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ÍNDICE

INTRODUÇÃO....................................................................................................1
DESENVOLVIMENTO........................................................................................2
1.2. Plasma................................................................................................... 2
1.3. Glóbulos Brancos...................................................................................2
1.4. Glóbulos Vermelhos...............................................................................2
1.5. Plaquetas............................................................................................... 2
1.6. MEDULA ÓSSEA...................................................................................3
1.7. LEUCEMIA.............................................................................................3
Definição e etiologia.........................................................................................3
1.6. Leucemia Aguda (LLA/LMA): Indicações ao TMO....................................7
1.8. Leucemia Mielóide Crônica (LMC):Indicações ao TMO.........................7
1.9. Causas e factores de risco.....................................................................8
1.8. Sintomas...................................................................................................9
1.9. As leucemias têm cura?.......................................................................10
CONCLUSÃO................................................................................................... 12
ANEXOS........................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................15

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INTRODUÇÃO

Antes de falarmos sobre a leucemia devemos entender o que é o


sangue; sua origem; formação; sua constituição entre outros aspectos. O
sangue é um tecido vivo que circula pelo corpo, levando oxigénio e nutrientes a
todos os órgãos. Ele é produzido na medula óssea e é formado por uma
parte líquida (plasma) e uma parte celular (glóbulos brancos, glóbulos
vermelhos e plaquetas). A leucemia é um câncer que tem início nas células-
tronco da medula óssea. Na leucemia, as células sanguíneas doentes (câncer)
se formam e atrapalham a produção das células sanguíneas saudáveis da
medula óssea, diminuindo seu número normal.

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DESENVOLVIMENTO

1.1. O SANGUE E CÉLULAS SANGUÍNEAS

O sangue é um tecido vivo que circula pelo corpo, levando oxigênio e


nutrientes a todos os órgãos. Ele é produzido na medula óssea e é formado por
uma parte líquida (plasma) e uma parte celular (glóbulos brancos, glóbulos
vermelhos e plaquetas). Para entender melhor:

1.2. Plasma

Com uma coloração amarelo palha, é constituído por 90% de água,


proteínas e sais minerais. Através deles circulam por todo o organismo as
substâncias nutritivas necessárias às células.

1.3. Glóbulos Brancos

Também conhecidos por leucócitos, essas células são responsáveis por


combaterem as infecções, destruindo directamente as bactérias e vírus no
sangue, além de produzirem globulinas, que fortalecem o sistema imunológico
frente às doenças.

1.4. Glóbulos Vermelhos

Também conhecidos como emacias, eles são chamados assim devido


ao alto teor de hemoglobina, uma proteína avermelhada que contém ferro. A
hemoglobina, por sua vez, capacita os glóbulos vermelhos a transportar
oxigénio a todas as células do organismo.

1.5. Plaquetas

Pequenas células que tomam parte no processo de coagulação


sanguínea, pois se acumulam ao redor de uma lesão (cortes) e formam um
“tampão” para interromper a perda de sangue.

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1.6. MEDULA ÓSSEA

O primeiro passo para compreender a leucemia é conhecer como


funciona a medula óssea.

A medula óssea é um tecido esponjoso que ocupa o centro dos ossos,


onde ocorre o desenvolvimento de células maduras que circulam no sangue.
Todos os ossos apresentam medula activa ao nascimento.

Entretanto, quando a pessoa alcança a idade adulta, a medula óssea é


activa nos ossos das vértebras, quadris, ombros, costelas, esterno e crânio,
sendo capaz de produzir novas células sanguíneas, processo chamado de
hematopoese.

Um pequeno grupo de células denominadas células-tronco


hematopoiéticas é responsável por produzir todas as células sanguíneas no
interior da medula óssea. Estas se desenvolvem em células sanguíneas
específicas por um processo denominado diferenciação.

1.7. LEUCEMIA

Definição e etiologia

As leucemias são cânceres das células do sangue. Essa doença afecta


crianças e adultos e tem como principal característica o acúmulo de células
jovens ou imaturas anormais (blastos) na medula óssea -local de produção de
células do sangue. Esse acúmulo inibe o crescimento e boa funcionalidade das
células normais causando fraqueza e a falta de ar, resultantes da presença de
um número pequeno de glóbulos vermelhos (anemia), infecção e febre,
resultantes de uma quantidade e função inadequada de leucócitos, e
sangramento, resultante de uma quantidade baixa de plaquetas.

