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DÚVIDAS E ORIENTAÇÕES
Segunda a Sexta das 09:00 as 18:00
ATENDIMENTO AO ALUNO
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Sumário
Introdução ...............................................................................................................4
FATORES DE CRESCIMENTO ..............................................................................8
SÉRIE ERITROCITÁRIA: ERITROPOESE ...........................................................17
MORFOLOGIA E FUNÇÕES DOS ERITRÓCITOS ..............................................19
HEMOGLOBINA....................................................................................................21
ANEMIAS ..............................................................................................................23
HEMOGLOBINOPATIAS.......................................................................................26
SÉRIE LEUCOCITÁRIA LEUCOPOESE ..............................................................29
MORFOLOGIA E FUNÇÕES DOS LEUCÓCITOS ...............................................30
ALTERAÇÕES QUALITATIVAS E FUNCIONAIS DOS LEUCÓCITOS ................31
LEUCEMIAS: CONCEITO, CLASSIFICAÇÕES E QUADRO HEMATOLÓGICO..33
PLAQUETAS: PLAQUETOPOESE, MORFOLOGIA E FUNÇÕES .......................36
HISTÓRIA, LEGISLAÇÃO DA HEMOTERAPIA E APLICABILIDADE
TERAPÊUTICA DOS HEMOCOMPONENTES .....................................................43
TÉCNICAS LABORATORIAIS E CONTROLE DE QUALIDADE EM
IMUNOHEMATOLOGIA ........................................................................................60
TÉCNICAS LABORATORIAIS PRÉ-TRANSFUSIONAIS E REAÇÕES
TRANSFUSIONAIS ...............................................................................................65
PROCEDIMENTOS E BOAS PRÁTICAS DE COLETA ........................................75
CONDIÇÕES PRÉ-COLETA (USO DE MEDICAMENTOS E PRÁTICA DE
EXERCÍCIOS FÍSICOS) ........................................................................................77
JEJUM E TEMPO DE GARROTEAMENTO ..........................................................78
ANTICOAGULANTES ...........................................................................................79
NOÇÕES SOBRE OS DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS NA COLETA –
USO, ESCOLHA, DESCARTE, AGULHAS, TUBOS .............................................81
TEMPO DE SANGRAMENTO...............................................................................82
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Introdução
Linfoide
FATORES DE CRESCIMENTO
de um indivíduo.
A stem cell multipotente, pela interação com os fatores de crescimento, dá
origem a dois tipos de células progenitoras: CFU-GEMM (unidade formadora de
colônia de granulócitos, eritrócitos, monócitos e megacariócitos) e CFU-L (unidade
formadora de colônias de linfócitos).
A CFU-GEMM, que é uma célula precursora Mieloide, estimulada pelos
fatores estimulantes de colônias (CSF), dá origem ao próeritroblasto. Esta célula é
o início da produção dos eritrócitos.
Paralelo a isto, a CFU-GEMM pode ser estimulada por outros CSF’, dando
origem a mieloblastos, que são as células precursoras dos granulócitos, ou aos
monoblastos, que antecedem a maturação do monócito, ou também podem dar
origem ao megacarioblasto, que antecede a maturação das plaquetas.
A CFU-L é a unidade formadora de colônia Linfoide, e, por interação aos
fatores estimulantes de colônias, dará origem aos linfoblastos.
• TAMANHO (anisocitose):
• FORMA (poiquilocitose):
• COR (anisocromia):
HEMOGLOBINA
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Recém-nascidos 4 - 5,6
Crianças (3 meses) 4,5 - 4,7
Crianças (1 ano) 4,0 - 4,7
Crianças (10 – 12 anos) 4,5 – 4,7
Mulheres (grávidas) 3,9 – 5,6
Mulheres (não grávidas) 4,0 – 5,6
Homens 4,5 – 6,5
Adaptado de: Hoffbrand,A.V.; Pettit,J.E.;Moss, P.A.H. Fundamentos em
Hematologia. 4a Ed. Artmed. Porto Alegre.2004.
gás se liga para poder voltar ao pulmão e ser expelido. Essa ligação do gás
carbônico com a porção globina forma a carboxihemoglobina.
