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Sumário
FACUMINAS ............................................................................................ 2
EPC ................................................................................................ 14
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FACUMINAS
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Introdução
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trabalhadores que não haviam completado o esquema vacina. (RAUBER
GALLAS e FONTANA, 2010)
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manutenção de máquinas e equipamentos em serviços que prestam assistência
à saúde. (RAUBER GALLAS e FONTANA, 2010)
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é extremamente importante, visto que a biossegurança, em linhas gerais, não
deve prejudicar o desempenho. (BRASIL, 2020)
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proteção, como luvas e óculos, ou mesmo por práticas indevidas de esterilização
ou de descarte inadequado de materiais. (BRASIL, 2020)
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Um dos exemplos mais clássicos é o uso dos equipamentos de proteção
individual (EPI), que precisam estar de acordo com as atividades e riscos de
cada trabalhador. Como o nome já sugere, eles servem para proteger
individualmente cada usuário, bem como para a contenção dos mais variados
riscos existentes que possam ameaçar a segurança. (BRASIL, 2020)
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Seguir as normas de biossegurança implica também em conseguir uma
melhor preservação do meio ambiente, por meio da descontaminação ou da
eliminação dos riscos de exposição. Isso torna o local apto para o manuseio
seguro e promove o descarte adequado dos materiais utilizados, evitando a
poluição de rios e solos. (BRASIL, 2020)
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Além disso, a norma define como atividades de risco as que são capazes
de ocasionar dano, doença ou morte. Basicamente, esse perigo se resume à
transmissão de agentes infecciosos, especialmente os transmitidos por líquidos
corporais e sangue, podendo causar contaminação de pessoas e a
disseminação de doenças. (BRASIL, 2020)
risco à saúde: é dado pela probabilidade de ocorrer algum efeito nocivo à saúde
dos profissionais e pacientes, em virtude da exposição a certos agentes.
(BRASIL, 2020)
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biológicos (marrom) — aqui destacam-se os agentes biológicos, como
microrganismos geneticamente modificados ou não, toxinas e príons,
parasitas e culturas de células;
ergonômicos (amarela) — comuns a diversas outras atividades
profissionais, são eles o levantamento de peso, rotina intensa, jornada
prolongada, esforço repetitivo, postura inadequada, estresse físico e
psíquico, e outros;
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Além disso, o Ministério da Saúde ainda classifica os riscos segundo
outros critérios importantes, como os de patogenicidade, o modo de transmissão,
a virulência, a endemicidade, a recombinação gênica, as consequências
epidemiológicas, a profilaxia e o tratamento, entre alguns outros. (BRASIL, 2020)
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COMO A BIOSSEGURANÇA É FISCALIZADA NO BRASIL E
QUAIS SÃO AS SUAS APLICAÇÕES?
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No geral, as medidas de biossegurança envolvem dois pontos — os
equipamentos de proteção individual (EPI) e os equipamentos de proteção
coletiva (EPC). Dentre as suas aplicações, podemos destacar ainda outros
exemplos:
EPI
EPC
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microincineradores de alça: alças de material plástico estéril em caixas de aço,
para transporte seguro de materiais ou agentes. (BRASIL, 2020)
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Diante dessa importância da biossegurança, podemos resumir os
principais efeitos da sua aplicação com alguns exemplos:
CONCLUINDO
BIOÉTICA
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A Bioética tem sido descrita enquanto o "estudo sistemático da conduta
humana na área das ciências da vida e dos cuidados da saúde, na medida em
que essa conduta é examinada à luz dos valores e princípios morais". Essa
definição é citada por CLOTET ao analisar o porquê da Bioética nos dias atuais,
a qual vem configurando-se enquanto um novo paradigma da ética na área das
ciências biológicas e da saúde. (BOEMER e SAMPAIO, 1997)
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no sujeito-social, passando da micro-ética para a macro-ética, respectivamente.
(BOEMER e SAMPAIO, 1997)
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sido a base para tomada de decisão acerca de questões envolvendo eutanásia,
transplantes, condutas em relação a pacientes terminais. Contudo, atualmente
existem duas correntes ideológicas, uma defendendo que a morte está instalada
quando da cessação das funções cerebrais, e outra argumentando que a morte
ocorre quando há cessação das funções encefálicas. Acresce-se que existem,
da parte dos médicos, alguns requisitos que devem determinar a morte, que vão
desde a presença de um neurologista, clínico, neurocirurgião até o diretor do
Hospital ou seu substituto legal. Esses requisitos encontram-se nas referências
jurídicas de cada país, variam de acordo com os pressupostos dos mesmos e,
muitas vezes, a lei não trata especificamente de alguns pontos; estas questões
são discutidas por FUENZALIDA-PUELMA em seu estudo. (BOEMER e
SAMPAIO, 1997)
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O critério autonomia tem provocado, ainda que de forma embrionária,
grandes mudanças na relação médico-paciente, a qual caracterizava-se por ser
essencialmente objetivante, onde o paciente era o objeto e o médico o sujeito.
Começa a se esboçar, com tal critério, uma relação entre sujeitos, podendo
haver uma troca mútua, respeito do outro enquanto cidadão e pessoa humana.
(BOEMER e SAMPAIO, 1997)
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Há de se salientar a pulsante presença da polaridade vida-morte, sendo
essa uma característica destas unidades e é nesse mundo que se dão as
relações da equipe entre si e com o paciente. Os profissionais, de sua parte,
estão empenhados em salvar, bem como em possibilitar uma chance de vida
aos pacientes. O sentimento de onipotência é forte e procedente em face de
tantos avanços e de sucessos que vêm se acumulando no âmbito destas
unidades. A própria estrutura da saúde, a hospitalar, bem como a sociedade de
modo geral espera sempre pelo êxito. (BOEMER e SAMPAIO, 1997)
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medula ou um órgão, é necessário também uma interrelação sujeito-sujeito que
propicie acompanhar o paciente em seu processo de decisão no que se refere à
realização do transplante. Neste sentido essa unidade tem uma certa
especificidade: apesar de ser também um local que dispõe de alta tecnologia, o
paciente apresenta condições de participação em seu processo de tratamento e
sabe que as possibilidades de cura são limitadas. (BOEMER e SAMPAIO, 1997)
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e não sujeito do seu tratamento, adotadas pela equipe de enfermagem, venham
legitimar a conduta médica calcada no princípio bioético da beneficência.
(BOEMER e SAMPAIO, 1997)
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mas que nos tornamos éticos no decorrer de nossas existências. (BOEMER e
SAMPAIO, 1997)
Acreditamos que um espaço pode ser criado nesse sentido para que
possamos realizar discussões no âmbito da ética dos princípios, baseada na
beneficência, autonomia e justiça. Iniciamos nesse estudo uma reflexão em torno
do exercício profissional da enfermagem em suas relações éticas com o
paciente, fundamentadas, ainda, no princípio Beneficência devido a questões
relacionadas à subordinação, nesse âmbito, de suas condutas ao ato médico.
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Dimensões da bioética
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da Bioética nos currículos de formação dos profissionais das Ciências da Saúde
e da Enfermagem possibilitou mudanças na formação ético-moral dos discentes
dessa área, de modo a transpor discussões na academia que se restringiam aos
aspectos conceituais que permeiam apenas a deontologia e a ética profissional.
(MASCARENHAS e SANTA ROSA, 2010)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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