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Introdução
Enurese é a falta de controle na emissão de urina diúrna ou noturna, involuntária que aparece
ou persiste após a idade em que adquirida maturidade fisiológica ( 3 anos).
2. Metodologia
Para Realização desse trabalho nos como grupos optamos em fazer uma Analise e revisão de
varias obras literárias e consultas de em algum dos sites na Interne.
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a) Enurese Primária
Na enurese noturna primária (ENP), a criança apresenta essa condição sempre, podendo
ser necessário o uso de fraldas.Ela nunca permanece seca durante a noite. Quando
apresenta pausas nesse falta de controle da bexiga, nunca ultrapassa um tempo maior que
6 meses sem urinar enquanto dorme.A maioria dos casos de enurese pertence a este tipo.
Acredita-se que a o retardo na maturação neurológica seja a maior causa.
b)Enurese secundária
Nesse outro tipo da doença, a enurese ocorre em crianças que tiveram um controle da bexiga
por um tempo superior a 6 meses, mas voltaram a urinar na cama, por motivos que podem
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ser variados.Essa condição está mais relacionada a eventos sociais e familiares estressantes
do que a enurese primária.
3. Diagnóstico Diferencial
É feito em relação a incontinência urinaria e traduz a existência de uma lesão orgânica
precisa, mecânica, nervosa ou inflamatória. O diagnóstico da enurese não se faz na presença
de uma bexiga neurogenica ou na presença de um estado fisico geral que causa poliúria ou
urgência para urinar. Com tudo, o diagnóstico de enurese é compativel com estas condicões
se houver incontinência urinário antes de desenvolvimento de um estádio fisico geral ou
persiste depois de instaurado tratamento adequado.
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5. Distúrbios
1° Distúrbio da Mecânica da Micção
Segundo G. SCAPER, este distúrbio é caracterizado por convulsões.
Para J. V. BRAITHWAITE (1950), Existe no facto de que a bexiga dos neuróticos se
contrai após a introdução de pequenos volumes de liquido.
5° Valor do sintoma
Durante o período pré-genital a enurese pode ser uma manifestação passiva (satisfação pelos
cuidados da mãe, prazer cutâneo por poder encontrar em um meio úmido), ou manifestação
de actividade: de forma agressiva (pela satisfação de poder do menino em razão de uso que
ele faz do seu aparelho).
No período edipiano, a eneurese pode equivaler a actividades masturbatória.
Na Enurese primária pode ser causada pelo desinteresse dos familiares, ao ensinar à criança
a possibilidade de reter a pressão do líquido.
Na Enurese secundária, a regressão pode associar abandono real ou frustração, mal
suportadas ou erotização regressiva.
Mas em todos enureses, torna se um hábito, estado de má- adaptação, para uns por falta de
condicionamento e para outros por falta de condicionamento patogênico.
6.1. Tratamento da Enurese
Treinamento do esfíncter da criança de modo a urinar regularmente, através de
aconselhamento;
Evitar consumir muito líquida no período preste a dormir;
Em caso de epilepsia, fazer o controlo medica;
Fazer tratamento clinica.
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7. Encoprese Infantil
7.1. Constipação
Encoprese primária
O corre quando a criança não se regista a incontinência das fezes. Qualquer defecação
involuntária que o corra em uma criança que já tenha ultrapassado a idade de 2 anos, e na
ausência de lesão evidente do sistema nervosa ou de outra a ficção orgânica.
Encoprese Secundaria
Inicio da Encoprese
Quando ocorre a impactação da grande massa de fezes, inicia o vazamento ao redor, sem a
criança perceber ou ser capaz de mantê-lo dentro, pois os nervos não estão mais enviando os
sinais que regulam a defecação.
Há diversas formas de responder esta questão como dietas inadequadas, doenças, estilo de
vida, diminuição da ingestão de líquido, medo do vaso sanitário durante o ensino do toalete,
retirada da fralda precoce, acesso limitado ao banheiro, eventos estressantes da vida,
transtorno desafiador opositor. Seja qual for a causa, uma vez que a criança começa a
segurar o cocô, este se acumula no cólon e começa um ciclo vicioso.
