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CUIABÁ/MT
2023
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JEANE NASCIMENTO DA SILVA SAMPAIO
CUIABÁ/MT
2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2 OBJETIVOS.............................................................................................................4
8 CONCLUSÃO.........................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................13
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
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Identificar a importância da equipe de enfermagem no cuidado ao paciente com
cateterismo vesical, enfatizando a necessidade de um acompanhamento
adequado para prevenção de complicações.
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e científico específico, bem como a capacidade de identificar, prevenir e tratar
complicações decorrentes do procedimento (COFEN, 2020).
O técnico de enfermagem tem um papel importante no auxílio ao enfermeiro
durante o procedimento de cateterismo vesical. Embora a técnica de inserção do
cateter na uretra seja de responsabilidade exclusiva do enfermeiro, o técnico de
enfermagem pode auxiliar na preparação do paciente, na higiene da região perineal,
na abertura do material estéril, no posicionamento adequado do paciente e na
assistência durante o procedimento. Além disso, após o procedimento, o técnico de
enfermagem pode auxiliar no monitoramento do paciente, avaliando a drenagem
urinária, o volume e a coloração da urina, a presença de dor ou desconforto, entre
outros aspectos (COFEN, 2020).
É importante destacar que, mesmo com a participação do técnico de
enfermagem, o enfermeiro é o responsável pelo procedimento e deve supervisionar
e avaliar todo o processo para garantir a segurança e o bem-estar do paciente
(COFEN, 2018).
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6 PROCEDIMENTO DE SONDAGEM VESICAL
1. Água e sabão
2. Sonda vesical tipo Foley ou silicone, nº 14,16 ou 18
3. Sonda Nelatton para cateterismo de alívio, nº 04 ao 16
4. Água destilada 20 ml
5. Seringas 20ml para adulto
6. Gaze e algodão
7. Agulhas 40 x 12
8. Coletor de urina fechado
9. Xilocaína gel PVPI Tópico
10. Fita adesiva própria para fixação de sonda
11. Luva estéril e de procedimento
Procedimentos:
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11. Conectar sonda na bolsa coletora do sistema fechado;
12. Colocar água destilada na seringa com auxílio de um colega de acordo com o
volume do balonete;
13. Colocar lubrificante anestésico estéril na seringa, com ajuda de um colega;
14. Com auxílio da pinça, fazer antissepsia do meato urinário para a base do
pênis, trocando o algodão a gaze a cada etapa;
15. Com auxílio de gaze, segurar o corpo do pênis, retirar o prepúcio e:
delicadamente e fazer a limpeza com movimentos circulares em toda a
glande;
16. Colocar o campo estéril sobre a região pélvica do paciente, expondo o
apenas o pênis;
17. Fazer assepsia no meato urinário com PVP-I tópico em movimentos M
circulares; é
18. Lubrificar a sonda;
19. Com o prepúcio retraído, segurar o corpo do pênis, elevando-o a um ângulo
de aproximadamente 65º, e introduzir a sonda até o retorno da urina;
20. Insuflar balonete com 10ml de água destilada, usando a seringa estéril da c
bandeja de cateterismo;
21. Fixar a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga e acima do chão;
22. Retirar todo o material usado, separando perfuro-cortantes dos demais e
eliminando cada um em lixo adequado;
23. Retirar as luvas;
24. Lavar as mãos;
25. Realizar anotação
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5. 01 ampola de água destilada;
6. Solução antisséptica (Povidine Tópico);
7. Esparadrapo
8. Coletor de urina sistema fechado;
9. 01 par de luva estéreis;
10. 01 par de luvas de procedimento;
Procedimentos:
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19. Fazer assepsia no meato urinário com PVP-l tópico em um só movimento
(sentido uretral para anal);
20. Lubrificar a sonda;
21. Segurar a sonda firmemente e introduzir a na uretra até o retorno da urina;
22. Insuflar o balonete com 10 ml de água destilada, usando a seringa estéril da
bandeja de cateterismo;
23. Tracionar vagarosamente a sonda até haver resistência;
24. Fixar a bolsa coletora abaixo do nível da bexiga e acima do chão;
25. Retirar todo o material usado, separando perfuro-cortantes dos demais e
eliminando cada um em local adequado;
26. Retirar as luvas;
27. Lavar as mãos;
28. Realizar anotação
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8. Sistema fechado (Sonda-sistema coletor) nunca deve ser quebrado. Quando
ocorrer obstrução, deve-se trocar todo o sistema e nunca fazer a lavagem e
desobstrução;
9. A drenagem da urina na bolsa coletora deverá ser feita regulamente de forma
asséptica, nunca deixando que o frasco de coleta se encoste à bolsa coletora.
10. Este frasco coletor deve ser de uso exclusivo do paciente;
11. deve-se observar para que não ocorra desconexão da sonda e do tubo
coletor.
12. Lavagem e desinfecção das mãos antes e após qualquer procedimento, é
essencial;
13. A rotina do setor é a troca da sonda a cada 15 a 30 dias.
14. Deve-se observar características da urina
15. Quando ocorrer obstrução, deve-se trocar todo o sistema e nunca fazer a
lavagem ou desobstrução; A drenagem da urina na bolsa coletora, deverá ser
feita regularmente de forma asséptica, nunca deixando que o frasco de
coleta, encoste-se à bolsa coletora.
16. Realizar a limpeza e desinfecção do meato urinário e da sonda conforme
protocolo institucional.
17. Monitorar a presença de sinais de infecção urinária, como dor ao urinar,
presença de sangue na urina e febre.
18. Realizar a troca da sonda conforme necessidade e conforme orientação
médica.
19. Orientar o paciente e/ou cuidador sobre os cuidados com a sonda e os sinais
de complicações que devem ser relatados à equipe de saúde. (BRASIL,
2012).
8 CONCLUSÃO
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selecionadas de acordo com as necessidades clínicas do paciente, e o enfermeiro
deve estar atento aos cuidados com a sonda e com o paciente após a colocação da
mesma.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
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