• Fonte/Confiabilidade

Métodos Propedêuticos: Inspeção, Palpação, Percussão e Ausculta: Para a realização dos


metodos são utilizados instrumentos próprios para sua obtenção, tais como termômetro,
estetoscópio, otoscopia, oftalmoscópio, balança, fita métrica, espátulas e entre outros, além
das técnicas propedêuticas de inspeção, palpação, percussão e ausculta.

Os passos propedêuticos no exame físico: são inspeção, palpação, percussão e ausculta,


passos estes que devem ser realizados a partir da utilização dos sentidos da visão, audição,
tato e olfato. O enfermeiro deve inspecionar, nos segmentos corporais, a presença de
dismorfias, distúrbios no desenvolvimento, lesões cutâneas, secreções e presença de cateteres
e tubos ou outros dispositivos. É importante verificar o modo de andar, a postura, o contato
visual e a forma de comunicação verbal e corporal. Esses dados fornecerão “pistas” sobre o
estado emocional e mental do paciente.

A inspeção é um continuum de avaliação: Durante a palpação, a percussão e a ausculta,


deve- -se continuar inspecionando o paciente.

Duas maneiras de se fazer a inspeção:


Inspeção frontal: é como se designa a técnica de olhar de frente a região a ser examinada. É
considerada o modelo-padrão do procedimento.

Inspeção tangencial: nessa técnica, observa-se a região tangencialmente. É mais indicada


para pesquisar movimentos mínimos na superfície corporal, como, por exemplo, pulsações,
abaulamentos, retrações, ondulações.

A palpação: A palpação permite a identificação de modificações de textura, espessura,


consistência, sensibilidade, volume e dureza. Permite, ainda, a percepção de frêmito, flutuação,
elasticidade e edema. Pode ser superficial ou profunda. A superficial (pressão em uma
profundidade de 1 cm) deve preceder a palpação profunda (pressão em uma profundidade de 4
cm).
.
Percussão: O princípio da percussão baseia-se nas vibrações originadas de pequenos golpes
realizados em determinada superfície do organismo. As vibrações obtidas têm características
próprias quanto a intensidade, tonalidade e timbre, de acordo com a estrutura anatômica,
percutida.

Percussao digito-digital: É realizada golpeando-se com um dedo a borda ungueal ou a


superfície dorsal da segunda falange do dedo médio ou indicador da outra mão, que se
encontra espalmada e apoiada na região de interesse.

A Técnica de percussão digito-digital : Os sons nela encontrados são:


Maciço: obtém-se percutindo regiões desprovidas de ar (osso, fígado). Esse som transmite a
sensação de dureza e resistência.
• Submaciço: variação do maciço; é a presença de ar em pequena quantidade que lhe confere
essa característica peculiar.
• Timpânico: obtido em regiões que contêm ar, recobertas por membrana flexível, como o
estômago. A sensação obtida é a de elasticidade.
• Claro pulmonar: obtém-se quando se percute especificamente a área dos pulmões. Depende
da presença de ar dentro dos alvéolos e das demais estruturas pulmonares.

Técnica Percussão: Convém treinar em objetos para automatizar o golpe, a direção e a


frequência, para, em seguida, aplicar a técnica no paciente.

Ausculta: A ausculta é um procedimento que emprega um instrumento denominado


estetoscópio, a partir do qual se obtém ruídos considerados normais ou patológicos. Utiliza-se
essa técnica no exame de vários órgãos, como pulmões, coração, artérias e intestino.

Cabeça e pescoço: As sessões de Anamnese e promoção e orientação da saúde abrangem


os componentes cabeça, olhos, orelhas, nariz, boca e garganta.

Cabeça e pescoço: inspecionar tamanho, forma, movimentos e superfícies.


Pele: Coloração, Integridade, Umidade, Textura, Espessura, Turgor, Temperatura, Elasticidade,
Mobilidade, Sensibilidade, Lesões elementares.
Mucosas: Coloração, Normo/hipo/descoradas. Cianose, Icterícia
Umidade: Normal ou Secas e Presença de lesões

Couro cabeludo: Palpar o couro cabeludo buscando protuberâncias ósseas dolorosas,


descamações e/ou lesões na epiderme.
Apreciar textura e quantidade de cabelo
Calvície: perda normal de cabelos - Alopecia: perda não localizada (patológico)
Hirsutismo: pelos grossos, longos e duros com distribuição normal (distúrbio hormonal).
Hipertricose: crescimento de pelos em regiões onde não deveria ocorrer.

