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SINAIS CLÁSSICOS
DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX

DESCOMPLICADOS

PARA FACILITAR A SUA PRÁTICA

EDIÇÃO @RADIOLOGIANAPRÁTICA
AUTORES

ROGER VINICIUS ANCILLOTTI FILHO

KATRINY GUIMARÃES COUTO

LARA HELENA ZORTÉA

MARCELA ALMEIDA GARCEZ

MARINA MENDES CAVALCANTI


Nesse ebook, oferecemos uma compilação de 21
sinais clássicos da radiografia de tórax, com
conteúdo adaptado e editado de referências
científicas, de ensino, além de arquivo pessoal do
autor. Uma revisão ilustrada para simplificar o
entendimento dos estudantes.

Reconhecer os principais sinais radiológicos na


radiografia de tórax vai facilitar a sua prática,
criando atalhos na identificação dos padrões de
doenças.

Juntamente com a semiologia radiológica correta e


o uso adequado da terminologia, o conhecimento
dos sinais radiológicos favorece a interpretação
mais correta das alterações nos exames de imagem
do tórax.

Esse ebook tem o objetivo de levar conhecimento a


estudantes e profissionais já graduados, buscando
auxiliar a atuação na prática.

3
A finalidade desse material é, em última análise,
melhorar a assistência em saúde através do ensino
de ferramentas de diagnóstico por imagem.

Em sua criação, os autores buscaram dar


corretamente o crédito a todos os produtores de
qualquer material aqui exposto, inclusive os
adaptados. Estamos à disposição para acrescentar
qualquer referência que não tenha sido identificada
corretamente.

O ebook foi criado para ser um material gratuito,


com um fim educacional, não sendo permitida a
comercialização desse material sob qualquer
hipótese, tampouco a divulgação total ou parcial
do mesmo sem os devidos créditos às referências
bibliográficas assinaladas.

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no Instagram e no Youtube para ter acesso a
conteúdo gratuito e de qualidade sobre Radiologia.

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SUMÁRIO
1. Sinal Do Menisco
2. Sinal Da Silhueta
3. Sinal Do S De Golden
4. Sinal De Hampton
5. Sinal De Fleischner
6. Sinal Do Duplo Contorno
7. Sinal Do Broncograma Aéreo
8. Sinal Do Diafragma Contínuo
9. Sinal Do Dedo De Luva
10. Sinal De Westermark
11. Sinal Da Asa De Borboleta
12. Sinal Da Palla
13. Sinal Cervicotorácico
14. Sinal Do Pico Justafrênico
15. Sinal Das Linhas B De Kerley
16. Sinal Do 1, 2 , 3
17. Sinal Do Crescente Aéreo
18. Sinal de Luftsichel
19. Sinal da Sobreposição Hilar
20. Sinal da Folha de Ginkgo
21. Sinal do Tamanco Holandês
SINAL DO MENISCO

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É o sinal clássico mais comum do derrame
pleural. Diz respeito ao velamento dos seios
cardiofrênico e costofrênico.

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Ao lado, o desenho do
menisco da articulação
femorotibial, cujo aspecto
foi descrito para os casos
de derrame pleural.

8
O acúmulo de 200ml de líquido na cavidade pleural
é suficiente para apagar o seio costofrênico na
radiografia de tórax em PA.

Caso o derrame pleural seja muito pequeno, deve


ser solicitada uma radiografia em decúbito lateral
com raios horizontais (Laurell).

Outras patologias podem gerar a mesma alteração


na radiografia do tórax como consolidações,
espessamento pleural devido a uma pleurite e
alguns casos de pacientes com doença obstrutiva
crônica.

O que nos ajuda a diagnosticar o derrame pleural é


a ausência de broncograma aéreo e o fato de que,
em geral, o derrame pleural é mais alto na porção
lateral do que na porção medial e, com isso, forma
a imagem curvilínea que é o sinal do menisco.

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SINAL DA SILHUETA

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O sinal da (perda da) silhueta é a perda
patológica da diferenciação entre as densidades
de duas estruturas adjacentes.

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Opacidade no lobo inferior direito.

Silhueta do átrio direito é visualizada.

Há perda da silhueta diafragmática à direita.

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Denota, na verdade, a perda de uma silhueta ou
contorno devido a opacidades pulmonares,
atelectasias ou massas pulmonares.

A atenuação diferencial, na radiografia, de duas


estruturas adjacentes define a silhueta. A
diferença de densidade entre o coração e o ar do
pulmão, por exemplo, nos permite ver a silhueta
do átrio direito e do ventrículo esquerdo. A
perda das silhuetas mediastinais ou
diafragmátcas, em radiografias de tórax,
geralmente indicam a localização da patologia.

