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FORMADOR:
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António Manuel Simeão Mendes ATIVIDADE PSICOMOTORA NA POPULAÇÃO IDOSA
TECNICO DE GERIATRIA
ENVELHECIMENTO
O que é envelhecimento?
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ATIVIDADE PSICOMOTORA COM POPULAÇÃO IDOSA
Alguns dos efeitos do Envelhecimento:
Estrutura óssea:
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1 – ISOLAMENTO E IMOBILIDADE
Podemos definir Imobilidade como situação de repouso prolongado que pode ser
voluntário ou involuntário, parcial ou total.
Hoje fala-se muito de Síndrome de Imobilidade, que consiste num conjunto de alterações
que ocorrem no doente que permanece imobilizado no leito.
A Imobilidade a par da solidão e isolamento são dos problemas que mais afetam a
população idosa em Portugal. Saber como evitar e como combater o isolamento de idosos
é crucial para perceber este sentimento e conseguir ajudar aqueles que o rodeiam.
1.1 - Isolamento
A solidão e isolamento são dos problemas que mais afetam a população idosa em
Portugal. Saber como evitar e como combater o isolamento de idosos é crucial para
perceber este sentimento e conseguir ajudar aqueles que o rodeiam.
Existem várias causas que podem levar ao isolamento de idosos e a sentimentos
controversos como a solidão, tristeza e depressão. Além disso, importa perceber que a
solidão está ligada à saúde, uma vez que esta conjuga o estado de completo bem-estar,
nomeadamente físico, mental e social. A saúde tem um papel bastante importante na
qualidade de vida do idoso e interfere com o seu bem-estar.
A solidão está intrinsecamente ligada à saúde, uma vez que esta se define pelo
estado de completo bem-estar físico, mental e social. A solidão é um sentimento causado
por uma ausência de algo ou perda de alguém.
A solidão pode ter o mesmo impacto que o stresse crónico na nossa saúde cerebral
e também pode afetar os nossos sistemas endócrino e imunológico, o que pode contribuir
para o aparecimento de doenças. Estima-se que 70% dos idosos têm um problema de
saúde grave associado à solidão e 10% padecem de solidão maligna, o que compromete a
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sua saúde física e emocional. As doenças mais comuns associadas à solidão são a
hipertensão arterial, as infeções repetidas, a ansiedade e a depressão. (fonte: Portugal
Sénior).
Disfunções osteoarticulares
Disfunções musculares
Disfunções respiratórias
Os nossos pulmões utilizam músculos para respirar. Sendo que existe uma perda de
força muscular, a respiração é afectada, principalmente, na posição de deitado, pois a
actuação da força da gravidade dificulta os movimentos respiratórios. Verifica-se, então,
uma diminuição da capacidade vital.
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2 – PRINCIPAIS PROBLEMAS MOTORES NO IDOSOS
Por outro lado sabemos que sendo um processo complexo, o envelhecimento resulta
da interação de diversos fatores como: fatores genéticos, estilo de vida, doenças crônicas,
determinando o declínio da capacidade funcional. Dentre as doenças mais relacionadas ao
envelhecimento, as mais prevalentes são as alterações sensoriais, as doenças ósseas,
cardiovasculares e o diabetes.
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2.2 – Flexibilidade
A flexibilidade é uma qualidade física básica essencial para a vida das pessoas. Ela
está presente, não somente no desporto, mas também no trabalho, nas atividades de lazer,
nas atividades de higiene, vestir, enfim, desde as atividades mais rudimentares do homem
às mais complexas. Indivíduos com baixa flexibilidade possuem dificuldades para
desempenhar essas atividades. No caso de pessoas idosas, o desenvolvimento de tais
atividades torna-se ainda mais complicado, e, quanto menor for o nível de flexibilidade,
maior a dificuldade e desconforto para realiza-las por mais básicas e simples que algumas
destas atividades possam ser.
Para Dantas (1999, p.58), o grau de flexibilidade de uma articulação tem influência
direta com diversos fatores, como:
2.3 – Velocidade
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no sentido antero-posterior, é apontada como outro fator que altera o padrão de marcha
em idosos.
