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INSTITUTO PIRÂMIDE EDUCACIONAL E CULTURAL LTDA

ENTIDADE MANTENEDORA DO COLÉGIO PIRÂMIDE – PORTARIA DE RECREDENCIAMENTO: 1025/2015


CNPJ Nº 01.940.258/0001-30
Rua Mario da Cunha Peixoto, nº 110 - CENTRO.
Jequitinhonha – MG - CEP: 39960-000 Tel.: (33) 3741-1464
e-mail: piramide1997@gmail.com

ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA ATIVIDADE NA ARÉA DE SAÚDE


1- Hipótese, a listagem do que os usuários querem saber e a identificação de possíveis
estratégias para o desenvolvimento do trabalho (projeto).
2- Preparação – É quando acontecem:
• A coleta e seleção do material bibliográfico (revistas, jornais, panfletos, livros
didáticos e internet ...), filmes, cds, Datashow, pendrive, youtube.
• A organização dos grupos e/ou duplas de trabalho e suas respectivas tarefas.
• A montagem dos textos para as atividades de pesquisa e estudo dos usuários
• A busca de outros meios necessários para a solução dos problemas levantados na fase
anterior
3- Execução – Nesse momento ocorre o desenvolvimento das atividades, a realização
das estratégias para buscar respostas às questões e hipóteses levantadas na
problematização. O confronto, a coordenação de pontos de vista diferentes, a revisão
a participação ativa comprometida são condições para a construção do conhecimento.
O papel dos membros da equipe em suas intervenções nesse aspecto é fundamental.
O usuário precisa se sentir desafiado a cada atividade.
4- Apreciação- Avaliação do trabalho realizado em relação aos objetivos finais:
• As informações novas;
• As questões esclarecidas;
• As conclusões construídas e o crescimento evidenciado pelos usuários
durante a realização do projeto.

Organização do projeto

Como formular as condições para um bom projeto: “Um projeto prova ser bom se for
suficientemente completo para exigir uma variedade de respostas diferentes dos
usuários e permitir a cada um trazer uma contribuição que lhe seja própria e
característica. A prova posterior é que haja suficiente tempo para que se inclua uma
série de trabalhos e explorações e que suponham procedimento tal que cada passo
abra um novo terreno, suscite novas dúvidas e questões, desperte a exigência de mais
conhecimentos e sugira o que se deva fazer com base no conhecimento adquirido.”
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1- Ao organizar um projeto é essencial destacar:

1.1 - A atividade é dirigida para uma meta bem-definida, materializar-se em algo de


concreto: a construção de painéis em estandes, um relatório que análise intimamente
uma situação, a escolha de temas para criação e confecção de estandes. Em um bom
projeto, os problemas surgem naturalmente e são trabalhados e resolvidos como
caminho para chegar-se à realização final.

1.2 - O projeto não deve visar a solução de problema amplo (composto de vários
problemas).

1.3 - O projeto não é uma tarefa determinada pelo grupo. Ele deve ser escolhido, discutido
e planejado pelo grupo: equipe toda. No caso da área de saúde, os temas devem estar
relacionados à saúde da família, dos usuários, do bairro e do município.

1.4 - O fixo, no projeto, é a meta. Os meios, planejados de início, vão sendo


reestruturados conforme seja necessário e de acordo com as novas ideias que surjam.
Assim acostuma-se os usuários a enfrentar com criatividade situações que, por serem
reais, são frequentemente inesperadas.

1.5 -O que caracteriza um trabalho com projetos não é a origem do tema, no sentido de
torná-lo uma questão do grupo como um todo e não apenas de alguns clientes, de
maneira a garantir um envolvimento efetivo na definição dos objetivos e etapas, na
participação das atividades vivenciadas e no processo qualitativo de educação.
É difícil que o participante comece a ter iniciativa e autonomia, sem ter tido a
oportunidade de escolher, opinar, criticar, dizer o que pensa e sente.

