Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUMÁRIO
NOSSA HISTÓRIA ........................................................................................................................ 3
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4
2. CENTRO CIRÚRGICO ............................................................................................................ 6
2.1 As Recomendações Gerais Para a Instalação dos Centros Cirúrgicos são: ..... 7
2.2 A Equipe do Centro Cirurgico: ........................................................................... 8
3. ENFERMAGEM EM CENTRO CIRURGICO: .......................................................................... 10
3.1 A Importância do Enfermeiro no Centro Cirúrgico: .......................................... 13
3.2 Atribuições do Enfermeiro Dentro do Centro Cirúrgico: ................................... 17
4. PROGRAMA 5 S, QUALIDADE TOTAL: ................................................................................ 20
5. HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO.......................................................................... 22
6. AÇÕES DE ENFERMAGEM PARA O CONTROLE DA DOR NA RECUPERAÇÃO PÓS
ANESTÉSICA: .......................................................................................................................................... 23
6.1 Período Pós – Operatório ................................................................................ 23
6.2 Assistência de Enfermagem nas Complicações e Desconfortos no Pós -
Operatório ................................................................................................................. 24
7. FLUXO DA RECUPERAÇÃO ................................................................................................. 36
7.1. Admissão da Paciente na Recuperação:............................................................ 37
8. CONCLUSÃO: ..................................................................................................................... 40
REFERÊNCIAS: ........................................................................................................................... 41
2
NOSSA HISTÓRIA
3
1. INTRODUÇÃO
4
Compartilhamos dessa concepção de cuidado imbuído da interação com o
meio ambiente entendido como orgânico. Ademais, vale dizer que o cuidado nessa
visão inclui, também, a integração entre os profissionais e destes com os clientes. Ou
seja, um cuidado em que se considera além dos aspectos ligados ao corpo biológico,
e os interativos, com o ambiente físico e social maior, aquele que se evidencia no
intrapessoal, valorizando a expectativa e o desejo do outro no processo de cuidar.
Ocorre que, dada a dinâmica e a finalidade mesma do setor que ora nos
ocupamos em discutir muito centrada na intervenção corretiva; além de a natureza
rotativa da clientela neste setor associada à dificuldade da presença efetiva da
enfermeira junto ao cliente neste espaço, os cuidados de enfermagem que não se
expressam no procedimento técnico e no emprego de tecnologias de ponta acabam
não tendo, por vezes, a devida visibilidade, ainda que todas as ações realizadas pela
enfermeira tenham como foco de interesse e preocupação, o cuidado ao cliente no
intento de sua restauração plena. Essas ações se voltam ao ambiente em que o
cuidado ocorre. No seu bojo estão situados, além dos sujeitos envolvidos no processo
de cuidar, fatores que permeiam e implicam em todo esse processo.
Se, por um lado, é essencial o cuidado que se constrói no encontro entre
sujeitos, no caso, da enfermeira com o cliente, por outro lado, ainda que nem sempre
o cuidado por ela desenvolvido se construa na relação face a face com o cliente, há
uma série de ações realizadas pela enfermeira que caracterizam sua pré-ocupação
com ele, logo, com o cuidado a este, garantindo-lhe conforto e bem-estar. Daí a
importância de dissertar sobre os elementos que integram o ambiente do centro
cirúrgico e suas implicações para a dinâmica de cuidar e para os cuidados de
enfermagem, sendo este o objeto do presente estudo. Os objetivos foram: caracterizar
os elementos que integram o ambiente do Centro Cirúrgico; e analisar as implicações
desses elementos para a dinâmica de cuidar e para os cuidados de enfermagem.
5
2. CENTRO CIRÚRGICO
6
2.1 As Recomendações Gerais Para a Instalação dos Centros Cirúrgicos são:
7
2.2 A Equipe do Centro Cirurgico:
Médicos anestesistas;
Médicos cirurgiões;
Enfermeiros;
Técnico de enfermagem;
Auxiliar de enfermagem;
Instrumentadores cirúrgicos;
Auxiliar de limpeza,
8
Área irrestrita: os profissionais de saúde podem circular livremente por estas
áreas com roupas próprias como, por exemplo, secretaria, vestiários e o
corredor de entrada;
9
3. ENFERMAGEM EM CENTRO CIRURGICO:
10
Ao afastar o aluno de graduação desse conteúdo, ocorreu nos Estados Unidos
uma redução no número de enfermeiros interessados em trabalhar em CC e,
consequentemente, a demanda nos cursos de aperfeiçoamento em CC também
diminuiu. Na tentativa de atrair o interesse para esta área e retornar o conteúdo de
bloco cirúrgico aos currículos de graduação, a Association of peroOperative
Registered Nurses (AORN) - National Commitee on Education elaborou o Primer
Perioperative Program com estratégias de parcerias entre hospitais e escolas para o
ensino prático, sugestão de conteúdos e bibliografias.