O idoso dos nossos dias cresceu numa era industrial e tecnológica, onde a presença
de carros, elevadores e escadas rolantes reduziram em muito a quantidade de movimento
corporal realizado no quotidiano, por cada indivíduo. Ao ritmo que as sociedades vão
evoluindo, ao nível tecnológico, poder-se-á prever uma redução cada vez mais acentuada
da ação do corpo, pois cada vez mais as máquinas realizarão as atividades pela pessoa.
Por outro lado, a institucionalização dos idosos em lares e residências sénior retiram ainda
hoje responsabilidade e movimentos a quem lá passa a residir.
Em pessoas saudáveis admite-se que a capacidade e a liberdade de executar
movimentos geram conforto, levando ao bem-estar. Com o envelhecimento, surge um
aumento da densidade na cartilagem e nos tecidos ao seu redor, além da tendência à
perda da elasticidade dos músculos, ao desenvolvimento da artrite e de outras patologias
do aparelho locomotor, que intensificam a restrição do movimento articular, reduzindo a
flexibilidade A perda de flexibilidade e da elasticidade muscular durante o processo de
envelhecimento são as causadoras da diminuição da mobilidade articular e consequente
amplitude de movimentos, no idoso.
A amplitude de movimento de joelhos diminui com a idade e isso leva à ocorrência de
quedas em idosos.
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3 – ASPETOS PSICOMOTORES NO ENVELHECIMENTO NORMAL
E PATOLÓGICO
Ao longo de todas as fases da vida, a idade
marca a passagem do tempo, que é expressa
através corpo. Socialmente, o envelhecimento é
um processo marcado por desgaste, limitações,
perdas físicas e de papéis sociais. Na maioria dos
casos, as perdas, manifestam-se em problemas de
saúde que são vistos, em grande parte, na
aparência do corpo.
Nessa etapa, o ser humano fica mais sujeito às perdas evolutivas em vários
domínios, em virtude de sua programação genética, de eventos biológicos, psicológicos e
sociais característicos de sua história individual.
Além destas alterações típicas da idade, os idosos seguem também um processo de
envelhecimento psicomotor, ao qual Fonseca (2001) denomina de retrogénese
psicomotora, e que é acompanhada de alterações funcionais específicas psicomotoras.
Como já vimos as alterações psicomotoras características do processo de
envelhecimento encontram-se relacionadas com limitações ao nível da força, da
resistência, da flexibilidade, da velocidade e ainda da amplitude de movimentos. Neste
sentido, é importante manter o equilíbrio, a coordenação do movimento e a destreza.
Nesta fase, verifica-se também uma redução das capacidades cognitivas que se
relacionam com o tratamento da informação. Os processos atencionais são especialmente
afetados, bem como o processo de seleção e programação da resposta motora.
As características do movimento realizado por determinado idoso podem ser
completamente distintas quando comparadas com outro idoso, mesmo que ambos sejam
da mesma idade. Contudo, segundo Aubert e Albaret (2001), de um modo geral, os idosos
realizam movimentos bastante mais lentos e com enorme variedade de performances, além
de que os tempos de reação e de movimentos são mais extensos e igualmente variáveis
(Aubert & Albaret, 2001).
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causada pelos elementos glandulares do tecido conjuntivo e certa atrofia secundária, como
a perda de peso.
Alem das alterações no corpo, o envelhecimento traz ao ser humano uma serie de
mudanças nos aspetos psicossociais. O envelhecimento social da população traz uma
modificação no status do idoso e no relacionamento dele com outras pessoas em função
de diversos aspetos, tais como crise de identidade (o que levara o idoso a uma perda de
sua autoestima); mudanças de papéis (na família, trabalho e sociedade); reforma (os idosos
sentem-se mais inúteis apos pararem de trabalhar); diminuição dos contatos sociais (que
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se tornam reduzidos com a saída do emprego) e perdas diversas que vão da condição
económica ao poder de decisão, a perda de parentes e amigos, da independência e da
autonomia.
