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A bronquite é causada principalmente por uma infecção que de caixa aquela conduz às mudanças

patológicas nas vias aéreas estreitas dos pulmões. O diagnóstico é baseado em testes da história clínica,
do exame físico assim como da análise do laboratório, da imagem lactente assim como da respiração.

Diagnóstico da bronquite aguda

O exame físico dos pacientes que apresentam com sintomas da bronquite aguda revela a presença de
febre, taxa de respiração rápida, chiar, respiração ruidosa, a expiração rápida etc. da frequência
cardíaca, prolongada e a ruidosa.

A febre pode esta presente em alguns pacientes com bronquite aguda. A febre persistente alta contudo
indica a pneumonia ou a gripe.

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Pneumologia

ASMA BRÔNQUICA – CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO

Dr. Pedro Pinheiro

25/10/2020

Índice Ocultar

1. O que é a asma?

2. Como surge

3. Sintomas
3.1. Asma intermitente

3.2. Asma persistente leve

3.3. Asma persistente moderada

3.4. Asma persistente grave

4. Sinais de gravidade

5. Fatores desencadeantes

6. Asma induzida por exercício

7. Diagnóstico

7.1. Espirometria

7.2. Pico de fluxo expiratório

8. Tratamento

8.1. Broncodilatadores beta2-agonistas

8.2. Corticoides inalatórios

8.3. Modificadores de leucotrienos

8.4. Teofilina

8.5. Omalizumab

9. Referências

O QUE É A ASMA?

A asma brônquica, também chamada de bronquite asmática, é uma doença respiratória muito comum
provocada por uma inflamação dos pequenos canais de ar dos pulmões, chamados bronquíolos.

O processo inflamatório leva à formação de edemas, aumento da produção de muco e espasmo da


árvore respiratória, dificultado a passagem de ar pelos pulmões. Este processo recebe o nome de
broncoespasmo e é caracterizado por dificuldade em respirar, chiado, tosse e sensação de opressão no
peito.
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COMO SURGE

Para podermos explicar o que é a asma e como ela surge, precisamos primeiro passar por alguns
aspectos básicos da anatomia das vias respiratórias.

Quando inspiramos, o ar entra pela narina (ou boca), passa pela laringe e chega à traqueia, um calibroso
tubo que dá origem ao trato respiratório inferior. A traqueia bifurca-se, formando os brônquios
principais, cada um indo em direção a um dos pulmões. Conforme avançam para o interior dos pulmões,
os brônquios vão se ramificando em segmentos cada vez menores, chamados de bronquíolos, que, por
sua vez, terminam nos alvéolos, estrutura onde ocorre a oxigenação do sangue. Os bronquíolos
terminais são canais de ar tão pequenos, que possuem diâmetro de apenas 0,5 milímetros.

Por motivos ainda não bem esclarecidos, os pacientes com asma desenvolvem um processo inflamatório
crônico nas suas vias respiratórias pequenas. Esta inflamação faz com que o asmático seja uma pessoa
com um pulmão extremamente sensível. Estímulos ambientais simples, tais como exposição a pólen,
fumaça, poeira, frio, etc., que são facilmente tolerados pelos pulmões de pessoas sadias, costumam
provocar uma intensa reação alérgica nos pulmões dos pacientes com asma. Essa reação exacerbada
leva à formação de edemas nos bronquíolos, produção excessiva de muco e espasmos na musculatura
dos brônquios (broncoespasmo), fatores que provocam uma grande redução no calibre das vias aéreas,
dificultando a passagem de ar.

Pulmão com asma

O indivíduo com crise de asma tem dificuldade para inspirar, mas uma dificuldade ainda maior de
expirar, fazendo com que parte do ar inalado fique preso dentro dos alvéolos, provocando uma
hiperinsuflação dos pulmões.

Felizmente, essa obstrução provocada pela redução do calibre das vias aéreas é um processo reversível,
característica essencial que distingue a asma da bronquite crônica e do enfisema pulmonar, doenças
conhecidas como DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).
A asma é uma doença que pode desaparecer ou apresentar grande melhoria na adolescência. Em alguns
casos, ela desaparece e retorna anos depois na vida adulta; em outros, ela vai embora e nunca mais
volta. Também há os pacientes que irão desenvolver asma pela primeira vez somente na vida adulta,
alguns somente na 3ª idade.

