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CURSO DE BIOMEDICINA

JHULIA GABRIELA TOLOTTI PEREIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR


SUPERVISIONADO I: COLETA SANGUINEA

Sinop/MT
2023
JHULIA GABRIELA TOLOTTI PEREIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR


SUPERVISIONADO I: COLETA SANGUINEA

Relatório apresentado como conclusão do


Estágio Curricular Supervisionado I - coleta
sanguínea do Curso de Biomedicina do Centro
Universitário UNIFASIPE.

Professora Supervisora: Silmara Aparecida


Bonani De Oliveira

Sinop/MT
2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
2. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................................. 6
2.1 Materiais ....................................................................................................................................... 6
2.2 Métodos utilizados ...................................................................................................................... 7
2.3 Tubos utilizados na coleta ......................................................................................................... 8
2.3.1 Sequência de coleta para tubos de plástico ............................................................................. 8
2.3.2 Sequencia de coleta para tubos de vidro ................................................................................. 9
2.4 Técnica para coleta com seringa e agulha descartáveis: ............................................. 10
2.5 Técnica a vácuo e adaptadores ....................................................................................... 10
2.6 Descarte de rejeitos produzidos na coleta ..................................................................... 11
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 13
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 14
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1. INTRODUÇÃO

A coleta de sangue é um procedimento que requer a atuação de profissionais


qualificados. Além de dominar as técnicas necessárias, é importante que a pessoa compreenda
o processo de análise do sangue para realizar a coleta das amostras de forma adequada. Uma
coleta bem feita implica em rapidez, eficácia, qualidade no atendimento e menor desconforto
ao paciente. Portanto, o responsável pela coleta deve estar preparado para lidar com quaisquer
problemas que possam surgir em sua rotina diária. (SOEK, 2016).
Os exames de sangue fazem parte da rotina médica e constituem uma importante
ferramenta no diagnóstico, prognóstico e acompanhamento de tratamento de doenças. Por
meio de investigações no sangue é possível diagnosticar desde problemas comuns até doenças
mais graves (BASTOS &RAMOS, 2009).
Realizar a coleta sanguínea é uma etapa crucial que requer cuidados meticulosos para
garantir um gerenciamento preciso. Esse procedimento exige dedicação e conhecimento por
parte do profissional envolvido. (PINHEIRO et al., 2021).
A coleta da amostra é uma etapa fundamental na determinação de uma variável analítica,
uma vez que é o único contato direto entre o paciente e o laboratório. A não observância da
correta preparação do paciente pode levar a erros significativos. (RAMOS et al., 2022).
Em laboratórios e locais que trabalham com a coleta sanguínea e com os outros diversos
testes, é muito importante fazer uma relação para auxílio no diagnóstico do paciente sendo ela
em conjunto com o estado em que paciente apresenta através da anamnese. Os conjuntos que
estão correlacionados iram trazer um resultado fidedigno, a amostra biológica tem de ser
coletada de uma forma rigorosa, mas que entregam os resultados para o paciente. (RAMOS et
al., 2021).
O método de punção venosa é uma técnica aplicada com bastante frequência na prática
clínica. Geralmente, é utilizada como meio de se obter sangue venoso do paciente para a análise
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bioquímica dos elementos sanguíneos amostra de sangue é obtida através da veno punção
realizada com o sistema a vácuo de coleta, o que permite a entrada do sangue no tubo
diretamente da veia (MENDEZ et al., 2022).

