Você está na página 1de 27

Trabalho de Projeto Comunitário

Trabalho realizado por: Joel Mestre e Eliana Feio

Ano letivo 2020/2023

1
Índice
Introdução.................................................................................................................... 3

Conceito de Trabalho de Projeto................................................................................3

Fases do trabalho de projeto:.....................................................................................4

1. Diagnóstico........................................................................................................4

2. Técnicas de recolha de informação....................................................................5

3. Estabelecer Prioridades de Intervenção.............................................................7

Prever recursos........................................................................................................8

Levantamento de hipóteses....................................................................................8

4. Planificação........................................................................................................... 9

Propor objetivos e metas realistas.......................................................................10

Atividades............................................................................................................... 11

Recursos materiais................................................................................................12

Calendarização.......................................................................................................12

Descrição e avaliação das atividades de projeto.................................................13

Conclusão..................................................................................................................15

2
Introdução

O presente trabalho é sobre o trabalho de projeto comunitário, as


fases presentes no mesmo, também estão presentes os objetivos
do trabalho de projeto e construções de grelhas para a aquisição de
informação para o trabalho de projeto.

Os objetivos principais deste trabalho são dar a conhecer as fases


do trabalho de projeto, promover a capacidade de diagnosticar,
planificar, executar e avaliar o trabalho de projeto, promover as
técnicas de recolha de informação e como preparar um trabalho de
projeto.

Como metodologias deste trabalho foi nos solicitados documentos


com informação sobre o trabalho de projeto e o uso de sites e
documentos com informação para o mesmo.

3
Conceito de Trabalho de Projeto

O trabalho de projeto pode ser considerado uma abordagem


pedagógica centrada em problemas. Ele é, pois, uma metodologia
investigativa centrada na resolução de problemas, uma metodologia
assumida em grupo que pressupõe uma grande implicação de
todos os participantes, envolvendo trabalho de pesquisa no terreno,
tempos de planificação e intervenção com finalidade de responder
aos problemas encontrados.

O trabalho de projeto é uma metodologia investigativa centrada na


resolução de problemas reais e pertinentes, que permite criar uma
nova relação entre a prática e a teoria.

O trabalho de projeto está, portanto, centrado nos alunos


promovendo o seu total envolvimento e atribuindo um maior
significado aos espaços de aprendizagem. Neste sentido,
depreende-se que o trabalho não pode ser imposto aos alunos, pois
só assim existirá uma adesão e participação ativa e motivada por
parte de todos, promovendo a aquisição de novas aprendizagens.

4
Fases do trabalho de projeto:

 Diagnóstico;
 Planificação,
 Execução;
 Avaliação.

1. Diagnóstico

Na identificação do problema/diagnóstico da situação devemos


responder às seguintes questões: O que vamos fazer? Como
vamos fazer? O que queremos saber? E como vamos materializar o
trabalho que queremos fazer?

Neste contexto, qualquer forma de intervenção social deve basear-


se em conhecimentos aprofundados sobre a situação em que se
pretende intervir, no sentido de não se comprometer seriamente o
sucesso das intervenções.

O diagnóstico é a fase principal e mais importante, no entanto, nem


sempre é fácil de concretizar.

Antes de iniciar a elaboração do diagnóstico é importante pesquisar


alguma bibliografia sobre o problema em questão, no sentido de
conhecermos melhor as causa que o originam.

O problema deverá ser relevante e significativo para todos os


participantes e deve ser definido tendo em conta a realidade e o
contexto socioeconómico e cultural em que se inscreve.

5
Segundo a opinião de alguns autores, a fase de identificação de
problemas deve ser orientada da seguinte forma:

 Identificação das causas que estão na origem do problema;


 Caracterização qualitativa e quantitativa do problema;
 Análise da evolução do problema no passado e perspetivas
de evolução futuras;
 Identificação dos atores intervenientes, das diferentes
perceções que têm acerca do problema e como perspetivam a
sua evolução futura;
 Levantamento de experiências concretas já existentes de
intervenção face ao problema;
 Clarificação de recursos;
 Definição de prioridades de intervenção.