Em 2006, a AORN ratificou uma declaração sobre a importância de atividades
clínicas em CC para o aprendizado dos alunos de graduação em enfermagem,
afirmando que esta formação inicial poderia despertar o interesse do futuro enfermeiro
para os cursos de especialização em enfermagem perioperatória. Em seguida, a
National Student Nurses’ Association também encaminhou um posicionamento a
algumas entidades de classe americanas pedindo apoio para a inclusão de conteúdos
teóricos e práticos relativos à enfermagem perioperatória para melhor atender as
necessidades dos pacientes cirúrgicos e seus familiares, em oposição à tendência
passada de remoção gradual desse conteúdo dos currículos de enfermagem.
Preocupada com a formação e a qualidade dos enfermeiros futuros, a AORN
elaborou uma declaração de posição, o Value ofClinical Learning AcƟ viƟ es in the
Perioperat - ve Seƫ ng in Undergraduate Nursing Curricula, para ajudar as escolas de
bacharelado em enfermagem a planejarem oportunidades de aprendizado no cuidado
perioperatório que desenvolvam competências essenciais para todos os alunos. Essa
assistência refere-se aos cuidados pré, intra e pós-operatórios em pacientes
submetidos a cirurgias ou outros procedimentos invasivos.
A Universidade Australiana de Notre Dame é uma das poucas que tem uma
disciplina de enfermagem perioperatória, segundo os tópicos mandatórios da
Acreditação em Enfermagem, e, embora, com carga teórico prática pequena, é
considerada o sufi ciente para que o enfermeiro possa iniciar suas atividades em CC
e se interessar no futuro por um aperfeiçoamento na área.
O currículo na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP),
como ocorreu em outras escolas de enfermagem no Brasil, passou ao longo dos anos
por mudanças, de acordo com a época e situações econômicas e políticas do país,
embora por muito tempo com uma carga horária total superior à estabelecida pelo
currículo mínimo e, talvez por isso, a disciplinas de Enfermagem em CC (ECC) e de
11
Enfermagem em Centro de Material (ECM) tenham conseguido sobreviver, até o
presente momento, com identidade própria. cuidado e o estado vulnerável do paciente
cirúrgico exigem que a atuação do enfermeiro nessas áreas seja respaldada em
conhecimentos evidentes de atuação e de concepção de que o nosso alvo é a
realização de assistência perioperatória para o sucesso do ato anestésico cirúrgico
com segurança.
Como uma perspectiva mundial, tem-se notado a inserção da enfermagem em
CC não somente na área hospitalar, mas também em ambulatórios, consultórios,
centros de saúde especializados que realizam pequenos procedimentos cirúrgicos,
onde há orientação de pacientes para a realização de cirurgias eletivas ambulatoriais
e em hospitais dia ou consultórios. Frente aos avanços tecnológicos, tornou-se
premente oferecer ao aluno oportunidade de conhecer novas formas de intervenção
cirúrgica. A própria entrada do paciente na instituição hospitalar para ser submetido a
cirurgia modificou-se e muitos procedimentos cirúrgicos passaram a ser realizados via
ambulatório com internação de um dia.
A necessidade do conteúdo de ECC extrapola a área de centro cirúrgico, os
avanços tecnológicos na área de diagnóstico por imagem com a realização de
procedimentos minimamente invasivos para diagnóstico ou tratamento, bem como no
preparo para determinadas cirurgias têm exigido que os enfermeiros que atuam nesse
local tenham conhecimento de enfermagem perioperatória e reprocessamento de
material.
Os ataques terrorristas, as guerras, as alterações climáticas e de acomodação
geológica têm trazido para o cotidiano do planeta catástrofes de extensa dimensão
que requerem ambientes cirúrgicos improvisados para atender os sobreviventes. O
enfermeiro precisa ter um conhecimento mínimo de ambiente de sala operatória e
assistência perioperatória para que possa atuar em locais inóspitos sem contribuir
com a morbi-mortalidade pela falta de conhecimento mínimo.
12
3.1 A Importância do Enfermeiro no Centro Cirúrgico:
13
14
A enfermagem deve estar atenta à promoção de um ambiente tranquilo, livre
de ruídos, tumultos e conversas paralelas. Afinal, embora as atividades de
enfermagem de natureza instrumental sejam, por vezes, de maior visibilidade, como
administração de medicamentos, curativos, cateterismo e outros procedimentos
técnico-invasivos, esta profissional é responsável pela ambientação do cliente no
espaço hospitalar, objetivando a restauração da saúde desse indivíduo.