As células leucêmicas saem da medula óssea, onde são produzidas e


são liberadas na corrente sangüínea e transportadas até o fígado, baço,
linfonodos ou gânglios, cérebro, rins e órgãos reprodutivos, onde continuam a

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crescer e a se dividir. A presença de células leucêmicas no cérebro pode
causar dores de cabeça, vômito e irritabilidade, e, a expansão na medula
óssea, pode causar dores ósseas e articulares.

É uma doença maligna de origem desconhecida, na maioria das vezes.


Alguns factores estão associados ao desenvolvimento da doença, como:
exposição às radiações por raios ultravioletas do sol, consequências da Bomba
que atingiu Hiroshima e acidentes biológicos, como o de Goiânia, infecções
virais e ocorrências de erros genéticos nas células em divisão.

É importante saber que a leucemia não é contagiosa e nem hereditária


(não é transmitida de pai para filho). Muitas pessoas confundem e pensam que
uma leucemia é decorrente de uma forte anemia e isso não é verdade. As
anemias ocorrem por diversas causas e não evoluem para leucemia.
Entretanto, pacientes com leucemia frequentemente apresentam quadros de
anemia devido à doença e ao tipo de tratamento quimioterápico.

Existem vários tipos de leucemia, que são denominados de acordo com


a rapidez de sua evolução e do tipo de célula afectada. O objectivo de
classificar o tipo de leucemia é definir o tratamento adequado e o prognóstico
do paciente.

As leucemias são divididas em agudas e crônicas. As leucemias agudas


se instalam rapidamente, em dias ou poucos meses o paciente apresenta na
maioria dos casos: fraqueza, cansaço excessivo, perda de peso, palidez,
sangramentos, anemia e infecções contínuas. As células que caracterizam a
leucemia aguda são chamadas “blastos”, por serem imaturas e se duplicarem
rapidamente.

Em crianças, é a neoplasia mais frequente, representando 80% das


leucemias nessa faixa etária, com sobrevida em 5 anos de 79%. Nos adultos,
constitui 15% de todas as leucemias, com sobrevida de 5 anos de cerca de
30%.

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As leucemias crônicas se instalam lentamente, os sintomas não são
muito evidentes, muitas vezes o diagnóstico é feito através de um exame
alterado de rotina sem que o paciente tenha percebido qualquer sintoma de
cansaço, fadiga, emagrecimento ou aumento do baço (esplenomegalia),
caracterizando a doença. A doença costuma ser menos agressiva e as
complicações podem levar meses ou anos para ocorrer.

A leucemia também pode ser classificada pelo tipo de célula que origina
a doença. A célula-tronco ou célula-mãe que dará origem às células
sanguíneas, normalmente se diferencia em células linfóides, originando os
linfócitos B e T e em células mielóides, dando origem aos outros glóbulos
brancos (neutrófilos, basófilos, eosinófilos e monócitos), aos eritrócitos ou
glóbulos vermelhos e às plaquetas. Quando há alteração na célula linfóide, a
leucemia é denominada linfóide aguda ou crónica (LLA ou LLC). E quando a
alteração é na célula mielóide, a leucemia é denominada mielóide (LMA ou
LMC).

“A leucemia é uma neoplasia hematológica com origem na medula óssea, ou


seja, é um tipo de cancro que tem início nas células progenitoras do sangue.
Na leucemia existe a produção anómala de células sanguíneas precursoras
que sofreram transformação. Essas células malignas multiplicam-se de forma
descontrolada e não amadurecem adequadamente, deixando-as incapazes de
funcionar normalmente”, esclarece Rui Bergantim, especialista em Hematologia
Clínica.

A leucemia é um câncer que tem início nas células-tronco da medula


óssea. Na leucemia, as células sanguíneas doentes (câncer) se formam e
atrapalham a produção das células sanguíneas saudáveis da medula óssea,
diminuindo seu número normal.

Existem diferentes tipos de leucemia, sendo alguns subtipos muito raros. De


acordo com a série hematológica que lhe dá origem, podem existir as
leucemias linfoides (quando têm origem na série linfoide) e as leucemias
mieloides (quando têm origem na série mieloide).

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Para além desta divisão, as leucemias podem ser classificadas em
agudas e crónicas, de acordo com a sua apresentação clínica. As leucemias
agudas aparecem e progridem rapidamente, enquanto as crónicas são lentas
no seu aparecimento e evolução.