Um bom diagnóstico suporta-se numa boa recolha de informação


sobre a realidade. Vulgarmente utilizam-se técnicas de pesquisa
social.

As técnicas utilizadas na recolha de informação devem ser


adequadas ao contexto, em que se realiza, às características do
grupo-alvo, ao tempo, aos recursos financeiros e humanos
disponíveis.

Desta forma, é possível destacar as seguintes técnicas:

 Análise documental de diagnóstico já existentes;


 Recolha de informação estatística variada;
 Entrevista a informadores privilegiados (técnicos e
representantes da população-alvo);

6
 Questionários, entrevistas, inventários aplicados a diferentes
fontes;
 Observação da realidade, direta e participada.

7
2. Técnicas de recolha de informação

Relativamente às técnicas de pesquisa dá-se especial atenção à


observação, enquanto instrumento privilegiado de recolha de
informação.

Diz-se com razão, que a observação é o procedimento de


investigação mais primitivo e por sua vez moderno.

Como procedimento de recolha de dados e informação, consiste em


observar as pessoas nos locais, ou seja, no seu contexto real, onde
normalmente desenvolvem as suas atividades.

Começando por explicitar o que se entende por observação, é,


importante referir que esta é indispensável para a compreensão das
realidades sociais completas.

O contacto direto com a vida, tal como ela flui, com os problemas
concretos, tal como eles são sentidos e vividos, é uma fonte
imprescindível de informação.

Observação

Observação participante

Neste tipo de observação o observador participa da vida do grupo


que está a estudar. O observador desempenha um papel bem
definido na organização social que observa.

Observação participada

8
O observador pode interagir com o observado, mas sem deixar de
representar o seu papel, isto é, sem perder o seu estatuto de
observador.

Neste sentido, é importante precaver que só se devem fazer


observações quando o papel do observador parece não introduzir
modificações no processo ou quando essas modificações são
controláveis.

Observação direta e indireta

Integra toda a investigação observacional feita no terreno em


contacto direto com o grupo de observados e o contexto envolvente;
e a observação indireta, que se baseia em fontes documentais
existentes.

9
Entrevistas

Entrevistas informais

As entrevistas informais realizam-se aleatoriamente com o cidadão


comum. Temos de conversar com as pessoas de forma a conhecer
o que pensam, o que desejam, o que aspiram, quais são os seus
conflitos, as suas lutas e esperanças.

Entrevistas formais

As reuniões servem essencialmente para obter informações sobre a


instituição (se o trabalho se realiza dentro ou através da instituição).

Por vezes é possível solicitar uma informação escrita sobre


algumas questões que achamos importante averiguar. Há que ter
cuidado com este procedimento, pois as pessoas podem não
compreender este tipo de pedido, o que pode ser um obstáculo no
que toca a criar um bom relacionamento.

Entrevistas grupais

As entrevistas grupais têm como objetivo entrevistar um grupo de


pessoas que têm conhecimentos e informações em relação aos
problemas ou questões que desejamos conhecer. Deve dar-se a
conhecer antecipadamente aos entrevistados as questões que
pretendemos abordar. O entrevistador deve, no entanto, preparar-
se para a reunião, para que ela suscite interesse e vá estimulando a
participação de todos.

10
3. Estabelecer Prioridades de Intervenção

Após a recolha de informação e elaboração de uma lista exaustiva


de necessidades é muito importante estabelecer prioridades de
intervenção, pois no campo social existem necessidades muito
diversas, e nem sempre é fácil identificar as que são mais urgentes.
Por outro lado, existem necessidades às quais não é possível dar
resposta pelo facto de estas não se enquadrarem no perfil do
técnico de Apoio Psicossocial.