Quanto as alterações psicológicas que poderão resultar do processo de
envelhecimento, podem ser ressaltadas desde a dificuldade de se adaptar a novos papéis,
a falta de motivação e dificuldade de planejar o futuro, a necessidade de trabalhar as perdas
orgânicas, afetivas e sociais; ate a dificuldade de se adaptar as mudanças rápidas que tem
reflexos dramáticos nos idosos, a alterações psíquicas que exigem tratamento, como, por
exemplo, depressão, hipocondria, somatização, paranoia; baixas autoimagem e
autoestima.
A nível de nutrição, vários estudos provaram que 15% dos idosos estão em situação
de risco, o que, é espantoso visto que quase 90% de idosos têm excesso de peso ou
obesidade. Para além da questão do isolamento, a desnutrição pode ser causada pelo
acesso limitado aos alimentos, à incapacidade de preparar as refeições, por problemas
económicos e por uma locomoção reduzida.
As doenças crónicas também influenciam esse fator, sendo que “quanto mais velha
for a pessoa, mais patologias pode ir acumulando, o que aumenta a probabilidade de terem
problemas a nível alimentar, agravando o risco de desnutrição”.
Quanto à hidratação, mais de um terço dos idosos estão desidratados. “Há a ideia
que o mecanismo que nos defende da desidratação – a sede – perde progressivamente
eficácia com a idade e, por outro lado, não se verifica muito, nesta faixa etária e em
Portugal, o hábito de se beber água”, o que pode levar à obstipação e problemas renais.
O consumo excessivo de sal, que se verifica em mais de 85% dos idosos, pode
estar ligado à hipertensão arterial e aos acidentes vasculares celebrais (AVC).
Por outro lado, todos estes indicadores agravam-se com o isolamento, o que,
configura uma ideia dos idosos em Portugal, que estão nas suas casas ou apenas em
centros de dia, com níveis excessivamente baixos de atividade física e altos de uma
alimentação desadequada.
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4 – PRINCIPAIS PROBLEMAS PSICOMOTORES DOS IDOSOS
Durante o processo de envelhecimento muitos
processos tornam-se lentificados, bem como as
respostas psicomotoras. Com a idade, todo
processo e mais lento, parece que devido a menor
capacidade do sistema nervoso central. A diminuição
das respostas é atribuída a todas as etapas do
processo. Os órgãos preceptivos dos sentidos
necessitam de maior intensidade nos estímulos ou
“sinais” para possam capta-los, demonstrando a
necessidade de um nível maior de excitação do sentido para que possa captar o sinal.
4.1 – Tonicidade
Thompson (2000) considera tónus como sendo o estado de tensão permanente dos
musculos que tem origem reflexa, varia quanto a sua intensidade e segue as diferentes
ações sinérgicas; sendo reforçado ou inibido, com a função de ajustamento postural. Assim
a tonicidade e considerada como o alicerce fundamental para o desenvolvimento motor,
pois e através do tónus que se estabelece o contato com o mundo exterior e e através dele
que a tonicidade garante as atitudes, as posturas, as mimicas, as emoções, etc., emergindo
a motricidade humana. Sendo assim, o tónus e fundamental no desenvolvimento motor,
pois assegura a preparação da musculatura para as múltiplas e variadas formas de
atividade postural.
E impossível separar motricidade da tonicidade, pois toda motricidade parte de uma
tonicidade preparando-a, apoiando-a e inibindo-a, ocorrendo autorregulamento. A
motricidade e composta por uma sucessão de tonicidades que resulta na equilibração e na
postura humana.
Relacionando a tonicidade com o processo de envelhecimento Fonseca (1995,
1998), que afirma que pelo princípio de retrogénese dos fatores psicomotores, o tónus
muscular sofre uma diminuição e o ultimo fator a ser alterado. Para Fonseca (1995), a
explicação está na relação neurológica do tónus com a força muscular, ou seja, ao fortalecer
o musculo ocorre o aumento do tónus muscular, e o inverso é verdadeiro, afirmando que a
força muscular é proporcional a tonicidade; com isso, entende-se que no processo de
envelhecimento com a diminuição progressiva da força muscular ocorre também a
diminuição da tonicidade.
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4.2 – Equilibrio
4.3 – Lateralidade
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diferentes partes entre si e, sobretudo, o relacionando com o espaço e os objetos que nos
circundam (LE BOUCH, 1982).