1.6 Durante o desenvolvimento de um projeto, o trabalho dos pacientes e


da equipe são variados e pode constar de:
• oficinas
• Coleta e observação de material;
• Entrevistas com especialistas e autoridade;
• Coleta de dados em livros, revistas, internet, jornais Wikipédia e outros
meios, Celular, E-book, montagem de boletins informativos sobre prevenção
recuperação em saúde.
• Montagem de boletins informativos sobre prevenção recuperação em saúde;
• Confecção de convites, avisos, folhetos, caminhadas, cardápio;
• Palestras relacionadas ao tema;
• Confecção de fantoches para teatro;
• Grupo de ginastica (atividade física), yoga, hidromassagem e outros.
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2- Que diretrizes sugerir para a realização do projeto?

• O primeiro passo é a escolha do problema. É recomendável que o grupo considere


várias possibilidades antes de fixar-se em um determinado tema. O tipo de público e
a cidade em que localiza, bem como as características e preferencias do grupo
devem influir na escolha.
• Escolhido o projeto, faz-se o seu planejamento a passos largos. Na fase inicial não
se deve insistir em detalhes; esforcem-se apenas nas atividades principais para que
possa iniciar o trabalho.
• Podem-se organizar grupos com tarefas especificas; redigir convites, colher
informações em livros, entrevistar especialistas, aprender certas técnicas, abordas
autoridades para conseguir permissão de executar o estudo, colher dados, analisar
resultados, escrever relatórios, boletins informativos, folders.

PEDAGOGIA DE PROJETOS FAZ DA AUTONOMIA, DA PESQUISA, DA EXPERIENCIA


CONCRETA E DA PARTICIPAÇÃO EM GRUPO O CAMINHO MAIS CURTO PARA O
SABER E VIDA SAUDAVEL

A discussão sobre Pedagogia de Projetos não é nova. Surgiu no início do século com
Jonh Dewey e outros representantes da chamada “Pedagogia Ativa”.
Já nessa época, a discussão fundamentava-se numa concepção de que “Educação é um
processo de vida presente – tão real e vital para o usuário como a que ele vive em casa,
no bairro ou no seu PSF.” William Heard Kilpatrick, discípulo de Dewey, professor de
Pedagogia da Universidade de Columbia, lançou, em 1918, a ideia de projetos como
sentido, que se realiza em um ambiente social ..., um ato interessado, um proposito”.
Essa proposta de Kilpatrick foi inspirada principalmente em Dewey: “Todo
conhecimento verdadeiro deriva de uma necessidade. A humanidade desenvolveu-se
tratando de obter conhecimentos que satisfizessem às necessidades”.
A Pedagogia de Projetos ganha força nesse século, quando há uma série de reflexões
sobre o papel do PSF, sua função social, o significado das experiências saudáveis para
aqueles que participam. E a Pedagogia de Projetos apresenta-se como uma concepção de
posturas saudáveis e não meramente como uma técnica de tratamentos mais atrativa para
os usuários.
Tem um princípio ativo, integrador e objetiva minimizar a artificialidade do grupo
aproximá-la, o mais possível da realidade e da vida do usuário. Um trabalho capaz de
fazer a UBS ir além dos seus muros e criar pontos entre os tratamentos propostos e o
meio físicos e social, propiciando melhor compreensão da historicidade do nosso tempo
e a formação de pessoas conscientes de seu papel como construtores da história.
Uma atitude saudável. E, segundo ele, o projeto constitui uma “atividade intencional”.
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Em que consiste um projeto

O Projeto é uma atividade intencional, um plano de trabalho, um conjunto de tarefas que


tendem a um progressivo envolvimento individual e social do usuário nas atividades
empreendidas, voluntariamente, por ele e pelo grupo, sob a coordenação do Técnico.
Portanto, um projeto se apresenta como uma proposta de intervenção Pedagógica que da
atividade de aprender um sentido novo, no qual as necessidades de aprendizagem afloram
na tentativa de se resolver situações de aprendizagem, ao mesmo tempo reais e
diversificadas. Favorece assim a construção da autonomia e da autodisciplina por meio de
situações criadas para reflexão, discussão, tomada de decisão, observância de combinados
e críticas em torno do trabalho em andamento, proporcionando, ainda, a implementação do
seu compromisso, tornando-o sujeito do seu próprio conhecimento. É muito difícil que o
paciente, de um momento para o outro, comece a ter iniciativa e autoestima, sem ter tido
anteriormente a oportunidade de decidir, escolher, opinar, criticar, dizer o que pensa e sente.

