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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
NOSSA HISTÓRIA ................................................................................. 2
INTRODUÇÃO ....................................................................................... 5
PLAQUETAS .......................................................................................... 9
ANEMIA ............................................................................................ 11
Diagnóstico ....................................................................................... 12
Tratamento de Anemia...................................................................... 15
Anemia ferropriva.............................................................................. 15
Anemia aplástica............................................................................... 16
Prevenção......................................................................................... 16
TROMBOSE ......................................................................................... 17
HEMOFILIA .......................................................................................... 19
LEUCEMIA ........................................................................................... 21
O HEMOGRAMA .................................................................................. 24
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Os Resultados do Hemograma ......................................................... 25
O HEMATOLOGISTA ........................................................................... 26
REFERÊNCIAS .................................................................................... 29
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INTRODUÇÃO
Presente em todo o corpo, poucos sabem que a medicina tem uma área
dedicada apenas a ele. O sangue, assim como tudo que desempenha funções
no organismo, também pode ser atingido por doenças, e o especialista que cuida
desses problemas é o hematologista.
A hematologia é a área da medicina que estuda todos os componentes
relacionados ao sangue: glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
Além disso, esse especialista também investiga os órgãos onde ele é produzido,
como a medula óssea, gânglios linfáticos e o baço.
As células do sangue possuem funções diferentes. Os glóbulos brancos
ou leucócitos realizam a defesa do organismo, as plaquetas são responsáveis
pela coagulação e os glóbulos vermelhos ou hemácias carregam proteínas para
nutrir o corpo. Cada um deles possui uma quantidade considerada saudável no
organismo, a falta ou excesso dessas células indicam que algo está errado. O
hemograma é o exame que dá essas informações e, junto à avaliação clínica, é
a principal ferramenta do hematologista.
Entre as doenças tratadas por este profissional, estão anemias, trombose,
hemofilia, doença falciforme, entre outras. Porém esta especialidade está
intimamente ligada à oncologia, pois é ela que faz o diagnóstico e trata os
cânceres linfoma, leucemia e mieloma.
O plano de tratamento para os casos malignos pode envolver
quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea. Como problemas
benignos desta área também podem surgir em pacientes com câncer, esse
profissional dá suporte ao oncologista, garantindo maior segurança na
prescrição dos medicamentos.
“Para realizar os ciclos de quimioterapia, o oncologista precisa que
hemograma esteja bom, então nós ajudamos nesse quesito. As duas
especialidades também atuam juntas se o paciente com câncer tem uma queixa
de anemia, por exemplo, e não pode ser suplementado com ferro. Ou nos casos
de trombose, onde é necessário um medicamento para evitar a coagulação
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durante o tratamento, então avaliamos se mantém após a remissão ou não”,
completa a médica da Oncotek.
Por não serem observadas causas para as doenças hematológicas, não
existe passos para a prevenção.
“A genética e a hematologia andam juntas. Todas as doenças oncológicas
são alterações genéticas. Já as benignas, mesmo que tenham algum motivo
aparente, ainda sim são determinadas pela genética.”
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Os componentes do Sangue
Formação do sangue
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Soro: é a porção líquida amarelada do sangue que resta após a
coagulação e remoção do coágulo. Não contém elementos celulares
nem a maioria dos fatores da coagulação. Apresenta em solução sais
minerais, vitamina, glúcides, prótides, lípides, enzimas, hormônios,
produtos anabólicos e catabólicos, substâncias também encontradas no
plasma.
A porção do sangue que não é o plasma ou seja , a parte celular, consiste
de elementos figurados. Os elementos figurados incluem os eritrócitos (células
vermelhas), vários tipos de leucócitos (células brancas) e plaquetas (trombócito).
Coleta de sangue
GLÓBULOS BRANCOS
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conjunto, estruturam o sistema imunológico. Os leucócitos são agrupados em
duas categorias diferentes: os leucócitos mononucleares e os
polimorfonucleares.
Os primeiros incluem os linfócitos, plasmócitos e os monócitos, cuja
característica peculiar é a de possuir um núcleo único e uniforme. Os últimos,
também chamados de granulócitos pela presença de granulação citoplasmática,
incluem os neutrófilos, eosinófilos e basófilos e possuem um núcleo multiforme
e segmentado.