É conveniente estabelecer prioridades, pois as necessidades são


tantas e tão diversas que nunca poderemos contar com o tempo e
dinheiro suficientes para fazer face a todas elas. Existem diversas
estratégias de priorização de necessidades a saber:

 Ordenamento das necessidades segundo a sua importância;


 A magnitude da discrepância detetada na relação entre a
situação desejada e a situação atual;
 Sistema misto onde se tenha em conta a relevância dos
objetivos do projeto e a discrepância entre os objetivos e a
situação atual.

Outros critérios podem resumir-se em:

 O tempo que durou/dura a necessidade;


 A proporção de pessoas que padecem ou expressam essa
necessidade;
 O tempo necessário para a resolver;
 A utilidade da sua resolução.

11
A hierarquização de necessidades ainda pode ser elaborada tendo
em conta critérios eminentemente técnicos, tais como:

 Relevância/transcendência/gravidade – a necessidade
impõe-se por si mesma;
 Rentabilidade – priorizar as que, além dos seus efeitos
imediatos e específicos, dão lugar a outros associados, de
carácter mais geral;
 Eficácia – priorizar aquelas que são mais facilmente
concretizáveis (a implicação ativa do grupo é uma garantia de
eficácia);
 Responsabilidades – priorizar aquelas que são da
competência direta dos responsáveis ou que, sendo de
outros, mostrem clara disposição para colaborar.

Existem, ainda, alguns critérios meramente subjetivos que são


importantes ter em conta aquando da hierarquização de
necessidades:

 O interesse e a motivação expressa;


 As expectativas pessoais/grupais como potencial fonte de
energia de mudança.

Para estabelecer prioridades devemos ter em conta também as


possibilidades que temos como pessoa ou como equipa onde
estamos inseridos, bem como o pedido institucional. Neste campo,
como em muitos outros, devemos ser realistas e não projetar algo
que consideramos à partida impossível de alcançar.

12
Prever recursos

Convém, desde os momentos iniciais do diagnóstico, ter


conhecimento dos recursos que podemos dispor para a realização
do projeto. Só assim poderemos saber se o projeto tem ou não
viabilidade.

Levantamento de hipóteses

Uma hipótese é uma proposição provisória que necessita ser


verificada e deve ser apresentada como a antecipação de uma
relação entre duas (ou mais) variáveis.

Raramente é suficiente a construção de uma única hipótese, até


porque esta limitaria bastante a intervenção, dado que uma única
hipótese daria apenas uma resposta parcial à problemática em
estudo. Desta forma, o levantamento de várias hipóteses poderá
cobrir diversos aspetos do mesmo problema.

Vejamos o exemplo que se segue, construído após a leitura de


algumas obras sobre a problemática do insucesso escolar:

Hipóteses:

 Os fatores internos à instituição escolar têm maior influência


do que os externos na produção de situações de exclusão
escolar;
 O insucesso escolar atinge maioritariamente alunos
provenientes de famílias com baixo nível de instrução familiar
e cujos elementos desenvolvem profissões menos valorizadas
socialmente.

13
4. Planificação

Depois de terminado o estudo e elaborado o diagnóstico, e tendo


em conta os objetivos da instituição/projeto, ou qualquer outra
atividade onde se vai realizar o projeto, está-se na posse dos
elementos necessários para planificar uma série de atividades.

Planificar, no seu sentido mais simples, consiste em decidir


antecipadamente o que se vai fazer. Trata-se de prever um futuro
desejável (cujos objetivos se presumem já definidos) e assinalar os
meios para o alcançar.

Podemos entender o conceito de planificação como:

 Planear é controlar o futuro, não apenas pensar no futuro mas


agir sobre ele, isto é, criar o futuro;
 Planear é também decidir, escolher. A planificação assenta na
determinação consciente das ações, definidas com vista a
alcançar um determinado objetivo.

14
Podemos dizer que existe sempre uma:

 Situação inicial - que se expressa num diagnóstico que


proporciona dados e informações acerca da realidade onde se
vai atuar, com consequente análise e interpretação;
 Situação objetivo – indica o que se deseja alcançar, aquilo a
que aspiramos chegar, realizando o que temos programado.