Função do projeto

A função do projeto é a de tonar a aprendizagem ativa, interessante, significativa, real e


atrativa para o paciente, englobando a educação e plano de trabalho agradável, se, impor os
temas programáticos de forma autoritária. Assim, o paciente busca e consegue informações,
lê, conversa, faz investigações, formula hipóteses, anota dados, calcula, reúne o necessário
e, por fim, converte tudo isso em pontos de partida para a construção e ampliação de novas
estruturas cognitivas. Dentro dessa perspectiva, os conteúdos disciplinares, antes teóricos e
abstratos, deixam de ser um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação
e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. Há, também, o rompimento
com a concepção de “neutralidade ‘dos temas que passam a ganhar significados diversos, a
partir dos projetos. Aos Orientadores extremamente preocupados, desejamos afiançar que o
acervo de conhecimentos adquiridos pelos usuários, durante as fases de planejamento e
execução de um projeto, supera em muito os conhecimentos por necessidade (como meio, e
não como um fim), e por interesse.

Fases do projeto

Podemos identificar algumas fases distintas na realização de um projeto de


aprendizagem

• Intenção – Essa fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento


do projeto. Inicialmente, o coordenador deve pensar os seus objetivos e as
necessidades de aprendizagem do seu grupo. Com isso, o educador se
instrumentaliza para canalizar a curiosidade e os interesses dos alunos para a
montagem do projeto, uma situação concreta a resolver. A partir daí, todas as
atividades do projeto, serão socializadas:
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• Escolha o tema;
• Identificação do nível de conhecimento das pessoas do grupo atual.
Conhecimentos prévio que possibilita a problematização do conteúdo, o
levantamento de cada grupo planeja sua tarefa, trazendo com frequência à
apreciação da turma que está fazendo, as dificuldades que encontra e os
resultados que obtém. Cada membro tem, assim, oportunidade de seguir o
trabalho dos diversos grupos, cooperar com eles.
• O tempo de duração do projeto pode variar de acordo com o tema, interesse e
envolvimento dos alunos
• É interessante realizar relatórios parciais orais ou escritos a fim de
acompanhar o desenvolvimento do tema e implementar a participação e o
envolvimento dos pacientes;
• No fechamento das atividades, o orientador poderá planejar a divulgação do
projeto, com apresentação em outra UBS, exposição dos trabalhos, (quando
o projeto incluir Atividades físicas), etc. Essas atividades se prestam a
valorizar o esforço, contribuir para a formação do autoconceito positivo e são
bem recebidas pelas famílias.
• Apreciação final – oportunizam ao aluno a liberdade de verbalizar seus
sentimentos sobre o projeto:
O que foi mais importante?
O que foi novidade?
Vocês acham que conseguimos aprender tudo o que queríamos saber?
Como foi a sua participação nas atividades do projeto?
Como você percebeu o envolvimento dos seus colegas nos trabalhos que
realizamos?
O que poderíamos melhorar para os próximos projetos?

Muitas vezes, nessa apreciação final, surgem interesses que podem dar origem a
novos temas para projetos posteriores. O orientador, em seu potencial, ideias
possibilidades e limitações, deve desenvolver uma inesgotável disponibilidade
profissional e afetiva. O respeito e o afeto aos pacientes propiciam uma aprendizagem
mais duradoura e significativa. Elemento indispensável na ação educativa em suas
intervenções, o orientador precisa ter a capacidade de pesquisar, de ir além, de tornar-
se melhor mediador de aprendizagem, pois um projeto pedagógico deve, em seu
desenvolvimento, ganhar vida e interesse também para o orientador. Como o
conhecimento é construído pelo paciente, é importante o ambiente social. A relação
interpartes devem ser maximizada, a fim de propiciar a confrontação de pontos de
vista diferentes.
É nessa confrontação que aumenta a capacidade de pensar para propor ou defender
sua resposta. Quando o aluno tem de pensar ativamente para produzir um resultado,
aprende também tem o prazer de ser pensante. Entretanto, nunca deve ensinar
respostas. Além de promover a interação ativa no meio físico e no social, o orientador
vai perceber ainda que quando estão interessados aprendem mais rapidamente os
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conteúdos propostos. Isso porque há um sujeito cognoscente, alguém que pensa, que
constrói interpretações, que age sobre o real para torná-lo seu.