• Segmentos basais: borram o contorno do


diafragma;

• Língula: apaga o contorno cardíaco esquerdo;

• Segmento anterior do lobo superior direito:


altera a aorta ascendente;

• Segmento ápico-posterior do lobo superior


esquerdo: apaga o botão aórtico.

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SINAL “S” DE
GOLDEN

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O sinal S de Golden é visto nas radiografias de
tórax frontais (PA e AP).

Em geral, a aparência é a de colapso lobar


superior direito (pode ser à esquerda), notando-
se uma lesão expansiva central próxima ao hilo
(círculo amarelo).

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O sinal S de Golden é normalmente visto com o
colapso do lobo superior direito, mas também
pode ser visto no colapso de outros lobos.

Decorre de lesão expansiva central próxima ao


hilo que obstrui o brônquio do lobo superior.
Deve levantar a suspeita de carcinoma
broncogênico primário, mas também pode ser
causado por outras massas centrais, como
metástases, tumor mediastinal primário ou
linfonodos aumentados.

Pode ser visto em radiografias de tórax em PA e


em tomografias computadorizadas.

A aparência radiográfica do colapso do lobo


superior direito é a aparência densa na
topografia do lobo com deslocamento medial e
superior da fissura horizontal. Essas duas
mudanças juntas formam uma forma de “S
reverso”.

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SINAL DE HAMPTON

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Opacidade periférica em formato de cunha com
a base pleural e o ápice direcionado ao hilo
pulmonar, no lobo inferior esquerdo.

18
A TC de Tórax do mesmo paciente mostra
opacidades sólidas subpleurais inferindo infartos
pulmonares no lobo inferior esquerdo.

A Angiotomografia mostra falhas de enchimento


na artéria para o lobo inferior esquerdo por
trombos.

19
O Sinal de Hampton ou Corcova de Hampton
refere-se a uma opacificação subpleural em
forma de cunha ou cúpula.

Mais comumente devido a embolia pulmonar e


infarto pulmonar.

Pode resultar de outras causas de infarto


pulmonar, como oclusão vascular devido a
aspergilose angioinvasiva.

Enquanto na embolia pulmonar se espera que


resulte em um infarto em forma de cunha, o
ápice da lesão no infarto pode ser poupado por
causa do suprimento colateral da circulação
arterial brônquica, levando à aparência
arredondada característica de uma Corcova de
hampton.

Se o parênquima subjacente não sofrer infarto, a


corcova de hampton se resolverá em uma
semana, mantendo sua configuração típica.

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SINAL DE FLEISCHNER

21
O Sinal De Fleischner se refere à proeminência
das artérias pulmonares centrais. Nesse caso,
vemos o sinal bem demonstrado à direita (seta
curva).

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O Sinal De Fleischner se refere à proeminência
das artérias pulmonares centrais.

Decorre de hipertensão pulmonar ou distensão


vascular por grande embolia pulmonar,
tromboembolismo pulmonar (TEP).

Baixa sensibilidade, mas alta especificidade.

Pode ser observado em radiografias de tórax,


angiografia pulmonar por TC e angiografia
pulmonar por ressonância magnética (RM).

É visto mais comumente no contexto de embolia


pulmonar maciça, definida angiograficamente
como envolvendo 50% ou mais dos ramos
principais da artéria pulmonar.

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SINAL DO
DUPLO CONTORNO

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É visto em radiografias de tórax frontal quando
o lado direito do átrio esquerdo é empurrado
para trás da sombra cardíaca direita, recuando o
pulmão adjacente e formando sua própria
silhueta distinta.

25
AE

AD

Na imagem, vemos em destaque colorido os


limites de dois contornos (do átrio direito em
vermelho e, do átrio esquerdo aumentado de
volume em amarelo. Compare com a imagem da
página anterior.

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O sinal do duplo contorno cardíaco, também
conhecido como sinal de densidade dupla, indica
dilatação da câmara cardíaca atrial esquerda.

É visto em radiografias de tórax frontal quando


o lado direito do átrio esquerdo é empurrado
para trás da sombra cardíaca direita, recuando o
pulmão adjacente e formando sua própria
silhueta distinta .

Se for grande o suficiente, o átrio esquerdo pode


realmente ultrapassar a borda do átrio direito;
isso é conhecido como escape atrial.

A veia pulmonar superior direita pode ter


aparência semelhante.

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SINAL DO
BRONCOGRAMA
AÉREO

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O broncograma aéreo refere-
se ao fenômeno de brônquios
cheios de ar, destacados pela
opacificação dos alvéolos
circundantes.

Portanto, indicam vias aéreas


proximais pérvias, e
brônquios distais repletos de
ar de permeio a um processo
patológico.

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Quase sempre é causada por um processo
patológico do espaço aéreo alveolar, no qual
algo diferente de ar enche os alvéolos.

