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CONDIÇÕES DE SAÚDE
MAIS FREQUENTES NA APS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
● Reconhecer as condições mais prevalentes na APS relacionadas ao
contexto do Brasil.
● Revisar os principais sinais e sintomas que determinam o diagnóstico
dos agravos em saúde mais comuns na APS.
● Discutir os planos terapêuticos e tratamentos dos principais diagnósticos
na APS.
Caso clínico
Uma mulher de 61 anos chega à Unidade de Saúde da Família com queixa de tosse há duas semanas.
A tosse produz escarro verde e está associada a suor, calafrios com tremores e febre de até 38,8ºC.
Esteve exposta a seus netos, que receberam um diagnóstico de infecções das vias aéreas superiores
há duas semanas, mas que agora estão bem. Sua história médica pregressa é significativa por
diabetes há 1O anos, bem controlado com o uso de hipoglicemiantes orais. Nega o uso de tabaco,
álcool ou outras drogas. Ao exame, parece doente e angustiada, com tosse e calafrios continuos. Sua
pressão arterial é 100/80 mmHg, pulso de 110 bpm, temperatura de 38,3ºC, frequência respiratória
de 24 mpm, e saturação de oxigênio de 97% em ar ambiente. O exame de cabeça e pescoço não
apresenta alterações. Seus pulmões apresentam roncos e diminuição do murmúrio vesicular, com
macicez à percussão nas bases, bilateralmente. Seu coração está taquicárdico, porém regular. As
extremidades não mostram sinais de cianose ou edema. O restante do exame é normal.
Caso clínico
Epidemiologia:
• PAC é a 2a maior causa de internação hospitalar no Brasil;
• PAC é a 1a causa de morte por doença respiratória.
• Embora o número absoluto de mortes no Brasil tenha crescido (aumento da
população e envelhecimento), quando a taxa de mortalidade por PAC é
padronizada por idade, observa-se queda de 25,5% entre 1990 e 2015;
PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE (PAC)
Amoxicilina + ácido clavulânico 875mg +175mg, VO, de 8/8 horas, por 7 dias
MACROLÍDEOS
•
PAC - Idosos
Prevenção
• A vacinação e a atuação para modificar os fatores de risco são medidas
importantes para diminuir a morbimortalidade por PAC.
- Vacina antipneumocócica (o real benefício precisa ser melhor estudado);
- Vacina anti-influenza (benefício bem definido).
19
PAC - Infância e Adolescência
20
Principais indicações de internação hospitalar de crianças com PAC
Tratamento PAC
Antibióticoterapia de escolha
QUADRO CLÍNICO TRATAMENTO TEMPO
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PAC - Considerações
• Diante do diagnóshco de pneumonia, sobretudo em crianças, a equipe de saúde
deve administrar a primeira dose de anhbióhco na própria UBS,
independentemente do horário em que o paciente eshver sendo assishdo;
• No caso de anhbióhcos que necessitem de diluição, o diluente deve ser água
potável (própria para consumo humano);
• PAC com tratamento ambulatorial devem ser reavaliados a cada dois dias do
início do tratamento anhbióhco;
• Deve-se orientar o paciente ou seu responsável que, caso haja piora do
quadro, procurar o pronto-socorro mais próximo de sua casa.
INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
Caso clínico
Mulher de 21 anos comparece à Unidade de Saúde da Família com queixa
de “dor ao urinar” há 02 dias. Associada a disúria, refere dor em região
pélvica e 01 episódio de hematúria. Nega febre. Mas relata que essa
queixa é recorrente, tendo o último episódio há 02 meses. Nega
comorbidades prévias e refere alergia a amoxicilina. Ao exame, apresenta
fácies de dor. Pressão arterial é 130/80 mmHg, pulso de78bpm,
temperatura de 36,3ºC, frequência respiratória de 16 mpm, e saturação de
oxigênio de 99% em ar ambiente. Durante a palpação de abdome,
apresenta dor em hipogástrio. O restante do exame é normal.
Caso clínico
• Exame físico:
ITU – Definição
Presença de microrganismos nas porções estéreis do trato urinário, podendo ser
sintomática ou assintomática (bacteriúria assintomática), causando inflamação.
Epidemiologia
• Crianças, gestantes, idosos, diabéticos, imunossuprimidos são mais suscetíveis
à ITU;
• Elevada incidência em mulheres de todas as idades e nos homens após os 50
anos;
• Principal agente bacteriano é a E. coli (80%-95%).
ITU – Classificação
Anatômica
• ITU baixa - engloba a cistite, a uretrite e a prostatite.
• ITU alta pielonefrite.
Por sintomas
• Assintomática – 105 ou mais unidades formadoras de colônias, da mesma bactéria, em
duas ou mais amostras consecutivas.
• Sintomática.