Vantagens da Pedagogia de Projetos

Existem vários tipos de projetos, como já vimos, desde os mais simples aos mais
complexos, dos puramente manuais aos que levam a uma atividade intelectual intensa,
à pesquisa ao estudo.
O projeto costuma levar o participante a enfrentar com criatividade situações que, por
serem reais, são frequentemente inesperadas.
A pedagogia de Projetos pode ser aplicada a todas as ações do programa PSF, podendo
realizar-se sistemática ou ocasionalmente. Suas vantagens são incontestáveis:
• Proporciona conteúdo vivo a introdução dos temas propostos;
• Segue o princípio de ação organizada em torno de um fim, em vez de impor
lições cujo objetivo e utilidade não compreendem;
• Possibilita melhorar a compreensão do que é proposto pelo grupo;
• Mostras as necessidades de contexto social;
• Organizar o planejamento coorporativo;
• Organizar os processos do grupo e da importância da participação de cada um
no grupo;
• Da importância dos serviços prestados aos outros.
• Possibilita aprendizagem real, significativa, ativa, interessante e atrativa.
• Há sempre um proposito para a ação do participante:
• Saber o que faz e para o que faz;
• Propõe ou encaminha soluções aos problemas levantados;
• É prática e funcional;
• É integrador.
• Concentra a atividade do usuário obrigando-o a realizar os trabalhos de
pesquisa e concentração;
• Possibilita uma relação de todas os temas, dando-lhe unidade
interdisciplinaridade
• Desenvolve o pensamento divergente e a descoberta das aptidões.
• Desperta o desejo de conquista, iniciativa, investigação, criação e
responsabilidade.
• Estimula o planejar e executar com próprios recursos.
• Habilita ao esforço, perseverança, ordenação de energias.
• Proporciona confiança segurança no trato com problemas reais.
• Ativa e socializa o ensino, levando a se inserirem conscientemente na vida social
e reformular a concepção de “programa a ser cumprido” na sua visão tradicional,
tornando-o mais flexível e abrangente. Partindo do nível de conhecimento dos
alunos – conhecimentos prévios – durante o planejamento e na execução de
projetos surgem novos interesses e oportunidade para realizar a integração de
outros conteúdos, que fazem necessários para atender as indagações dos alunos.
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É por isso que a pedagogia dos projetos se constitui recurso muito valioso na
prática da interdisciplinaridade, motivo pelo qual o coordenador não deve abrir
mão da sua aplicação.

Limitação do Projeto

A Pedagogia de Projetos se apresenta numa relação espontânea com os naturais


interesses da vida, o projeto pretende ser prático, concreto e ativo. É necessário
cuidado, pois pode dar lugar a possíveis abusos:
• Uma iniciativa ingênua e superficial, que não atenderia aos objetivos da
aprendizagem para a vida do paciente e poderia terminar em certa desordem.
• Perigo de uma excessiva interferência do coordenador, que, preocupado
com uma coordenação estereotipada de lições em torno de um tema
determinado, de pouco interesse.
Os projetos são processos contínuos que não podem ser reduzidos a uma lista de
objetivos e etapas. Refletem uma concepção de conhecimento como produção
coletiva, onde a experiência vivida e a produção social sistematizada se
entrelaçam, dando sentindo as aprendizagens construídas. Qualquer um dos
abusos pode ser evitado, mediante a intervenção sabia e adequada. O trabalho deve
ser considerado mais como uma ajuda, uma técnica complementar, destinada a dar
vida ao programa, a variar a sua apresentação no momento oportuno, a tornar mais
atraente a apresentação e a assimilação de muitas noções práticas. Um orientador
e comprometido com o crescimento poderá realizar projetos um ou dois projetos
concomitantes com bastante proveito. No entanto, é bom lembrar que nesse caso
os projetos devem solicitar o desempenho do usuário em áreas diferentes do
conhecimento, por exemplo. Um projeto na área cognitiva, um outro um sobre
temas relevantes.
A pedagogia de Projetos reflete uma concepção do conhecimento como produção
coletiva.

