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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE


SAÚDE PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CAMPUS SÃO GONÇALO

CAMILA DOS SANTOS COSTA


ELIZEU PINHEIRO DA SILVA JUNIOR
HEVILYN PEÇANHA FERREIRA
ITALO JUNIOR TAVARES DE SOUSA
RODRIGO CAMPOS SALDANHA

A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS À ASSISTÊNCIA DE


ENFERMAGEM AO PACIENTE.

São Gonçalo
2023
CAMILA DOS SANTOS COSTA
ELIZEU PINHEIRO DA SILVA JUNIOR
HEVELYN PEÇANHA FERREIRA
ITALO JUNIOR TAVARES DE SOUSA
RODRIGO CAMPOS SALDANHA

A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS À ASSISTÊNCIA DE


ENFERMAGEM AO PACIENTE.

Monografia apresentada ao Curso de


Graduação em Enfermagem como parte dos
requisitos para obtenção do grau de
bacharel em Enfermagem.

Orientadora: Rita Patrizzi

São Gonçalo
2023
Camila dos Santos Costa
Elizeu Pinheiro da Silva Junior
Hevelyn Peçanha Ferreira
Italo Junior Tavares de Sousa
Rodrigo Campos Saldanha

A IMPORTÂNCIA DA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS À ASSISTÊNCIA DE


ENFERMAGEM AO PACIENTE.

Monografia apresentada ao curso de Enfermagem da Universidade Salgado de Oliveira – Campus


São Gonçalo, como parte dos requisitos para conclusão do curso.

Aprovada em de de

Banca Examinadora:

Rita Patrizzi
Orientadora - UNIVERSO

Examinador (a) – UNIVERSO

Examinador (a) – UNIVERSO


RESUMO

Palavras Chave:

ABSTRACT

Keywords:
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................4
1.1 OBJETIVOS............ ............................................................................6
GERAL ............ ........................................................................................6
ESPECÍFICOS..... .....................................................................................6
1.2 RELEVÂNCIA...... ................................................................................6
1.3 JUSTIFICATIVA... ...............................................................................6
2 REFERENCIAL TEÓRICO......... ..............................................................6
3 METODOLOGIA........ ............................................................................6
4 RESULTADOS....... ...............................................................................6
5 DISCUSSÃO.......... ...............................................................................6
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS......... .........................................................6
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.. ......................................................7
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1 INTRODUÇÃO

As mãos são consideradas as principais ferramentas utilizadas pelos


profissionais de saúde para a realização de tarefas, pois são essenciais em quase
todos os procedimentos e atividades realizadas. Apesar disso, as mãos têm
recebido pouca atenção e servem desproporcionalmente como transmissoras de
microrganismos patogênicos causadores de doenças humanas. As preocupações
com a necessidade de higienização das mãos na enfermagem começaram no
século XI, com Maimônides defendendo a lavagem das mãos pelos médicos
(FERREIRA et al.; 2020).
As recomendações da Organização Mundial da Saúde sobre a higiene das
mãos incluem cinco indicações e baseiam-se no risco de transmissão microbiana.
Seguir estes cinco passos pode prevenir infecções associadas aos cuidados de
saúde e também ajudar a gerir o tempo do seu profissional de saúde. Antes do
contato com pacientes, antes de realizar procedimentos estéreis, após risco de
contato com fluidos corporais, após contato com pacientes, após contato com áreas
próximas aos pacientes (OMS, 2017 apud AIRES et. al.; 2020).
A higienização das mãos (HM) é conhecida por ser uma medida que alcança
bons resultados na prevenção de infecções, porém, aderir a esta prática tem sido
um desafio para as unidades hospitalares, especialmente para o Comitê de Controle
de Infecção em Hospitais (CCIH) (DEWES, 2019) . Através desta abordagem, a
ocorrência de eventos adversos infecciosos e riscos para os pacientes pode ser
evitada.
As mãos podem estar contaminadas com vírus, bactérias e fungos; devem ser
higienizadas quando necessário, pois isso minimizará o índice de infecção dentro da
unidade de saúde; além de reduzir os recursos financeiros destinados ao tratamento
dessas doenças, também garante maior nível de cuidado para os pacientes (DIAS et
al.; 2022).
Nesse sentido, vale ressaltar que muitas doenças também podem ser
evitadas pelos profissionais de saúde ao praticarem a HM. Contudo, muitos
profissionais de saúde ainda adotam uma atitude negativa frente ao que é
considerado um problema global. Segundo Santos (2020), as mãos podem ser
contaminadas pelo contato direto com os pacientes ou pelo contato indireto com
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superfícies e equipamentos utilizados no cuidado dos pacientes, por isso se


