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ESCOLA GUAICURU

TÉCNICO EM ENFERMAGEM
TURMA 16

AGNES CORREIA MARQUES FERREIRA


ANDRESSA XAVIER
LIZANDRA SILVA
PRISCILA DA SILVA CASTRO
THALITA NATHALY OLIVEIRA DA SILVA

Vias Urinarias: Sistema Urinário

Diadema/SP
2024
RESUMO

AUTOR, Nome do. Título do trabalho acadêmico: subtítulo sem negrito. 2017. 120f.
Trabalho de Conclusão de Curso – Licenciatura em Ciências Sociais – Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, Formosa, 2017.

Resumo em português. Elemento obrigatório, devendo possuir no mínimo 150 e no máximo


500 palavras, deve ser redigido sem recuo na primeira linha, em um bloco único. Composto
por frases concisas, o resumo deve conter objetivo, método, resultados e conclusões. Dê
preferência à voz ativa. Logo abaixo do resumo, devem ser indicadas cinco palavras-chave,
que devem representar os principais assuntos abordados no trabalho. As palavras-chave
devem iniciar com letra maiúscula e ser separadas entre si por ponto.

Palavras-chave: Trabalho acadêmico. Apresentação.


SUMÁRIO

1 APARELHO URINÁRIO...................................................................................................04

1.1 Conjunto de orgãos.........................................................................................................04


1.2 Funcionalidade no organismo....................................................................................04
1.3 Formação da urina.................................................................................................04

2 URETER...............................................................................................................................05

2.1 Sua estrutura e funcionalidade.......................................................................................05


2.2 Doenças decorrentes...............................................................................................05

3 BEXIGA................................................................................................................................06

3.1 Sua estrutura e funcionalidade.......................................................................................07


3.2 Doenças decorrentes...............................................................................................07

4 URETRA...............................................................................................................................08

4.1 Sua estrutura e funcionalidade.......................................................................................08


4.2 Doenças decorrentes...............................................................................................09

5 GLÂNDULAS SUPRA........................................................................................................09

5.1 Sua estrutura e funcionalidade.......................................................................................10


5.2 Doenças decorrentes...............................................................................................10

6 VOCÊ SABIA?.....................................................................................................................11

6.1 Curiosidades...................................................................................................................11

REFERÊNCIAS......................................................................................................................12
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1 APARELHO URINÁRIO

1.1 Conjunto de órgãos


O Sistema Urinário é composto por dois rins e pelas vias urinárias, formada por dois
ureteres, a bexiga urinária e a uretra.

1.2 Funcionalidade no organismo


Aparelho urinário é um conjunto de órgãos responsável pela produção e eliminação da
urina e também possui a função de filtrar algumas impurezas do sangue que circulam no
organismo.

1.3 Formação da urina

A urina é produzida no sistema renal, os rins exercem a filtragem sanguínea, reabsorção,


secreção e por fim excreção. Nosso coração bombeia ou circula o sangue por todo corpo
através do ventrículo esquerdo da artéria a aorta se ramificam nas artérias renais, o fluxo de
sangue (plasma) entra nos rins, existem dois caminhos para direcionamento, o retorno para
circulação sanguínea por meio das veias renais ou é direcionado para ureter, conduzindo para
bexiga (reservatório reserva) através da micção é conduzida por meio da uretra para o meio
externo. A artéria renal se ramifica em várias artérias que são interlobares, arqueadas,
interlobulares e arteríola aferente (conduz o sangue para o nosso néfron). Nos rins
possuem cerca de um milhão de néfrons, são tubos coletores de urinas e é constituído por
glomérulos, formado por capilares onde dá início a filtragem glomerular, existe uma barreira
seletiva onde alguns solutos não são filtrados vão direto para arteríola eferente, como por
exemplo as emacias e proteínas, da mesma forma a glicose que é filtrada pelo aferente,
porém é reabsorvido (segundo passo), ficando alocada nos capilares peretubulares. terceiro
passo secreção, algum medicamento, ou tóxico no sangue secretado para meu tubo renal
(néfron).
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2 URETER