Cis&te Uretrite
• Dor, desconforto para urinar ou disúria; • Disúria;
• Polaciúria; • Polaciúria;
• Urgência Miccional; • Secreção uretral.
• Dor suprapúbica;
• Hematúria Macroscópica;
ITU – Diagnóstico
Prostatite: Pielonefrite:
1a escolha:
• Nitrofurantoína 100mg 6/6h por 5 dias;
• Fosfomicina + trometamol 3g dose única; (não está na RENAME)
• Sulfametoxazol 800 + trimetoprima 160mg 12/12h por 3 dias.
Alternativas:
• Norfloxacino 400mg 12/12h por 3 dias;
• Amoxicilina 500 + clavulanato 125mg 8/8 por 7 dias;
• Cefalexina 500mg 6/6h por 3 dias.
ITU - Tratamento
Pielonefrite
• Dependendo da apresentação clínica, seu manejo deve ser realizado
em ambiente hospitalar;
• Em gestantes: tratamento hospitalar;
• Pielonefrite exige inveshgação laboratorial (coleta de urinálise e urocultura);
• Sexo masculino, deve-se estar atento à necessidade de inveshgação
de problemas estruturais no trato urinário com exames de imagem.
ITU - Tratamento
Pielonefrite - Tratamento ambulatorial (além de analgésicos)
• Antibióticos;
○ Nitrofurantoína 50- 100mg;
○ Fosfomicina + trometamol 3g 10/10 dias;
○ Sulfametoxazol + trimetoprima 200/40 ou 800/80mg diária ou 3 vezes por semana;
○ Cefalexina 125 ou 250mg diária.
ITU -
Tratamento em
crianças
Quando encaminhar
Mecanismos da dor:
● Dor nociceptiva;
● Dor neuropática;
● Dor nosciplástica;
● Dor psicogênica;
● Dor mista.
Classificação
Aguda Crônica
● Intensidade da dor;
● Indicação clínica;
● Contraindicações e interações com outros tratamentos.
Tratamento não farmacológico
PARACETAMOL DIPIRONA
● Boa Eficácia e tolerabilidade;
● Boa Eficácia e tolerabilidade;
● Compatível com AINH;
● Dose-dependente; ● Eventos raros de aplasia de
● Precaução na Insuficiência medula;
Hepática;
● Dose máxima de 4 g/dia; ● Riscos semelhantes aos demais
● Tolerado por pacientes com analgésicos.
antecedentes de gastrite e úlcera.
Tratamento farmacológico -
An8-inflamatórios não esteroidais (AINE)
Utilizar recursos para avaliar interações medicamentosas como uso de aplicativos para celular ( EX: Medscape)
Educação em dor
Critérios diagnósmcos de
migrânea sem aura
Migrânea
Critérios diagnósmcos
de migrânea com aura
Migrânea - Tratamento da crise
Medidas Não farmacológicas
Recomendações Gerais
1. Evitar os fatores desencadeantes, realizar atividade física e ter adequado
padrão de sono;
2. Abordagem compreensiva e individualizada;
3. Educação e orientação do paciente e/ou familiares quanto à natureza do
diagnóstico e ao automanejo da crise;
4. Diário para o registro das crises deve ser encorajada;
5. Técnicas alternativas(acupuntura, técnicas de relaxamento, biofeedback,
psicoterapia) e homeopatia.
Migrânea - Tratamento abortivo de crises
Migrânea - Indicações de início de terapia profilática
Migrânea - Tratamento profilático
Migrânea - Tratamento profilático
DOR MusculoesqueléSca
Dor MusculoesqueléSca
● É o sintoma mais prevalente na população geral, podendo acometer mais de
um terço das pessoas, de forma crônica ou recorrente;
● Radiografia lombossacra: pode ser uma boa opção para descartar lesões
ósseas graves, especialmente pelo fácil acesso.
- Solicitar se houver a suspeita de tumor, trauma ou infecção, ou idade < 20
ou > 50 ou se a dor estiver presente por mais de dois meses sem melhora
com o tratamento;
Hemoglobina inferior a:
Microcí&cas:
Normocí&cas:
Macrocí&cas:
Anemia microcítica
Anemias Microcíticas -
Anemia por deficiência de ferro
● Menor prevalência;
● Reservas de vitamina B12 podem durar até 3 anos no fígado;
● Causas: vegetarianismo estrito, dificuldade de absorção no íleo terminal por
deficiência de fator instrínseco, distúrbios intestinais, Fármacos;
● Medicações: metotrexato, azatioprina, AZT, hidroxiureia, fenitoína,
metformina, anticoagulantes orais, colchicina, trimetoprima.
