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DELEGAÇÃO DE QUELIMANE
Docente׃
Diolinda Diolindo
Laurinda Saquicio
Milocas Geraldo
Mortiço João
Stiven Lemos
4ª Grupo
Introdução..........................................................................................................................5
Objectivos..........................................................................................................................6
Metodologia.......................................................................................................................7
Responsabilidades...........................................................................................................15
Conclusão........................................................................................................................17
Referencial bibliografico.................................................................................................18
Introdução
Dada a sua naturza, a sua diversidade, perigosidade e grau de risco são necessários
projetos. Os profissionais são assim uma parte do problema e a chave para a solução.
que os RH são especiais, e que algumas categorias destes resíduos estão entre as mais
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Objectivos
saúde inerente aos resíduos hospitalares e relacionar estes aspetos com a prática;
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Metodologia
A escolha do local para a realização da parte prática deste estudo recaiu sobre o
Hospitais, pois é o local de trabalho da aluna que está a fazer este trabalho de
investigação e porque não existe nenhum estudo deste tipo, realizado nesta UPCS, pelo
que se considera vir a ser uma mais-valia para a instituição.
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Gestão de Lixo hospitalare
O gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde é uma atividade complexa, pois
envolve tanto o manejo interno (estabelecimentos geradores) de resíduos, como o
externo (serviços de limpeza pública). Esta atividade dá-se em função de escolhas de
alternativas possíveis e/ou mais convenientes de coleta, acondicionamento, transporte e
disposição pelos estabelecimentos de saúde e/ou empresas responsáveis por sua
destinação final. Além dos aspectos de ordem técnico-operacional, outros elementos
importantes que precisam ser observados neste gerenciamento são as responsabilidades
dentro do sistema e as formas de controle e avaliação. (CETESB, 1997)
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fundamental estar em conformidade com os protocolos propostos pelas esferas
municipais, estaduais e federais.
Separação
É a etapa em que são aplicados métodos de separação dos objetos de acordo com a
classe à qual pertencem. Nessa fase, também podem ser aplicadas tecnologias
para processar a reciclagem e dar um destino adequado aos resíduos.
Acondicionamento
Cada material a ser reciclado ou eliminado deve ser coletado conforme a sua
classificação. Esse cuidado visa amenizar os riscos para os profissionais que fazem o
manuseio dos resíduos.
Tratamento
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de transporte e descarte próprio e a correta classificação desses resíduos permite que seu
manuseio seja eficiente, econômico e seguro.
Lixo comum;
Lixo infeccioso;
Lixo perfuro-cortante;
Lixo anatómico;
São aqueles que contêm agentes biológicos e que apresentam risco de infecção como:
bolsas de sangue contaminadas, membranas e excreções. Sua destinação ideal é
geralmente a incineração.
Grupo A2: corresponde a carcaças, peças anatômicas, vísceras animais e até mesmo
animais que foram submetidos a processo de experimentação com microorganismos que
possam causar epidemia. Como estes resíduos possuem um alto grau de risco, devem
ser acondicionados em sacos vermelhos contendo símbolo de risco infectante.
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Grupo A3: peças anatômicas (membros humanos), produtos de fecundação sem sinais
vitais, com peso inferior a 500 gramas e estatura menor que 25 cm ou idade gestacional
menor que 20 semanas.
Estes resíduos devem ser acondicionados pelo gerador em sacos brancos leitosos com
símbolo de risco infectante.
Grupo A5: órgãos, tecidos, fluidos e todos os materiais envolvidos na atenção à saúde
de indivíduos ou animais com suspeita, ou certeza de contaminação por príons (agentes
infecciosos compostos por proteínas modificadas). Estes materiais devem ser
acondicionados pelo gerador em 2 sacos vermelhos (um dentro de outro) contendo
símbolo de risco infectante.
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Devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na
RDC ANVISA n.º 305/2002.
