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ALUNO: Regiane Pires da Silva

CURSO: Biomedicina EAD Semi Presencial 2023/01


POLO: Sorriso - MT
DISCIPLINA: Gestão, Qualidade e Segurança do Paciente
TELE AULA: 03
TÍTULO: Fundamentos da Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente

1. Qual objetivo da identificação correta do paciente?


Visa garantir o tratamento correto e o atendimento efetivo ao paciente identificado
descartando os erros e os enganos que poderiam surgir sem a correta identificação
do paciente.

2. Em qual momento deve ser feita identificação do paciente e por quem?


A identificação do paciente é a primeira etapa do atendimento de saúde e deve ser
feita por profissional capacitado no momento da entrada do paciente

3. O que fazer para melhorar esse para garantir a segurança do cuidado?


Criar metas em todos os serviços de saúde afim de reduzir os incidentes e
assegurar a qualidade da assistência à saúde.

4. Como o serviço de nutrição hospitalar está inserido na segurança do paciente?


É essencial para a segurança do paciente pois garante uma nutrição adequada ao
tratamento.

5. Qual a função do farmacêutico na alta hospitalar do paciente?


O farmacêutico tem um papel importante na alta hospitalar do paciente ele atua junto
a equipe e no autocuidado do paciente ou familiares quanto a continuação do
tratamento farmacológico prescrito pós internação.

6. Como deve ser a relação entre a equipe multiprofissional em relação a


administração de medicamentos, dietas, sondas e conexões.
É fundamental a interação entre farmacêuticos, nutricionistas e enfermeiros para o
ajuste de formas farmacêuticas, bem como dos horários de administração dos
medicamentos e da dieta, a fim de minimizar as interações e manter o adequado
aporte nutricional do paciente.

7. Alguns medicamentos são considerados críticos e denominados Medicamentos


ou
Drogas de Alta Vigilância. Quais medidas especiais de segurança devem ser
tomadas
para evitar que erros aconteçam?
Farmacêutico tem papel fundamental na CFT e, dentre suas atribuições, está a de
participar da elaboração de diretrizes clínicas, protocolos terapêuticos, normas para
prescrição, dispensação, administração, utilização de medicamentos e avaliação; da
elaboração e divulgação da padronização de medicamentos e do Manual
Farmacoterapêutico

8. O que é protocolo da cirurgia segura? Quais são os objetivos?


O protocolo tem a finalidade de determinar as medidas a serem implantadas para
reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica,
possibilitando o aumento da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos,
no local correto e no paciente correto, por meio do uso da Lista de Verificação de
Cirurgia Segura desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde – OMS

9. Quais ações são recomendadas pela OMS para utilizar o protocolo de cirurgia
segura?
profissionais capacitados, ambiente, equipamentos e materiais adequados para a
realização do procedimento, conformidade com a legislação vigente, entre outros.
Entretanto, este protocolo trata especificamente da utilização sistemática da Lista de
Verificação de Cirurgia Segura como uma estratégia para reduzir o risco de
incidentes cirúrgicos. Baseia-se na Lista de Verificação de Cirurgia Segura e no
Manual de Cirurgia Segura, desenvolvidos pela OMS
10. Quais ações são necessárias para garantir a segurança da criança no protocolo
de cirurgia segura?
O checklist refere-se ao período pré-operatório, de forma sucinta e específica em
relação à criança, tornando seu uso mais viável por não ser longo para o
preenchimento. Por isso, o instrumento proposto destaca apenas aspectos
relevantes e capazes de serem acompanhados pela criança e família.
11. Como familiar/acompanhante de uma criança a ser operada poderá participar do
protocolo de cirurgia segura?
O trabalho colaborativo entre equipe, paciente e família promove cuidado mais
seguro, reduzindo a ansiedade da criança e favorecendo a satisfação do paciente e
família. Assim, o uso desse tipo de instrumento pode ser uma ferramenta para a
interação entre profissionais, crianças e famílias.
12. Como o fisioterapeuta pode auxiliar a equipe e o paciente no risco de queda?
O fisioterapeuta pode auxiliar a equipe e o paciente no risco de queda de diversas
maneiras. Uma delas é educando o paciente e a equipe sobre medidas simples que
podem ser tomadas para prevenir quedas, como evitar tapetes escorregadios,
manter os móveis organizados, usar sapatos adequados e iluminar adequadamente
as áreas de circulação. Além disso, o fisioterapeuta pode ser um importante aliado
na prevenção de quedas, trabalhando em conjunto com a equipe multidisciplinar e
desenvolvendo estratégias personalizadas para reduzir o risco de acidentes e
melhorar a qualidade de vida do paciente
13. Como deve ser a comunicação efetiva entre os profissionais?
Uma comunicação efetiva, que seja oportuna, precisa, completa, sem ambiguidade e
compreendida pelo receptor, reduz a ocorrência de erros e resulta na melhoria de
segurança do paciente. A comunicação pode ser eletrônica, verbal ou escrita
14. Recomendado pela OMS a higienização das mãos, deve ser realizada por todos
os profissionais de saúde, em cinco momentos diferentes. Quais são eles?
 antes de tocar o paciente;
 antes de realizar procedimento limpo/asséptico;
 após risco de exposição a fluidos corporais;
 após tocar o paciente;
 após tocar as superfícies próximas ao paciente

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