Entre a situação inicial e a situação objetivo, haverá um conjunto de


mudanças situacionais que terão uma certa direccionalidade, de
acordo com os objetivos e metas propostos.

Propor objetivos e metas realistas

Assim, após a elaboração do diagnóstico há que definir objetivos


gerais e específicos e estratégias de intervenção, os quais irão
fornecer informação acerca da razão de ser do projeto, bem como a
contribuição que podem trazer aos problemas e às situações que se
torna necessário transformar.

Objetivo(s) geral(is)

 Descrevem as grandes orientações para o desenvolvimento


das ações;
 São elaborados em função das finalidades do projeto;
 São, geralmente, expressos em termos não operacionais,
donde não há possibilidade de saber se foram ou não
concretizados;
 São formulados em termos de verbos de ação.

15
Objetivos específicos

A partir dos objetivos gerais desdobram-se os objetivos específicos


(árvore de objetivos) que são formulados em termos operacionais,
quantitativos ou qualitativos de forma a tornar possível a análise da
sua concretização.

16
Estratégias

Uma vez definidos o objetivo é necessário analisar qual a melhor


estratégia para os concretizar.

Para facilitar a seleção de estratégias de intervenção, podemos


pensar nas seguintes questões:

 Qual a melhor forma de atingir os objetivos traçados face ao


problema, recursos e potencialidades identificadas?
 De entre as várias alternativas possíveis qual a melhor
opção?
 Quais os resultados prováveis das diferentes alternativas?
 Em que me devo basear para tomar as melhores decisões?

17
Atividades

A atividade é vulgarmente definida como o exercer de uma ação por


parte de um sujeito. Neste sentido, significa que o sujeito participa
de forma principal na realização de um ato. As atividades são, por
isto, o motor de uma dada intervenção. Têm como objetivo dar um
sentido ao que se faz, sentido esse que deve ser vivido e sentido
por todos os intervenientes.

É importante apresentar algumas das atividades que poderão ser


utilizadas em projetos de animação, uma vez que promovem o
desenvolvimento e constituem-se como poderosos instrumentos de
mudança.

Atividades de convívio

As atividades de convívio podem ser dirigidas para qualquer um dos


grupos-alvo de intervenção do técnico de Apoio Psicossocial,
designadamente: idosos, jovens em risco, jovens em idade escolar,
toxicodependentes, etc.

Atividades de criação

Todo o ser humano tem capacidade criativa, apesar de poderem


existir situações que favorecem a emergência de criação quer em
contexto individual, quer em contexto coletivo.

Atividades que facilitam a socialização

Qualquer atividade realizada em grupo implica a existência de inter-


relações complexas, assim como implica a existência de regras. Por
outro lado, implica aos participantes a vivência e a confrontação
com aptidões e insucessos.
18
Atividades que promovem a valorização

Um dos grandes desafios da sociedade atual é contribuir para a


construção positiva do ser humano, como um ser capaz e
protagonista da sua própria história, através da educação e
participação em várias atividades.

Atividades de rotina

As atividades de rotina são muito importantes para todas as faixas


etárias e, por isso, também o são na prática da Animação. A rotina
diária oferece um enquadramento comum de apoio para crianças,
jovens, adultos e idosos, na medida em que eles perseguem os
seus interesses e à medida que realizam as atividades vão
resolvendo problemas e contornando obstáculos.

As atividades de rotina perseguem três objetivos principais:

 Proporcionar uma sequência de planeamento


 Síntese da memória
 Dar oportunidade a que existam vários tipos de interação

19
Recursos materiais

A prática exige a combinação de diferentes elementos facilitadores


da ação. Um desses elementos são os recursos materiais,
instrumentos necessários à realização das diferentes atividades do
projeto.

Calendarização

O plano descreve de forma detalhada e sistemática o que se


pretende fazer, quem será o responsável pela dinamização das
diferentes tarefas e quais os recursos necessários para as
concretizar.