Apesar de todos os leucócitos originarem-se de um precursor
hematopoético comum na medula óssea, os precursores intermediários são
distintos e influenciados por diferentes fatores de crescimento. No caso dos
linfócitos T, por exemplo, eles têm a peculiaridade de completar o seu processo
de maturação no timo. É importante observar que, em recém-nascidos e
crianças, existe entre leucócitos um predomínio de células mononucleares,
principalmente de linfócitos em relação aos granulócitos; com o tempo essa
relação se inverte, e em adultos existe predomínio de polimorfonucleares,
principalmente de neutrófilos.
GLÓBULOS VERMELHOS
PLAQUETAS
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citoplasma do seu precursor, o megacariócito – uma célula gigante e multilobada
presente na medula.
Do ponto de vista morfológico, as plaquetas são fragmentos
citoplasmáticos anucleados de tamanho variado, de 2,9 a 4,3 µm e espessura
entre 0,6 a 1,2 µm. É importante salientar que o tamanho das plaquetas varia de
um indivíduo para outro. Há quatro tipos distintos de grânulos nas plaquetas: os
α-grânulos, os corpos densos, os lisossomos e os microperoxissomos.
AS DOENÇAS DO SANGUE
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ANEMIA
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as demais (estima-se que mais de 90% das anemias sejam causadas por
carência de Ferro). O ferro é um nutriente essencial para a vida e atua
principalmente na síntese (fabricação) das células vermelhas do sangue e no
transporte do oxigênio para todas as células do corpo.
Crianças, gestantes, lactantes (mulheres que estão amamentando),
meninas adolescentes e mulheres adultas em fase de reprodução são os grupos
mais afetados pela anemia. Contudo, os homens, especialmente os idosos,
também podem ser afetados pelo quadro de hemoglobina baixa.
Diagnóstico
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Exame microscópico da distensão sanguínea (lâmina de sangue
periférico) para avaliar o aspecto dos eritrócitos e as alterações
concomitantes dos leucócitos e das plaquetas.
Classificação da anemia
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vermelhos diariamente destruídos, depois de circularem por 4 meses no
organismo, com seus componentes quase que integralmente reciclados.
Além da medula óssea e dos nutrientes, é necessária uma estimulação
adequada da medula por substâncias que informam as necessidades de
oxigênio do nosso corpo. A mais importante é a eritropoietina, produzida em
nossos rins.
A integridade de nossa circulação também é fundamental. Ou seja, se os
glóbulos vermelhos são perdidos por sangramento, por exemplo, também
podemos ter uma baixa na hemoglobina.
Fadiga generalizada
Anorexia (falta de apetite)
Palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas)
Olhos amarelados (nas anemias hemolíticas)
Menor disposição para o trabalho
Dificuldade de aprendizagem nas crianças
Falta de ar
Tontura
Dor no peito
Mãos e pés frios
Dor de cabeça
Apatia (crianças muito "paradas")
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Vontade de comer substâncias não alimentares, como gelo ou
arroz cru
Formigamento nas mãos e pés.
Tratamento de Anemia
O tratamento da anemia depende da causa e do tipo
Anemia ferropriva
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Anemia aplástica
Anemias hemolíticas
Anemia falciforme
Prevenção
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As causas mais comuns de anemia podem ser prevenidas com dieta
balanceada e equilibrada e com acompanhamento médico regular.
Formação de Coágulos
TROMBOSE
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Quando sofremos um corte, o sangue escorre um pouco e para, porque o
corpo humano é dotado de um sistema de coagulação altamente eficaz. As
plaquetas, por exemplo, convergem para o local do ferimento e formam um
trombo para bloquear o sangramento. Decorrido algum tempo, esse trombo se
dissolve, o vaso é recanalizado e a circulação volta ao normal.
Há pessoas que apresentam distúrbios e formam trombos (coágulos) num
lugar onde não houve sangramento. Em geral, eles se formam nos membros
inferiores. Como sua estrutura é sólida e amolecida, um fragmento pode
desprender-se e seguir o trajeto da circulação venosa que retorna
aos pulmões para o sangue ser oxigenado. Nos pulmões, conforme o tamanho
do trombo, pode ocorrer um entupimento – a embolia pulmonar – uma
complicação grave que pode causar morte súbita.
A trombose pode ser completamente assintomática ou apresentar
sintomas como:
Dor;
Inchaço;
Aumento da temperatura nas pernas;
Coloração vermelho-escura ou arroxeada;
Endurecimento da pele.
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anticoncepcionais, consumo de álcool, fumo, falta de movimentação, aumentam
o risco de desenvolver trombose.
Existem medicamentos para reduzir a viscosidade do sangue e dissolver
o coágulo (anticoagulantes) que ajudam a diminuir o risco, a evitar a ocorrência
de novos episódios e o aparecimento de sequelas, mas que só devem ser
usados mediante prescrição médica depois de criteriosa avaliação.