SINTOMAS

A asma é uma doença que pode surgir em qualquer idade, mas é mais comum em crianças. Em 75% dos
casos, ela se manifesta antes dos 7 anos de idade. Estima-se que a doença acometa cerca de 10% da
população pediátrica e 5% dos adultos.

Os sinais e sintomas mais comuns da asma são a falta de ar, o broncoespasmo (caracterizado por um
chiado no peito durante a respiração) e a tosse. Muitos pacientes também queixam-se de sensação de
peso ou compressão no peito. Um característica típica da asma é o agravamento dos sintomas à noite.

A asma costuma se manifestar em ataques, que vão e voltam, e são desencadeados por alguns fatores
conhecidos, como viroses respiratórias, fumaça, frio, poeira, pelo de animais, etc. Quando fora das
crises, o paciente habitualmente não apresenta sintomas, porém, algum grau de broncoespasmo
costuma estar presente, principalmente nos pacientes com formas mais graves de asma. Em geral, estes
indivíduos adaptam-se a esta leve diminuição do calibre das suas vias respiratórias e não referem
queixas durante o seu dia a dia, a não ser que precisem fazer algum esforço.

A asma costuma ser classificada como intermitente, persistente leve, persistente moderada ou
persistente grave. Clinicamente, cada classe costuma ter as seguintes características:

Asma intermitente

As crises de asma surgem com uma frequência menor que 2 dias por semana, o paciente acorda menos
do que 2 noites por mês com crises, a bombinha com broncodilatador só é necessária em menos de 2
dias por semana e a asma não costuma influenciar nas atividades do dia a dia.
Asma persistente leve

As crises de asma surgem com uma frequência maior que 2 dias por semana (mas não todos os dias), o
paciente acorda pelo menos 3 a 4 noites por mês com crises, a bombinha com broncodilatador é
necessária em mais de 2 dias por semana (mas não todos os dias e não mais do que 1 vez por dia) e a
asma pode causar leves limitações nas atividades do dia a dia.

Asma persistente moderada

As crises de asma surgem diariamente, o paciente acorda mais de 1 vez por semana com crises, a
bombinha com broncodilatador é necessária todos os dias e a asma pode causar limitações nas
atividades do dia a dia.

Asma persistente grave

As crises de asma surgem diariamente, mais de uma vez por dia, o paciente acorda todas as noites com
crises, a bombinha com broncodilatador é necessária várias vezes por dia e a asma pode causar grave
limitações nas atividades do dia a dia.

Os testes respiratórios, que serão explicados mais à frente, também são usados para ajudar na
graduação da gravidade da asma.

SINAIS DE GRAVIDADE

Alguns pacientes além de apresentarem asma persistente moderada a grave, também podem
apresentar severos ataques agudo de asma, sendo necessário pronto atendimento médico. Os sinais de
gravidade de uma crise asmática incluem:
Grande esforço para respirar.

Lábios arroxeados ou azulados.

Crise de ansiedade.

Dificuldade para falar.

Intensa sudorese.

Nítido uso da musculatura torácica, abdominal ou do pescoço durante a respiração.

Redução da consciência ou confusão mental.

FATORES DESENCADEANTES

Não sabemos exatamente o que leva um indivíduo a desenvolver asma. Sabemos, contudo, que há um
forte fator genético, pois a doença costuma acometer vários membros de uma mesma família. Se um
dos pais sofre de asma, o risco do filho ter a doença é de de 25%. Se o pai e a mãe forem asmáticos, o
risco sobe para cerca de 50%.

A relação com processos alérgico também é bem clara, sendo muito comum a associação da asma com
outras alergias, como dermatite atópica, rinite alérgica, urticária, etc.

Pacientes obesos, fumantes, fumantes passivos, pessoas cuja mãe fumou durante a gravidez, bebês com
baixo peso ao nascimento, pessoas expostas à fumaça de incêndio, pacientes com refluxo
gastroesofágico, trabalhadores expostos a certos produtos químicos ou contato com agrotóxicos
também aumentam o risco de um indivíduo desenvolver asma brônquica.

Em geral, nos pacientes portadores de asma, as crises asmáticas são desencadeadas por fatores
conhecidos, que devem ser evitados sempre que possível. Na ampla maioria dos casos, os fatores
predisponentes são substâncias aspiradas pelo ar. Entre os mais comuns gatilhos das crises de asma,
podemos citar:

Fumaça.