Anemia Megaloblástica -
Deficiência de Vitamina B12
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Asma - Conceito
134
Asma - Epidemiologia
• Quanto a prevalência dos sintomas no Brasil em 2019:
1- adolescentes - 20%
2- 18 a 45 anos - 23%
138
Asma - gatilhos
1- As alterações bruscas do clima;
2- Contato com poeira doméstica;
3- Contato com pólen, mofo ou cheiros fortes;
4- Contato com pêlos de animais;
5- Infecções respiratórias virais ( gripes e resfriados);
6- Exposição a fumaças;
7- Uso de alguns medicamentos
8- Ingestão de alimentos;
9- Alterações emocionais e predisposição genética.
Asma – diagnósSco clínico
• O diagnóshco de asma é realizado com base em critérios clínicos e funcionais a
parhr da anamnese, exame clínico e exames de função pulmonar
(espirometria).
142
Asma - exame asico
● Sibilos expiratórios, hiperexpansão pulmonar e hragem intercostal).
● Podem ocorrer sinais de atopia como, rinite alérgica, sinais de dermahte
atópica, entre outros.
● Atenção: No período intercrises, o exame clínico pode ser normal, o que não
exclui o diagnóshco de asma.
Asma -
Diagnóstico clínico em menores de dois anos
144
Asma -
Diagnóstico clínico em menores de dois anos
Inveshgar
a) Respiração ruidosa, tosse seca, vômitos associados à tosse.
b) Retrações (esforço respiratório).
c) Dificuldade à alimentação (sucção deficiente ou recusa alimentar).
d) Alterações da frequência respiratória e padrão respiratório (expiração prolongada,
hragens).
145
Asma – Função pulmonar
• Espirometria: Deve ser uhlizada no diagnóshco/início do tratamento a parhr dos 5
anos de idade, pois é um exame limitado para diagnóshco de asma na infância.
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Asma – Exames complementares
• Hemograma: útil para excluir a anemia como causa ou fator agravante de dispneia
e identificar eventuais anormalidades da série branca e eosinofilia.
• Dosagem de IgE: pode ser útil para identificar a sensibilização atópica específica,
como para auxiliar no controle da doença com redução de exposição e escolha do
tratamento.
• Radiografia simples de tórax: Deve ser solicitada na avaliação inicial, quando
dúvida do diagnóstico diferencial, principalmente em fumantes.
147
Asma - Diagnóstico diferencial
148
Asma - Diagnóstico diferencial
• DPOC – em adultos;
• Refluxo gastro-esofágico;
• Síndrome da tosse crônica das vias aéreas (gotejamento pós-nasal);
• Bronquite eosino„lica;
• Disfunção das cordas vocais;
• Asma ocupacional;
• Outras causas de tosse crônica - tuberculose.
149
Asma – Classificação de intensidade
150
Asma – Classificação de intensidade
151
Asma – Classificação de nível de controle
152
Asma – Classificação de nível de controle
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APS/AMBULATÓRIO
MANEJO DA CRISE
154
Abordagem da Asma na APS
155
Asma – ObjeSvos do tratamento
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Asma - Tratamento
A abordagem personalizada inclui:
Tratamento farmacológico
Educação do paciente/família/responsáveis
Plano de ação por escrito
Treinamento para uso do dispositivo
inalatório
Revisão da técnica inalatória a cada consulta
Não resposta ao Estágio IV Legenda
CI: Corticoide
inalatório;
Sintomas diários ou ≥ 1 despertares
noturnos por causa da asma e
B2LA: broncodilatador
diminuição da função pulmonar ß2–agonista de longa
ação;
Sintomas na maioria dos dias ou Anti-IgE: anti-
despertares noturnos ≥ 1 vez/semana por
causa da asma imunoglobulina E;
CO: Corticoide oral;
Sintomas ≥ 2 vezes/mês, mas < 4-5 FORM: formoterol;
vezes/ semana, sem sintomas noturnos
B2CA: broncodilatador
ß2–agonista de curta
ação.
Sintomas < 2 vezes/mês
Asma –Tratamento para menores de 5 anos
159
Asma –Tratamento para menores de 5 anos
160
Asma – Medicações disponíveis no Brasil
163
Asma – Medicações disponíveis no Brasil
Por ser caracterizada como doença crônica, a asma não tem cura, quem
é asmático permanece asmático por toda a vida.
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Asma – DisposiSvos
“BOMBINHA”
É a maneira que as pessoas chamam todas as medicações
inalatórias usadas no tratamento da asma.
168
169
Asma -
Métodos de administração das medicações inalatórias
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Asma – Treinamento do uso do disposiSvo
Se não Wver espaçador disponível: Wre a tampa e agite o inalador. Expire. Feche os lábios em volta do
bocal do inalador. Enquanto inspira lentamente, aperte o disposiWvo uma vez e mantenha inspiração
lenta. Feche a boca e segure a respiração por 10 segundos. Expire. Espere alguns segundos antes de
repeWr.
