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NOTA FINAL:
_________________________________________
Docente responsável pela correção
PERNAMBUCO, 2020
2
JULIANA FELIPE DE SOUSA
FACESF
Pernambuco, 2020
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................5
1.1. Objetivo......................................................................................................7
2. CONSIDERAÇÕES METODOLOGICAS...............................................................8
3. RESULTADOS ESTATISTICOS............................................................................10
4. DISCUSSÃO.............................................................................................................12
4.1. Unidade de terapia intensiva...................................................................12
4.2. Cardiopatias e Cirurgia Cardíaca............................................................13
4.3. Assistência de enfermagem no pós-operatório e cirurgia Cardíaca.......14
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................22
REFERÊNCIAS UTILIZADAS....................................................................................24
4
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA
CARDÍACA.
ABSTRACT
Objective: Describe and identify the patient's needs in the postoperative period of cardiac surgery;
weaknesses and strengths of nurses in planning nursing care for patients. Method: This is an integrative
literature review, articles housed in the Virtual Health Library (VHL) and in the LILACS (Latin American and
Caribbean Literature in Health Sciences) database and SciELO (Scientific Electronic Library Online), in the
period from August 2009 to September 2019. Result: In view of this, assistance was provided to patients in
the postoperative period of cardiac surgery, emphasizing important points to be observed, optimizing the
qualification and organization, since the preparation of the unit and receiving the patient. at a critical
moment, as well as all the care provided until discharge. In this space, the systematization of care can be
developed from empathic and holistic care to the caregiver, ensuring continued information throughout the
transoperative period, in addition, it is essential to internalize care to the caregiver as an integral part of the
assistance process by the multiprofessional team. Descriptors: Nursing; Assistance; Postoperative;
Cardiac surgery
1
Enfermeira, Pós graduanda em cardiologia e hemodinâmica; Endereço para correspondência: Travessa
das Flores, 149, Caruaru, Pernambuco, CEP 55018-040. julianasousa.20@hotmail.com
2
Enfermeira, especialista em UTI e em didática pedagógica para educação em enfermagem pela UFPE,
orientadora CEFAPP.
5
1. INTRODUÇÃO
urbanização, que aumentaram a sua exposição aos fatores de risco para o seu
clínica ou cirurgicamente1.
6
as necessidades do paciente de forma individualizada, promover sua rápida
considerando que ora poderão ter caráter objetivo e ora subjetivo 1. É destaque
a possibilidade de ocorrência da dor no PO, que por seu caráter subjetivo, deve
evolução do paciente3.
7
1.1. Objetivo
8
2. CONSIDERAÇÕES METODOLOGICAS
publicados nos últimos 10 anos (entre 2010 e 2020) algumas outras referências
publicação e autores.
9
Tais informações foram organizadas em tabelas e analisadas tendo
10
3. RESULTADOS ESTATISTICOS
na Figura 1.
11
Os cinco artigos incluídos na revisão integrativa de literatura estavam
alinhados com os objetivos do estudo, visto tratar que o enfermeiro deve fazer
12
4.1. Unidade de terapia intensiva
4. DISCUSSÃO
humanos8.
tratar os clientes11.
13
4.2. Cardiopatias e Cirurgia Cardíaca
lado, a expectativa de vida do brasileiro cresceu nos últimos dez anos, o índice
progresso desta cirurgia tem sido notável, o que resultou na melhora de seus
14
4.3. Assistência de enfermagem no pós-operatório e cirurgia Cardíaca
gravidade14.
oxigenador por meio das cânulas inseridas nas veias cava superior e inferior, e
15
A organização do cuidado a ser prestado ao paciente é necessária para
outros departamentos.
participação dos pacientes e seus familiares de uma forma que seja de fácil
contínuo1,4.
para orientar o paciente e sua família para reduzir sua ansiedade e confortá-lo.
uma comunicação bidirecional, pois constrói uma base importante para que o
16
cuidado seja realizado de forma eficiente e eficaz, além de proporcionar o
meio de uma assistência planejada 2. Por outro lado, um estudo constatou que
17
Desta forma, é imprescindível que a equipe de enfermagem faça uso do
A mais importante lição prática que pode ser dada aos enfermeiros é
significam o inverso – quais são de importância – quais não o são quais são as
18
evidências da falta de cuidados e de que espécie de falta. Tudo isto é o que
parâmetros vitais7.
visa uma assistência integral, não apenas pelo arsenal tecnológico para uma
recuperação.
19
O plano de alta exige dedicação de uma equipe multiprofissional, com
soluções podem ser fornecidas com base na realidade do paciente, visto que o
deve ser realizado de forma eficaz e o enfermeiro deve estimulá-lo por meio do
20
e líquidos, medicamentos, exercícios, nutrição e sintomas de agravamento da
doença1,2,6,7.
condições específicas de cada paciente6. Isso pode fazer com que atendam
paciente; e quanto aconselhar quando o paciente voltar para casa. Para tanto,
dúvidas e expectativas2.
21
individualizada, a disponibilidade de material educativo e o acompanhamento
22
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
23
adquiram experiência profissional com este tipo de paciente, que requer
cuidados específicos
24
REFERÊNCIAS UTILIZADAS
4. Santos APA, Camelo SHH, Santos FC, Leal LA, Silva BR. O enfermeiro no
5. Silva LF, Miranda AFA, Silva FVF, Rabelo ACS, Almeida PC, Ponte KMA.
6. Miranda AFA, Silva LF, Caetano JA, Sousa AC, Almeida PC. Avaliação da
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7. Silva LLT, Mata LRF, Silva AF, Daniel JC, Andrade AFL, Santos ETM.
10. Keller CP, Paixão A, Moraes MA, Rabelo ER, Goldmeier S. Escala da dor:
11. Lira ALBC, Araújo WM, Souza NTC, Frazão CMFQ, Medeiros ABA.
13. Pivoto FL, Lunardi-Filho WD, Santos SSC, Almeida MA, Silveira RS.
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14. Silva RCL, Kaczmarkiewicz CC, Cunha JJSA, Meira IC, Figueiredo NMA,
16. Faria-Filho GS, Caixeta LR, Stival MM, Lima LR. Dor aguda: julgamento
de Enfermagem 2017;16(3):400-409.
dez; 9(3):388-396.
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