As leucemias são doenças raras e têm prevalências diferentes. A


leucemia mieloide aguda, por exemplo, representa apenas 1% de todas as
neoplasias, explica Rui Bergantim. A leucemia linfoide crónica é a mais comum
em idade adulta, enquanto a leucemia linfoide aguda é a mais frequente em
crianças.

Os quatro principais tipos de leucemias são:

 Leucemia mieloide aguda (LMA)


 Leucemia mieloide crônica (LMC)
 Leucemia linfoide aguda (LLA)
 Leucemia linfoide crônica (LLC)

A leucemia pode ser classificada como “aguda” ou “crônica” de acordo com


a velocidade de crescimento das células doentes assim como de sua
funcionalidade. A leucemia aguda progride rapidamente e produz células que
não estão maduras e não conseguem realizar as funções normais. A leucemia
crônica, entretanto, normalmente progride lentamente e os pacientes têm um
número maior de células maduras. No geral, essas poucas células maduras
conseguem realizar algumas das funções normais. A leucemia também é
classificada a partir do tipo de célula do sangue que está doente. As células
doentes da leucemia são os glóbulos brancos produzidos na medula óssea.
Um tipo de glóbulo branco doente é chamado de “mieloide” e o outro tipo de
“linfoide”. O nome dos quatro tipos de leucemias descreve quão rápido (aguda)
ou devagar (crônica) a doença progride e identifica o tipo de glóbulo branco
que está envolvido (mieloide ou linfoide).

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1.6. Leucemia Aguda (LLA/LMA): Indicações ao TMO

 LLA de alto risco, em primeira remissão completa( incluido Citogenética:


Cromossomo Philadélphia + e translocações);
 Infiltração leucêmica no testículo e Sistema Nervoso Central;
 Ausência de resposta completa dentro de 4 semanas do tratamento
inicial;
 Segunda resposta completa em diante.

1.8. Leucemia Mielóide Crônica (LMC):Indicações ao TMO

A leucemia mielóide crônica é causada por um defeito genético


específico-a translocação do cromossomo 9 e 22 ( cromossomo philadélphia)-
produzindo o BCR-ABL, que interfere na atividade de uma enzima (tirosino-
quinase) das células que se tornam malignas e se proliferam dando origem a
doença. Representa 15% a 20% de todos os casos de leucemia. Pode ocorrer
em qualquer idade. sendo seu pico de incidência entre os 50 e 60 anos.

O transplante continua sendo a única alternativa de tratamento


potencialmente curativo. Entretanto o uso de inibidores de tirosino-quinase,
como o Imatinib, oferece altas taxas de resposta. O TMO alogênico deve ser
considerado nas seguintes situações:1) intolerância à droga; 2) falha de
resposta hematológica após 3 meses de tratamento ou resposta citogenética
após 6 a 12 meses com Imatinib;3) progressão da doença ou crise blástica.

A hematopoese é o processo que corresponde à formação das células


hematológicas. No entanto, erros nessa etapa podem resultar na formação de
células incapazes de exercer suas funções, desencadeando, por exemplo, um
quadro leucêmico. As leucemias são classificadas de acordo com a linhagem
celular acometida e a intensidade da instalação. Um dos exames para
diagnóstico de leucemia é a técnica de imunofenotipagem por citometria de
fluxo, sendo considerado padrão-ouro em alguns casos, por apresentar uma
alta sensibilidade e especificidade em seu resultado, principalmente por
identificar a linhagem celular acometida por meio da expressão de marcadores
específicos de superfície. Dessa forma, o objectivo deste trabalho foi analisar e

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compreender os diferentes tipos de leucemias, determinando os marcadores de
superfície expressos pelas células leucêmicas, a importância do diagnóstico
diferencial por intermédio da imunofenotipagem, pelo método de citometria de
fluxo, além de determinar seus avanços e avaliar a eficácia dos resultados nos
exames imunohematológicos obtidos por essa técnica.

Os achados deste estudo mostraram que as leucemias acometem várias


idades e que a sua etiologia ainda é desconhecida, acreditando-se que os
principais factores de risco são ambientais e genéticos. Torna-se visível que a
técnica de imunofenotipagem por citometria de fluxo é atualmente a melhor
forma de diagnosticar a doença principalmente quando a morfologia é de difícil
interpretação. Diante do exposto, recomenda-se o uso da citometria de fluxo
para classificar os diferentes tipos de células sanguíneas em pacientes com
suspeita de doenças hematológicas.

