Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALTA FLORESTA – MT
2020
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA– PRONTO SOCORRO - HOSPITAL REGIONAL DE ALTA
FLORESTA
ALTA FLORESTA – MT
2020
SÚMARIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................4
2 OBJETIVOS......................................................................................................................6
2.1 OBJETIVOS GERAIS....................................................................................................6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................................6
3 DESENVOLVIMENTO....................................................................................................7
4 PROCEDIMENTOS REALIZADOS..............................................................................8
4.1 Exame Físico...............................................................................................................8
4.2 Preenchimento SAE.................................................................................................10
4.3 Higienização Das Mãos............................................................................................10
4.4 Procedimentos De Enfermagem Relacionados Aos Sinais Vitais........................12
4.4.1 Temperatura Corpórea Superficial.................................................................12
4.4.2 Frequência Cardíaca (Pulso)...........................................................................12
4.4.3 Pressão Arterial (PA)........................................................................................13
4.4.4 Frequência Respiratória...................................................................................13
4.5 Administrações De Medicamentos..........................................................................14
4.5.1 Administração De Medicamento Por Via Oral (VO)....................................14
4.5.1 Administração De Medicamento Por Via Intravenosa (IV).........................15
4.5.2 Administração De Medicação Intramuscular (IM).......................................16
4.6 Punções Venosas Periféricas...................................................................................16
4.7 Cateterismo Vesical De Demora.............................................................................17
5 DISCUSSÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..............................................18
5.1 Classificação De Risco..............................................................................................18
5.1.1 Protocolo De Manchester.....................................................................................20
5.2 Competências Do Enfermeiro Na Classificação De Risco....................................21
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................23
4
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 DESENVOLVIMENTO
4 PROCEDIMENTOS REALIZADOS
Objetivo da técnica:
O exame físico deve ser feito de modo sistematizado no sentido céfalo - caudal,
avaliando minuciosamente todos os seguimentos do corpo, utilizando como técnica a
inspeção, palpação, percussão e ausculta, sendo necessária a utilização dos órgãos do sentido
(visão, audição, tato e olfato) para avaliar quais quer anormalidades. (ALBA LUCIA, 2002).
Descrição:
Existem duas maneiras fundamentais para se fazer a inspeção: Inspeção Frontal: Olhando-se
frontalmente a região a ser examinada. Inspeção Tangencial: Observando-se a região
tangencialmente.
Fonte: https://multisaude.com.br/artigos/exame-abdominal/
Figura: 03 Percussão
10
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/1643430/
Fonte:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/
Objetivo da técnica:
Objetivo da técnica:
Fonte: https://www.facebook.com/CalebeBrasilOficial/photos/higienizar-as-m%C3%A3os-
Objetivo da técnica:
Objetivo da técnica:
região axilar, inguinal, bucal ou retal. A via oral está contraindicada em pessoas que
realizaram cirurgias na região ou que apresentam dificuldades para respirar. A via timpânica
não deve ser utilizada caso o paciente apresente infecção no ouvido ou realizou cirurgia no
local. A axilar é a mais comumente verificada (embora menos fidedigna) e o seu valor normal
varia no adulto entre 36 e 37,8° C.
Objetivo da técnica:
Objetivo da técnica:
A aferição da pressão é a medida pela pressão exercida pelo sangue nas paredes das
artérias. A pressão (PA) ou tensão arterial (TA) depende da força de contração do coração, da
quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos (POTTER, 2009).
Ao medir a pressão arterial, POTTER (2009) considera a pressão máxima ou sistólica
que resulta da contração dos ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias e a pressão
mais baixa ou diastólica, que ocorre assim que o coração relaxa. A pulsação ventricular ocorre
em intervalos regulares. A PA é medida em mmHg. Difícil definir exatamente o que é pressão
arterial normal. Fatores constitutivos e ambientais interferem na PA. Aumenta com a idade e é
considerada normal para o adulto entre 130/80, 130/70, 120/80, 120/70 mmHg.
14
Objetivo da técnica:
A respiração faz parte de uma das funções vitais mais importantes no organismo do ser
humano, pois, é por meio da respiração que ocorre a troca de gases dos alvéolos, onde
transforma o sangue venoso rico em dióxido de carbono e o sangue arterial rico em oxigênio,
que junto de outros nutrientes chegam ao interior das células pelo conjunto de reações
químicas que geram a energia necessária para o funcionamento de todas as atividades do
organismo (SANTOS; DIAS; GONZGA, 2018).
A frequência respiratória segundo POTTER (2009) é o número de ventilações
ocorridas a cada minuto. Ela pode ser contada visualmente, pela palpação, colocando-se a
mão sobre o tórax do paciente ou, ainda, com a ausculta dos movimentos respiratórios no
pulmão com o auxílio de um estetoscópio.
Objetivo da técnica:
certo, seguir a prescrição médica, identificar a medicação, separar o frasco ou ampola e fazer
a limpeza com algodão embebido em álcool 70% antes de puncioná-lo ou quebrá-lo, já que
isso remove poeira, gordura e micro-organismos (essa etapa pode ser omitida em frascos-
ampola de dose única), diluir o medicamento antes da administração, se o paciente já estiver
com acesso venoso realizar a desinfecção da conexão do acesso venoso com álcool 70%, se o
paciente não estiver com acesso venoso realizar a punção venosa, injetar todo o medicamento,
no tempo recomendado (verificar as recomendações específicas relativas ao medicamento e
ao paciente).