Cigarros.
Poluição atmosférica.

Pólen.

Poeira.

Pelo de animais domésticos.

Mofo.

Infecções virais ou bacterianas das vias respiratórias.

Cheiro forte de produtos químicos (tinta, perfume, querosene, etc.)

Ar frio.

Ácaros.

Ambientes com baratas.

Alergia a certos alimentos (ovos, leite, amendoim, soja, frutos do mar, corantes, etc.).

Medicamentos (aspirina, anti-inflamatórios e beta-bloqueadores).

Para saber mais detalhes sobre os fatores desencadeantes de crise asmática, leia os seguinte artigo:
COMO EVITAR AS CRISES DE ASMA.

ASMA INDUZIDA POR EXERCÍCIO

Algumas pessoas desenvolvem crises de asma após praticarem atividades físicas. O nome asma induzida
por exercício não é o mais adequado, pois pode levar ao falso entendimento de que exercícios possam
causar asma. Na verdade, a atividade física pode desencadear uma crise de asma em um paciente já
previamente asmático. Portanto, o termo mais correto é broncoespasmo induzido pelo exercício.

Na maioria dos casos, a prática de esforço físico agrava uma asma já existente e sintomática. Porém, há
casos em que o paciente só apresenta crises de asma após atividade física. O esforço é o único gatilho
desencadeador de broncoespasmo.

As crises de broncoespasmo costumam surgir 10 a 15 minutos após o início de uma atividade moderada
a intensa. Em geral, os sintomas desaparecem após 30 minutos de descanso. Atividades físicas
praticadas em ambientes frios aumentam o risco de asma induzida por exercícios.
O uso de broncodilatadores 10 minutos antes da atividade física ajuda a prevenir o broncoespasmo e
impede que o paciente torne-se sedentário.

DIAGNÓSTICO

A investigação de um paciente com suspeita de asma é predominantemente focada na apreciação dos


sintomas e em testes que avaliam a função pulmonar. Outros exames complementares, incluindo a
radiografia de tórax, exames de sangue e testes de alergia, são úteis em pacientes selecionados, mas
não podem por si só estabelecer ou refutar o diagnóstico de asma.

Nas crianças, principalmente nas mais novas, a asma pode ser difícil de diagnosticar, porque muitas
outras doenças das vias respiratórias podem causar sintomas semelhantes e os testes que serão
descritos a seguir não costumam ser adequados para crianças.

Nos pequenos, portanto, o pediatra pode optar por indicar um prova terapêutica caso haja suspeita de
asma. Se os sintomas melhorarem com o tratamento para asma, o mais provável é que a criança tenha
realmente asma.

Espirometria

A espirometria é um exame realizado para avaliar o quão bem os seus pulmões trabalham. O teste é
bem simples. Para fazê-lo, você precisa encher bem os pulmões de ar e depois soprar o mais
rapidamente possível em bucal que fica conectado a um computador. O espirômetro avalia duas
medidas:

1- o volume de ar que você consegue expirar no primeiro segundo de exalação, denominado volume
expiratório forçado no primeiro segundo ou FEV1;

2- a quantidade total de ar que você consegue expirar, denominada capacidade vital forçada ou CVF.
Para se obter uma leitura mais confiável, o médico pode solicitar que você assopre no espirômetro mais
de uma vez. Uma vez que o médico avalie que o exame foi realizado de forma satisfatória, ele irá
comparar os resultados com os valores de referência, que são os valores médios obtidos por pessoas da
mesma idade, sexo e altura. Desta forma é possível avaliar se há sinais de obstrução das vias
respiratórias.

Feito isso, o médico irá repetir o exame após administrar, através de um inalador (a famosa bombinha
para asma), uma medicação broncodilatadora, que serve para dilatar as vias aéreas dos pulmões. Os
pacientes com asma costumam apresentar uma relevante melhoria dos resultados da espirometria após
uso do broncodilatador, um resultado que não é observado, por exemplo, nos paciente com bronquite
crônica (DPOC).

Pico de fluxo expiratório

O medidor de pico de fluxo expiratório, também chamado de medidor de peak flow, é uma forma
alternativa e mais simples de avaliar a obstrução das vias aéreas. O resultado obtido pelo medidor peak
flow é chamado de pico de fluxo expiratório (PFE).