BIOSSEGURANÇA
A segurança biológica e a biossegurança englobam o uso de conhecimento, técnicas e
equipamentos para prevenir a exposição de profissionais, acadêmicos, laboratórios,
comunidade e meio ambiente a agentes biológicos potencialmente patogênicos. Essas medidas
estabelecem condições seguras para a manipulação e contenção de agentes biológicos,
abrangendo equipamentos de segurança, práticas e técnicas laboratoriais, estrutura física dos
laboratórios e gestão administrativa. (PENNA et al., 2010).
A biossegurança abrange um conjunto de medidas direcionadas para a prevenção,
redução ou eliminação dos riscos associados às atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. Seu objetivo é proteger a saúde humana,
a saúde animal, preservar o meio ambiente e assegurar a qualidade dos resultados obtidos.
(ALCANTARA et al., 2019).
É orientado o trabalho e as medidas relacionadas às práticas envolvendo todos os
colaboradores, cujo objetivo é identificar e reduzir os riscos envolvendo o pessoal que trabalha
direta ou indiretamente com laboratórios, desde a recepção, coleta, liberação, transporte e
diversas outras funções, a Segurança biológica vai além do laboratório e afirma a todos os
envolvidos (FERREIRA et al., 2021).
Profissionais que atuam em um laboratório, é necessário estar sempre ciente dos riscos
envolvidos no escopo do trabalho e, dependendo do treinamento realizado, é provável que tenha
boas práticas e salvaguardas técnicas que atendam às necessidades do trabalho que está sendo
executado. É importante utilizar vestimentas apropriadas, como o uso de jaleco, para garantir a
segurança das operações. Isso contribui para tornar as atividades mais seguras e proteger tanto
o profissional quanto o ambiente de trabalho. (RIGO et al.,2018).
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2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Materiais
Segundo Lima et. Al., 2019, durante a coleta sanguínea, existem diferentes indicadores
que podem auxiliar na avaliação da qualidade do procedimento, incluindo: O tempo correto do
uso do torniquete no paciente;
• Solicitação para paciente na coleta comprimir a mão antes de ocorrer à coleta;
• Fazer a assepsia do local que será feito a coleta;
• O uso adequado da sequência dos tubos de coleta;
• Homogeneização adequada do material coletado

Esses indicadores são essenciais para garantir a precisão e a confiabilidade dos


resultados obtidos, bem como a segurança e o conforto do paciente durante o processo de coleta
sanguínea.
Para garantir uma qualidade aceitável e evitar contaminação das amostras por metais ou
anticoagulantes presentes, sugere-se seguir uma ordem específica na coleta em tubos a vácuo:
tubo com citrato de sódio (cor azul-claro): utilizado para a coleta de amostras destinadas a testes
de coagulação, como o tempo de protrombina (TP) e o tempo de tromboplastina parcial ativada
(TTPA), Tubo para soro com ou sem ativador de coágulo (cor vermelha): usado para coleta de
amostras de soro para análises bioquímicas, como glicose, colesterol, eletrólitos, enzimas
hepáticas, entre outras, tubo com heparina (cor verde): utilizado para a coleta de amostras para
análises de gases sanguíneos, além de testes de eletrólitos e outros parâmetros, tubo com ácido
etilenodiamino tetra-acético (EDTA, cor roxa): usado para a coleta de amostras para análises
hematológicas, como contagem de células sanguíneas, hemoglobina, hematócrito, entre outras,
tubo com oxalato/fluoreto (cor cinza): utilizado para a coleta de amostras destinadas à
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determinação de glicemia e lactato, pois o oxalato previne a glicólise e o fluoreto inibe a ação
da enzima glicose-6-fosfatase, seguir essa ordem adequada na coleta dos tubos a vácuo ajuda a
evitar interferências e preserva a integridade das amostras para análise laboratorial.
(ABDALLA et al., 2026).
A observação da homogeneização adequada do espécime diagnóstico é essencial para
monitorar uma etapa crítica do procedimento de flebotomia. A correta homogeneização refere-
se à completa inversão do tubo, seguida pelo retorno à posição inicial, repetindo o número de
vezes recomendado pelo fabricante.
Essa etapa de homogeneização é crucial para garantir uma mistura uniforme das
substâncias presentes no espécime, como o sangue e o anticoagulante, a fim de obter resultados
precisos e confiáveis nos testes laboratoriais. Seguir as orientações do fabricante quanto ao
número de inversões necessárias assegura uma homogeneização adequada da amostra e
minimiza possíveis variações nos resultados. (MARQUES et al., 2022).

2.2 Métodos utilizados


Os laboratórios de coleta desempenham um papel fundamental na realização de
diagnósticos por meio de exames que utilizam amostras biológicas. Entre os exames mais
procurados, destacam-se os exames de coleta sanguínea. Por esse motivo, é crucial que os
profissionais responsáveis por essa coleta sejam bem treinados e realizem o procedimento
adequadamente, seguindo todos os parâmetros necessários para a realização dos exames.
(MIRANDA et al., 2015).
Na realização de qualquer tipo de coleta sanguínea, é importante destacar os itens
essenciais que não podem faltar. Alguns desses itens incluem:

• Uso de IPI´s que garante a proteção de cada profissional como exemplo as luvas, tocas,
máscaras, jalecos.
• Tubos de coleta devidamente identificados como nome do paciente
• Gaze
• Álcool 70%
• Garrote para garrotear o antebraço do paciente;
• Descarpak para descartar itens perfurocortantes;
• Seringas;
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• Agulhas;
• Estantes para colocar os tubos de coleta;