A síntese da porção heme ocorre nas mitocôndrias das células precursoras
dos eritrócitos, sendo que o reticulócito é responsável por cerca de 35% da
produção total da hemoglobina. Para a síntese da porção heme, é necessário um
suprimento adequado de ferro que chega às células precursoras pelo sangue
através da ferritina; e da síntese das protoporfirinas.
Para completar a síntese da hemoglobina, a porção globina deve ser
sintetizada, ocorrendo nos ribossomos através da expressão dos genes herdados.
As cadeias polipeptídicas agrupam-se de 2 em 2, formando diferentes tipos de
hemoglobina. Alterações na síntese da globina podem ocasionar defeitos na
funcionalidade e na atividade do eritrócito.
ANEMIAS
HEMOGLOBINOPATIAS
Observa-se Hb de 5-8 g/dl, bilirrubina indireta (BI) 2-6 mg%, reticulócitos (Rt)
> 15%, hipocromia e eliptocitose; drepanócitos (inconstantes); sinais regenerativos,
eritroblastos, leucocitose, plaquetas aumentadas ou normais; corpúscolos de
Howell-Jolly. Confirmação: teste de falcização e eletroforese de hemoglobina.
Síndromes Talassêmicas (Talassemia alfa ou beta): na Talassemia há
diminuição na síntese de cadeia da hemoglobina. Clinicamente aparece como: –
Major: anemia de Cooley. Há alterações ósseas típicas, anemia intensa,
trombocitopenia e leucopenia, além de Hb entre 2-3g/dl;
POLIGLOBULIAS / POLICITEMIAS
Nº de GB 30 a 60.000/mm³ 20 a 50.000/mm³
Eosinófilos e basófilos Diminuídos Elevados
Série vermelha Normo/normo Normo/normo
Plaquetas Morfologia normal Plaquetas gigantes
Fosfatase alcalina dos Aumentada Reduzida ou ausente
neutrófilos
Neutrófilos Desvio escalonado Desvio não escalonado
Adaptado de: Oliveira, M.R.A de A. Hematologia Básica – Fundamentos e
Estudo Laboratorial. 2a Ed. American Med. São Paulo. 1998.
A causa exata ainda não é conhecida, mas a doença tem sua probabilidade
influenciada por fatores genéticos e ambientais que resultam de mutações
somáticas no DNA, as quais podem ocorrer espontaneamente ou em função de
exposição à radiação ou a substâncias cancerígenas.
A leucemia aguda é caracterizada pelo crescimento rápido de células
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HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO
de Janeiro, mas com filiais em Salvador, Minas Gerais e Recife. Nesta época,
destacava-se o cuidado com a seleção de doadores, que eram pagos pelos
serviços de hemoterapia para tal.
A década de 50 foi marcada pela fundação da Sociedade Brasileira de
Hematologia e Hemoterapia (SBHH), e a promulgação da lei federal que dispunha
sobre a doação voluntária de sangue.
A partir de 1961, a França iniciou um programa de cooperação com o Brasil,
durante a presidência de Jânio da Silva Quadros, que tentou “comprar” dois bancos
de sangue franceses para instalá-los no Brasil. Entretanto, com sua renúncia isto
não ocorreu. Em 1962, a França concedeu quatro bolsas de estudos para
especialização em hemoterapia e transfusão de sangue. Em 1977, com a
intensificação do programa Brasil-França, foi criado o primeiro banco de sangue em
Pernambuco, concebido de acordo com o modelo dos centros franceses de
hemoterapia.
Bem como ocorreu no mundo todo, as principais mudanças no sistema
hemoterápico não ocorreram essencialmente por causa dos especialistas, nem por
grandes feitos governamentais, mas sim por conta da necessidade de adequação
a eventos aleatórios, como no advento da AIDS. Em 1980, no Brasil, cerca de 2%
dos casos de AIDS eram transmitidos por transfusão e 50% dos hemofílicos
apresentavam infecção por HIV.