considera que a HM deve ser uma prática diária realizada por todos os profissionais
envolvidos na área da saúde.
É sabido que a higienização das mãos é a forma mais prática e barata de
prevenir infecções hospitalares. Isso porque as mãos são a principal via de
disseminação e transmissão de microrganismos aos pacientes e a principal fonte
desses microrganismos são as mãos da própria equipe que presta cuidados, como a
equipe de enfermagem e, por isso, merece mais atenção (FARIA, 2022 e SANTOS,
2020).
De acordo com a Lei do Exercício da Enfermagem - Lei 7.498 de 25 de Junho
de 1986 - o enfermeiro tem privativamente, dentre outras, as funções de “cuidados
diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida; e cuidados de
enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base
científica e capacidade de tomar decisões imediatas” (COFEN, 1986 apud BERTÉ,
2021).
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, “receber uma
assistência à saúde de qualidade é um direito do indivíduo e os serviços de saúde
devem oferecer uma atenção que seja efetiva, eficiente, segura, com a satisfação do
paciente em todo o processo” (ANVISA, 2018 apud SILVA, 2021). Portanto, é
necessário que os profissionais de saúde recomendem o uso de métodos de
prevenção de infecções para garantir o cuidado adequado ao paciente.
Todas as considerações apontam para a relevância da higiene das mãos para
a redução microbiana. As medidas de prevenção e controle destas infeções
constituem um enorme desafio para os profissionais de enfermagem porque têm
maior contacto físico com os pacientes e, por isso, estes profissionais assumem uma
maior importância na prevenção das infecções nosocomiais (IH) em termos de
senso e responsabilidade. Há necessidade de compreender como os profissionais
de enfermagem aderem e desenvolvem as práticas de HM para que possam realizar
intervenções planejadas nos serviços de saúde.
6

1.1 OBJETIVOS

GERAL

ESPECÍFICOS

1.2 RELEVÂNCIA

1.3 JUSTIFICATIVA

2 REFERENCIAL TEÓRICO

3 METODOLOGIA

4 RESULTADOS

5 DISCUSSÃO

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AIRES, Renata di Karla Diniz et al. A importância da higienização das mãos na


assistência ao recém-nascido no alcon de hospital materno infantil. Brazilian
Journal of Development, v. 6, n. 2, p. 8248-8260, 2020. Disponível
em:<https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/7033>.
Acesso em: 02 de set. de 2023.

BERTÉ, Fontana Liliana. Higienização das Mãos: uma precaução universal.


2021. Disponível em:<https://repositorio.ufsm.br/handle/1/26446>. Acesso em: 02 de
set. de 2023.

DEWES, Fabíola. Adesão à higiene de mãos em hospitais: revisão bibliográfica.


2019. Disponível em:<https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/201794>. Acesso em:
02 de set. de 2023.

DIAS, Mariana Luz et al. Higienização das mãos pela equipe multiprofissional de
saúde: revisão de literatura. 2022. Disponível
em:<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/237510>. Acesso em: 02 de set.
de 2023.

FARIA, Lavinia Firmino Cardoso dos Santos. O impacto da educação permanente


na prática de higienização das mãos. 2022. Disponível
em:<https://app.uff.br/riuff/handle/1/25938>. Acesso em: 02 de set. de 2023.

FERREIRA, Monique Votto et al. Projeto de intervenção para melhorar o


processo de higienização das mãos de um centro de terapia intensiva em uma
instituição militar de saúde do Rio de Janeiro. 2020. Disponível
em:<https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/51546>. Acesso em: 02 de set. de 2023.

MAGNAGO, Tânia Solange Bosi de Souza et al. Infraestrutura para higienização das
mãos em um hospital universitário. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 40, p.
e20180193, 2019. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/rgenf/a/6wwRrw6RrM7jHjHh9dcnmNJ/?
format=html&lang=pt>. Acesso em: 02 de set. de 2023.

SANTOS, Gabriele Figueiró dos. Adesão da equipe de enfermagem à


higienização das mãos em uma Unidade de Terapia Intensiva. 2020. Disponível
em:<https://repositorio.unisc.br/jspui/handle/11624/3014>. Acesso em: 02 de set. de
2023.

SILVA, Nickolas Souza et al. Higienização das mãos por profissionais de saúde:
uma revisão bibliográfica. Research, Society and Development, v. 10, n. 11, p.
e462101119446-e462101119446, 2021. Disponível
em:<https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19446>. Acesso em: 02 de set.
de 2023.

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