2.1 Sua estrutura e funcionalidade

Ureter é um órgão par que sai dos rins esquerdo e direito caminhando para bexiga, são tubos
de músculos lisos estreitos que apresenta a parede espessa de 1 a 10 milímetros e
comprimento de 25 a 30 centímetro, inicia-se com cálice menor renal que recebe a urina,
dando seguimento ao cálice maior renal e pôr fim a pelve renal, chegando no ureter e termina
dentro da parede da bexiga. Seu papel é a condução de urina dos rins para bexiga, por meio
das ondas peristálticas, são contrações frequentes da musculatura do ureter que faz com que o
fluxo aconteça, com a ajuda da pressão hidrostática e a própria gravidade. A frequência de
ondas peristálticas varia de 1 a 5 ondas por minuto, dependendo de quanto de urina está sendo
formada.

2.2 Doenças recorrentes

Inúmeras enfermidades podem afetar o ureter, como estenoses (estreitamentos na junção


piela-ureteral ou por doença como Tuberculose urinária), dilatação por cálculos presos no
ureter, inflamação/infecções decorrentes de, por exemplo, um cálculo. Afecções congênitas
como megaureter (ureteres dilatados), duplicação ureteral, ureterocele (dilatação na
extremidade distal do ureter), refluxo vesico-ureteral, etc. O ureter pode também ser
acometido por neoplasias malignas (câncer). Entre outras menos comuns.

3 BEXIGA

3.1 Sua estrutura e funcionalidade


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A bexiga urinária é um dos órgãos que compõem o sistema urinário. Ela possui a forma de
uma bolsa muscular oca que tem a função de armazenar temporariamente a urina, proveniente
dos rins, antes de ser eliminada do organismo. Além de atuar como um reservatório
temporário, a bexiga também desempenha um papel fundamental no controle da eliminação
da urina e na proteção do organismo contra infecções.
Distúrbios na bexiga podem afetar o funcionamento do sistema urinário como um todo. Para
prevenir algumas condições médicas relacionadas à bexiga, é recomendado adotar medidas
básicas, como aumentar o consumo de líquidos e urinar frequentemente. Quando há alterações
ou problemas na bexiga, é essencial procurar a ajuda de um especialista médico, o urologista.

3.2 Doenças recorrentes

Problemas na bexiga podem levar a distúrbios que comprometem o sistema urinário como um
todo e requerem atenção médica. Entre as principais condições na bexiga, podemos destacar a
infecção do trato urinário, a incontinência urinária e o câncer de bexiga. Infecções no trato
urinário é considerada uma das doenças mais comuns nesse órgão e estima-se que 60% das
mulheres serão afetas com essa condição em algum momento da vida. Essa infecção ocorre
quando micro-organismos (geralmente bactérias) entram no sistema urinário, atingem a
bexiga e se multiplicam nesse local, causando um processo inflamatório ou infeccioso. Os
sintomas incluem dor ou ardência ao urinar, necessidade frequente de urinar, desconforto na
região abdominal inferior e urina escura ou com sangue e cheiro forte. Aumentar o consumo
de líquidos e não segurar o xixi por muito tempo ajudam a evitar essa doença. O tratamento é
usualmente realizado por meio de antibióticos. Inconsistência urinaria é uma condição
caracterizada pela perda involuntária de urina, ou seja, a pessoa não consegue controlar a
saída de urina da bexiga de forma adequada. Isso pode resultar em pequenos vazamentos em
atividades comuns do dia a dia, como tossir, realizar exercícios físicos e rir. A incontinência
urinária pode variar em gravidade, desde pequenos gotejamentos até perdas mais
significativas de urina, e pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em
mulheres e idosos.
As principais causas são: lesões nervosas, alterações hormonais (em mulheres) e
enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. O tratamento é voltado para o
fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, uso de medicamentos e, em alguns casos,
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cirurgia. Câncer na bexiga é um tumor maligno que se instala nas células que constituem as
paredes da bexiga, principalmente da mucosa. Tem maior incidência em homens acima de 50
anos, e o desenvolvimento dessa doença está relacionado ao tabagismo. As substâncias
ingeridas com o cigarro são eliminadas pelos rins junto à urina. Esta, por sua vez, pode
agredir as paredes que formam o interior da bexiga.
No início do tumor geralmente não há sintomas. Com a evolução da doença, ardor e urgência
para urinar, anemia e perda de peso são sintomas recorrentes. O principal tratamento é a
remoção do tumor. Também pode ser recomendado quimioterapia ou radioterapia, se
necessário.