Antes de realizar a coleta, é necessário seguir os procedimentos que envolvem diversas


etapas cruciais, as quais devem ser executadas adequadamente. Essas etapas incluem: higienizar
as mãos de forma adequada antes de iniciar a coleta; conversar com o paciente e explicar o
processo da coleta sanguínea; colocar luvas de proteção; realizar a assepsia do local de coleta
utilizando álcool 70%; aplicar o garrote no braço do paciente para localizar a veia por meio da
palpação; para garantir o sucesso da coleta, o torniquete deve ser mantido no braço por no
máximo dois minutos após a imersão da gaze em álcool 70%; utilizando uma seringa com
agulha, remover o ar antes de proceder à coleta do sangue; lembrar de liberar o torniquete antes
de aplicar um curativo no braço do paciente; transferir imediatamente o sangue coletado para o
tubo adequado; seguir corretamente cada uma dessas etapas é crucial para garantir a eficácia e
segurança da coleta sanguínea, bem como a preservação da qualidade das amostras coletadas..
(MENDES et al., 2021).

2.3 Tubos utilizados na coleta


Os tubos de coleta de sangue são classificados com base em cores de identificação pré-
estabelecidas, cada uma correspondendo a um anticoagulante específico e destinado a um teste
específico. Essas cores diferentes permitem a distinção dos tubos de acordo com o uso
pretendido.

2.3.1 Sequência de coleta para tubos de plástico

a. Fraco para hemocultura;


b. Tubos com citrato de sódio (tampa azul claro);
c. Tubos para soro com ativador de coágulo, com ou sem gel separador (tampa vermelha
ou amarela);
d. Tubos com heparina de lítio e heparina de sódio, com ou sem gel separador de plasma
(tampa verde);
e. Tubos com EDTA (tampa roxa);
f. Tubos com floureto de sódio (tampa cinza).
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2.3.2 Sequencia de coleta para tubos de vidro


a. Frascos de hemocultura;
b. Tubos para soro vidro-siliconados (tampa vermelha);
c. Tubos com citrato de sódio (tampa azul claro);
d. Tubos para o soro com ativador de coágulo com gel separador (tampa amarela);
e. Tubos com heparina de lítio e heparina de sódio, com ou sem gel separador de plasma
(tampa verde);
f. Tubos com EDTA (tampa roxa);
g. Tubos com fluoreto de sódio (tampa cinza)

Tabela 1: Classificações dos tubos de coleta sanguínea.

Fonte: Laboratório Central de Saúde Publica (LACEN).


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2.4 Técnica para coleta com seringa e agulha descartáveis:


A punção venosa é um procedimento essencial que possibilita o acesso às vias
intravenosas para diversas finalidades, como diagnóstico de doenças, acompanhamento
médico, administração de medicamentos injetáveis, doação de sangue e realização de exames
laboratoriais de rotina. É uma ferramenta vital utilizada em uma ampla gama de procedimentos
médicos, fornecendo facilidade e versatilidade para atender a diferentes objetivos. (ARAUJO
et al., 2012).
A técnica exige alguns passos importantes como:

a. Fazer a assepsia das mãos


b. Deixar os materiais que serão utilizados separados;
c. Conversar com paciente com será realizado a coleta;
d. Fazer assepsia das mãos antes colocar as luvas;
e. Verificar como as veias do paciente antes coleta sanguínea;
f. Solicitar para o paciente faça movimentos de abrir e fechar as mãos para possibilitar que
consiga o retorno venoso;
g. Com um algodão adicionar o álcool 70% e fazer a assepsia do local a ser onde será a
coleta;
h. Iniciando a coleta sanguínea com o cateter direcionado para a veia, colocando o bisel
da agulha direcionada para cima, utilizando um angulo com a média de 30º
i. Após ter iniciado a coleta, solicitar para que o paciente abra a mão;
j. Retirar o garrote;
k. Retirar a agulha e colocar o band aid.
l. Colocar o sangue no frasco;