Olhos: Inspecionar movimentos oculares, campo visual, exame da retina e fundo do olho.
Acuidade visual, inspecionar conjuntiva e escleróticas.

Conjuntiva: (mucosas úmidas e coradas), ictérica, sinal do guaxinim (fratura de base de


crânio), xantelasma (acúmulo de gordura na parte medial do olho – dislipidemia).

Globo Ocular: situação, volume e posição.

Orelha: cartilagem recoberta por pele e sua consistência é elástica e firme.

Ouvido:
Sintomas frequentes:
otalgia: dor de ouvido.
otorréia: fluxo não hemorrágico pelo conduto auditivo externo.
otorragia: saída de sangue pelo ouvido.
hipoacusia: persa da sensibilidade auditiva.
paracusia: distorção dos sons.
vertigem: sensação de movimento do paciente ou do ambiente indica patologia vestibular.
Inspecionar ouvido externamente e com otoscópio.
Tímpano inflamado: perda da cor e se torna eritematoso, é possível observar secreções
purulentas.

Nariz e Seios Paranasais:


Sintomas freqüentes: espirros, coceira, epistaxe (sangramento nasal), obstruções nasais,
rinoliquorréia (saída de líquido céfalo-raquidiano (LCR) pela cavidade nasal), dor facial
(sinusite, cefaléia e dores neurológicas).

Boca e Glândulas Salivares; Os lábios são pregas musculares que circundam a abertura da
boca. Quando abertos, as gengivas e os dentes são visualizados. Observe o formato recortado
das bordas gengivais e das papilas interdentais pontiagudas.

Palpação: cartilagem tireóide e cartilagem cricóide.

Pescoço: Cada lado do pescoço é dividido em dois triângulos (trígonos) pelo músculo
esternocleidomastóideo.

Linfonodos: Palpe os linfonodos. Utilizando as polpas dos dedos indicador e médio, é


exercida pressão delicada, deslocando a pele sobre os tecidos subjacentes em cada área.

Traqueia e glândula tireoide: Inspecione a traqueia para observar qualquer desvio de sua
posição intermediária normal, detectar desvio da traqueia, observar o espaço entre ele e o
músculo esternocleidomastóideo. Compare-o com o outro lado.
Ausculte os ruídos respiratórios na traqueia. Ao avaliar dispneia, lembre-se sempre de
auscultar a traqueia à procura de estridor por causa de etiologias das vias respiratórias
superiores, além de examinar os pulmões .

Inspeção: tamanho, forma, simetria, deformidades e palpitações.


Verificar alinhamento postural.
Avaliar os movimentos ativos: flexão, extensão, rotação e inclinação.
Avaliar turgência jugular (paciente em ângulo de 45º).
Auscultar Artérias Carótidas: presença ou não de sopro

Palpação: zonas posteriores, anteriores e laterais.


coluna cervical: processos espinhosos, vértebras.
avaliação dos músculos: mão em pinça fazendo rotação do pescoço.
palpação da glândula tireóide: tamanho, consistência, forma, simetria, mobilidade e
sensibilidade.

Registro de enfermagem e aspectos legais:

O prontuário: Ele é um registro importante onde contém informações do paciente, sendo um


mecanismo de troca de informações entre a equipe, onde evitam confusões e processos éticos
e judiciais, sendo assim registrados as ações executadas.

O prontuário partilha informações: Onde estabelece uma efetiva comunicação entre a


equipe de enfermagem e demais profissionais envolvidos na assistência ao paciente

Garantia de qualidade: Ele serve como fonte para a avaliação da assistência prestada

Relatório permanente: Tem o registro escrito em ordem cronológica da enfermidade de um


paciente e dos cuidados oferecidos, desde o surgimento do problema até a alta / óbito
/transferência hospitalar.

Evidência legal: É um documento legal tanto para o paciente quanto para a equipe, referente
à assistência prestada

Auditoria: É a análise das atividades realizadas pela equipe de enfermagem por meio do
prontuário do paciente.