4 URETRA

4.1 Sua estrutura e funcionalidade

A uretra é um canal que conecta a bexiga ao meio externo, sendo considerada o último
segmento das vias urinárias. Essa estrutura é responsável pela micção tanto em homens
quanto em mulheres, entretanto, no homem, também serve de passagem para o sêmen, sendo,
portanto, um órgão que também faz parte do sistema reprodutor masculino. Outra diferença
entre a uretra masculina e feminina está no tamanho, sendo a uretra masculina muito maior
que a feminina.
A uretra masculina é um canal comum para a micção e ejaculação e se estende da bexiga até o
óstio externo da uretra, seguindo um caminho de cerca de 20 cm. A uretra masculina pode ser
dividida em três porções: prostática, membranosa e esponjosa. A uretra prostática, como o
nome indica, atravessa a próstata. Ela possui um comprimento de cerca de 3 cm e é nela que
os ductos que transportam a secreção produzida pela próstata desembocam. Quando a próstata
aumenta de tamanho, como no caso da hiperplasia prostática benigna, pode ocorrer a
compressão da uretra, o que leva a problemas como redução do fluxo urinário, vontade de
urinar frequentemente e sensação de que a bexiga não foi totalmente esvaziada. Nessa
estrutura também é possível observar duas saliências, denominadas colículos seminais, que
são os locais onde os ductos ejaculatórios desembocam. A uretra membranosa, por sua vez,
atravessa o assoalho da pelve e apresenta cerca de 1 cm. Nessa região está presente o esfíncter
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externo da uretra, que atua controlando a micção. Por fim, a uretra esponjosa apresenta cerca
de 15 cm de comprimento e atravessa o pênis. Na região adjacente ao óstio externo da uretra,
está localizada uma porção dilatada denominada fossa navicular da uretra. A uretra feminina é
um órgão exclusivo do sistema urinário. Diferentemente da uretra masculina, a feminina é um
tubo curto, apresentando entre 4 cm e 5 cm de comprimento. A uretra mais curta e a
proximidade do ânus e vagina favorecem o desenvolvimento de bactérias na região, o que faz
com que mulheres apresentem mais casos de infecção urinária do que os homens. Ela é
revestida por epitélio plano estratificado, apresentando regiões onde está presente epitélio
pseudoestratificado colunar. Na porção final da uretra feminina, está presente o esfíncter
externo da uretra, que controla a micção.

4.2 Doenças recorrentes

Uretrite é uma inflamação da região da uretra. Pode ter diferentes causas, como infecção por
bactérias e vírus, uso de substâncias que podem causar irritações, como espermicidas, e até
mesmo causas traumáticas, como cirurgias. Uma das causas que merecem destaque são as
infecções sexualmente transmissíveis, como a gonorreia e a clamídia. Essas causas podem ser
prevenidas com uso de preservativo. "A uretrite pode causar sintomas como: dor ao urinar,
aumento da frequência urinária, vontade urgente e frequente de esvaziar a bexiga e eliminação
de secreção pela uretra. O tratamento depende da causa da uretrite. Em uretrites causadas por
bactérias, por exemplo, antibióticos são prescritos. Anti-inflamatórios podem também ser
usados. É importante salientar que a uretrite, quando tratada incorretamente, pode afetar
outras estruturas do sistema urinário, tais como bexiga, ureteres e rins. Não podemos deixar
de citar também os danos causados ao sistema reprodutor, podendo até mesmo desencadear
infertilidade.

