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CENTRO METROPOLITANO DE ENSINO - CEMETRO

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM


ESTÁGIO SUPERVISIONADO

HISTERECTOMIA, HERNIOPLASTIA, APENDICECTOMIA: CAUSAS,


TRATAMENTO E CUIDADOS DE ENFERAGEM

MANACAPURU-AM
MARÇO/2024
CENTRO METROPOLITANO DE ENSINO - CEMETRO
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório de Estágio de Campo do Curso


Técnico em Enfermagem, turma
ENF231VMIII turno: Matutino, Estágio
Supervisionado ministrado pelo Prof (a)
Preceptor(a) Enf. Matheus Motta

ANDRÉIA SOARES BARROSO


ANGÉLICA SILVA SOARES
ANDRIELE PEREIRA VIANA
CLÁUDIO ÁLEF LIMA DE ANDRADE
GLEIZIANE MARCELA SILVA SANTOS
RAIMUNDO NONATO SOARES DE OLIVEIRA

MANACAPURU-AM
MARÇO/2024
Sumário
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................................5
3. OBJETIVOS ........................................................................................................................................ 5
4. PERÍODOS OPERATÓRIOS ........................................................................................................... 5
5. HERNIOPLASTIA ...............................................................................................................................6
5.1 CAUSAS .................................................................................................................................... 6
5.3 TRATAMENTO .........................................................................................................................6
5.4 CUIDADOS DE ENFERMAGEM ...........................................................................................7
5.4.1 PRÉ OPERATÓRIO .................................................................................................... 7
5.4.2 PÓS OPERATÓRIO .....................................................................................................7
6. HISTERECTOMIA ..............................................................................................................................7
6.1 CAUSAS .................................................................................................................................... 8
6.2 TRATAMENTO .........................................................................................................................9
6.3 CUIDADOS DE ENFERMAGEM ...........................................................................................9
6.3.1 PRÉ OPERATÓRIO ..................................................................................................... 9
6.3.2 PÓS OPERATÓRIO .....................................................................................................9
7. APENDICECTOMIA .........................................................................................................................10
7.1 CAUSAS .................................................................................................................................. 10
7.2 TRATAMENTO .......................................................................................................................10
7.3 CUIDADOS DE ENFERMAGEM .........................................................................................11
6.3.1 PRÉ OPERATÓRIO ................................................................................................... 11
7.3.2 PÓS OPERATÓRIO ...................................................................................................11
8. METODOLOGIA ...............................................................................................................................11
9. CRONOGRAMA ............................................................................................................................... 12
10. RESULTADOS ESPERADOS ..................................................................................................... 13
11. REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 14
12. APÊNDICE ...................................................................................................................................... 15
RESUMO

Este trabalho apresenta uma revisão integrativa sobre os cuidados de


enfermagem pré e pós-operatórios em pacientes submetidas a histerectomia,
hernioplastia e apendicectomia. Explora-se a importância da avaliação pré-
operatória, incluindo a preparação psicológica e física da paciente, e os
cuidados intraoperatórios específicos para cada procedimento. Além disso,
são discutidas as intervenções de enfermagem essenciais no período pós-
operatório, abordando o controle da dor, prevenção de complicações, manejo
da dieta e promoção da recuperação. O trabalho destaca a necessidade de
uma abordagem holística e individualizada no cuidado das pacientes, visando
otimizar os resultados cirúrgicos e promover a qualidade de vida no pós-
operatório. Este artigo científico aborda a significativa importância dos
cuidados de enfermagem no período pré e pós-operatório. Através de uma
revisão da literatura, são destacados os diversos aspectos dos cuidados
prévios à cirurgia, incluindo avaliação do paciente, preparo físico e
psicológico, e instruções prévias. Além disso, são discutidos os cuidados
essenciais no período pós-operatório, como monitoramento dos sinais vitais,
controle da dor, prevenção de complicações e promoção da recuperação. A
atuação da enfermagem nesses momentos cruciais é fundamental para
garantir a segurança, o conforto e o bem-estar dos pacientes, contribuindo
significativamente para o sucesso do procedimento cirúrgico e para a
sua recuperação.
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1. INTRODUÇÃO

A hernioplastia inguinal é um dos procedimentos mais comuns na área


da Cirurgia Geral, variando o número anual de procedimentos de 10 : 100
000 habitantes no Reino Unido, até 28 : 100 000 habitantes nos Estados
Unidos da América. Estima-se que exista, em doentes de sexo masculino
com idade superior a 14 anos, um risco de 23,5% de se ser submetido
durante a vida a reparação cirúrgica de hérnia inguinal. O tratamento
definitivo de todas as hérnias, independentemente do tipo ou local de origem,
é a cirurgia. Habitualmente os resultados são excelentes com morbilidade a
curto prazo mínima e rápida recuperação ao estado de saúde pré-cirúrgico.
A histerectomia, ablação cirúrgica do útero, é a mais frequente
abordagem cirúrgica usada na ginecologia (GUITERREZ AL, 2015; CALDAS
SAS, 2017). As vias mais utilizadas são a vaginal e a abdominal sendo que a
primeira pode ser complementada por videolaparoscopia, além disso sua
extensão pode ser dividida à medida que o útero é excisado, total ou
parcialmente, ainda com a retirada, ou não dos anexos (COSTA AAR,2003).
As indicações são baseadas nas doenças que mais acometem o útero, sendo
assim a técnica a ser escolhida leva em consideração características
morfológicas da doença que se manifestam na paciente e a experiência do
profissional. As causas benignas conhecidas são: adenomiose, displasia
cervical, miomatose, prolapso uterino, hiperplasia endometrial, e
endometriose, enquanto as malignas são: neoplasias de colo, útero e ovário
(GUITERREZ AL, 2015; COSTA AAR, 2003).
A Apendicite Aguda (AA) é a principal causa de abdome agudo
cirúrgico em todo o mundo, com uma prevalência de aproximadamente 7%
na população. Tem um pico de incidência entre 10-14 anos no sexo feminino
e entre 15-19 anos no sexo masculino. A apendicectomia é o tratamento de
escolha, pois, além de permitir o diagnóstico definitivo, também reduz
significativamente o risco de complicações, tais como perfuração, sepse e
óbito. O fator causal mais importante de AA parece ser o desenvolvimento de
obstrução luminal, cuja etiologia tem associação com a faixa etária – a
hiperplasia linfoide é o fator mais comum encontrado em pacientes menores
de 20 anos, enquanto a obstrução por fecalito é mais comum em idosos.
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2. JUSTIFICATIVA

Os cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios são cruciais para


garantir uma recuperação bem-sucedida e minimizar complicações em
pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. visando abordar a
relevância desses cuidados, destacando sua influência no desfecho clínico,
na satisfação do paciente. Além disso, uma compreensão aprofundada
dessas práticas é essencial para capacitar os profissionais de enfermagem a
oferecer um cuidado holístico e individualizado, levando em consideração as
necessidades específicas de cada paciente durante todo o período de
recuperação.

3. OBJETIVOS

 Relatar a respeito dos cuidados de enfermagem no Pré e Pós Operatório

 Abordar a conceito, o tratamento e os cuidados de enfermagem da


Histerectomia, Hernioplastia e Apendicectomia.

 Identifiicar os cuidados de enfermagem necessários e específicos de


cada ato cirúrgico.
 Compreender a importância dos cuidados de enfermagem prestados aos
pacientes em Pré e Pós Operatório

4. PERÍODOS OPERATÓRIOS
O período pré-operatório imediato tem início 24 horas antes da cirurgia
e vai até o momento em que o paciente é recebido no CC. O período
transoperatório começa quando o paciente é recebido no CC e dura até o
momento em que é encaminhado para a SRPA. O pósoperatório imediato
(POI) inicia-se na admissão do paciente na SRPA e se estende até as
primeiras 24 horas do pós-operatório
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5. HERNIOPLASTIA

A hernioplastia é o nome dado ao procedimento cirúrgico usado para o


tratamento da hérnia na parede abdominal, como umbilical, inguinal,
incisional e epigástrica. A hérnia consiste em um deslocamento de um ou
mais órgãos da cavidade abdominal para fora por meio de um orifício
indevido que pode ser causado por má formação, ou enfraquecimento da
parede abdominal. Dessa forma, a hernioplastia é o procedimento usado para
correção dessa patologia.

5.1 CAUSAS

A hérnia é uma protuberância de algum órgão interno que pode


aparecer em diversos locais do corpo. O umbigo, abdômen, coxa, virilha ou
coluna, são exemplos de lugares os quais pode surgir a hérnia. As hérnias
surgem quando acontece um deslocamento da parte de um órgão, e essa
parte passa a invadir um espaço que não deveria. Algumas das causas mais
comuns quanto à hérnia são: Levantamento de pesos na academia ou no
trabalho; Carregar bolsas muito pesadas frequentemente; Tosse excessiva;
Esforço extremo; Fazer muita força para defecar; Ter uma gravidez após a
outra num curto espaço de tempo.

5.3 TRATAMENTO
O tratamento das hérnias é sempre cirúrgico. As hérnias não
complicadas são tratadas eletivamente, isto é, com cirurgias programadas. A
herniorrafia consiste na recolocação do conteúdo novamente na cavidade
abdominal, além do fechamento do orifício por onde houve a sua passagem,
e assim impede que essa hérnia volte a se manifestar. Em alguns casos, a
realização de uma cirurgia de emergência é necessária. Vale lembrar que a
cirurgia é o único tratamento que pode corrigir permanentemente uma hérnia.
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5.4 CUIDADOS DE ENFERMAGEM


5.4.1 PRÉ OPERATÓRIO
 Verificação do estado de saúde geral, histórico médico, alergias,
medicamentos em uso e exames laboratoriais.
 Educação do paciente: Explicar o procedimento cirúrgico, riscos,
benefícios e cuidados pós-operatórios.
 Preparação física: Instruir sobre jejum antes da cirurgia, higiene pessoal
e uso de medicamentos prescritos.
 Preparação psicológica: Oferecer apoio emocional, esclarecer dúvidas e
fornecer recursos para lidar com a ansiedade.
 Preparação do ambiente: Garantir que o ambiente cirúrgico esteja limpo,
organizado e equipado adequadamente.
 Preparação da equipe: Verificar a disponibilidade de equipamentos e
materiais necessários para a cirurgia.

5.4.2 PÓS OPERATÓRIO

 Cuidados com a incisão: Observar e cuidar da incisão cirúrgica,


realizando curativos conforme necessário e monitorizando
sinais de infecção.
 Mobilização precoce: Encorajar e auxiliar o paciente a se movimentar
conforme apropriado para prevenir complicações como trombose venosa
profunda e atrofia muscular.
 Higiene pessoal: Auxiliar o paciente com a higiene pessoal, como banho
no leito ou no banheiro, troca de roupa e higiene bucal.
 Educação do paciente e da família: Fornecer informações sobre os
cuidados pós-operatórios, incluindo sinais de complicações, medicação e
atividades permitidas ou restritas.

6. HISTERECTOMIA
A histerectomia é a remoção cirúrgica do útero, que também pode
incluir a retirada das trompas adjacentes e do ovário. O procedimento pode
ser usado como medida preventiva ou como recurso para amenizar os
avanços no câncer de colo de útero. A histerectomia pode ser utilizada no
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tratamento de problemas como mioma uterino, dor pélvica, sangramento


uterino anormal, endometriose e prolapso uterino, que é quando o útero se
move para baixo da vagina, por conta da fragilidade dos músculos do
assoalho pélvico.

6.1 CAUSAS
 Mioma uterino: Miomas são tumores benignos que crescem no tecido do
útero.
 Dor pélvica crônica: Quando a dor na região pélvica se torna persistente
e afeta a qualidade de vida.
 Endometriose e adenomiose: Condições em que o tecido do endométrio
cresce fora do útero ou invade suas camadas musculares.
 Prolapso uterino: O útero desce para a vagina devido à fraqueza dos
músculos pélvicos.
 Tumor ovariano benigno: Quando há crescimento anormal de tecido nos
ovários.
 Câncer do útero, colo do útero, endométrio ou ovário: Em estágios
avançados dessas doenças, a histerectomia pode ser necessária.
 Doenças pré-malignas do útero: Para prevenir o desenvolvimento de
câncer.
 Doença inflamatória pélvica (DIP): Infecção grave que afeta os órgãos
reprodutivos.
 Rotura ou perfuração uterina: Situações de emergência que podem exigir
a remoção do útero.
 Síndrome de congestão pélvica: Dor crônica na região pélvica devido a
problemas vasculares.
 Aborto séptico complicado: Infecção grave após um aborto.
Além disso, a histerectomia pode ser indicada para casos de
sangramento uterino anormal, quando outras opções de tratamento não
foram eficazes para controlar o sangramento. O tipo específico de
histerectomia depende da condição a ser tratada e pode envolver a retirada
total ou parcial do útero, colo do útero, ovários e tubas uterinas.
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6.2 TRATAMENTO
A histerectomia é realizada sob anestesia geral e o tempo de
internação hospitalar pode variar de acordo com o tipo de cirurgia que será
feita. A histerectomia abdominal é bem semelhante a uma cesariana, no qual
o cirurgião fará um corte no abdômen, por onde o útero será retirado. Esse
tipo de cirurgia é mais invasiva e necessita de internação, assim como a
recuperação mais longos. Já na histerectomia vaginal, o cirurgião realiza o
corte na vagina para remover o útero através dessa região. Essa é uma
técnica que pode ser realizada com auxílio da laparoscopia, de acordo com a
Febrasgo, tornando-se um método bastante utilizado pelos profissionais,
apresentando uma recuperação rápida e menor tempo de internação.

