Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pacientes Monitorizados
V5, V6)
Ausência de supradesnivelamento de
segmento st em é indicativo de uma oclusão
coronariana parcial
Tratamento: Fibrinólise
Pressão Venosa Central
Pressão dentro do átrio direito ou nas grandes veias do
tórax, depende da ação do coração do retorno venoso e
do tônus vascular.
Valores PVC
Cateter átrio direito: 2 a 6 cm H2O
Cateter veia cava: 5 a 11 cm H20
Pressão Venosa Central
A aferição da PVC deve ser realizada nos
intervalos entre da respiração do paciente, pois
as alterações da pressão pleural interferem na
pressão intraluminal da veia.
SF 0,9% 250 ml
fisiológica (monitor)
Posicionar o paciente em Decúbito dorsal com
cabeceira 0°
Cuidados de Enfermagem
Pressão Venosa Central
Abra o equipo e conecte à solução fisiológica, retirando todo o ar do
equipo (das duas vias). Coloque-o e um suporte para soluções e
aguarde.
Com a régua de nível, encontre a linha "zero"de referência e marque
no suporte de soluções, a altura encontrada na linha "zero“
Fixe a fita graduada (vem junto ao equipo), começando no nº. -10-
(coloca-se e 10 pois algumas camas tem ajustes de altura, podendo
interferir na aferição da PVC) , deixando-a completamente estendida.
Pegue o equipo, e fixe junto ao nº. -10- a região do equipo em que
ele se divide em duas vias.
A via mais longa irá ser conectada no paciente. A via curta, fixe junto
à fita graduada, de modo que fiquem juntos essa via, o
prolongamento simples do equipo e a fita graduada. Observe nas
fotos ao lado.
Cuidados de Enfermagem
Verificação PVC
Lavar as mãos
Explicar procedimento ao paciente
Posicionar em decúbito dorsal com cabeceira 0°
Suspender as infusões da via central e abrir as pinças do
equipo de PVC
Encher a coluna do equipo com soro e adaptar a ponta ao
cateter central
Cuidados de Enfermagem
Verificação PVC
Observar a descida da coluna, onde parar de oscilar é a
medida do paciente naquele momento
Registrar a leitura, fechar o sistema e religar soluções
Comunicar sempre que a pressão estiver acima dos
valores de referência
Fazer pausa expiatória se o paciente estiver em VM
Trocar o equipo a cada 48 horas, ou conforme rotina
Cateter de Swan –Ganz
Termodiluição com via extra
Cateter de Swan -Ganz
Inserido através das vias subclávia, jugular,
braquial ou femoral.
Adaptado com transdutor de pressão ao monitor,
permitindo avaliar os padrões clínicos
proporciona informação diagnóstica do lado
direito do coração, para rapidamente determinar
as pressões hemodinâmicas, o débito cardíaco e
amostra de sangue venoso misto.
Cateter de termodiluição
Via distal (AP): transmite a pressão da artéria pulmonar (PAP) e da
pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP). Pode ser coletado
sangue venoso misto desta via, já que a ponta do cateter está na
artéria pulmonar. Drogas ou soluções hiperosmóticas não devem
ser administradas nesta via, pois podem causar lesão vascular local
ou reação tecidual.
(VDFVD)
•Fração de Ejeção do ventrículo Direito (FEVD)
•Saturãção Venosa Mista Contínua de Oxigênio
(SvO2)
Padrões Aferidos pelo
Cateter de Swan -Ganz
Pressão artéria pulmonar
Pressão de oclusão do capilar pulmonar
Pressão venosa central
Parâmetros derivados
Resistência vascular sistêmica
Débito cardíaco
Complicações
Cateter de Swan -Ganz
Punções arteriais
Pneumotórax
Arritmias cardíacas
Infarto pulmonar
Trombose venosa
Infecção - relacionada com contaminação e tempo de
permanência do cateter.