5 GLÂNDULAS SUPRA

5.1 Sua estrutura e funcionalidade


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A principal função da glândula supra renal é promover a manutenção do equilíbrio do


metabolismo, por meio da produção de hormônios fundamentais para o funcionamento
correto do organismo, que vão atuar no sistema imunológico, pressão arterial e a resposta ao
estresse. Esses hormônios são responsáveis por transformar alimentos em energia e gerenciar
níveis de açúcar, manter a pressão arterial normal, equilibrar água e sal no organismo, dar
suporte à gravidez e responder ao estresse e às doenças. As glândulas suprarrenais (pares),
que ficam localizadas acima dos rins, nos poros superiores, são pequenas e pesam cerca de 4 a
5 gramas cada uma. Cada glândula possui duas porções, uma por porção mais externa ou mais
periférica que é chamada de córtex (casca) suprarrenal, a segunda porção é mais interna e
central que chamamos de medula (miolo) suprarrenal. Sua função é produzir hormônio, a
medula suprarrenal produz os hormônios catecolaminas, que são adrenalina e a noradrenalina.
O córtex suprarrenal produz hormônios esteroides que chamamos de corticoesteroides, dentro
desse hormônio existem os mineralocorticoides, glicocorticoides e os esteroides sexuais. Os
mineralocorticoides mais potente que é secretado pelo córtex é aldosterona, no geral ele
estimula os nossos rins a reter sódio e água no organismo e eliminar potássio pela urina, ajuda
a controlar a pressão arterial do organismo e regula o equilíbrio hidroeletrolítico. O principal
glicocorticoide que córtex suprarrenal produz é o cortisol, sua função é produzir glicose a
partir de aminoácidos e ácidos láticos, colabora no aumento da concentração de glicose no
nosso sangue, promove a lipólise que é a quebra de gordura e também possui o efeito e anti-
inflamatório e antialérgico e é por isso que é usado de forma exógena como medicamento. Os
esteroides sexuais produzidos pelo córtex suprarrenal são androgênios fracos de
suplementação e são secretados pelo gônadas. Na medula suprarrenal a adrenalina é um
hormônio que atua como defesa do organismo, preparando-o para uma situação emergencial.
A noradrenalina é responsável e relaciona-se com diversas funções no corpo. A função
primordial do seu mecanismo de ação é preparar o corpo para uma determinada ação. Por
isso, é conhecida como uma substância de "luta ou fuga”. Em resposta ao estresse, o
organismo libera a noradrenalina e a adrenalina nos momentos de sustos, surpresas ou fortes
emoções.

5.2 Doenças recorrentes

Em muitos casos, a causa das patologias nas adrenais não fica bem definida. Porém, podem
ser deflagradas por mutações genéticas, problemas na hipófise, uso de certas medicações,
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como esteroides, ou infecções. Quando há alteração na glândula supra renal, e alguns


