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Sumário
Sumário ............................................................................................ 1
NOSSA HISTÓRIA .............................................................................. 2
INTRODUÇÃO ................................................................................. 5
NORMAS DA BIOSSEGURANÇA ................................................... 7
BIOSSEGURANÇA E CONTROLE DE INFECÇÃO ...................... 10
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI).................... 14
IMUNIZAÇÃO ................................................................................. 16
ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO ................................. 18
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .......................... 21
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO PARA A SEGURANÇA
DO PACIENTE ......................................................................................... 23
CONCLUSÃO ................................................................................ 27
REFERÊNCIAS .............................................................................. 28
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NOSSA HISTÓRIA
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Vídeos de Apoio
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dessas infecções e apresenta a função desempenhada pela Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar
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INTRODUÇÃO
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A biossegurança se atenta na fiscalização das instalações laboratoriais
e as práticas adotadas no laboratório assim como em ambientes maiores
como hospitais, clínicas e centros de enfermagem, devido aos agentes
biológicos estarem em qualquer local. Estas medidas são indispensáveis,
devido nesses lugares, existir a exposição frequente de indivíduos a agentes
patogênicos, além dos riscos físicos e químicos.
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NORMAS DA BIOSSEGURANÇA
7
No Brasil, um ponto importante na atenção à saúde foi a
implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, destacado
na figura acima, o qual possui como objetivo a prevenção e redução da
incidência de eventos adversos relativos à assistência prestada em serviços
de saúde. Estes que possuem a capacidade de gerar males aos pacientes e
prejuízos ligados aos cuidados à saúde, resultantes de processos ou
estruturas da assistência.
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nº 32 (NR-32) dispõe acerca da segurança e saúde no trabalho em serviços
de saúde, representando considerável avanço para os trabalhadores da área,
por meio de diretrizes para a implementação de medidas de proteção à saúde
e segurança do trabalhador.
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BIOSSEGURANÇA E CONTROLE DE INFECÇÃO
10
As ações de biossegurança em saúde são essenciais para a promoção
e manutenção do bem-estar e proteção à vida. A evolução de forma
extremamente veloz do conhecimento científico e tecnológico gera condições
oportunas que permitem atos que inserem o Brasil em níveis de
biossegurança recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
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Elaborar e implantar um protocolo de redução de acidentes com
materiais químicos e biológicos;
Desenvolver um programa de controle de infecções
pretendendo proteger pacientes e a equipe de saúde do risco de
transmissão de doenças infecciosas nas instituições de saúde;
Implantar um protocolo de assistência segura ao funcionário
acidentado;
Implantar o protocolo de cirurgia segura;
Supervisionar os Laboratórios, Clínicas e a Central de Material
Esterilizado, pertencentes às instituições de saúde;
Sensibilizar e acompanhar os funcionários no tocante a
prevenção de doenças por meio da vacinação;
Implementar a coleta seletiva de lixo nas instituições;
Capacitar os funcionários, no que diz respeito às atividades
desenvolvidas pela comissão de Biossegurança.
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Estabelecer estratégias de promoção à saúde dos pacientes e
da equipe de saúde;
Promover a importância da vacinação tanto para os funcionários
quanto aos pacientes.
Lavagem frequente das mãos, para a prevenção do risco de
transmissão de microrganismos para clientes, pacientes e
profissionais de saúde. Caso as luvas sejam rasgadas ou
puncionadas durante o procedimento, elas deverão ser
removidas imediatamente e as mãos rigorosamente lavadas, e
novamente enluvadas, antes de completar o procedimento.
Realizar todas as etapas de avaliação e tratamento de acidentes
de trabalho com material biológico, conforme fluxograma para
acidentes.
Profissionais com lesões nas mãos ou dermatites devem abster-
se, até o desaparecimento das lesões, de cuidar de clientes e
de manipular instrumentos e aparelhos potencialmente
contaminados. Contudo, em casos especiais estes devem ser
cobertos com curativos antes do calçamento das luvas.
As superfícies das bancadas de trabalho devem ser limpas e
descontaminadas com hipoclorito a 2% ou álcool a 70%, antes
e após os trabalhos e sempre após algum respingo ou
derramamento, sobretudo no caso de material biológico
potencialmente contaminado e substâncias químicas.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
14
O jaleco deve ser em algodão ou material sintético, com mangas longas
e colarinho alto, deve ser utilizado exclusivamente em ambiente laboral,
devido ao alto risco de contaminação cruzada. Já o jaleco de TNT, ou capote,
é descartável, oferece proteção contra fluídos corpóreos, e
consequentemente a infecção cruzada.
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IMUNIZAÇÃO
16
De acordo com o Ministério da Saúde, em nos casos de esquema
vacinal interrompido não há necessidade de recomeçá-lo, mas apenas dar
seguimento ao mesmo. Profissionais que tenham parado o esquema vacinal
para hepatite B após a 1ª dose deverão realizar a 2ª dose logo que possível e
a 3ª dose deve ser realizada com um intervalo de 2 meses da dose anterior.
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ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO
18
O paciente no qual o profissional presta assistência no momento do
acidente deve ser avaliado quanto à infecção pelo HIV, Hepatite B e C., por
meio da realização de exames diagnósticos. Caso haja recusa ou
impossibilidade de realizar os testes, deve-se considerar o diagnóstico
médico, bem como os sintomas e história de situação de risco para aquisição
de HIV, HBC e HCV.
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soroconversão para infecções pelos Vírus da Hepatite B e HIV, como a
administração de imuno e quimioprofilaxia, respectivamente quando
indicados.
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GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
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Figura 4: Classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde
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PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO PARA A SEGURANÇA DO
PACIENTE
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Apesar dos avanços tecnológicos, bons padrões de limpeza ambiental
e profissionais bem preparados, as instituições de saúde podem ser
reservatórios de infecções. De outro modo, há a pressão pelas organizações
saúde para se prestar assistência a um número maior de pacientes tendo
recursos humanos e materiais reduzidos, fatores que afetam diretamente a
qualidade assistencial e ocorrência de Iras
ANVISA(2017), destaca:
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diagnóstico de surto infecciosos no serviço de saúde ou na
comunidade. ANVISA (p.145-147, 2017)
Para o sistema de saúde tornar-se mais seguro, pode ser exigido que
as instituições de saúde abandonem algumas tradições relativas a autonomia
e a autoridade, devido alguns profissionais acreditarem, equivocadamente,
que estas características são necessárias para realização eficaz do seu
trabalho.
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paciente começa no local de cuidado mais próximo do
paciente/cliente. BRASIL (p.43, 2017)
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
BAKER, Alastair. Crossing the quality chasm: a new health system for the
21st century. British Medical Journal Publishing Group, 2001.
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