Grupo B – Químicos
Materiais que contenham substâncias químicas e que sejam capazes de causar risco a
saúde humana, animal e ao meio ambiente, exemplos: resíduos saneantes, desinfetantes
e desincrustante; medicamentos para tratamento de câncer, reagentes para laboratório e
substâncias utilizadas para revelação de exames.
Materiais que possuam radioatividade em carga acima do normal, que não possam ser
reutilizados, como: exames de medicina nuclear ou radioterapia.
Qualquer lixo hospitalar que não apresente estar contaminado, ou seja, sem a presença
de riscos biológicos químicos e radioativos, como: gessos, luvas, gazes, materiais
passíveis de reciclagem e papéis.
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Grupo E – Perfurocortantes
Os materiais que podem causar cortes e perfurações como: agulhas, escalpes, lancetas e
ampolas.
O armazenamento do lixo hospitalar pode ser feito dentro das salas de procedimentos
(interno) e fora delas
e exclusivo para este fim, dentro da US. Portanto, o armazenamento deve ser feito em
recipientes resistentes
inexistência dos baldes e sacos plásticos coloridos, é mais do que nunca imprescindível
o rótulo. A segregação abre
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armazenamento temporário, quanto no armazenamento interno ou externo. O período de
armazenamento deve
A recolha e transporte dos sacos devem ser sempre feitos quando estes atingem
dois terços da sua
capacidade.
rodas.
A remoção do lixo deve ser feita por TS previamente treinados e protegidos com
Equipamento de
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carro deve circular para o local de tratamento e deposição final em vias
estabelecidas.
Existem alguns tipos de lixo que não podem ser misturados com os restos comuns, pois
eles oferecem alguns resíduos tóxicos e contamináveis, que podem acabar resultando
em grandes problemas àqueles que entram em contato com eles. Por conta disso, é
necessário fazer uma separação rigorosa, evitando os possíveis acidentes no futuro.
Esse é o caso do lixo produzido pela área da saúde. Todos os serviços relacionados a
hospitais e farmácias são extremamente importantes para a nossa sociedade, porém eles
produzem diversas formas de lixo que podem ser prejudiciais não apenas aos seres
humanos, mas também a todos os seres vivos, em geral.
Entre os materiais que exigem certo cuidado na hora de fazer descartes estão:
• seringas;
• agulhas;
• frascos;
• ampola;
• luvas cirúrgicas;
• cateteres e tubos;
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Desta forma, os hospitais e farmácias não podem simplesmente jogá-los na cesta de lixo
comum. É preciso colocá-los separados em uma caixa de descarte e acionar o serviço de
coleta de lixo hospitalar, pois os profissionais desta área saberão como manusear estes
restos e aonde levá-los para que eles possam ser devidamente descartados.
Responsabilidades
MISAU
MICOA
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Monitorar o cumprimento das normas de gestão do lixo;
Comunidade
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Conclusão
constituem uma problemática para a saúde pública e para o ambiente, uma vez que o
segurança. Claro que todas as entidades envolvidas na produção e gestão deste tipo de
lixo deve ser responsabilizadas por todas as situações que possam ser nefastas
sendo estas as principais responsáveis pelo envio dos resíduos para as entidades
É essencial que o lixo hospitalar seja separado nos seus vários grupos,
Por outro lado, as empresas produtoras devem assegurar a que estes sejam
tratados por outras empresas especializadas na área, uma vez que estão a contribuir
para que a saúde que preservam nos doentes não seja atacada por falta de empenho no
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Referencial bibliografico
Brasilia, Brasil.
Calegare, L.; Cargnin, M.T.; Ruppenthal, J.E.; Dias da Silveira, D.; 2006 –
Gerenciamento ecologicamente correcto
Hossain, M.S.; Santhanam, A.; Norulaini, N.A.; Mohd Omar, A.K.; 2011 – Clinical
solid waste management
pratices and its impact on human health and environment – A review. Waste
Management 31.
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