ETAPAS DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO

1) Objetivo de Conhecimento – (Saúde da Criança e Adolescente, Saúde do Homem


(novembro Azul), Saúde da Mulher (outubro Rosa), Saúde Mental.
2) Conteúdo Específico: Tema Coordenador Pacientes
3) Objetivo Específico: O que o coordenador e alunos desejam com o projeto – o que
pretendem atingir.
4) Objetivos:
a) De vida cotidiana – Relacionados com a construção do grupo, questão prática.
b) Empreendimento – Relacionados às realizações do grupo, apoiados em
situações reais.
c) Aprendizado – Relacionados à aprendizagem do grupo conhecimento
5) Justificada - Objetivo ensino/aprendizagem – o que as crianças, os adolescentes
adultos e idosos possam vir a conhecer.
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• Origem do projeto
• Intenção do projeto
• Relação do tema com o grupo de pessoas, observando as características
da idade, tipos de pensamentos, relação que estabelecem com mundo
6) Desenvolvimento – Etapas, atividades etc.
7) Recursos – Materiais pedagógicos – fontes de pesquisa.
8) Avaliação – Uma do coordenador e outra em que os pacientes participem.
9) Tempo provável de duração.
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Modelo de um Projeto

TÍTULO

DE BEM COM A VIDA

Jequitinhonha-MG
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1-APRESENTAÇÃO:

O presente estágio supervisionado foi executado dentro do Centro de Atenção


Psicossocial (CAPS), na cidade de Jequitinhonha Minas Gerais. O grupo de atuação são
Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais. Sendo executado de 11 de agosto a 15 de
agosto. O mesmo teve elaboração do projeto Liliane de Cunha Veloso Pedagoga/
supervisora escolar com a supervisão da Assistente Social Kelly Karine dos Santos Gomes,
sendo a referida a coordenadora da instituição.
O presente estágio foi realizado de forma diversificada, sendo executado com
oficinas e dinâmicas realizadas juntamente com os pacientes, tendo assim um bom
resultado na execução do mesmo.
2-JUSTIFICATIVA

O presente projeto, visa melhorar a relação dos pacientes do CAPS; que estão
retornando ao convívio, social e familiar; através de atividades que lhes possibilitem
resgatar sua autoconfiança e seu equilíbrio emocional.
Há uma grande necessidade de desenvolver atividades, que possibilitem adquirir
conhecimentos e aprendizagem, necessários para a canalização de suas emoções, atitudes
e valores em busca do exercício de sua cidadania.
Neste contexto, tende a buscar; nestes pacientes a capacidade de tomarem
conhecimentos das diversas realidades sociais e de serem capazes de atuarem no seu meio
com autonomia.
A inclusão desses pacientes, ao convívio social e familiar, deve torná-los capazes
de superarem problemas e dificuldades, que esse convívio lhes impõe.

3- OBJETIVO GERAL

Levar os pacientes do CAPS a participarem das atividades a serem desenvolvidas


possibilitando assim a compreensão do seu papel na sociedade, que vive.

✓ Objetivos Gerais: Objetivos a serem alcançados pelo desenvolvimento do projeto:


Levar os pacientes do CAPS a participarem das atividades a serem desenvolvidas
possibilitando assim, a compreensão do se papel na sociedade em que vive.
Trabalhar com os pacientes, para que continuem a serem capazes, de construir uma
relação de valor de sua vida em família e reconhecendo a sua importância dentro da
sociedade que o cerca.
Planejar e estabelecer ações planejadas e combinadas, com os serviços ofertados pelo
CAPS.

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3.1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS.