Perfuração ou rotura da artéria pulmonar
Lesão do plexo braquial
Síndrome de Horner
Lesão transitória do nervo frênico
Embolia gasosa
Cuidados de Enfermagem
Instalação do Swan -Ganz
Material
Bandeja de punção
Luvas e gazes
Solução antisséptica
Anestésico local
Seringas e agulhas
Kit introdutor
Fio de sutura
Cateter de Swan-Ganz
Cuidados de Enfermagem
Instalação do Swan -Ganz
Colocar paciente em decúbito dorsal
Realizar tricotomia
Equipar equipo SF 0,9% (manter bainha permeável)
Equipar equipo SF 0,9% (manter via proximal permeável)
Manter solução de heparina a 10ml/hora em BI (não
utilizar via amarela – distal para administrar outras
infusões)
Evitar administrar drogas vasoativas na via azul –
proximal. Ela deve ser usada para medicamentos em
bolus e solução fisiológica
Cuidados de Enfermagem
Instalação do Swan -Ganz
Dar preferência para administração de medicamentos
pela bainha
Observar para que o balonete da seringa (fixa), não
permaneça inflado
Observar e comunicar sinais de sangue ao redor da
seringa (balonete rompido)
Observar e comunicar sinais de infecção na inserção do
cateter
Cuidados Gerais
Cateter de Swan -Ganz
o cateter deve ser removido em 96h pelo risco de infecção
( ou conforme decisão médica).
manter permeabilidade do cateter através do fluxo
contínuo de solução heparinizada , mantendo a bolsa
pressurizadora com 300mmHg de pressão.
trocar a solução de heparina 1 ml + SF 0,9% 500ml, a
cada 24 horas.
trocar extensões, dânulas e domus a cada 72 horas
realizar curativos diários no local de inserção do cateter.
Avaliar uso de película
Cuidados de Enfermagem
Retirada do Swan -Ganz
Tracionar lentamente o cateter
Caso observe arritmias ou resistência do cateter
suspender retirada e comunicar equipe médica
Manter curativo compressivo no local da retirada
do cateter
Bainha Cateter de Swan -Ganz
PRESSÃO INTRACRANIANA
Sangue circulante.
PRESSÃO INTRACRANIANA
MONITORIZAÇÃO DA PIC COM DVE
CURVA DA PIC
DOMUS
INSERÇÃO DO BOLSA DE
CATETER DRENAGEM
PRESSÃO INTRACRANIANA
Encéfalo: 80 a 88%
Líquido cerobrospinal: 9 a 10%
Volume vascular: 2 a 11%
Bullock R, Chestnut R, Clifton G, Ghajar J, Marion DW, NarayanRK. Guidelines for the management of severe
head injury. NewYork: Brain Trauma Foundation; 1996.221–30.
Ex.: 120 PAM - 20 PIC = 100 de PPC
Nos pacientes com HIC a PPC deverá ser mantida entre
60 a 70 mmHg
a) PPC abaixo de 60mmHg = isquemia cerebral focal ou
global
b) PPC acima de 110 mmHg = encefalopatia hipertensiva e
edema cerebral
Objetivos
a) Controle definitivo VA
b) Garante oferta de O2
c) Isola e protege as VA de aspiração
d) Permite aspiração eficaz da traqúéia
e) Possibilita instalação de VM
INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
Indicações
a) PCR
b) Incapacidade do paciente consciente de respirar
adequadamente
c) Proteção das Vias aéreas em caso de coma,
arreflexia
d) Risco de aspiração conteúdo gástrico
Cuidados de enfermagem para
implantação TET
Reunir material necessário Posicionar paciente –
a) Laringoscópio cabeceira baixa e decúbito
dorsal
b) EPI (óculos, máscara, luva –
procedimento e estéreis)
c) Cadarço para fixação do tubo
Testar balonete
d) Seringa para inflar balonete
e) Sonda de aspiração
Aspirar secreções
f) Xilocaína gel e sedativo
g) Sistema de aspiração testado
Manter procedimento estéril
em toda as etapas
h) Ambu com máscara, conectado
a fonte de O2
Cuidados de enfermagem com
fixação do TET
Medir pressão balonete – 20 e 26 mmHG
Fixar o tubo com o cadarço acima das orelhas,