Massageadores pneumáticos intermitentes também podem ser usados
nesses casos. Esses aparelhos consistem em botas acolchoadas conectadas a
uma bomba que faz elas inflarem e desinflarem automaticamente para estimular
a circulação nas pernas.
Para se prevenir da Trombose deve-se:
HEMOFILIA
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processo é chamado de coagulação. As pessoas portadoras de hemofilia, não
possuem essas proteínas e por isso sangram mais do que o normal.
Existem vários fatores de coagulação no sangue, que agem em uma
sequência determinada. No final dessa sequência é formado o coágulo e o
sangramento é interrompido. Em uma pessoa com hemofilia, um desses fatores
não funciona. Sendo assim, o coagulo não se forma e o sangramento continua.
A hemofilia é classificada nos tipos A e B. Pessoas com Hemofilia tipo A
são deficientes de fator VIII (oito). Já as pessoas com hemofilia do tipo B são
deficientes de fator IX. Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém a
gravidade dos sangramentos depende da quantidade de fator presente no
plasma (líquido que representa 55% do volume total do sangue).
A hemofilia é uma doença genética, ou seja, é transmitida dos pais para
os filhos no momento em que a criança é gerada.
O corpo humano se desenvolve a partir de uma única célula. Esta célula
é formada pela união do espermatozoide do pai com o óvulo da mãe. Cada um
destes possui um núcleo com 23 pares de cromossomos, que se juntam e dão
origem aos 23 pares de cromossomos que contém todas as informações
necessárias para a formação de uma pessoa, como tipo de cabelo, cor dos olhos,
etc. Cada cromossomo é formado por um conjunto de genes. Se apenas um
desses genes apresentar alguma alteração, também representará uma alteração
na criança que está sendo gerada.
A quantidade de fator VIII (oito) ou fato IX (nove) no sangue, geralmente
se mantém a mesma durante toda a vida. Na fase adulta as hemorragias são
menos frequentes, já que as atividades físicas tendem a diminuir de acordo com
a idade e, portanto os pequenos traumas (pancadas) cotidianos, também
diminuem.
Geralmente, os sangramentos são internos, ou seja, dentro do seu corpo,
em locais que você não pode ver, como nos músculos. Podem também ser
externo, na pele provocado por algum machucado aparecendo manchas roxas
ou sangramento. As mucosas (como nariz, gengiva, etc.) também podem
sangrar.
Os sangramentos podem tanto surgir após um trauma ou sem nenhuma
razão aparente. Os cortes na pele levam um tempo maior para que o
sangramento pare.
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O tratamento é feito com a reposição intra venal (pela veia) do fator
deficiente.
Mas para que o tratamento seja completo, o paciente deve fazer exames
regularmente e jamais utilizar medicamentos que não sejam recomendados
pelos médicos.
LEUCEMIA
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Suor excessivo, principalmente à noite;
Dores nos ossos e nas articulações.
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comuns. Por isso, se você apresenta algum sinal suspeito, o ideal é procurar o
seu médico.
A leucemia crônica pode ser identificada em um exame de sangue de
rotina, antes mesmo do aparecimento dos sintomas. Caso haja alguma suspeita,
relacionada ou não a sintomas, você pode ser submetido aos seguintes exames
de diagnóstico:
Exame físico: sinais físicos que indiquem leucemia serão procurados por
seu médico, como pele pálida devido à anemia, inchaço dos linfonodos e
aumento do fígado e do baço;
Exames de sangue: por meio de uma amostra de sangue, o médico pode
determinar se você possui níveis anormais de células vermelhas e
brancas ou plaquetas;
Teste de medula óssea: uma amostra de sua medula óssea é enviada
para um laboratório, com o objetivo de procurar células alteradas.
O tratamento da leucemia tem como foco a destruição das células
comprometidas, para que a medula óssea possa produzir células normais
novamente. Parte do planejamento de tratamento envolve decidir quando o
processo terá início.
No caso da leucemia linfoide crônica, por exemplo, nem todos os
pacientes precisam iniciar o tratamento imediatamente, pois este tem base nos
sintomas da doença, nos resultados dos testes e na fase do câncer em que o
paciente se encontra.