171
Asma – Orientações gerais
● Realizar busca ativa de pessoas com sintomas sugestivos de asma para serem
avaliadas pela equipe;
● Estar em contato permanente com as famílias, desenvolvendo ações educativas
relativas ao controle da asma;
● Verificar se o paciente está usando corretamente a medicação;
● Verificar se o paciente/ familiar /cuidador sabe reconhecer os sintomas de asma, os
fatores desencadeantes e como evitá-los;
● Alertar os pais sobre os riscos do tabagismo ativo e passivo, especialmente para
desencadear crises e dificultar o controle da asma;
● Orientar sobre a importância da redução de peso nos asmáticos obesos.
172
Asma – Seguimento clínico
Recomenda-se um intervalo entre consultas de 3-6 meses.
Avalie o controle dos sintomas nas úlhmas 4 semanas.
Revise fatores de risco para exacerbações, limitação persistente do fluxo de ar, efeitos
adversos, adesão, técnica inalatória.
173
Asma – Quando temos um bom controle?
Objetivos:
● Controle das limitações clínicas atuais e redução de riscos futuros;
● O mínimo de sintomas durante o dia, a ausência de sintomas à noite, a necessidade
reduzida de medicamentos de alívio dos sintomas e a ausência de limitação das
atividades físicas;
● Contempla as exacerbações, a perda acelerada da função pulmonar e os efeitos
adversos do tratamento.
(FONTE: Conitec,2020)
174
Asma – Fatores que influenciam seu controle
● diagnósmco incorreto;
● falta de adesão;
● uso de drogas que podem diminuir a resposta ao tratamento
(anminflamatórios não esteroidais e β-bloqueadores);
● exposição domiciliar (por exemplo, poeira ou fumaça);
● exposição ocupacional;
● tabagismo;
● outras comorbidades.
175
Asma – Quando encaminhar
● Paciente de qualquer idade com asma não controlada na etapa 4 do
tratamento
● Asma em criança de 5 anos ou menos que persistem com sintomas ou
exacerbações em estágio 3 por pelo menos 3 meses após revisada adesão e
técnica inalatória; ou
● Pacientes com indicadores de risco de vida
● Asma lábil (crises que iniciam abruptamente e de forma grave, principalmente
quando o paciente não consegue reconhecer sintomas iniciais da crise)
176
Abordagem da exacerbação da asma
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Asma – Avaliação inicial da crise
ANAMNESE
• Há quanto tempo iniciou com os sintomas? (chieira e/ou tosse e/ou cansaço);
• Apresenta febre
associada? Há quantos dias? Está apresentando outros
sintomas como vômitos, diarréia, secreção nasal, espirros, etc?
• Quais medicações está usando? (verificar dose e intervalo) Usa “bombinhas”?
Quais?
• Faz controle médico? Onde?
178
Asma – Avaliação inicial da crise
ANAMNESE
179
Asma – Avaliação inicial da crise
EXAME FÍSICO
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Asma – Avaliação inicial da crise
• Cianose (não esperar cianose para pensar em gravidade, lembrar que é um sinal tardio
de insuficiência respiratória e não aparece em crianças anêmicas).
• Orofaringe: presença de secreção pós-nasal, sinais de faringite.
• Otoscopia: sinais de otite média aguda?
• Intensidade do esforço respiratório (utilização dos músculos esternocleidomastóideos?)
• Ausculta pulmonar: MV alterado? Sibilos, crepitações, roncos?
181
Asma – Avaliação inicial da crise
EXAMES COMPLEMENTARES
182
Asma – Manejo da crise
PRIMEIRA LINHA – EFETIVIDADE IMPORTANTE
Beta 2 de curta – salbutamol base do tratamento 2 a 10 jatos (habitualmente 4
jatos a cada 20mts – com espaçador – avaliar frasco vazio, se o espaçador está
completo e com a válvula , fazer reavaliação constante – uso até o fim da tosse
não é necessário desmame
183
Asma – Manejo da crise
DROGAS DE SEGUNDA LINHA
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Asma – Manejo da crise
DROGAS DE SEGUNDA LINHA
185
Asma - Crise em menores de 5 anos
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Asma - Crise em menores de 5 anos
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Asma - Crise em menores de 5 anos
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Asma – Orientações na alta
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Pessoas que consultam frequentemente
Pessoas que consultam frequentemente
• Na Europa, cerca de 30% das consultas em MFC são induzidas pelos próprios
médicos – pacientes difíceis? Consultas sem o resultado esperado pelo
profissional?
• Pacientes com sintomas vagos e inespecíficos, história clínica desorganizada.
• Conflitos culturais – diferentes concepções de saúde.
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644-6543/#telecondutas-0800.
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA