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MANAUS – AM
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO
ELIZA BULCÃO DE SOUZA
MANAUS – AM
2021
Sumário
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................4
2. ROTINA .................................................................................................................................5
3. COLETA .................................................................................................................................6
3.1Coleta de sangue a vácuo ....................................................................................................7
4. HEMOGRAMA ......................................................................................................................8
4.1Eritrograma .........................................................................................................................8
4.2Hematócrito ........................................................................................................................9
5. ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS ................................................................................................10
5.1 O VCM (Volume Corpuscular Médio) ...............................................................................10
5.2 CHCM ...............................................................................................................................10
5.3 HCM .................................................................................................................................11
6. LEUCOGRAMA ....................................................................................................................12
6.1 Contagem relativa de leucócitos ......................................................................................12
7. TÉCNICA DA EXTENSÃO SANGUÍNEA ..................................................................................13
7.1 COLORAÇÃO DE ESFREGAÇO DE SANGUE ........................................................................14
Observação da Lâmina ...........................................................................................................14
8. TEMPO DE SANGRAMENTO................................................................................................15
9. TEMPO DE COAGULAÇÃO...................................................................................................15
Técnica ...................................................................................................................................15
10. TESTE IMUNOLÓGICOS ...................................................................................................16
10.1 Tipagem Sanguínea ........................................................................................................16
10..2 Técnica direto em lâmina: .............................................................................................16
10.3 Técnica em Tubo: ...........................................................................................................16
10.4 Teste Rápido para Detecção de Anticorpos Anti-Hiv. .....................................................17
10.5 Teste Rápido para diagnostico de Hepatite B .................................................................18
10.6 Imuno-Rápido Síflis da Wama Diagnóstica .....................................................................19
10.7 Humatex Aso ..................................................................................................................20
10.9 Métodos de Análises: .....................................................................................................20
11. TRIGLICÉRIDES ENZIMÁTICO...........................................................................................22
12. TESTE PARASITOLOGICO .................................................................................................23
12.1 Técnica de Hoffman, Pons e Janer ou Lutz .....................................................................23
CONCLUSÃO ...............................................................................................................................24
REFEÊNCIAS ................................................................................................................................25
1. INTRODUÇÃO
4
2. ROTINA
5
3. COLETA
6
3.1Coleta de sangue a vácuo
7
4. HEMOGRAMA
4.1Eritrograma
8
diminuição do volume corpuscular e dos parâmetros dele derivados.
Quando 8 o tubo contém EDTA em solução, o que não se recomenda, o
sangue dilui-se, com baixa paralela das contagens e da hemoglobina
(Failace,2015).
4.2Hematócrito
9
5. ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS
Valores de referência:
• 80 – 100 fL < 80 fL = Microcitose >100 fL = Microcitose
Correlação clínica:
• O valor aumentado pode ser indicativo de anemia megaloblástica e
anemia perniciosa.As hemácias microcíticas podem ser encontradas em
diversas situações, como na talassemia menor, esferocitose congênita,
uremia, infecções crônicas e principalmente nas anemias por deficiência
de ferro.
5.2 CHCM
10
• Se a CHCM estiver baixa, as hemácias estão mais claras e a anemia é
denominada hipocrômica.
5.3 HCM
Valores de eferência:
• 26 – 34 pg
Correlação clínica:
11
6. LEUCOGRAMA
Materiais utilizados:
• Lâmina
• Microscópio
• Amostra de sangue
• Corantes panóticos (Metanol, Eosina e Azul de metileno)
Faz-se uma extensão sanguínea com uma lâmina e uma extensora. A aparência
que a lâmina deve ter é uma fina camada de sangue estendido, fazendo a análise
diferencial posteriormente.
Correlação clínica:
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7. TÉCNICA DA EXTENSÃO SANGUÍNEA
3. Com o auxílio de outra lâmina, colocar a gota de sangue em contato com sua
borda. Para isso a lâmina extensora deve fazer um movimento para trás tocando
a gota com o dorso em um ângulo 45°.
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7.1 COLORAÇÃO DE ESFREGAÇO DE SANGUE
Observação da Lâmina
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8. TEMPO DE SANGRAMENTO
Exame que detecta o tempo que o organismo leva para cessar um pequeno
sangramento. Faz parte da bateria de testes pré-operatórios, fazendo uma
triagem de possíveis alterações quantitativas e qualitativas nas plaquetas, as
estruturas responsáveis pela coagulação do sangue.
Técnica
9. TEMPO DE COAGULAÇÃO
O tempo de coagulação é utilizado na avaliação da via intrínseca da
coagulação, porém é um teste de pouca sensibilidade. Este exame avalia o
tempo necessário para o estabelecimento completo da coagulação sangüínea O
tempo de coagulação pode estar prolongado em diversas coagulopatias como:
deficiência de fibrinogênio, hemofilia A, hemofilia B, doença de Von Willebrand,
hepatopatia severa, deficiência de vitamina K, trombocitopenia, estágios
avançados de CID, uremia e na presença de anticoagulantes circulantes.