usar gazes sob o cadarço para prevenção de UP
Observar e registrar o número do tubo na
comissura labial, após a realização do RX para
confirmação de posicionamento
Complicações relacionados ao
TET
Imediatas
a) Defeitos congênitos ou obstrução total
b) Traumatismo no ato da intubação (apnéia secundária a
inibição respiratória, broncoespasmo, fratura dentária)
c) Aspiração durante a intubação
d) Intubação seletiva
e) Lesões irreversíveis de cordas vocais
Complicações relacionados ao
TET
Tardias
a) Traqueomalacia (perda do suporte cartilaginoso da
parede traqueal)
b) Isquemia das paredes da traquéia devido à pressão
excessiva no balonete (ao cicatrizar causará estenose da
luz traqueal ou fístula esôfago-traqueal)
c) Estenose de traquéia
d) Oclusão do tubo por secreção espessa
ASPIRAÇÃO PACIENTE
INTUBADO – Sistema aberto
Material necessário:
a) luvas (procedimento e estéril),
b) ambu,
c) SF 0,9%,
d) sonda de aspiração,
e) seringa 10ml,
f) agulha 40X12,
g) gazes estéreis,
h) EPI
ASPIRAÇÃO PACIENTE
INTUBADO – Sistema aberto
a) Lavar as mãos
b) Comunicar ao paciente, posicionando-o em decúbito
dorsal
c) Revisar e testar o sistema de aspiração
d) Preencher a seringa com SF 0,9% (fluidificar as
secreções)
e) Colocar EPI (na mão dominante calçar luva estéril)
f) Adaptar sonda ao látex de aspiração
g) Introduzir sonda no tubo e aspirar suavemente
Fluidificar as secreções, instilando de 2 a 3 ml de SF
0,9%
Ventilar com ambu 4 a 5 vezes antes da aspiração para
evitar hipoxemia
Repetir o procedimento até não haver mais secreção –
não ultrapassar 10 segundos cada aspiração
Monitorar FC
Deixar ambiente em ordem
Registrar procedimento
COMPLICAÇÕES
ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL
Hipoxemia
Atelectasia
Trauma de via aérea
Contaminação
Arritmias cardíacas
Aumento da PIC
Tosse e broncoespasmo
TRATAMENTO DIALÍTICO
Este tratamento é utilizado em pacientes
acometidos de Insuficiência Renal Crônica
Terminal. Consiste na remoção do excesso
de líquidos e de substâncias prejudiciais
acumuladas no organismo do paciente
renal crônico, provenientes do
metabolismo das células e da ingestão de
alguns alimentos.
TRATAMENTO DIALÍTICO
TIPOS
A) ULTRAFILTRAÇÃO
B) DIALÍSE PERITONEAL
C) HEMODÍALISE VENOVENOSA CONTÍNUA
(HEMOLENTA)
D) HEMODÍALISE INTERMITENTE
TRATAMENTO DIALÍTICO
Peritonite
a) principal complicação da diálise peritoneal;
b) líquido turvo e espesso.
c) Alerta: dor abdominal, hipersensibilidade
d) Rigidez, hipotensão;- Desidratação e retardo na
cicatrização)
HEMODIÁLISE INTERMITENTE
É o método de diálise mais utilizado, seus objetivos
consistem em extrair as substâncias nitrogenadas tóxicas
do sangue e remover o excesso de água.
Na hemodiálise, o sangue, carregado de toxinas, é
desviado do paciente para um aparelho, um DIALISADOR,
onde é limpo e e devolvido ao paciente.
O sangue é obtido de um acesso vascular, e por meio de
uma bomba é enviado ao dialisador.
HEMODIÁLISE INTERMITENTE
Estimula
ininterruptamente o
coração sempre que a
FC estiver abaixo da
estipulada.
MARCA-PASSO CARDÍACO
PROVISÓRIO
É composto de um fio (eletrodo) ligado a um gerador de
impulsos elétricos. A ponta do eletrodo geralmente é
posicionado dentro do coração enquanto a outra
extremidade é ligada ao aparelho. Como o eletrodo só
está apoiado dentro do coração ele é fixado na pele e o
paciente é orientado a permanecer em repouso, no
máximo que puder.
MARCA-PASSO CARDÍACO
PROVISÓRIO
Existem três tipos marca passo cardíaco provisório