Com isso, novos procedimentos passaram a ser introduzidos, como a
substituição da doação anônima pela personalizada, o incremento dos métodos de
Autotransfusão e a disciplina no uso do sangue e de seus componentes por meio
de criteriosa avaliação do trinômio risco/benefício/custo. Toda transfusão traz em si
um risco, seja imediato ou tardio, devendo ser criteriosamente indicada.
“Será tempo de apreciarmos nossas conquistas e nossos defeitos, nestes 50
anos, e tentar prever o radioso futuro do século XXI” (Pedro Clóvis Junqueira, XXIV
Congresso Brasileiro de Hematologia, maio de 2000)
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• captação de doadores;
• coleta;
• processamento;
• testagem;
• armazenamento;
• distribuição;
• transporte;
• transfusão;
• controle de qualidade;
• proteção ao doador e receptor.
• registros informatizados;
• sistema de codificação desde a coleta até a liberação, que garanta
rastreabilidade do produto e do pessoal técnico responsável pelas atividades;
• procedimentos de contingências;
• documentação arquivada;
• área física adequada;
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Triagem clínica
Definitivas:
• alcoolismo crônico;
• bronquite e asma;
• câncer (inclusive leucemia);
• cardiopatias graves;
• diabetes tipo I;
• doença de Chagas;
• doença renal crônica;
• doenças hemorrágicas;
• hanseníase;
• uso de hormônio de crescimento.
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Temporárias:
• doença de Chagas;
• sífilis;
• hepatite B/C;
• HTLV I/II;
• HIV 1/2.
Processamento do sangue
• eritrocitários;
• plasmáticos;
• plaquetários.
Rotulagem
Dose:
Concentrado de hemácias
Concentrado de plaquetas
Aférese plaquetária
• validade: 1 ano;
• dose: 10-15 ml/kg;
• tempo de infusão: rápido.
Crioprecipitado
Discrepâncias ABO
Autocontrole
Controle Rh
Esse teste serve para validar a tipagem Rh(D), possuindo apenas meio
diluente. Um resultado positivo indica provável presença de anticorpos ligados à
hemácia.
Painel de hemácias
tremores ou calafrios com ou sem febre; dor no sítio de infusão, tórax e abdome;
alteração na pressão sanguínea com hipertensão ou hipotensão; aparecimento de
rubor, eritema, urticária ou edema generalizado ou localizado; náuseas com ou sem
vômitos; choque; mudança na coloração da urina (sinal mais precoce de uma
reação hemolítica aguda em pacientes anestesiados).
O profissional de enfermagem é geralmente o primeiro a suspeitar e dar
atenção adequada.
É necessário interromper a transfusão de imediato e checar o rótulo da bolsa,
a identificação e os registros do paciente, Além disso, é necessário avisar o médico
e manter acesso com SF 0,9%. Bolsa, equipo, soluções conectadas e rótulos
devem ser enviadas ao banco de sangue. É necessário colher urina pós reação.
O médico deverá avaliar o tipo de reação e solicitar exames. O laboratório
deve, após notificação e recebimento do material, checar possíveis erros de
identificação, hemólise e incompatibilidade sanguínea. Deve, também, checar as
amostras e hemocomponente, e avisar o médico de alguma discrepância para não
colocar em risco outro paciente.
É necessário fazer a checagem de hemólise, inspecionar soro ou plasma das
amostras pós reação e comparar com amostra pré. Hemólise intravascular produz
coloração rósea ou vermelha. Amostras colhidas após 5 a 7 horas da hemólise >
coloração amarela ou marrom. É importante repetir os testes pré e pós
transfusionais.
Nas reações transfusionais imediatas, geralmente é observada hemólise
imuno mediada, a qual é a reação hemolítica mais grave, e ocorrem se hemácias
transfundidas reagem com anticorpos do paciente.