Estudos atuais vêm apontando a importância de um ambiente humanizado que
inclui uma assistência também humanizada, em que se busque não somente o bem-
estar do cliente, mas também dos profissionais de saúde que nele atuam. Portanto, o
hospital precisa promover um ambiente que satisfaça tanto às demandas de cuidado
do cliente, quanto às ações dos profissionais, favorecendo o relacionamento entre
estes, contribuindo, assim, com o desempenho adequado de suas funções tendo em
vista o cuidado integral ao cliente.
O aspecto psicológico do cliente deve ser foco de atenção da enfermagem
antes mesmo de sua chegada no centro cirúrgico, através da visita pré-operatória
(VPO). Esta consiste na avaliação do cliente pela enfermeira do centro cirúrgico no
período que precede a sua admissão neste setor. Durante a VPO é feita avaliação
basal do paciente (avaliação emocional, história anestésica prévia, identificação de
alergias, entre outros), momento em que também se promove a educação em saúde
com vistas à preparação do cliente para o ato cirúrgico e recuperação anestésica.
Ressalta-se que ter conhecimento sobre o procedimento ao qual será
submetido e o porquê dele ser feito pode contribuir com a redução da ansiedade,
insegurança e medo do cliente em relação ao ambiente cirúrgico. As especificidades
inerentes à situação vivenciada pelo cliente podem lhe gerar além desses
sentimentos, preocupações adicionais de diferentes ordens que podem advir do
processo cirúrgico, mesmo quando não previstas, a exemplo de possíveis
incapacidades, tanto do ponto de vista físico quanto do plano financeiro, ou social.
Esses aspectos guardam estreita relação com as condições e circunstâncias nas
quais o processo cirúrgico se dá, se estético ou necessário; se fruto de uma
emergência clínica; ou se planejado com o devido tempo. Independente de ocorrer ou
não a VPO cabe às enfermeiras da RPO identificar as necessidades dos clientes, com
o intento de se trabalhar com os diferentes sentimentos, emoções, inseguranças e
questionamentos que permeiam esse processo, e que muitas vezes podem
determinar as experiências vivenciadas pelos sujeitos.
15
A entrada do cliente na RPO lhe causa grande impacto e ele pode sentir-se
vulnerável, pois deixa "o local conhecido e entra em um local desconhecido", sendo,
portanto, essencial a presença efetiva da enfermeira nesse momento. As expectativas
do cliente relacionadas à competência do profissional no que tange à realização dos
cuidados, inerentes a cada fase perioperatória, via de regra, situam-se para além do
atendimento às suas necessidades físicas. Ou seja, corresponde também à
capacidade da enfermeira de lidar com aspectos que são da esfera subjetiva do cliente
e que podem interferir no cuidado.
16
3.2 Atribuições do Enfermeiro Dentro do Centro Cirúrgico:
17
• Prover a unidade de lençóis, forros, camisolas, cobertores e roupas de recém-
nascidos;
• Realizar a educação continuada e capacitação da equipe de enfermagem;
• Prestar parecer técnico sobre equipamentos e materiais;
Atendimento durante a cirurgia
terial de anti-sepsia.
18
proximar o aparelho de bisturi elétrico e conectar os pólos positivo e
negativo, tendo o cuidado de cobri-lo com um campo esterilizado.
e controlar o peso das mesmas e de gazes, para avaliar a perda sangüínea nas
grandes cirurgias.
19
4. PROGRAMA 5 S, QUALIDADE TOTAL:
2ºs - ARRUMAÇÃO
O senso de arrumação significa, colocar tudo em ordem para que qualquer
pessoa possa localizar tudo facilmente.
Identifica-se e padroniza-se cada item, através de cores, rótulos, palavras
chaves, depois é só arrumar a disposição do ambiente. Assim fica mais fácil achar
20
qualquer documento ou objeto, sem perder tempo correndo de um lado para outro.
Economizamos tempo, paciência e nosso local de trabalho fica mais amplo e
agradável.
3ºs - LIMPEZA
O senso de limpeza significa que, o mais importante do que limpar é aprender
a não sujar, limpando as ferramentas e materiais após o uso, mantendo limpo o que
já está em ordem, para que se tenha um ambiente de trabalho digno onde todos
poderão se sentir bem, além de causar boa impressão aos clientes e evitar acidentes
de trabalho.