6.3 CUIDADOS DE ENFERMAGEM


6.3.1 PRÉ OPERATÓRIO
 Orientar dieta zero desde meia noite da véspera da cirurgia, de 8 a 10
 horas.
 Certificar-se de que os exames laboratoriais foram realizados.
 Identificar fatores de risco para as complicações relacionadas à
cirurgia.
 Verificar histórico da medicação.
 Atentar se existe doença anterior.
 Atentar se existe qualquer tipo de alergia.
 Orientar para o preparo da paciente uma hora antes da cirurgia

6.3.2 PÓS OPERATÓRIO

 Educação do paciente e da família: Fornecer informações sobre os


cuidados pós-operatórios, incluindo sinais de complicações, medicação e
atividades permitidas ou restritas.
 Controle da dor através de analgésicos conforme prescrição médica.
 Observação de sinais de infecção, como febre, vermelhidão, inchaço ou
secreção no local da incisão.Incentivo à mobilização precoce para
prevenir complicações como trombose venosa profunda.
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 Orientação sobre higiene pessoal e cuidados com a incisão, incluindo


troca de curativos conforme necessário.
 Instrução sobre atividades a serem evitadas, como levantar objetos
pesados ou praticar atividades físicas intensas.

7. APENDICECTOMIA
A apendicectomia é um procedimento cirúrgico realizado para remover
o apêndice inflamado, conhecido como apendicite. A apendicite ocorre
quando o apêndice fica obstruído, inflama e pode levar a complicações
graves se não for tratada adequadamente. A apendicectomia é geralmente
realizada de forma emergencial para evitar a ruptura do apêndice e a
disseminação de infecção na cavidade abdominal. O procedimento pode ser
feito por laparoscopia (método menos invasivo) ou por cirurgia aberta,
dependendo da gravidade do caso.

7.1 CAUSAS
Apendicite ocorre quando a abertura do apêndice é bloqueada, ou
devido à infecção. As causas incluem:
 Obstrução do apêndice por matéria fecal, corpo estranho, lombriga ou
infecção por vermes.
 Infecção viral.
 Infecção por bactérias como E.coli, Enterococci, Streptococci, Clostridium.
 Histórico familiar: 30% da apendicite em crianças tem histórico familiar.

7.2 TRATAMENTO
Após a confirmação do diagnóstico, o tratamento é exclusivamente
cirúrgico, com a remoção do apêndice. A cirurgia deve ser realizada o mais
rapidamente possível para evitar complicações, como a perfuração do
apêndice e a inflamação da cavidade abdominal, pondo em risco a vida do
paciente.
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7.3 CUIDADOS DE ENFERMAGEM


6.3.1 PRÉ OPERATÓRIO
 Avaliação pré-operatória completa, incluindo histórico médico, exames
físicos e laboratoriais.
 Preparação psicológica do paciente para a cirurgia.
 Jejum pré-operatório conforme orientação médica.
 Educação do paciente sobre o procedimento, expectativas e cuidados
pós-operatórios.
7.3.2 PÓS OPERATÓRIO
 Monitoramento dos sinais vitais e estado geral do paciente.
 Controle da dor com medicamentos prescritos.
 Incentivo à mobilização precoce para prevenir complicações como
trombose venosa profunda e atelectasia.
 Monitoramento da drenagem se houver.
 Observação de sinais de infecção, como febre, vermelhidão e secreção
no local da incisão.Instruções sobre cuidados com o curativo e higiene
adequada da incisão.
 Orientação nutricional para uma dieta gradualmente reintroduzida
conforme tolerância do paciente.
 Incentivo à ingestão de líquidos para prevenir desidratação.
 Educação sobre sinais de complicações pós-operatórias e quando buscar
assistência médica.
Esses cuidados são essenciais para garantir uma recuperação segura e
rápida após a cirurgia de apendicectomia.