A reação antígeno X anticorpo ocasiona uma sequência de respostas
neuroendócrinas, ocorrendo ativação do complemento e da cascata da coagulação,
além de liberação de citocinas, causando manifestações clínicas secundárias à
transfusão de hemácias ABO incompatíveis.
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Reação urticariforme
Reações anafiláticas
Sobrecarga circulatória
Coleta arterial
dentre outras:
• garantia de qualidade;
• gerenciamento de tecnologias;
• humanização da atenção e gestão da saúde;
• licença atualizada;
• Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS);
• política de qualidade;
• profissional legalmente habilitado;
• segurança do paciente.
• coleta inadequada;
• tempo prolongado entre a coleta e a realização do exame;
• stress do paciente;
• volume inadequado;
• conservantes (físicos e químicos) inadequados;
• medicação;
• contaminação da amostra;
• alimentação antes da coleta, provocando lipemia;
• garroteamento prolongado, provocando hemólise;
• temperatura inadequada de armazenamento da amostra.
ANTICOAGULANTES
Heparina
Citrato de sódio
Fluoreto de sódio
TEMPO DE SANGRAMENTO
TEMPO DE COAGULAÇÃO
TT (Tempo de Trombina)
PROVA DO LAÇO
nem muito fino e deve estar livre de falhas na região da cauda. Na observação ao
microscópio, a região da cauda deve apresentar os eritrócitos mais separados e os
leucócitos e monócitos bem distribuídos, a fim de que a leitura da lâmina, que será
realizada desde a borda superior até a inferior da cauda da lâmina, possa condizer
com o quadro clínico do paciente.
DETERMINAÇÃO DA HEMOGLOBINA
Cálculo:
Portanto:
[ ]P =F
DO P
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Assim:
DETERMINAÇÃO DO HEMATÓCRITO
Procedimentos:
TIPAGEM SANGUÍNEA
Esse é o símbolo do sistema FY, que possui o nome do gene FY. Possui seis
antígenos: Fya, Fyb, Fy3, Fy4, Fy5 e Fy6. O primeiro caso anti-Fya foi descoberto
em 1950 por Cutbush e colaboradores. Os antígenos estão envolvidos em
incompatibilidades transfusionais, DHRN e na invasão das hemácias pelo parasita
da malária (P. vivax).
Em caucasianos, encontram-se 3 fenótipos: Fy(a+b-), Fy(a-b+) e Fy(a+b+).
O alelo que não produz Fya e nem Fyb é o principal alelo em negros. O fenótipo
Fy(a-b-) é uma vantagem evolutiva da raça negra. Os antígenos Fya e Fyb estão
presentes em fetos de 6 a 7 semanas. Os polimorfismos entre Fya e Fyb resultam
em uma troca de aminoácidos (Gly44>Asp). Os antígenos expressam-se em
células eritróides e não-eritróides (cérebro, rins, baço, coração, pulmão). São
moderadamente imunogênicos: Fya 40x menos imunogênico que K. Podem causar
DHPN.
Sistema Lewis
Sistema MNS
Representado pelo símbolo MNS, esse sistema, depois do Rh, é o que tem
mais antígenos, possuindo 43 deles, sendo que o M e N foram descobertos por
Landsteiner em 1927. Em 1947, foi descrito o antígeno S; em 1951, seu antitético
s; em 1953, o antígeno U de alta frequência.
Estão associados à sialoglicoproteínas da membrana, Glicoforina A (GPA) e
Glicoforina B (GPB). São importantes na manutenção do Potencial Zeta, estando
bem desenvolvidos ao nascimento. Estão envolvidos em DHPN.
Anticorpos MNS, geralmente naturais e irregulares, reagem melhor a 4ºC,
podendo reagir fracamente a 37ºC. São quase sempre IgM, e podem apresentar
associação com IgG. Normalmente se fixam no complemento e raramente causam
DHPN.
Sistema Diego
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ANTICORPOS INESPECÍFICOS
Propriedades:
• T° C ambiente;
• 37°C;
• fase de antiglobulina humana.
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