1.9. Causas e factores de risco

Na sua maioria, as causas de leucemia permanecem desconhecidas. De


acordo com o hematologista, os avanços científicos atuais confirmam que, na
maior parte das vezes, resultam de danos de um ou mais genes que
normalmente controlam o desenvolvimento das células sanguíneas.

Em alguns casos não se consegue identificar nenhuma alteração. Existem


vários factores que podem estar associados a esses danos - embora às vezes
seja difícil estabelecer uma relação directa - tais como:

 Exposição a doses muito altas de radiação, como nos acidentes


nucleares;
 Exposição a produtos químicos industriais, como benzeno;
 Certos tipos de quimioterapia e radioterapia usados para tratamento de
outros cancros;
 Alguns distúrbios congénitos, como a Síndrome de Dawn;
 Outras doenças neoplásicas hematológicas ou doenças que cursam
com imunossupressão de longa data.

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As leucemias não são hereditárias, esclarece Rui Bergantim. A leucemia
linfoide crónica, por exemplo, apresenta agregação familiar e o risco de um
parente em primeiro grau vir a desenvolver a doença é aproximadamente sete
vezes maior que a média da população. No entanto, como o risco de
desenvolvimento desta leucemia é muito baixo, a grande maioria dos membros
da família nunca desenvolverá essa leucemia, reforça o especialista.

1.8. Sintomas

Os sintomas são muito específicos e a maior parte deles pode surgir em


várias outras doenças, como infeções víricas, e não significa que o doente
tenha uma leucemia.

É preciso ponderação na avaliação subjectiva que o doente faz e,


existindo dúvidas, devem ser esclarecidas pelo seu médico habitual ou
hematologista, aconselha Rui Bergantim. Os principais sintomas das várias
leucemias são causados pela falta de células sanguíneas normais. Como as
leucemias agudas evoluem rapidamente, os doentes geralmente relatam sentir-
se mal durante um curto período de tempo (dias ou semanas) antes de serem
diagnosticadas.

Por outro lado, nas leucemias crónicas, como a evolução é indolente,


muitas vezes os doentes não têm qualquer sintoma e o diagnóstico é feito em
análises de rotina. Os sintomas/sinais mais comuns são:

 Anemia devido à falta de glóbulos vermelhos, causando cansaço


persistente, tonturas/vertigens, palidez ou falta de ar para
pequenos/médios esforços;

 Infeções frequentes/recidivantes devido à falta de glóbulos brancos


normais, especialmente neutrófilos;

 Sangramento ou hematomas/equimoses/petéquias inexplicáveis, devido


a uma contagem plaquetária muito baixa;

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 Dor óssea devido à infiltração da medula óssea pelas células
malignas;

 Adenopatias ou massas devido ao aumento dos gânglios linfáticos


(mais comum na leucemia linfoide crónica);

 Dor ou desconforto abdominal esquerdo, devido ao aumento do baço


(mais comum na leucemia mieloide crónica);

 Hipersudorese (suor excessivo) ou perda ponderal não intencional


(também mais comum nas leucemias crónicas).

1.9. As leucemias têm cura?

Existem doentes com leucemias agudas que estão curados e todas as


leucemias são potencialmente curáveis, esclarece Rui Bergantim. Acrescenta
que alcançar esta cura depende de vários factores e características do doente
e até da própria leucemia, que podem favorecer, ou não, uma maior
probabilidade de cura.

No que diz respeito às leucemias crónicas, o tratamento contínuo oral


com inibidores específicos permitiu que os doentes ficassem com a doença
indetectável com as técnicas atuais, permitindo uma “cura operacional” da
leucemia e um quotidiano normal, conclui o hematologista.

1.10. Como é feito o diagnóstico de leucemia

O diagnóstico precoce é uma das melhores estratégias para identificar o


tumor ainda na fase inicial. Isso faz toda a diferença para aumentar as chances
de cura por meio de tratamentos.

Existem várias formas de se realizar a detecção precoce do problema. A


principal delas é a investigação por meio de exames clínicos, laboratoriais e
radiológicos em pessoas que já apresentam sinais ou sintomas que indicam a
leucemia.