Enquanto na espirometria o paciente precisa assoprar em um bucal que fica ligado a um computador, o
medidor de peak flow é um pequeno dispositivo de mão, que você pode ter em casa, e é usado para
medir o quão rápido você consegue soprar o ar de seus pulmões em um só fôlego, de forma curta e
explosiva. Assim como na espirometria, os resultados devem ser comparados a valores de referência.
Uma melhoria de pelo menos 20% no resultado após uso de broncodilatadores fala fortemente a favor
de asma.

Este teste, apesar de mais simples, requer um pouco de prática para ser feito de forma correta e não
fornece resultados tão confiáveis quanto a espirometria. Por isso, ele acaba sendo mais útil no
seguimento dos pacientes que já têm o diagnóstico da asma estabelecida. Como pode ser feito em casa
a qualquer momento, ele é útil para avaliar a função pulmonar ao longo do dia. Conhecer o padrão
habitual de PFE ajuda o paciente a reconhecer quando a sua asma está piorando.

Se o paciente suspeita que haja um fator desencadeante da asma no seu trabalho, ele pode levar o
medidor de peak flow consigo para o trabalho e comparar os resultados antes de depois.
TRATAMENTO

O tratamento da asma é um tema complexo e merece um artigo exclusivo. O que faremos a seguir é
apenas um resumo das opções mais utilizadas atualmente.

Broncodilatadores beta2-agonistas

Broncodilatadores beta-2 agonistas são drogas que agem relaxando a musculatura dos brônquios,
aumentando o seu calibre e facilitando a passagem do ar. Como o mecanismo de obstrução da asma é o
broncoespasmo, os broncodilatadores são ótimas opções para reverter os sintomas da doença. Os
beta2-agonistas, apesar de serem efetivos no combate aos sintomas e terem rápido início de ação, não
agem diretamente na causa da asma, que é a inflamação das vias aéreas.

Os broncodilatadores são administrados por via inalatória. Existem os broncodilatadores de ação curta
(4 a 6 horas), como o salbutamol e o fenoterol, e os broncodilatadores de longa duração (12 a 24 horas),
como o salmeterol e o formoterol.

Corticoides inalatórios

Os corticoides são drogas derivadas do hormônio cortisol e têm potente efeito anti-inflamatório. Por
esse motivo, os corticoides por via inalatória são frequentemente utilizados no tratamento da asma.

Entre as opções de corticoides inalatórios mais utilizados, podemos citar: fluticasona, budesonida,
beclometasona, flunisolida, ciclesonida, triancinolona e mometasona.

Ao contrário de corticosteroides tomados por via oral ou intravenosa, os corticoides por via inalatória
têm um risco relativamente baixo de efeitos colaterais e são geralmente seguros para o uso diário e a
longo prazo.
Os corticoides inalatórios são frequentemente utilizados em associação com beta-2 agonista de longa
duração.

Modificadores de leucotrienos

Os modificadores de leucotrieno são drogas utilizadas por via oral, em comprimidos ou xarope, que
ajudam a abrir as vias aéreas, diminuem a inflamação e reduzem a produção de muco. Eles são menos
efetivos que os corticoides, por isso, não costumam ser utilizados sozinhos no tratamento da asma, mas
sim como droga complementar.

Entre as opções disponíveis no mercado, podem citar: montelucaste, zafirlucaste e zileutona.

Teofilina

Teofilina é uma droga por via oral com efeito broncodilatador. Muito utilizada no passado, ela é
atualmente uma opção complementar de tratamento.

Omalizumab

O omalizumab é uma droga relativamente nova indicada no tratamento da asma alérgica que não
consegue ser controlada com os corticoides. O medicamento costuma ser administrado por via
subcutânea a cada 2 ou 4 semanas.

REFERÊNCIAS

Guidelines for the Diagnosis and Management of Asthma (EPR-3) – National Heart, Lung, and Blood
Institute (NHLBI).

White Book on Allergy – Section 2.2. Asthma – World Allergy Organization (WAO).

Asthma – Centers for Disease Control and Prevention (CDC).


Pocket guide for asthma management and prevention – Global Initiative for Asthma – GINA.

Diagnosis of asthma in adolescents and adults – UpToDate.

An overview of asthma management – UpToDate.

Ferri FF. Asthma. In: Ferri’s Clinical Advisor 2015: 5 Books in 1. Philadelphia, Pa.: Mosby Elsevier; 2015.

