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@enfermagemcomlaura
Sondas, drenos e cateteres
Cuidados de enfermagem com cateter venoso Cateteres Vesicais
Controlar a validade da punção do cateter periférico Consiste na introdução de um cateter pela uretra
Se atentar para queixas do paciente, como dor ou até a bexiga urinária com o objetivo de promover
incômodo no local da punção o esvaziamento vesical quando o paciente não
Não molhar o local, proteger o acesso venoso antes consegue eliminar a urina espontaneamente.
do banho A Resolução COFEN n° 450/2013 normatiza o
Manter sempre a inserção visível para o procedimento de sondagem vesical no âmbito do
monitoramento Sistema COFEN e CORENs. Competências da equipe
Manter o curativo de fixação bem aderido de enfermagem em sondagem vesical:
Se atentar para a presença de sinais flogísticos Enfermeiro - a inserção de cateter vesical (privativa
Higienizar as conexões com álcool 70% antes da do enfermeiro);
administração de medicamentos Técnico de enfermagem - a monitoração e o registro
Manter a permeabilidade do cateter, administrando das queixas do paciente, das condições do sistema
soro fisiológico 0,9% antes e após a administração de drenagem, do débito urinário; a manutenção de
de medicamentos técnica limpa durante o manuseio do sistema de
drenagem; a coleta de urina para exames; a
Cuidados de enfermagem com monitoração do balanço hídrico - ingestão e
Indicações
Descompressão renal e preservação da função
renal, podendo ser temporária ou definitiva.
Sonda de Sonda de
duas vias três vias Cistostomia/Vesicostomia
Cistostomia é um procedimento cirúrgico ou
Cuidados de enfermagem com percutâneo que tem como objetivo criar um trajeto
cateterismo vesical de demora alternativo para a saída da urina da bexiga com a
Não deixe que a saída do sistema de drenagem inserção de um cateter para drenagem.
(bolsa) fique em contato com o chão Vesicostomia é um procedimento cirúrgico que tem
Utilize sempre a técnica estéril para coletar como objetivo criar um trajeto alternativo para a
urina saída da urina da bexiga sem a inserção de um
Não eleve a bolsa coletora acima do nível da cateter para drenagem.
bexiga sem fechar o sistema Utilizado a sonda Foley. @enfermagemcomlaura
Sondas, drenos e cateteres
Indicações
Drenagem da bexiga urinária em situações que Sempre que fornecer a dieta, mantenha a
a uretra não permite seu esvaziamento cabeceira elevada 30 a 45 graus ou em posição
Estenose uretral Fowler
Traumas uretrais Lave a sonda com 20 ml de água filtrada antes
e após a administração de dietas ou
Sonda Nasoenteral
medicações
É indicado quando por algum motivo, o paciente não Após a dieta, mantenha o paciente sentado com
consegue ou não pode se alimentar por via oral. a cabeceira elevada por pelo menos 30 minutos
Utilizado para administração de dieta e medicação. Realize a troca do equipo da dieta a cada 24
A sonda é colocada da narina até o sentido Pré-Pilórico horas, identificando com data e horário da troca
(no estômago) ou Pós-Pilórico (no intestino, duodeno Não esqueça de anotar o volume total infundido
ou jejuno). de dieta e medicamentos durante o plantão
É radiopaca, tem fio-guia e é um procedimento
privativo do enfermeiro. Sonda Nasogástrica
Se faz necessário a realização do raio-x para a liberação
De material em pvc, transparente, flexível e
do uso da mesma, onde é retirado o fio guia após a
atóxico, a sonda nasogástrica é inserida na
confirmação que está no local correto.
narina até o estômago, não é radiopaco e não
tem fio-guia.
Sonda
Esôfago
Indicações
Pós-operatório
Estômago Controlar e mensurar o resíduo gástrico
Esvaziamento gástrico
Intestino Intestino
grosso Coletar conteúdos gástricos para fins
delgado
diagnósticos
Lavagem gástrica
Cuidados de enfermagem com Também pode ser utilizada para alimentação
a sonda nasoenteral
Realize a limpeza com álcool e gaze nas junções Sonda
Nasogástrica
da sonda e equipo antes de instalar a dieta
Mantenha a fixação da sonda sempre íntegra
Não tracione a sonda Esôfago
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Sondas, drenos e cateteres
Sonda de Sengstaken–Blakemore Traqueostomia
Utilizada para estancar hemorragia aguda de varizes Procedimento cirúrgico, realizado pelo médico na
do esôfago pelo tamponamento. região da traqueia para facilitar a chegada de ar
até os pulmões por inserção de uma cânula,
chamada cânula de traqueostomia.
Dispositivos endotraqueais
São utilizados para manter as vias aéreas pérvias
quando existe alguma alteração clínica na qual o
paciente não consegue manter a respiração Tubo de Tubo
espontânea. traqueostomia endotraqueal
Exemplos: anestesia geral, traumas, lesões no
sistema nervoso central.
Os dispositivos mais utilizados são:
Tubo endotraqueal e traqueostomia.
Tubo endotraqueal
Consiste na passagem de um tubo por via oral
(orotraqueal) ou por via nasal (nasotraqueal).
Precisa necessariamente ser acoplado à ventilação
mecânica.
Indicado para insuficiência respiratória, parada
cardiorrespiratória, anestesia ou trauma.
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Sondas, drenos e cateteres
Cuidados de enfermagem Dreno de tÓrax
É necessário medidas para prevenir infecções O dreno de tórax é indicado para remover sangue
pulmonares como pneumonia. (hemotórax), ar (pneumotórax), pus (empiema),
Aspirar as vias aéreas sempre que necessário linfa (quilotórax), ou líquido do pericárdio
Manipular o sistema com técnica asséptica (hidrotórax), consequente de processos
Realizar higiene oral no mínimo a cada 6 horas infecciosos, traumas ou cirurgias.
Manter a cabeceira do leito elevada no mínimo
a 30º
Drenos
Drenos são dispositivos cirúrgicos, utilizados para
remover secreções ou ar em espaços cavitários ou
leito de feridas.
Os drenos cirúrgicos mais utilizados são:
Jackson Pratt (JP), Portovac, Penrose e Dreno de tórax.
Os materiais de fabricação podem ser de látex,
poliuretano e silicone, entre outros.
Trata-se de um dreno tubular acoplado a
Podem ser classificados quanto á forma de ação, uma extensão e um frasco coletor rígido.
como:
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Sondas, drenos e cateteres
Dreno de sucção - Portovac
É composto por um sistema fechado de drenagem
pós-operatória, de polietileno, com resistência
projetada para uma sucção contínua e suave.
É usado para drenagem de líquido seroso ou
sanguinolento, de locais de dissecção ou da área
de anastomoses intraperitoneais.
Seu objetivo é facilitar a coaptação dos tecidos
adjacentes e impedir o acúmulo de soro e a
formação de hematoma.
Cuidados de enfermagem
Realizar curativo diariamente e sempre que
necessário
Sempre posicione o dreno abaixo do nível do local
onde está inserido no paciente
Aferir e anotar o volume do efluente drenado
Não tracionar o dreno
Clampear a extensão do dreno quando for
desprezar o seu conteúdo
Verifique na drenagem a presença de coágulos
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