21
5. HUMANIZAÇÃO NO CENTRO CIRÚRGICO
22
6. AÇÕES DE ENFERMAGEM PARA O CONTROLE DA DOR NA RECUPERAÇÃO
PÓS ANESTÉSICA:
Conceito: É o período que vai desde o término do ato cirúrgico até a alta
hospitalar.
Objetivos:
às atividades normais.
-operatório tardio e pós-alta.
Atuação da enfermagem no pós operatório imediato:
O pós-operatório imediato corresponde às primeiras 24 horas após o término
da cirurgia.
A atuação da enfermagem neste período consiste em:
a) Preparo da unidade do paciente.
O preparo da unidade do paciente visa adequar o leito e a unidade toda para
receber o paciente operado proporcionando-lhe o máximo de conforto e segurança.
Esse preparo inicia-se logo após o encaminhamento do paciente ao Centro Cirúrgico
e consiste em:
- Limpeza geral da Unidade.
- Arrumação da cama “tipo operado”.
- Trazer suporte de soro e deixá-lo ao lado da cama.
23
- Manter ambiente calmo, arejado e aquecido, semi-obscuro.
Complicações Imediatas:
Náuseas e Vômitos:
São transtornos frequentes no pós-operatório imediato.
O grande problema é a aspiração que pode causar asfixia e levar ao óbito ou
pneumonia aspirativa. Em caso de SNG deve-se desobstruí-la.
As principais causas são:
-operatório.
Cuidados de enfermagem:
do vômito, evitando aspiração;
Sede:
Causa: A medicação pré-anestésica (Atropina) diminui a produção de saliva,
isso é
benéfico porque impede que o paciente degluta a saliva, mas produz o
ressecamento da boca e da garganta.
Cuidados de enfermagem:
não retornar
(conforme prescrição médica);
24
Cuidados de enfermagem:
-la sem ordem médica);
Fazer aspiração pela SNG;
irritação.
Dor:
Seu aparecimento deve ser esperado depois de qualquer cirurgia,
principalmente nas primeiras 48 h.
Causas:
cirurgia consiste em uma agressão ao
organismo tanto aspecto físico quanto psíquico e a dor, portanto persiste, até que o
organismo se recupere desse traumatismo;
diferente para a
dor, alguns a aceitam mais facilmente, outros são mais sensíveis permanecendo
tensos e temerosos o que aumenta a intensidade da dor.
Cuidados de enfermagem:
-se a dor se
irradia para outras regiões e se está relacionada com a movimentação, respiração,
tosse, etc.
respiratória, etc.;
Hemorragia:
Caracteriza-se por uma perda anormal de sangue e seus efeitos dependem do
estado geral do paciente, da ocasião de sua ocorrência e da quantidade de sangue
perdido.
25
Classificação:
fechada (crânio, tórax, abdômen). É a mais grave das hemorragias porque quando se
manifestam os sinais/sintomas o indivíduo já perdeu grande quantidade de sangue;
Causas:
Cuidados de enfermagem:
visam a
detecção e a prevenção do agravamento:
- Deixar o paciente em repouso absoluto;
- Manter o paciente aquecido;
- Colocá-lo em Trendelemburg (É uma variação da posição de decúbito dorsal,
onde a parte superior do dorso é abaixada e os pés são elevados. Mantém as alças
intestinais na parte superior da cavidade abdominal.);
26
- Avisar o médico imediatamente;
- Controlar SSVV frequente e rigorosamente.
Os cuidados incluem:
- Repouso no leito; evitando o aumento do sangramento;
- Fazer compressão direta sobre o local que está sangrando utilizando
compressas estéreis;
- Fazer compressão nas artérias próximas ao local que está sangrando;
- Controlar SSVV;
- Se o sangramento for VO ou nasal (epistaxe) voltar a cabeça para o lado a
fim de evitar asfixia;
- Comunicar o médico;
- Proceder anotação no prontuário quanto ao tipo, localização e quantidade de
sangue perdido (pequena, moderada ou grande).
Choque:
O choque pode ser definido como uma depressão de todos os centros vitais,
devido deficiência de sangue e oxigênio. É uma complicação grave e frequentemente
no pós-operatório.
27
Tipos de Choque:
a) Choque Hipovolêmico: causado pela diminuição do volume circulante, pela
perda do plasma, sangue, etc.
b) Choque Neurogênico: distúrbio no SNC provocado por anestésico,
narcóticos, transtornos emocionais. (dor intensa, ansiedade, medo).
c) Choque Cardiogênico: é aquele que se instala devido a uma deficiência
cardíaca, ou seja, o coração não consegue bombear quantidade de sangue suficiente
para o organismo. (causa pode ser IAM e ICC).
d) Choque Séptico: resultante de processos infecciosos;
e) Choque Anafilático: resulta da reação antígeno-anticorpo, devido à
hipersensibilidade do organismo a determinadas substâncias como penicilina, etc.
