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ALAN MORAIS
ANA CAROLINA BORBA
BIANCA COELHO
ISABELLA EDUARDA DOS SANTOS
JHONATHAN SANTIAGO
MARIA EDUARDA RUTHES
YASMIN RIBEIRO
CURITIBA
2023
UNIVERSIDADE POSITIVO - CRUZEIRO DO SUL
ALAN MORAIS
ANA CAROLINA BORBA
BIANCA COELHO
ISABELLA EDUARDA DOS SANTOS
JHONATHAN SANTIAGO
MARIA EDUARDA RUTHES
YASMIN RIBEIRO
CURITIBA
2023
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SUMÁRIO
● INTRODUÇÃO…............................................................................4
● OBJETIVOS…................................................................................5
OBJETIVO GERAL ........................................................................................ 5
OBJETIVO ESPECÍFICO .............................................................................. 5
● QUESTÃO DE PESQUISA….........................................................5
● METODOLOGIA….........................................................................5
● DESENVOLVIMENTO…...............................................................6
● CONCLUSÃO…................................................................................7
● REFERÊNCIAS…..............................................................................8
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1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. QUESTÃO DE PESQUISA
4. METODOLOGIA
5
eles serão analisados, o pesquisador aborda de maneira mais descritiva e interpretativa os
estudos selecionados, destacando as principais tendências e lacunas na literatura, bem como
as discrepâncias e contradições entre os estudos. A revisão narrativa pode ser útil em áreas de
pesquisa onde há poucos estudos disponíveis ou quando o objetivo é fornecer uma visão
ampla de um determinado tema, está sujeita a viés de seleção, uma vez que a escolha dos
estudos a serem incluídos é menos sistemática (UNESP, 2015).
A coleta de dados foi realizada entre os meses de maio e junho de 2023
disponíveis nas bases de dados: LILACS, BDENF, MEDLINE e IBECS, no portal da BVS.
Utilizou-se de descritores controlados e não controlados: “adesão”, “"higiene das mãos",
"profissionais de saúde", "serviços de saúde " e “barreiras”, e o operador booleano AND.
Foram incluídos estudos disponíveis na íntegra e online, nos idiomas português, inglês e
espanhol, sem recorte temporal.
Excluíram-se estudos que não estavam relacionados ao tema, duplicados e antigos,
realizando assim uma análise crítica dos artigos incluídos, com destaque para as principais
barreiras identificadas e as estratégias propostas para superá-las.
5. DESENVOLVIMENTO
A microbiota da região da pele possui curto tempo de vida e pode ser facilmente
removida pela higienização simples das mãos, utilizando água e sabonete por meio de fricção
mecânica em toda a superfície da mão, punhos e dedos. Tem como objetivo a redução de
microrganismos resistentes e da microbiota transitória, além da remoção do suor, de sujidade
e de células que estão descamando. (FONTE, ANO)
Hospitais americanos e europeus ressaltam a adesão à higienização das mãos como
variante entre 28 e 49%, utilizando como fator determinante, o cargo de atendimento. No
setor de enfermaria, resume-se a 30%, sendo revelado por alguns autores, que a baixa adesão
ao procedimento da HM não está completamente direcionada ao conhecimento teórico, mas
sim a incorporação do conhecimento na pratica diária, relacionando também a menor
incidência com a sobrecarga desses profissionais com o atendimento aos pacientes. (GOULD
ET.AL, ANO).
Hipótese levantada por estudos americanos relata que a queda da aderência a HM está
ligada também a localização de pias e dispensers de produtos para assepsia. Segundo os
autores, “A localização do paciente no corredor foi o indicador mais forte para a baixa
aderência á higienização das mãos”. (FONTE, ANO)
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É fundamental observar a baixa adesão da higienização das mãos em países carentes,
onde a prática em centros de saúde dessas regiões é afetada pela precariedade. Sendo relatado
que 1 em cada 4 estabelecimentos de saúde não possuem serviços básicos de água e 1 em
cada 3 instalações não possuem equipamentos para higienização das mãos no local de
atendimento. (FONTE, ANO)
Foi desenvolvida pela OMS, diretrizes sobre a higiene das mãos em serviços de
saúde, baseadas em evidências. O guia de implementação foi elaborado para auxiliar o
ambiente hospitalar, a estratégia multimodal provou ser altamente eficaz, porém a adesão de
maneira incorreta ainda é constante. O Conselho Regional de Enfermagem, COREN,
divulgou a abordagem do “Meus cinco momentos”, que busca trazer os 5 momentos na rotina
do profissional que deve ser feita a pratica da HM e os porquês:
1- No primeiro contato com o paciente, evitando a transmissão de microorganismos
nas mãos do profissinal;
2- Antes de realização de procedimento asséptico para proteção do paciente,
impedindo a transmissão de microrganismos das mãos do profissional e no próprio
paciente;
3- Após o risco de exposição à fluidos corporais para proteção do profissional e do
ambiente de assistência;
4- Em seguida do contato com o paciente para proteção do profissional e do
ambiente de assistência à saúde;
5- Depois do contato com áreas próximas ao paciente, evitando a infecção cruzada.
6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS
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(PNPCIRAS). Brasília, 2021. Disponível em: <https://www.gov.br ›
pnpciras_2021_2025> .
6. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). OMS pede melhor
higienização das mãos e outras práticas de controle de infecções. 2021. Disponível
em: <https://www.paho.org/pt/noticias/5-5-2021-oms-pede-melhor-higienizacao-das-
maos-e-outras-praticas-controle-infeccoes> Acesso em: 2 mai. 2023.
7. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Higienização
das mãos em serviços de saúde. Paulínia, 2007. Disponível em:
<http://www.paulinia.sp.gov.br/downloads/ss/manual_integra_lavagem_das_maos_Anv
isa.pdf>.
8. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Segurança do
paciente em serviços de saúde - higienização das mãos. Brasília, 2009. Disponível
em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higie
nizacao_maos.pd f>.
9. SANTOS T. C. R. et al. Higienização das mãos em ambiente hospitalar: uso de
indicadores de conformidade. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. 2014. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/rgenf/a/SsvGTpRnhYrKKcpHkfmTkLr/?
lang=pt&format=html>.
10. MENDONÇA, M. E. et al. Higienização das mãos e sua relação com o controle
das infecções relacionadas à assistência à saúde. Dilemas éticos na assistência à
saúde. Disponível em: < https://downloads.editoracientifica.org/articles/210906260.pdf>
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