Ficar atento aos sinais de formação de hematomas ou infiltrações no local da punção,
além de queixas de dor, desconforto, etc. Registrar o procedimento e as intercorrências, caso
ocorram.
Injeções Intramusculares Ferreira (2014) relata que este tipo de medicação deposita a
medicação profundamente no tecido muscular, o qual é bastante vascularizado, podendo
absorver rapidamente. Esta via de administração fornece uma ação sistêmica rápida e
absorção de doses relativamente grandes (até 5 ml em locais adequados).
A via intramuscular tem a vantagem de absorção relativamente rápida, sendo adequada
para administração de volumes moderados, de veículos aquosos, oleosos, suspensão ou
preparação de depósitos (MONTANHA; AZEVEDO, 2013).
As injeções intramusculares são contraindicadas em pacientes com mecanismos de
coagulação prejudicados, em pacientes com doença vascular periférica oclusiva, edema e
choque - porque estas moléstias prejudicam a absorção periférica. Além de não serem
administradas em locais inflamados, edemaciados, irritados, ou ainda em locais com manchas
de nascença, tecido cicatrizado ou outras lesões (FERREIRA, 2014).
Objetivo da técnica:
Objetivo da técnica:
18
A triagem de pacientes teve origem com os militares nos campos de batalha em 1800.
O conceito formal de triagem de pacientes foi introduzido nos Departamentos de Emergência
dos Estados Unidos, no final da década de 50, quando ocorreu aumento significativo do
número de pacientes que procuravam esses serviços (GILBOY; TRAVERS; WUERZ, 1999).
Perante o exposto e frente às necessidades de implantação da classificação de risco nas
unidades de saúde do Brasil, o Conselho Federal de Enfermagem determinou, por meio da
Resolução no. 423/2012, que a classificação de risco é privativa do enfermeiro e esse deve
estar dotado dos conhecimentos, competências e habilidades que garantam rigor técnico-
científico ao procedimento (COFEN).
Verifica-se que cabe ainda, ao enfermeiro, a avaliação do cliente e a responsabilidade para dar
uma resposta adequada ao problema conjugando as necessidades imediatas dos clientes com
as ofertas do serviço (MENDONÇA et al., 2018).
.
4
23
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, Dulcian Medeiros de; AZEVEDO, Isabelle Campos de; HOLANDA, Cristyanne
Samara Miranda de SANTOS, Quintila Garcia; VALE, Luana Dantas; CASSIANO,
Alexandra do Nascimento. Da Academia À Realidade: Uma Reflexão Acerca Da Prática Do
Exame Físico Nos Serviços De Saúde. Saúde Transformação Social. [online]. vol.4, n.4
2013.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e Exame Fisico: Avaliação Diagnostica de
Enfermagem no Adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BORBA, Alessandra, Maria Cotrim; LELIS, Maria Alice dos Santos; BRÊTRAS, Ana
Cristina Passrella. Significado de ter incontinência urinária e ser incontinente na visão das
mulheres. Texto Contexto Enferm. Florianópolis 2008.
COSTA, Valdilene Amaro; NUNES, Luanna Shirlly de Moura; SOARES, Claudia Morgana.
Atuação Do Enfermeiro Na Administração De Medicamentos. Congrefip 2017.
CRAVEN RF, Hirnle CJ. Fundamentos de enfermagem. Saúde e função Humanas [com] 37
colaboradores. 4ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2006.
GOLDMANN D. System Failure Versus Personal Accountability: The Case For Clean
Hands. N Engl J Med[Internet]. 2006.
INFANTINI, Ully Charqueiro; QUINES, Agnes Leana dos Santos; SANTOS, Ana Carolina
Lemos dos; VARGAS, Bruna Colina de; VARGAS, Elisa de; SANTOS, Cristiano Pinto dos.
A Atuação Do Enfermeiro Na Classificação De Risco: Uma Análise Na Visão Do Usuário.
Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE
Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 21 a 23 de novembro de 2017.
26
MAZZO, Alessandra; GODOY, Simone; ALVES, Leila Marchi; MENDES, Isabel Amélia
Costa; TREVIZAN, Maria Auxiliadora; RANGEL, Elaine Maria Leite. Cateterismo
Urinário: Facilidades E Dificuldades Relacionadas À Sua Padronização. Texto Contexto
Enferm, Florianópolis, Abr-Jun 2011.
MURTA, G. F.; et al. Saberes e Práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 5.
ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2009.
Porto, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2008.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, Ed,
2009. Acesso 15 de Fevereiro de 2020.
SANTOS, Marceli Aparecida Pedroso; DIAS, Pedro Luiz Moreira; GONZAGA, Me Márcia
Féldreman Nunes. “O Papel Do Enfermeiro No Exame Físico Do Sistema Respiratório”
Semiologia e Semiotécnica. Revista Saúde em Foco – Edição nº 10 – Ano: 2018
SILVA, Marcelo Flávio Batista da; SANTANA, Jefferson da Silva . Erros Na Administração
De Medicamentos Pelos Profissionais De Enfermagem. Arq. Catarinense Med. out. Dez 2018.
SILVAL, Laurice Aguiar Dos Santos; DIAS, Adriana Keila; GONÇALVES, Jairo Garcia;
PEREIRA, Núbia Rodrigues; PEREIRA, Reobbe Aguiar. Atuação Da Enfermagem Em
Urgência E Emergência. Revista Extensão- v.3, n.1 2019.