✓ Objetivos Específicos
Proporcionar as pessoas com problemas psicofísicos, atividades, que levem a
superarem as limitações do corpo e da mente
Levar aos pacientes, a vivenciarem através das atividades; das oficinas; que todo ser
humano é capaz de mudar a sua realidade, e que afinal, possam reescrever a sua
própria história.
Desenvolver diversas atividades proporcionando, aos pacientes opções variadas, de
acordo com o que melhor identifica com cada um.
Usar recursos disponíveis para propiciar, aos pacientes uma vida mais autônoma,
diminuindo assim o preconceito contra eles.
✓ Justificativa: Este projeto, visa melhorar a relação de pacientes do CAPS; que estão
retornando ao convívio, social e familiar; através de atividades que lhes possibilitem
resgatar sua autoconfiança e seu equilíbrio emocional.
Há uma grande necessidade de desenvolver atividades, que possibilitem, adquirir
conhecimentos e aprendizagem, necessários para a canalização de suas emoções,
atitudes e valores em busca do exercício de sua cidadania.
Neste contexto, tende a buscar nestes pacientes a capacidade de tomarem
conhecimentos das diversas realidades sociais e de serem capazes de atuarem no seu
meio com autonomia.
A inclusão desses pacientes, ao convívio social e familiar, deve tornar lós capazes de
superarem problemas e dificuldades, que esse convívio lhes impõe.

Título “De bem com a vida”


Subtítulo: Retorno das pessoas portadoras de necessidades especiais, ao convívio social.
Local: CAPS
Cidade: Jequitinhonha
Público: Várias idades
Data: 11/08 à 18/08/2015
Coordenadora do local: Kelly Karine Santos Gomes
Conhecimentos – Conteúdos

4- CONHECIMENTOS CONTEÚDOS A SEREM ABORDADOS NO PROJETO

Conhecimentos – Conteúdos

1º dia – Manhã

• Oficina de relações interpessoais


• Dinâmica – História do nome
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Tarde

• Oficina de trabalhos manuais


• Dinâmicas com papel picado (material: papel em branco, papel picado, revistas, cola
e tesoura.

2º dia – Manhã

• Oficina de relações interpessoais


• Dinâmica: A caixa de surpresa

Tarde

• Oficina de trabalhos manuais


• Dinâmicas com retalhos de pano colorido (material: folha grande para a colagem,
cola, tesoura e pequenos botões coloridos.

3º dia Manhã

• Oficina de relações interpessoais


• Dinâmica a estátua viva

Tarde

• Oficinas de trabalhos manuais


• Dinâmicas com desenhos livres (papel em branco, lápis e borracha)
4º dia

Manhã

• Oficina de relações interpessoais


• Dinâmica: Os abraços
Tarde

• Oficinas de trabalhos com barbante


• Dinâmica: Círculo de barbante e objetos variados de qualquer tipo

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5º dia

Manhã

• Oficina de relações interpessoais


• Dinâmica: a caixa tem seus lados
Tarde

• Oficina de colagem
• Dinâmica: Outro – retrato (papel em branco, cola e barbante. Lápis e borracha.

5- CRONOGRAMA DE AÇÃO

DATA ATIVIDADE METODOLOGIA RECURSO UTILIZADO

11/08/ 2015 Oficina de relações Papel, tesoura e caneta.


interpessoais: História do
8:00 às 10:00 nome.

14:00 às Oficina de trabalhos manuais: Papel picado.


16:00 elaboração da vida futura do colagem com papel picado, revistas,
paciente. cola, tesoura e papel em branco.

12/08/2015 Oficina de relações Caixa de papelão e papel picado.


interpessoais: A caixa de
8:00 às 10:00 surpresa

14:00 às Oficina de trabalhos manuais: Pequenos retalhos de pano colorido


16:00 elaboração do perfil do papel em branco, cola, tesoura e
paciente. pequenos botões coloridos.

13/08/2015 Oficina de relações O paciente.


interpessoais: A estátua viva.
8:00 às 10:00

14:00 às Oficinas de trabalhos livres: Lápis de cor, papel, régua, lápis


16:00 desenhar livremente o que o preto e borracha.
paciente desejar depois
colorir, com lápis de cor.

14/08/2015 Oficina de relações Paciente


interpessoais: Os abraços
8:00 às 10:00

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14

14:00 às Oficina de trabalhos manuais Papel em branco barbante, cola e


16:00 com barbante, desenhar o tesoura
local onde mora ou faz
tratamento, depois fazer o
contorno com o barbante.