Não serão visíveis se os próprios brônquios


estiverem opacificados por fluido, por exemplo.

Podem ser vistos com vários processos, como


consolidação pulmonar, edema pulmonar
(especialmente com edema alveolar), doença
pulmonar intersticial grave, infarto pulmonar,
hemorragia pulmonar, entre outros.

Broncogramas aéreos que persistem por


semanas, apesar da terapia antimicrobiana
apropriada, devem levantar a suspeita de um
processo neoplásico (carcinoma bronquíolo-
alveolar (adenocarcinoma in situ); linfoma
pulmonar).

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SINAL DO
DIAFRAGMA
CONTÍNUO

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Linha radiotransparente que atravessa a linha
média (seta), acima do diafragma.

Na radiografia do tórax em PA, é indicativa de


pneumomediastino.

32
O sinal de diafragma contínuo é um sinal de
radiografia de tórax de pneumomediastino ou
pneumopericárdio se a lucência estiver acima do
diafragma, ou de pneumoperitônio se a lucência
estiver abaixo do diafragma.

Normalmente, a porção central do diafragma


não é visualizada nas radiografias de tórax, pois
se funde com a silhueta cardíaca.

Se o diafragma pode ser visto continuamente ao


longo da linha média, isso é altamente sugestivo
de gás livre dentro do mediastino, pericárdio ou
cavidade peritoneal.

Não deve ser confundido com o sinal de


diafragma duplo no pneumotórax.

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SINAL DO
DEDO DE LUVA

34
As setas apontam para
sombras tubulares como
dedos enluvados na
radiografia em PA (acima)
e na TC de tórax (ao lado),
indicando brônquios
preenchidos por material
com densidade de partes
moles e broncoceles.

35
Sinal de dedo na luva se refere ao sinal
característico de uma broncocele, dilatação
brônquica localizada. Pode ser visto em uma
radiografia de tórax ou em uma TC de tórax.

A etiologia pode ser obstrutiva ou não


obstrutiva:

• Na obstrução brônquica, a porção do


brônquio distal à obstrução é dilatada com a
presença de secreções mucosas. As causas
incluem hamartoma e lipoma brônquico,
carcinoma broncogênico e atresia brônquica
congênita (raro)

• Dentre as etiologias não obstrutivas, estão


inclusas asma, aspergilose broncopulmonar
alérgica (ABPA) e fibrose cística.

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SINAL DE
WESTERMARK

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Também chamado de oligoemia focal. Região de
hipertransparência focal periférica vista na
radiografia. Ocorre devido a obstrução de algum
ramo segmentar ou lobar da artéria pulmonar.

Está associado a embolia pulmonar.

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SINAL DA ASA DE
BORBOLETA/
MORCEGO

39
Diminuição da radiotransparência pulmonar na
região peri-hilar, simétrica bilateralmente.

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Destacado, em amarelo, o aspecto de asa de
borboleta.

41
Refere-se a um padrão de sombreamento peri-
hilar bilateral.

É classicamente descrito em uma radiografia de


tórax frontal, mas também pode se referir a
aparências na tomografia computadorizada do
tórax.

As opacidades pulmonares da asa de borboleta


podem ser causadas, dentre outras, por:

• edema pulmonar (especialmente


cardiogênico)

• pneumonia por aspiração

• pneumonia por pneumocystis (PCP)

• pneumonia viral

• hemorragia pulmonar (por exemplo, Síndrome


de Goodpasture)

• linfoma / leucemia ; carcinoma broncoalveolar

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SINAL DA PALLA

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Dilatação da artéria pulmonar descendente à
direita. Quando presente juntamente com o sinal
de Westenmark sugere uma oclusão de uma
artéria pulmonar lobar ou segmentar ou oclusão
generalizada de pequenas artérias.

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SINAL
CERVICOTORÁCICO

45
A borda cefálica de uma massa está obscurecida no
nível das clavículas ou abaixo dela, é considerada
uma "lesão cervicotorácica" envolvendo o
mediastino anterior.

46
Este sinal é baseado no entendimento de que se
uma massa torácica estiver em contiguidade
direta com os tecidos moles do pescoço, as
bordas que delimitam seu ponto de contato
serão perdidas ou obscurecidas.

Anatomicamente, a entrada torácica é paralela às


primeiras costelas, e os aspectos posteriores dos
ápices pulmonares estendem-se mais
superiormente do que as porções anteriores.

Em radiografias de tórax em PA, uma massa


claramente delineada em todas as bordas acima
do nível das clavículas encontra-se posterior ao
nível da traqueia e completamente dentro do
pulmão. (assim não faz o sinal cervicotorácico).