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O diagnóstico das leucemias pode ser feito utilizando-se o esfregaço de
sangue periférico e de medula óssea. Através do quadro clínico e os exames
laboratoriais a doença será classificada em um subtipo específico de leucemia
e o paciente terá seu diagnóstico confirmado.

Os principais pontos que devem ser analisados antes de submeter a pessoa a


exames mais específicos são:

 Palidez, cansaço e febre;


 Aumento de gânglios;
 Infecções persistentes ou recorrentes;
 Hematomas, petéquias e sangramentos inexplicados;
 Aumento do baço e do fígado.

Geralmente, esses sintomas não são causados pelo câncer, mas é


importante que sejam investigados por um médico especialista para que a
hipótese de leucemia seja descartada ou não.

Além disso, são feitos exames específicos para a detecção precisa da


leucemia.

 Cariótipo de medula [CAMED] – coleta de líquor. É indicado para o


diagnóstico, classificação e monitoramento de tratamento de pacientes
com leucemia ou outras desordens hematológicas malignas;
 Translocação BCR-ABL [CP-PCR] – coleta de sangue. Por meio desse
exame, é possível detectar de forma muito sensível a translocação entre
os cromossomos 9 e 22 (cromossomo Philadelphia), que caracteriza
geneticamente a Leucemia Mieloide Crônica (LMC);
 Imunofenotipagem – Painel Proliferativo [IFPP] – avalia o formato das
células progenitoras do sangue e as quantifica, identificando, assim, qual
o tipo exacto de célula que compõe um determinado tecido, quando há
dúvida diagnóstica na análise de biópsias.

Caso seja confirmado o diagnóstico de leucemia, o início do tratamento deve


ser imediato.

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CONCLUSÃO

Após uma árdua pesquisa chegamos a conclusão, que o estudo da


leucemia é muito importante « A leucemia é uma neoplasia hematológica dos
glóbulos brancos(leucócitos) de origem, na maioria das vezes, desconhecida.
Ela tem como principal característica o acúmulo de células jovens anormais na
medula óssea, que substituem as células sanguíneas, normais. Sua incidência
é maior no sexo masculino no que no feminino, São divididas por suas
linhagens: mielóides e linfóides e pela duração da evolução: aguda e crônica.

As leucemias agudas têm por característica a agressividade em sua


instalação e a rapidez com que ela acontece. As leucemias crônicas progridem
lentamente, podendo demorar meses ou anos sua evolução. Objetivo: Este
estudo tem como objectivo relatar um panorama geral dos quatro tipos de
leucemias primárias e suas principais características. Método: Esse estudo é
uma revisão de literatura realizada por meio de pesquisa de artigos e revistas
em bibliotecas virtuais e a utilização de livros. Conclusão: Cada subtipo da
leucemia apresenta características diferentes em um hemograma e em sua
morfologia celular, é fundamental que os profissionais da saúde, diante de um
paciente com suspeita da doença, façam um diagnóstico
correto do subtipo da leucemia para que comece o tratamento adequado logo
na fase inicial.

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ANEXOS

Anexo nº 1

Anexo nº 2

Anexo nº 3

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.
Bennett JM, Catovsky D, Daniel MT, Flandrin G, Galton DA, Gralnick
HR, Sultan C. The morphological classification of acute lymphoblastic
leukaemia: concordance among observers and clinical correlations. Br J
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2. Silveira NA, Arraes, SMAA. A imunofenotipagem no diagnóstico


diferencial das leucemias agudas: uma revisão. Arq Mudi. 2008;12(1):5-
14. Jiménez-Morales S, Hidalgo-Miranda A, Ramírez-Bello J. Leucemia
linfoblástica aguda infantil: una aproximación genómica [Acute
lymphoblastic leukemia: a genomic perspective]. Bol Med Hosp Infant
Mex. 2017 Jan-Feb;74(1):13-26. Spanish. doi:
10.1016/j.bmhimx.2016.07.007. Epub 2017 Jan 27. SILVA, Graziele C.
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3. PILGER, Diogo A.; CASTRO, Simone M. de; WAGNER, Sandrine C..


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Mara Alessi Aristides. A IMUNOFENOTIPAGEM NO DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL DAS LEUCEMIAS
AGUDAS: uma revisão. UMA REVISÃO. 2008. .. Disponível
em:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/19208/99
95.

4. HAMERSCHLAK, Nelson. Leucemia: fatores prognósticos e genética:


artigo de revisão. ARTIGO DE REVISÃO. 2008.

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