Uso siglas: Não se deve fazer uso de siglas no prontuário pois podem confundir com muitas
coisas e se tiver que conter siglas, elas devem ser prevista em literatura ou que constem em
siglário institucional.

Anotações de enfermagem: Elas precisam ser completas, descrever tudo o que foi realizado,
ser verdadeira etc, quando ocorre uma anotação incorreta, incompleta, falseada ou inexistente
dos fatos relacionados com o paciente, pode caracterizar um delito e acarreta punições
previstas, tanto na Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem, como no Código Penal e Código Civil Brasileiro.

Regras importantes:
● Deve conter a hora e data correta
● Número do COREN do enfermeiro
● Assinatura ou carimbo
● Ordem cronológica
● Não deve ter espaço em branco, rasuras e escritos em coloridos
● Observações efetuadas
● Resposta do paciente em relação a intercorrência, sinais e sintomas observados
● Devem ser registrado imediatamente após os cuidados
● Devem conter descrição de características (tamanho mensurado, quantidade, coloração e
forma)
● Uso de siglas prevista em literatura ou que constem em siglário institucional

Para efetuar a evolução é necessário reunir dados sobre as condições anteriores e atuais do
paciente para, mediante análise, emitir um julgamento; mudanças para piora ou melhora do
quadro, manutenção das situações ou surgimento de novos problemas.

Para ser considerado um documento legal é necessário:


● Constar data, hora, tempo de internação, diagnóstico de enfermagem, assinatura e número
do Coren
● Discriminar, sequencialmente, o estado geral, considerando: neurológico, respiratório,
circulatório, digestivo, nutricional, locomotor e geniturinário,
● Procedimentos invasivos, considerando: traqueostomias, sondagens,
● Cuidados prestados aos pacientes: higienizações, aspirações, curativos, apoio psicológico
e outros
● Descrição das eliminações considerando: secreções traqueais e de lesões, débitos
gástricos de drenos, fezes e diurese
● Deve ser realizada referindo-se às últimas 24 horas, baseando-se nas respostas diante das
intervenções preestabelecidas por meio da prescrição de enfermagem;
● Deve apresentar um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os
problemas a serem abordados nas 24 horas subsequentes
● Deve constar os problemas novos identificados
● Utilizar-se de linguagem clara, concisa e exata, com ausência de códigos pessoais e
abreviaturas desconhecidas.

Procedimentos e o que anotar:


Admissão:
● Nome, data e hora
● Procedencia
● Condições de chegada
● Nível da consciência
● Condições de higiene
● Presença de lesões e localizações
● Deficiência
● Próteses
● Queixas relacionadas aos motivos de internação
● Procedimentos e cuidados prestados
● Pertences do paciente
● Orientações prestadas
● Nome e n ° do COREN

Alta:
● Data e horário
● Condições de saída
● Procedimentos realizados
● Orientações
● Pertences e acompanhantes
● Transporte para domicílio
● Registrar ainda se foi alta médica, administrativa ou a pedido do paciente ou família

Óbito:
● Data e horário
● Identificação do médico que constatou
● Pertences do corpo e p/ quem foi entregue
● Comunicação do óbito ao(s) setor(es) responsável (eis), conforme rotina institucional
● Procedimentos pós-morte
● Identificação do corpo
● Encaminhamento do corpo
● Horário de saída do corpo do setor
● Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento

Curativos:
● Local da lesão e sua dimensão
● Data e horário
● Sinais e sintomas observados
● Tipo de curativo
● Material prescrito e utilizado
● Relatar o nível de dor do paciente ao procedimento, a fim de avaliar necessidade de
analgesia prévia
● Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento

Administração de medicamentos:
● Via parental:
● Registrar local onde foi administrado, lado administrado (esquerdo ou direito)
● Anotar se foi administrado através de um dispositivo já existente
● Na via oral: Se o paciente teve dificuldade de deglutir, vômitos etc
● Via retal: Registrar tipo de dispositivo Em caso de supositório, registrar se foi expelido e
providências adotadas
● Para todas as vias observar os registros apontados: Rejeição do paciente; No caso de
não administrar medicamento, apontar o motivo; Queixas; Intercorrências e providências
adotadas; Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento

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