As massas mediastinais posteriores à traqueia


são bem delineadas acima do nível das clavículas
devido à interface com o pulmão nas faces
posteriores dos ápices pulmonares.

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14

SINAL DO PICO
JUSTAFRÊNICO

48
Também conhecido com Sinal da Tenda ou Sinal de
Kattan.

Imagem triangular (seta verde) presente na região


mediana da cúpula diafragmática, caudada retração da
extremidade inferior do diafragma em decorrência de
atelectasia do lobo pulmonar superior(seta vermelha) ou
menos frequentemente do lobo médio (seta amarela).

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SINAL DAS LINHAS DE


KERLEY

50
Setas brancas identificando as linhas B de Kerley,
na periferia do pulmão direito.

51
Aparecimento de opacidades lineares finas e
secundárias a infiltração do interstício pulmonar.
Correspondendo a septos interlobulares
proeminentes.

3 tipos de linhas de Kerley: A, B e C.

Linha A: longas, finas e oblíquas que fluem do


hilo para a periferia dos pulmões.

Linha B: paralelas e curtas na periferia do


pulmão. Observadas principalmente nas bases
pulmonares nos ângulos costofrênicos (em PA) e
na região subesternal (em perfil). É a mais
comumente vista.

Linhas C: finas e curtas que não alcançam a


pleura e não seguem para longe do hilo.

Presentes em edema pulmonar, neoplasias com


disseminação linfática, pneumonias, fibrose etc.

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SINAL DO 1 2 3

53
Números 1, 2 e 3 identificando as
linfonodomegalias.

Alargamento mediastinal e hilar bilateral em


decorrência da combinação de adenopatias:
paratraqueais direita, hilares direitas e hilares
esquerdas.

Sinal clássico presente na sarcoidose.

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SINAL DO CRESCENTE
AÉREO

55
Região de hipertransparência (preenchida por
ar) em forma de crescente, circundando uma
região de maior opacidade.

56
O sinal do crescente aéreo aparece como uma
coleção crescente de ar periférica de tamanho
variável em torno de um foco necrótico de infecção
central nas radiografias torácicas e na TC.

Frequentemente observada em pacientes


neutropênicos submetidos a transplante de medula
óssea ou órgão e é mais característico de infecção
como aspergilose pulmonar invasiva. O fungo
invade a vasculatura pulmonar, causando
hemorragia, trombose e infarto.

Outras causas do crescente aéreo incluem


neoplasias que escavam, abscessos pulmonares
bacterianos e infecções como tuberculose ou
nocardiose.

Comumente identificado nas regiões apicais dos


pulmões devido ser uma cavidade sequelar de
tuberculose preenchida pelo fungo Aspergillus sp.
Também relacionado à “bola fúngica”.

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SINAL DE
“LUFTSICHEL”

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Refere-se a uma imagem de crescente aéreo adjacente ao
arco aórtico (seta azul e pretas), no pulmão esquerdo.

Caracteriza a hiperinsuflação (compensatória) do segmento


superior do lobo inferior esquerdo, em decorrência ao
colapso do lobo superior do pulmão ipslateral.

Presente em estenose brônquica, atelectasia do lobo


superior esquerdo, neoplasias etc.

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SINAL DA
SOBREPOSIÇÃO
HILAR

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Na figura visualiza-se uma densidade anormal na
região hilar, porém com a visualização das
estruturas vasculares do hilo.

Neste caso, especificamente, representava um


lipoma mediastinal, sem acometimento das
estruturas do hilo.

61
É a presença de uma densidade anormal na
região hilar, porém sem obliteração/apagamento
do contorno normal do mediastino e estruturas
vasculares.

Quando presente, significa que a lesão projetada


no hilo não tem origem hilar, podendo ser
anterior ou posterior a este.

Útil para diferenciar aumento cardíaco de uma


massa mediastinal, sendo a maioria delas
anteriores.

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SINAL DA FOLHA
DE GINKGO

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O sinal da folha de ginkgo é uma aparência
radiográfica observada com enfisema subcutâneo
extenso da parede torácica.

O gás delineia as fibras do músculo peitoral maior e


cria um padrão de ramificação que se assemelha ao
padrão de ramificação nas veias de uma folha de
ginkgo.

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Observa-se, na tomografia computadorizada de
tórax, gás situado nas partes moles da parede
torácica anterolateral esquerda, inclusive de
permeio aos músculo peitoral.

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SINAL DO
TAMANCO
HOLANDÊS

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Imagem mostrando o coração em formato de
tamanco holandês.

O ápice cardíaco elevado, sugestivo de aumento do


ventrículo direito .

Além disso, vemos nesta radiografia, o arco aórtico


do lado direito demonstrado, bem como uma
diminuição da vascularização pulmonar (oligemia
pulmonar).

67
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

68
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69
@radiologianapratica

70

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