Os primeiros contatos corporais que o ser humano percebe, realiza e manipula são
de seu próprio corpo, e o meio da ação, do conhecimento e da relação. A construção do
esquema corporal, em outras palavras, é a organização das sensações relativas a seu
próprio corpo em associação com os dados do mundo exterior (ARAUJO, 2003),
informações essas unidas para dar imagem real do próprio corpo e do que podemos fazer
com ele, tornando a estruturação do esquema corporal mais complexa que a orientação
cinestésica (GALLARDO, 2000).
Nos idosos, devido à redução das capacidades cognitivas que se relacionam com o
tratamento da informação, os processos atencionais são especialmente afetados, bem
como o processo de seleção e programação da resposta motora aos espaços e objetos que
os rodeiam.
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orientação temporal, o qual e a capacidade de lidar com moções de tempo como antes,
depois e agora; e da estruturação do tempo, que a capacidade de conduzir movimentos
segundo seu ritmo e sua duração tão difíceis na população idosa.
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5 – ATIVIDADES MOTORAS/FISICAS A IMPLEMENTAR COM A
POPULAÇÃO IDOSA
Procure novas amizades – conhecer pessoas e fazer novas atividades é uma das
melhores formas de combater o isolamento e a solidão nos idosos.
Faça voluntariado – tornar-se voluntário por uma causa em que acredita pode trazer
inúmeros benefícios para si. Terá a oportunidade de conhecer novas pessoas, fazer
parte de um grupo que partilha os mesmo ideais e viver novas experiências.
Invista nas suas relações sociais – organize jantares ou almoços de família ou de
amigos e tire o máximo proveito destes eventos. Divirta-se, distraia-se e promova o
convívio social.
Numa sociedade cada vez mais centrada em si própria, por vezes é difícil sairmos da
nossa zona de conforto e “perdermos tempo” a ouvir o próximo. Mas experimente:
experimente ouvir e conversar com alguém que precisa. Além de estar a ajudar uma
pessoa com carências afetivas, irá sentir-se melhor consigo. É esta a nossa sugestão.
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Como combater a imobilidade dos idosos?
Se o problema é a imobilidade, a solução será o movimento! A isto
chamamos Cinesioterapia, que KISNER & COLBY definem, em 1998, como “(…) terapia
pelo movimento, sendo a utilização de diferentes formas de atividade motora como meio de
tratamento de enfermidades.”
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prazerosas, e, muitas vezes o treinamento de flexibilidade pode tornar-se desconfortável e
monótono, afastando assim, principalmente os idosos de sua prática e prejudicando
consideravelmente o processo de envelhecimento.
Dessa forma podemos concluir que o treinamento da flexibilidade pode ser, então,
um forte aliado para o idoso no que diz respeito a sua mobilidade e melhora da sua
capacidade funcional, autonomia, independência. Além de auxiliar para incrementar sua
expectativa de vida, tem a capacidade de contribuir para adiar algumas debilidades que
atingem os idosos, e como consequência disso, melhora consideravelmente a qualidade de
vida e níveis de saúde em idosos inseridos em programas regulares de exercícios físicos
que abordam em sua programação treinamentos específicos para a flexibilidade.
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6 – ATIVIDADES DE ESTIMULAÇÃO SENSORIAL NOS IDOSOS
O psicomotricista deve basear a sua
intervenção na adaptação das actividades, de
uma forma que, se dado indivíduo não
conseguir realizar algo de um modo, deve
realizá-lo de outro, atingindo os objetivos por
etapas. Com a população idosa em especial, o
psicomotricista, permite ajudar a
consciencializar a existência de competências,
que muitas vezes estão ocultas, potenciando-as cada vez mais.
De acordo com a WHO (s/d a), a população idosa pode constituir um grande
benefício para as sociedades, no sentido em que pode partilhar as suas experiencias,
habilidades e sabedoria, constituindo-se assim, um recurso. Deste modo, é dever das
sociedades o desenvolvimento de sistemas que promovam a participação da população
idosa no maior número de atividades, potenciando a autonomia de todos eles
De seguida apresentamos exemplos de Plano de Atividades de Estimulação
Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos e Estimulação Sensorial, programadas
semanalmente para idosos:
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