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O escarro pode ser testado nos laboratórios para micróbios. Isto contudo, não é muito conclusivo na
bronquite aguda desde que a maioria de casos são causados por vírus respiratórios.

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Uma raia da caixa X é executada nos pacientes cujo o exame físico sugere a pneumonia ou a parada
cardíaca de coexistência. Uma raia da caixa X pode igualmente ser recomendada aos pacientes idosos,
àqueles com doença pulmonar obstrutiva crônica, ao episódio recente da pneumonia, ao cancro, aos
pacientes da tuberculose e àqueles com estado debilitado ou imunidade abaixada.

Os testes de função pulmonar como o spirometry não são usados rotineiramente no diagnóstico da
bronquite aguda. Estes testes são necessários em casos periódicos da bronquite. O pulso oximetry é
recomendado verificar os níveis do oxigênio do sangue.

Diagnóstico da bronquite crônica

O exame físico não pode revelar nenhuma anomalia especificamente. Estes pacientes contudo podem
mandar uma história de episódios precedentes de alargar-se levantam e episódios periódicos da
bronquite aguda.

Ao ouvir-se a respiração soa com um estetoscópio, os sons da respiração ásperos ou ásperos e raspy
com rales de som grosseiros, os rhonchi etc. na inspiração e na expiração. Estes sons podem cancelar
completamente em tossir e podem ser proeminentes nas gamas mais baixa dos pulmões.

Diminuído aos sons ausentes da respiração pode ser encontrado em mais de um lugar sobre os pulmões.
Chiar pode ser notado na inspiração ou a expiração e a expiração são prolongadas freqüentemente. O
exame físico pode igualmente mostrar a falta da condução persistente do oxigênio ao cianose (os
bordos e bases azuis do prego).

A raia da caixa X pode ser normal na bronquite crônica suave. Contudo, ocasionalmente pode haver uma
aparência do engrossamento de paredes brônquicas e da aglomeração de estruturas brônquicas na
parte mais inferior dos pulmões na raia de X em casos severos.
Em estudos da imagem lactente como varreduras do CT os brônquio podem igualmente parecer frisados
como um rosário. Isto é causado pelo muco irregular empilhado-acima intercalado com bolsos de ar. A
parte mais inferior dos pulmões parece comprimida e o diafragma aparece aumentado devido a scarring
e a destruição do tecido e da fibrose de pulmão. Isto é evidente dos exames da broncografia.

A fluoroscopia não é muito útil mas pode revelar testes padrões de airpassages e da ventilação regionais
dentro dos pulmões.

O exame rotineiro do sangue é sugerido. A contagem de glóbulo branca é geralmente normal mesmo
durante exacerbações ou alarga-se levanta. A taxa de sedimentação do eritrócite pode ser levantada.
Em fases avançadas o oxigênio do sangue é abaixado.

As secreções brônquicas podem ser examinadas no laboratório usando o lavage brônquico. As pilhas
podem ser avaliadas pelo exame simples de uma preparação molhada ou de uma mancha manchada
Papanicalaou. Em pacientes estáveis há um teste padrão celular típico. Algumas pilhas parecem
degeneradas e alguns alterados ou metaplastic sob o microscópio. Alguns podem conter as bactérias
identificáveis. Há uma presença de número levantado de neutrófilo também.

As culturas do escarro podem ser úteis em seguir o curso de e em sugerir o tratamento antibiótico da
bronquite crônica. Os organismos usuais encontrados são os estreptococos, sp do Neisseria.,
pneumoniae do D., diphtheroids, e Hemophilus - influenzae.

O Bronchoscopy pode ser executado. Isto envolve introduzir uma câmara de ar longa fina dentro das
vias aéreas com uma luz e uma câmera em sua ponta. O médico vê as paredes internas dos brônquio em
um monitor conectado. As paredes internas na bronquite crônica parecem vermelhas, hidrópicos ou
inchadas e quebradiços (rasgado facilmente fora).

Uma biópsia ou uma amostra de tecido pequena podem igualmente ser tomadas das paredes internas
durante um bronchoscopy para o exame sob o microscópio após a mancha apropriadamente.
Os estudos da função pulmonar que incluem o spirometry podem parecer normais inicialmente. Ao
longo do tempo as funções pulmonares podem deteriorar devido à obstrução parcial e completa dos
brô.

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