Sendo assim, o tratamento da leucemia é um processo que depende de
vários fatores. Seu médico irá determinar as melhores opções de tratamento com
base em sua idade e saúde geral, do tipo de leucemia que você possui e se a
doença está em outras partes do corpo. Os métodos mais comuns utilizados são:
Quimioterapia: principal forma de tratamento da doença, utiliza
substâncias químicas que perturbam o ciclo de vida das células
cancerígenas. Alguns tipos de quimioterapia matam as células
cancerígenas, danificando seu DNA ou interrompendo a produção de
DNA. Já outros tipos agem interferindo nas partes celulares que são
necessárias para criar células.
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Terapia biológica: utiliza tratamentos que ajudam o sistema imunológico
a reconhecer e a atacar as células comprometidas;
O HEMOGRAMA
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parâmetros precisam ser ajustados. O uso de medicamentos, triglicérides
elevadas ou alterações no baço podem interferir nos resultados, assim como a
gravidez, o consumo de bebidas alcoólicas 48 horas antes e a prática de
atividades físicas até um dia antes da coleta da amostra.
(Fonte:http://www.cortesvillela.com.br/noticias/hematologia/hemograma-completo-para-que-
serve-e-qual-importancia-dos-seus-resultados-para-saude.html)
Os Resultados do Hemograma
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Já a presença exagerada de leucócitos confirma infecções
bacterianas. A alta concentração de outras células de defesa, como
os eosinófilos, sugere alergias ou presença de parasitas no
intestino. Os bastonetes, por sua vez, aumentam quando o corpo
não está dando conta de combater a infecção, o que pode significar
uma maior severidade do quadro.
As plaquetas são importantes para avaliar a capacidade de
coagulação do sangue. Às vezes, indica um risco de trombose e
entupimentos nos vasos sanguíneos ou, por outro lado, a presença
de hemorragias.
O HEMATOLOGISTA
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A formação necessária para formar o hematologista envolve dois anos de
Residência Médica em pré-requisito de Clínica Médica e mais dois anos em
Hematologia e Hemoterapia, com um terceiro ano opcional em transplante de
medula óssea.
A rotina do hematologista envolve a assistência a pacientes já
diagnosticados ou em investigação, seja em consultório ou em hospitais, além
de atendimento como parecerista para outras especialidades. No caso de
neoplasias hematológicas, a prescrição da quimioterapia faz parte do escopo.
Para auxiliar no diagnóstico e tratamento, o profissional pode lançar mão de
exames complementares como aspirado de medula óssea, punção lombar e
hematoscopia.
A Hematologia é uma especialidade com procura menor do que a maioria
das outras especialidades clínicas, com isso – e aliado ao fato de as áreas de
atuação serem diversas como será visto a seguir – as oportunidades de trabalho
são maiores e envolvem desde o contato direto com o paciente até atividades
em laboratórios e/ou burocráticas.
Como curiosidade, no momento, temos aproximadamente 2.300
hematologistas registrados pela Associação Brasileira de Hematologia,
Hemoterapia e Terapia Celular.
A especialidade é uma das que mais avança em novos tratamentos e
técnicas diagnosticas graças a genética. Além disso, também apresenta uma
variada gama de oportunidades de trabalho e atendimento a adultos e crianças.
Essa heterogeneidade de cargos – que vão desde médico hospitalista até
coordenador de banco de sangue – fazem da especialidade uma ótima escolha
para quem gosta de variar no ambiente de trabalho.
O hematologista poderá atuar na assistência direta aos pacientes, seja
em consultórios, hospitais e centros de transplante de medula óssea, assim
como pode trabalhar na supervisão de laboratórios de análises clínicas e bancos
de sangue. A área de pesquisa também vem crescendo com diversas linhas de
pesquisa para diferentes doenças do sangue.
Como toda especialidade clínica, o olhar atento e cuidadoso para o
paciente deve ser o norte do médico hematologista. A forma de ouvir e entender
seus desejos e medos se faz imperativa ainda mais quando se trata de doenças
malignas que necessitam de tratamento quimioterápico. O conhecimento das
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bases da genética também é ferramenta importante para o melhor entendimento
da área, merecendo atenção especial para os interessados em seguir carreira.
Boa sorte para os que escolherem essa especialidade, que é motivo de orgulho
para todos que optam por segui-la.
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Há as mais conhecidas, como as anemias e as leucemias. Outras são menos
familiares, como a hemofilia — quando a pessoa tem dificuldades de coagulação
sanguínea — ou a trombofilia, que é uma predisposição para a formação de
coágulos sanguíneos que podem causar tromboses, embolia, AVC e outros
problemas no sistema circulatório.
REFERÊNCIAS
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and hemotherapy. Rev. Bras. Hematol. Hemoter., v.34, n.4, p.251-253, 2012.
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