A organização de um plano de atividades gira em torno das


seguintes questões:

 Porque deve ser feito (relação com os objetivos)


 O que deve ser feito (atividades e tarefas, pessoal e
distribuição de responsabilidades, recursos necessários, etc.)
 Onde deve ser feito
 Quando deve ser feito
 Como deve ser feito
 Quem é o responsável pela sua execução

Assim, os diferentes componentes de um plano de atividades são:

 Identificação do problema
 Apresentação dos objetivos do projeto
 Apresentação dos atores envolvidos no projeto
 Apresentação das estratégias selecionadas

20
 Definição das atividades
 Definição das tarefas que decorrem dessa ação
 Definição dos responsáveis pela execução dessas tarefas
(caso se justifique)
 Recursos materiais necessários
 Calendarização

21
Descrição e avaliação das atividades de projeto

O trabalho de projeto para ser exequível precisa de ter em conta a


planificação do que se pretende realizar e a sua respetiva
organização.

Geralmente, as informações apresentadas e que originam o plano


de atividades apresentam-se sob a forma de tabela

Segue-se então um exemplo de construção de um quadro de


planificação de atividades:

Objetivo geral – promover o bem-estar biopsicossocial dos idosos


que frequentam o Lar Nossa Senhora da Boa Viagem

(O preenchimento das colunas depende do projeto que deve ser adequado às


características, interesses, dificuldades e potencialidades do grupo de idosos.)

É fundamental assumir o projeto planeado como algo flexível e ir


fazendo as adaptações necessárias, sem nunca esquecer, no
entanto, os objetivos delineados.

22
Nos projetos de Animação Sociocultural é fundamental que a
população-alvo tenha parte ativa na execução do projeto, nunca
esquecendo o objetivo-base e geral da Animação – tornar a
população mais autónoma e dar-lhe poder sobre a sua própria vida.

Ao implementar um projeto o animador vai também pôr em prática


as técnicas de animação adquiridas e terá de adequar o seu
comportamento ao grupo com que está a trabalhar.

A descrição das atividades deverá ser realizada tendo em conta


algumas condições:

 Deve indicar o que se pretende fazer e com que objetivo ou


objetivos
 Deve ser realizada no futuro, dando conta do que se pretende
fazer
 Deve indicar como se pensam distribuir as tarefas pelos
diferentes intervenientes
 Deve prever os recursos necessários
 Deve prever todos os imprevistos que eventualmente possam
surgir e apresentar a melhor forma para os contornar
 Deve ser adequada às características dos participantes
 Deve fundamentar as opções que se pretendem tomar do
ponto de vista teórico

23
Conclusão

Neste trabalho abordámos o assunto do trabalho de projeto


comunitário, a construção de grelhas e as técnicas de recolha de
informação para o trabalho de projeto, concluímos que o mesmo
contém várias fases, sendo o diagnóstico uma técnica de recolha de
informação e o mais importante das quatro fases.

Todos os objetivos do trabalho foram seguidos e concluídos no


trabalho, com algumas dificuldades apresentadas, mas
ultrapassadas com alguma facilidade.

Este trabalho foi muito importante para o nosso conhecimento uma


vez que o mesmo nos permitiu compreender melhor o tema, a
importância de planear algo antes de realizar e tomar conhecimento
das técnicas usadas para a recolha de informação para o trabalho
de projeto.

Com este trabalho adquirimos mais algum conhecimento para a


realização de trabalhos futuros usando o que aprendemos com a
realização do mesmo.

24
25
Bibliografia

Cunha C. e Cintra L. (1996). Breve gramatica do português


contemporâneo. 9ª edição, Edições joao sa da costa . lisboa

26
Nome do curso: Técnico de Apoio Psicossocial

Turma: 765

Ciclo de formação: 2020/2023

12º ano

Disciplina: Comunidade de Intervenção Social

UFCD 4260 – Trabalho de Projeto Comunitário – fundamentos

Trabalho de Projeto Comunitário

Professora: Sílvia Graça

Alunos: Joel Mestre e Eliana Feio

Ano letivo 2020/2023

27

Você também pode gostar