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Segurança
do
Paciente
NOME : Ana Kléria Madureira de Oliveira
TURMA: 102, A
DATA DE ENTREGA:
26 de Outubro de 2021
TEC° ENF/IC
Tópico 1- O que é Segurança do Paciente?
O que é?
A identificação correta do paciente é um dos primeiros cuidados para
uma assistência segura. Essa ação é o ponto de partida para a correta
execução das diversas etapas de segurança em nossa instituição. O
processo de identificação do paciente deve ser capaz de identificar
corretamente o indivíduo como sendo a pessoa para a qual se destina o
serviço (medicamentos, sangue ou hemoderivados, exames, cirurgias e
tratamentos). Nosso processo de identificação do paciente inclui três
informações distintas utilizadas para identificação do paciente antes de
cada ação assistencial: número de prontuário/atendimento, nome
completo e data de nascimento, afim de garantir que o cuidado seja
realizado no indivíduo certo. A identificação acontece no momento da
admissão (internação e Pronto Atendimento), por meio de pulseira de
identificação de coloração branca. O que medimos?
Para verificar o cumprimento desta meta medimos os seguintes
indicadores:
1. Taxa de eventos adversos devido a falhas na identificação do
paciente.
2. Proporção de pacientes com pulseiras padronizadas entre os
pacientes atendidos nas instituições.
O que fazer para melhorar esse processo?
Para garantir a segurança do cuidado, é importante:
1. Manter a pulseira de identificação até a alta.
2. Verificar se as informações estão corretas e legíveis.
3. Certifique-se de que a equipe assistencial faça a conferência de
sua identificação antes de qualquer atendimento.
4. Envolver o paciente no processo de cuidado, esclarecendo todas
as suas dúvidas. Isso pode evitar falhas.
Importante: o número do quarto não pode ser utilizado para identificar
o paciente apenas como localizador.
(2) COMUNICAÇÃO EFETIVA
O que é?
A segurança da assistência depende de uma comunicação entre os
colaboradores. A instituição padronizou como, por quem e para quem
são transmitidas as informações acerca do paciente (prescrições
verbais, resultados de exames críticos e transição de cuidados), bem
como a forma de registro dessas informações, de maneira que ocorra
de forma clara e oportuna, sem ambiguidades, com a certeza da correta
compreensão por parte do receptor da informação.
Importante: Esta informação deverá ser registrada em prontuário.
O que medimos?
Para verificar o cumprimento desta meta medimos os seguintes
indicadores:
1. Proporção de prescrições verbais e telefônica.
2. Proporção de registro de comunicação de resultados críticos de
exames diagnóstico.
3. Proporção de registro de transição do cuidado.
O que fazer para melhorar esse processo?
1. Registrar as informações do paciente no prontuário, que é um
documento legal e contém todas as informações do processo
assistencial, desde a admissão até a alta.
2. Envolver o paciente no processo de cuidado, esclarecendo todas
as suas dúvidas. Isso pode evitar falhas.
(3) MELHORAR A SEGURANÇA DOS MEDICAMENTOS
O que é?
As práticas para melhorar da segurança de medicamentos no CHAS
envolvem a padronizar procedimentos para garantir a segurança de
armazenamento, movimentação e utilização de medicamentos de alto
risco e que possuem nome, grafia e aparência semelhantes,
prevenindo a ocorrência de uma administração inadvertida.
O que medimos?
Taxa de erros na prescrição de medicamentos.
Taxa de erros na dispensação de medicamentos.
Taxa de erros na administração de medicamentos.
Taxa de eventos adversos relacionada a medicação.
O que fazer para melhorar esse processo?
A segurança no uso de medicamentos inclui a checagem da
identificação do paciente com a prescrição médica.
Fique atento à realização desse passo: confirmação dos dados da
pulseira com o prontuário.
Envolver o paciente no processo de cuidado, esclarecendo todas as suas
dúvidas. Isso pode evitar falhas.
(4) CIRURGIA SEGURA