15/08/2015 Oficina de relações Caixa de papelão.


interpessoais a caixa tem seus
8:00 às 10:00
lados.
14:00 às Culminâncias de todas as Mesa grande para exposição dos
16:00 oficinas, com exposição dos trabalhos
trabalhos realizados

6- AVALIAÇÃO

Esse projeto não teve a pretensão de alcançar os objetivos relacionados no início do


mesmo em tão pouco tempo; já, que o processo de desenvolvimento dessa interação
paciente/família/sociedade requer tempo para que seja concluído.
Mas o projeto foi realizado e cumpriu com as ações planejadas através de oficinas e
dinâmicas; buscando uma melhor relação do paciente com sua família e com a sociedade.
Objetivos:
O projeto tem como objetivo atender os pacientes do CAPS, que são portadores de
necessidades especiais , com o compromisso de capacita – los com seriedade e
competência , para que possam desenvolverem habilidades , que serão adquiridas com o
desenvolvimento de ações integradas de socialização , educação, recuperação e
reabilitação , referentes às necessidades individuais e coletivas , visando a melhoria do
comportamento social, com base em modelo , que ultrapasse , a ênfase na assistência em
ambientes fechados.

Cronograma de ação: data + atividade + metodologia + recursos utilizados.


1º dia 11/08/ 2014
8:00 às 10:00
Oficina de relações interpessoais: História do nome
14:00 às 16:00
Oficina de trabalhos manuais: elaboração da vida futura do paciente, com papel picado.
colagem com papel picado, revistas, cola, tesoura e papel em branco

2º dia 12/08/2014
8:00 às 10:00
Oficina de relações interpessoais: A caixa de surpresa.
14:00 às 16:00

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15

Oficina de trabalhos manuais: elaboração do perfil do paciente e colocar com pequenos


retalhos de pano colorido papel em branco, cola, tesoura e pequenos botões coloridos

3º dia 13/08/2014
8:00 às 10:00
Oficina de relações interpessoais: A estátua viva
14:00 às 16:00
Oficinas de trabalhos livres: desenhar livremente o que o paciente desejar depois
colorir, com lápis de cor.

4º dia 14/08/2014
8:00 às 10:00
Oficina de relações interpessoais: Os abraços
14:00 às 16:00
Oficina de trabalhos manuais com barbante, desenhar o local onde mora ou faz
tratamento, depois fazer o contorno com o barbante e depois colar. (papel em branco
barbante, cola e tesoura.

5º dia 15/08/2014
8:00 às 10:00
Oficina de relações interpessoais a caixa tem seus lados.
14:00 às 16:00
Culminâncias de todas as oficinas, com exposição dos trabalhos realizados

Título: “De bem com a vida”

Data: 11/08 à 18/08/2015


Coordenadora do local: Kelly Karine Santos Gomes
Conhecimentos – Conteúdos
1º dia – Manhã
Oficina de relações interpessoais
Dinâmica – História do nome
Tarde
Oficina de trabalhos manuais
Dinâmicas com papel picado (material: papel em branco, papel picado, revistas, cola e
tesoura.

2º dia – Manhã
Oficina de relações interpessoais
Dinâmica: A caixa de surpresa

15
16
Tarde
Oficina de trabalhos manuais
Dinâmicas com retalhos de pano colorido (material: folha grande para a colagem, cola,
tesoura e pequenos botões coloridos.

3º dia Manhã
Oficina de relações interpessoais
Dinâmica a estátua viva
Tarde
Oficinas de trabalhos manuais
Dinâmicas com desenhos livres (papel em branco, lápis e borracha).

4º dia Manhã
Oficina de relações interpessoais
Dinâmica: Os abraços
Tarde
Oficinas de trabalhos com barbante
Dinâmica: Círculo de barbante e objetos variados de qualquer tipo

5º dia Manhã
Oficina de relações interpessoais
Dinâmica: a caixa tem seus lados
Tarde
Oficina de colagem
Dinâmica: Outro – retrato (papel em branco, cola e barbante e Lápis.
FOTOS DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

Assistente Social Kelly Karine

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Participantes do projeto

Participantes do projeto

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Participantes do projeto

CAPS DE JEQUITINHONHA.

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