É importante lembrar que o vazamento de fezes ocorre de forma involuntária, a criança não
controla os acidentes que normalmente acontecem. Muitas pessoas acreditam ironicamente
que é uma questão de comportamento como uma simples falta de autocontrolo. Familiares
acabam punindo a criança de diferentes formas como meio de conter esta birra.
Os pais muitas vezes são frustrados pelo fato de que seu filho parece não se incomodar com
estes acidentes, que ocorrem durante as horas de vigília ou em momentos de estresse. A
negação pode ser uma razão para a indiferença da criança pois elas simplesmente não
conseguem enfrentar a vergonha e a culpa associada com a condição (alguns até tentam
esconder as suas cuecas sujas de seus pais). Outra razão pode ser mais científica: Porque o
cérebro finalmente se acostuma com o cheiro de fezes, a criança pode não notar o odor.
Isolamento,
A relação mãe - filho se caracteriza por uma ambivalência materna e uma oscilação entre
uma intrusão autoritária e uma vida da criança em comportamento de rejeição e de exclusão.
O pai é deprimido, isolado e emocionalmente distante ausente.
Como a enurese, a encoprese é descrita como um sintoma que só pode ser compreendido no
quadro do desenvolvimento da criança. Alguns autores atribuem na como consequente a
doenças instituais repetidas ou prolongadas, tumores intestinais, perturbações
neurovegetativas.
A criança pode, por sua parte, resistir ao aprendizado devido a organização da sua
personalidade, ela sente um prazer anormalmente grande com a excreção e com os produtos
da exceção (auto - erotismo), sem se preocupar com as regras de higiene. Outras manifestam
necessidades de afirmar sua agressividade sob uma forma regressiva.
O papel do ambiente é definido em torno da relação mãe – filho, que se localiza a parte
determinante. O erro da mãe, na educação da higiene, o nascimento de um irmão ou de uma
Irma, o desentendimento entres os pais, ou qualquer outro factor desfavorável, terão poucas
consequências, desde que a mãe tenha um bom contacto com o filho.
É visível a criança fazer coco com frequência duas vezes por semana num período de
três meses;
Conclusão
A enurese pode ser justificada a partir do padrão de sono incomum. Não se encaixa
exatamente como uma causa, mas sim uma condição comum para as crianças que sofrem
com a enurese.Todas as pessoas passam pelos estágios do sono, do mais leve para o mais
pesado. Não é uma característica exclusiva das crianças enuréticas.
A enurese pode ser tratada com o treinamento do esfíncter da criança de modo a urinar
regularmente, através de aconselhamento. E tambem Durante a realização do trabalho, o
grupo chegou de perceber que Se a criança encoprética apresenta fezes de calibre muito
grande, nos casos de encoprese descontínua, evidentemente, levanta-se a hipótese
diagnostica de megacolo psicogénico. Como um grupo, concluímos também que as mães de
crianças encopréticas como sendo mais ansiosas, emotivas e indulgentes do que as mães das
crianças do grupo-controle.
Entretanto, quando a criança se suja com fezes, mais vezes reagem batendo, castigando,
mostrando raiva da criança. Os pais de crianças com encoprese mais vezes desejavam uma
excessiva disciplina; pais e mães muitas vezes tinham diferentes pontos de vista Quanto à
educação dos filhos; hospitalização por doença mental, de pai ou mãe da criança
encoprética, era muito mais frequente do que no grupo-controle.
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Referencias Bibliográficas
SOULÉ (M), SOULÉ (N) lenuresie, etude clinique, diagnostique et therapeutique, Edictions
Sociales Francaises, Paris.
Issa Alberto
Universidade Rovuma
Lichinga
2023
Issa Alberto
Universidade Rovuma
Lichinga
2023