2.5 Técnica a vácuo e adaptadores


A amostra de sangue é obtida através da venopunção realizada com o sistema a vácuo
de coleta (sistema fechado). Assim, um dispositivo permite a aspiração do sangue diretamente
da veia, através de vácuo, utilizando uma agulha de duas pontas que se conecta diretamente ao
tubo de análise. Os tubos utilizados têm vácuo parcial, o que estimula o movimento do sangue
da veia para o tubo. O adaptador é uma peça plástica que,uma vez rosqueada à agulha de coleta
múltipla de sangue a vácuo ou ao Scalp, possibilita ao flebotomista uma melhor empunhadura
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e segurança na hora da coleta venosa. Este sistema possibilita uma coleta mais rápida
(MENDEZ et al., 2022).
O método de coleta a vácuo, conhecido como "sistema fechado", tem se tornado popular
para a coleta de sangue. Nesse método, uma agulha bipolar com suporte é utilizada para auxiliar
no processo de punção venosa, garantindo um posicionamento preciso na veia do paciente e
reduzindo problemas de interferência. Após a fixação da agulha, um tubo de vácuo é encaixado
sobre ela, e a parte posterior da agulha perfura o tubo, permitindo que o sangue flua para o tubo
de coleta. Essa técnica possibilita o preenchimento de vários tubos com apenas uma punção
venosa, sendo que cada tubo contém a quantidade apropriada de anticoagulante, sem
interferências de tubos separados. Isso proporciona maior eficiência e conveniência durante o
processo de coleta, minimizando a quantidade de punções necessárias e garantindo a
integridade das amostras colhidas. (SOUZA et al., 2018).

2.6 Descarte de rejeitos produzidos na coleta


Os descartes de coletas, é crucial gerenciar os resíduos de saúde de acordo com as
normas e regulamentos vigentes. A criação da Anvisa pela Lei 9.782/1999 estabeleceu a
fiscalização e regulamentação dos processos de saúde. No entanto, a Anvisa introduziu
recentemente a Lei RDC nº 222/2018 para manter a preservação da saúde humana e animal e
do meio ambiente. Este decreto reforça as boas práticas de gestão de resíduos de serviços
relacionados com a saúde (CARAVETTO et al., 2020).
Os resíduos gerados em locais relacionados à área médica, como laboratórios, clínicas
de metrologia, clínicas odontológicas, clínicas estéticas e clínicas veterinárias, devem receber
uma destinação adequada, em conformidade com as metas estabelecidas pela legislação
aplicável, devido ao seu alto grau de risco. Esses resíduos apresentam problemas como a
presença de materiais biológicos potencialmente infecciosos, produtos cortantes, entre outros.
Para garantir o manejo seguro desses materiais, é necessário que sejam descartados de
acordo com as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e seus decretos. Isso envolve o
transporte adequado, o descarte ideal e a coleta e descarte apropriados desses materiais, é
essencial seguir as diretrizes estabelecidas para evitar riscos à saúde pública e ao meio
ambiente. O descarte adequado desses resíduos contribui para a segurança dos profissionais
envolvidos, bem como para a preservação ambiental. (ANDRADE et al., 2018).
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É necessário tomar alguns cuidados para evitar problemas relacionados à coleta e


garantir a qualidade da amostra. É importante ter atenção durante o procedimento de coleta.
Alguns cuidados a serem seguidos são:

• Realizar a coleta cuidando para coletar da punção arterial;


• Não exceder na quantidade da heparina;
• Verificar se ocorreu formação de bolas na seringa, se ocorrer retirar;
• Cuidar para não deixar a amostra exposta ao calor;
• Tempo elevado para análise da amostra, pode ocorrer interferências. (OGLIARI et al.,
2021).
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3. CONCLUSÃO

O estágio de coleta sanguínea tem a finalidade de unir os estudos teóricos e práticos em


relação a coleta sanguínea no laboratório clínico e desenvolver de maneira adequada as rotinas
laboratoriais, para que assim não ocorra erros na coleta sanguínea e compreender cada passo
das fases a serem executadas e realizar uma boa coleta.
Através da junção destas é possível obter resultados com uma vivência relacionando a
prática da coleta sanguínea, sendo muito importante para o profissional biomédico para seu
aprendizado. O estágio ocorreu em um posto de coleta sanguínea sendo supervisionado na
coleta sanguínea, ele foi realizado em um posto de coleta seguindo todas as normas e exigência
do estágio e do local.
Através do estágio de coleta sanguínea pode-se obter conhecimento na prática e
conseguindo realizar no estágio as técnicas aprendidas anteriormente e fazendo uma junção
com a prática necessárias para uma boa coleta de sangue. Contudo, através do estágio possibilita
ao estudante de biomedicina a base prática para a unificação de conhecimentos.
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