8. METODOLOGIA

Nesta presente pesquisa descritiva, feita em estágio, usando como


base unicamente livros, sites e artigos científicos, utilizando as seguintes
palavras-chave: cuidados de enfermagem, pré operatório, pós operatório,
elaborada em estágio supervisionado , utilizando unicamente sites e artigos
científicos de caráter não duvidoso.
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9. CRONOGRAMA

ETAPAS 12/03/2024 13/03/2024 14/03/2024 16/03/2024 20/03/2024


Levantamento
X
Bibliográfico
Realização e
Envio do Projeto
de pesquisa ao
Supervisor
Coleta de Dados X X X X
Tabulação de
X
Dados
Redação do
X
Trabalho
Revisão/
Redação final/ X X X
Relatório Final
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10. RESULTADOS ESPERADOS

Os cuidados de enfermagem pré e pós-operatórios são cruciais para


garantir uma recuperação bem-sucedida e minimizar complicações em
pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Esta revisão visa abordar a
relevância desses cuidados, destacando sua influência no desfecho clínico,
na satisfação do paciente. Além disso, uma compreensão aprofundada
dessas práticas é essencial para capacitar os profissionais de enfermagem a
oferecer um cuidado holístico e individualizado, levando em consideração as
necessidades específicas de cada paciente durante todo o processo.
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11. REFERÊNCIAS

WMARTINUZZO; Hernioplastia: o que é e como é realizada.


Disponível em: https://clinicawmartinuzzo.com.br/hernioplastia/. Acesso em:
12/ 03/2024.

DR. MARCELO LOUREIRO; Quais as principais causas de hérnias.


Disponível em: https://drmarceloloureiro.com.br/quais-as-principais-causas-
dehernias/#:~:text=Algumas%20das%20causas%20mais%20comuns,num%2
0curto%20espa%C3%A7o%20de%20tempo. Acesso em: 12/03/2024.

FMUP; HERNIOPLASTIA INGUINAL: RESOLUÇÃO DEFINITIVA OU


NOVOS PROBLEMAS. Disponível em: https://repositorio-
aberto.up.pt/bitstream/10216/78921/2/34994.pdf. Acesso em: 13/03/2024.

REDE D’OR; HISTERECTOMIA: O QUE É, QUANDO É INDICADA,


COMO É FEITA E RECUPERAÇÃO. DISPONÍVEL EM: Disponível
em:https://www.tuasaude.com/histerectomia/. Acesso em: 13/03/2024.

MULHER CONSCIENTE; HISTERECTOMIA: TUDO O QUE VOCÊ


PRECISA SABER. Disponível em: https://mulherconsciente.com.br/dia-a-dia-
com-saude/histerectomia-tudo-o-que-voce-precisa-
saber/#:~:text=A%20histerectomia%20%C3%A9%2C%20normalmente%2C
%20indicada,endometriose%20grave%20ou%20prolapso%20uterino. Acesso
em 13/03/2024.

DR. ALEXANDER KOPWLMAN; O QUE É HISTERECTOMIA E


COMO É FEITA..Disponível em: https://alexanderkopelman.com.br/o-que-e-
histerectomia-e-como-e-feita/. Acesso em: 13/03/2024.

SCIELO; Perfil clínico-epidemiológico da apendicite aguda: análise


retrospectiva de 638 casos. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rcbc/a/jfbY4HGHq4vMLqqR3MTtQFC/?format=pdf&lan
g=pt. Acesso em: 13/03/2024.

BVS; APENDICITE. Disponível em:


https://bvsms.saude.gov.br/apendicite/. Acesso em 13/03/2024
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12. APÊNDICE

FOTOGRAFIA 01 FOTOGRAFIA 02

FOTOGRAFIA 03 FOTOGRAFIA 04
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FOTOGRAFIA 05 FOTOGRAFIA 06

FOTOGRAFIA 07 FOTOGRAFIA 08

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