Técnica
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10. TESTE IMUNOLÓGICOS
16
10.4 Teste Rápido para Detecção de Anticorpos Anti-Hiv.
17
10.5 Teste Rápido para diagnostico de Hepatite B
18
10.6 Imuno-Rápido Síflis da Wama Diagnóstica
19
10.7 Humatex Aso
Acessórios Auxiliares:
Lâmina, espátulas, gotejadores para amostras. Para lavar a lâmina, use
somente água. Não use sabão ou detergente. Mantenha-a sempre limpa e seca.
A - Qualitativo:
Deixar os reagentes, os controles e as amostras atingirem a temperatura
ambiente antes de serem utilizados. Homogeneizar suavemente o látex antes de
usar para suspender as partículas de látex completamente.
Misturar com espátulas distintas, espalhando inteiramente o líquido em
cada área da lâmina. Inclinar a lâmina para frente e para trás, suavemente, ou
utilizar um mixer com uma rotação de 100 RPM por 2 minutos. Após os 2
minutos realizar a leitura dos resultados sob uma luz artificial.
B - Leitura:
Reação Positiva: Nítida aglutinação: indica presença de anti-estreptolisina
O em concentração superior a 200 UI/mL em amostra de soro não diluído. Soros
com resultados positivos devem ser titulados pelo método
Reação Negativa: Ausência de Aglutinação: Indica concentração de anti-
estreptolisina O menor que 200 UI/mL.
C - Semi-Quantitativo:
Diluir as amostras com Solução Salina (0,9%)
Proceder aos testes em separado conforme técnica para determinação
qualitativa. Ler a concentração da amostra biológica que corresponde à maior
diluição que apresentar nítida aglutinação. Multiplicar o resultado pelo Fator de
conversão 200. Expressar o resultado em UI/mL.
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Valor Diagnóstico:
O aumento dos títulos de ASO pode estar associado com febre reumática e
glomerulonefrites. Um título elevado de ASO de mais de 200 UI/mL pode indicar
infecção estreptocócica. O título de ASO deve ser monitorado a cada 2 semanas
por um período de 4 a 6 semanas.
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11. TRIGLICÉRIDES ENZIMÁTICO
Método:
Teste Enzimático Colorimétrico para a determinação de triglicérides.
Reagente com FCL (Fator Clareante de Lípides). Somente para uso diagnóstico
in vitro.
Finalidade:
Kit para a determinação quantitativa de triglicérides em soro e plasma.
Fundamento:
A enzima lipoproteína lipase (LPL) no reagente hidrolisa os triglicérides na
amostra, que levam a produção do glicerol livre. A enzima glicerol quinase (GK)
no reagente catalisa a fosforilação do glicerol livre pelo ATP, levando a formação
do glicerol-3-fosfato e ADP. O glicerol-3-fosfato, sob ação da glicerol-3-fosfato
oxidase (G3P), em presença de oxigênio, produz peróxido de hidrogênio. A
enzima peroxidase também presente no reagente, catalisa a reação de oxidação
do 4- clorofenol pelo peróxido de hidrogênio formado em presença de 4-
aminoantipirina, produzindo um composto rosa com absorção máxima em
505nm. A concentração desse composto (quinonimina) e consequentemente a
intensidade da cor são diretamente proporcionais a concentração de triglicérides
na amostra
Cálculos:
Absorbância da amostra
Triglicérides(mg/dL) = x Conc. Padrão
Absorbância do Padrão
Concentração do Padrão(mg/dL)
Fator de Calibração (Fc) = Absorbância do Padrão
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12. TESTE PARASITOLOGICO
23
CONCLUSÃO
Durante o estágio colocamos em pratica os exercícios de biossegurança,
relacionado ao uso de calcas e blusas brancas, o uso de luvas, sapato branco
fechado, o uso de mascaras.
Aprendemos a importância de cada exame realizado dentro de um
laboratório de análises clinicas, o hemograma deve ser feito com cuidado, para
que as soluções não tenham erros quanto a quantidade de solução.
Além disso foi desenvolvido nos estagiários o senso de coletividade, onde
os mesmos trabalham em equipe, em todos os processos desde a lavagem de
material utilizados até o momento de fazer as analises em si.
A cada dia foi ensinado uma técnica de exame especifico pelo preceptor, e
depois da aula ministrada os próprios estagiários ficavam responsáveis por fazer
as técnicas de exames tanto de Hematologia quanto de imunologia.
Nós estagiários, te vemos bom relacionamento com o preceptor de campo e
os demais funcionários da empresa. Estes nos esclareceram de forma objetiva
as inúmeras dúvidas que normalmente surgem. Da mesma forma temos a
segurança que desempenhamos nossas atividades impostas de maneira
competente, ajudando também nas boas práticas em segurança e controle no
laboratório.
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REFEÊNCIAS
1. CÂMARA, Brunno. Alteração morfológica das hemácias. Biomedicina
Padrão, 2018
2. Disponível em: <https://www.biomedicinapadrao.com.br/2012/01/alteracao-
morfologica-das-hemacias.html?m=1>. Acesso em: 09 de set. de 2021.
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