Os sintomas de um choque anafilático são: sensação de calor, prurido, urticária,
formigamento, dispnéia (edema de glote), cefaléia, sensação de opressão no peito.
f) Choque Pirogênico: reação febril devido à presença de pirogênio e
contaminação de soluções e material utilizado na administração IM ou EV.
Cuidados de enfermagem:
vres;
28
Complicações Pulmonares:
Causas:
aumento de
secreções
tosse,
respiração superficial,
mpo acamado, imobilizado.
Sinais/Sintomas:
Cuidados de enfermagem:
indicação;
29
inistrar medicação prescrita: antibióticos, nebulização;
Complicações Urinárias
Causas:
Profilaxia:
precoce;
30
Causas:
-operatório;
-operatório.
Sinais e sintomas:
o, dor abdominal;
Cuidados de enfermagem:
31
Causas
OBS: Caso essas medidas não surtam efeito comunicar ao médico para
prescrição de um laxante, supositório ou clister.
Complicações Vasculares/Circulatórias:
(ginecológicas, retais);
32
Sinais e Sintomas:
Cuidados de enfermagem:
Profilaxia:
indicação;
(exercícios
ativos/passivos).
b) Embolia Pulmonar
É uma complicação muito comum em cirurgias cardíacas e vasculares. O
coágulo móvel (êmbolo, cai na corrente sanguínea, vai ao coração e ao pulmão.
Ocorre diminuição no suprimento de oxigênio ao organismo. Se o êmbolo obstrui uma
artéria pulmonar principal, o paciente vai a óbito.
Sinais e Sintomas:
A principal característica é a dor aguda no tórax, subitamente;
Cuidados de enfermagem:
33
OBS: A conduta de enfermagem é essencialmente preventiva evitando todos
os fatores que favorecem a formação de coágulos.
drenado;
b) Infecção:
É a principal e a mais comum complicação da incisão cirúrgica.
Causas:
A principal causa é a falta de assepsia antes, durante e após a cirurgia. Exceto
em alguns casos em que a própria cirurgia já é contaminada ou infectada. A
enfermagem tem grande responsabilidade na contaminação de um curativo cirúrgico.
Sinais/Sintomas:
Febre, calafrios;
Cuidados de enfermagem:
secreção, anotar e
comunicar;
34
de infecção.
c) Deiscência de Sutura/Rotura:
Consiste na separação parcial ou total dos bordos da incisão operatória. É uma
complicação grave, que pode ocorrer devido à presença de infecção ou até de grande
distensão abdominal.
Causas:
Cuidados de enfermagem
d) Evisceração:
Quando acontece a deiscência com saída das vísceras (órgãos abdominais). É
uma complicação bastante grave.
Causa:
Cuidados de enfermagem:
35
7. FLUXO DA RECUPERAÇÃO
36
É de competência da equipe de enfermagem da REC prestar assistência de
enfermagem sistematizada e individualizada aos pacientes no período pós-operatório
imediato e registrar em impresso próprio SAE, norteando-se pelas normas da
instituição.
37
• Observar, no caso das puérperas, a contração uterina, o sangramento vaginal,
a episiorrafia no caso de parto normal, o ingurgitamento mamário, presença ou
ausência de colostro e a anatomia
do bico da mama (plano, invertido, pseudo invertido, retrátil, etc.) e descontrole
hemodinâmico;
• Incentivar o aleitamento materno. Pacientes com possíveis contra indicações
de amamentação, sejam por razões medicamentosa e/ou sorológicas, deverá haver
prescrição e orientação médica e de enfermagem referendadas no Manual de
Aleitamento Materno da Instituição;
• Observar e comunicar ao médico a presença bexigomas;
• Anotar débitos de drenos e sondas. No caso da diurese, controlar volume e
sua coloração;
• Observar e registrar a presença de infiltrações e flebites. Toda a infusão
venosa deve ser datada e rubricada.
• Medicar, conforme prescrição médica, se dor e/ou vômito e
anotar de acordo com item prescrito;
• Trocar de roupa de cama;
• Auxiliar na deambulação;
• Realizar banho de leito, quando necessário;
• Auxiliar na alimentação;
• Coletar e encaminhar os exames solicitados.
38
7.2 ALTA DO PACIENTE DA REC:
39
8. CONCLUSÃO:
40
REFERÊNCIAS:
41
42