sintomas incomuns começam a surgir, é hora de ligar o sinal de alerta para um possível
problema de saúde. Afinal, algumas doenças são comuns no dia a dia do consultório médico,
sendo necessário cuidar da saúde. Essas patologias podem atingir tanto homens como
mulheres, mas no caso da Síndrome de Cushing afeta mais as mulheres. Esses tumores
também são conhecidos como adenomas do córtex suprarrenal (adenoma na glândula supra
renal). Na maioria dos casos, não são cancerígenos. Quando os adenomas são funcionantes,
podem alterar a produção dos hormônios adrenais, levando a patologias conforme
abordaremos mais à frente. O câncer cortical supra renal ou carcinoma adrenocortical é uma
ocorrência muito rara, que tende a se desenvolver na camada externa da glândula. Em alguns
casos, não alteram a produção hormonal, já em outros a produção fica muito acima do normal.
Esses tumores podem aparecer apenas anos após o seu início, e só se manifestar depois que
atingiu outros órgãos. Doença de Addison, nessa patologia, as supra renais não produzem os
hormônios (cortisol e aldosterona) em quantidades adequadas. Os sintomas dessa doença
podem se desenvolver lentamente e são: perda de peso, falta de apetite, pressão arterial baixa,
fadiga, dores abdominais, musculares e articulares, náuseas, vômitos e diarreia, baixo nível de
açúcar, irritabilidade, queda de cabelo e depressão. Insuficiência Adrenal Aguda, quando as
glândulas não produzem os hormônios esteroides e os sintomas da doença de Addison surgem
repentinamente, é considerada uma crise aguda, que é uma condição bastante severa e
apresenta até risco de morte. É caso de urgência médica. Os principais sintomas para ficar em
alerta são: confusão mental e delírios, fadiga severa, dores na parte inferior das costas e
pernas, dores abdominais intensas, associadas a vômitos e diarreia. Síndrome de Conn é
conhecida como hiperaldosteronismo primário, é um transtorno das glândulas adrenais e tem
relação com os adenomas. Provoca um excesso na produção de aldosterona, que vai resultar
em sintomas como hipertensão arterial refratária, dores de cabeça e distúrbios visuais, mas
também pode levar à fraqueza muscular, formigamentos e micção excessiva. Síndrome de
Cushing é causada pela produção excessiva de cortisol, por conta de um tumor na glândula ou
problemas na hipófise. Em alguns casos, é fruto do uso prolongado de esteroides. Essa
síndrome pode provocar pele fina e com estrias, acne, aumento de peso que provoca
protuberância nos ombros e rosto arredondado, além de cura lenta de feridas. As mulheres
também podem apresentar pelos faciais e períodos menstruais irregulares ou ausentes. Já nos
homens, há uma diminuição do desejo sexual, disfunção erétil e fertilidade reduzida. Mas, no
geral, quem tem síndrome de Cushing também pode sentir fadiga, fraqueza muscular,
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dificuldades cognitivas, escurecimento da pele, dores de cabeça, perda óssea, falta de controle
emocional e depressão.

6 CURIOSIDADES

6.1 Você Sabia?

(1) Cada rim possui aproximadamente um milhão de néfrons. (2) O rim de um recém-nascido
é três vezes maior, em proporção ao peso do corpo, do que o rim de um adulto. (3) O rim
direito é ligeiramente mais baixo do que o rim esquerdo devido à presença do fígado. (4) Os
rins recebem cerca de 1,2 litros de sangue por minuto. (5) Em média, um indivíduo elimina
entre 1000 e 1500 ml de urina por dia. (6) A presença de glicose na urina pode ser um sinal de
diabetes.
(7) A proximidade da uretra feminina com o ânus favorece o surgimento de infecção urinária.
(8) A capacidade média da bexiga é de 700 a 800 ml. (9) O câncer de bexiga é o câncer mais
comum do trato urinário. Sangue na urina, dor ao urinar, vontade de urinar, mas sem
conseguir realizar a micção são alguns dos sinais que merecem atenção. (10) A hemodiálise é
um procedimento em que uma máquina é utilizada para limpar e filtrar o sangue, atuando
como um rim artificial. (11) Em 2017, o Brasil realizou 5948 transplantes de rim.
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REFERÊNCIAS

MAGALHÃES, Lana: Sistema Urinário – Disponível em:


<https://www.todamateria.com.br/sistema-urinário/>

SANTOS, Vanessa: Formação da Urina – Disponível em: <


https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/formacao-urina.htm>

"ACOB, Francone e Lossow. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª Edição, pág. 441.

REECE, Jane B.; URRY, Lisa A.; CAIN, Michael L.; WASSERMANN, Steven A.; MINOR,
Peter V. Biologia de Campbell. 10 edição. Artmed. Pág. 979.

JUNQUEIRA & CARNEIRO. Histologia Básica. 12º Edição. Pág. 368.

UNIMED. Ardência ao urinar: o que pode ser? Disponível em:


https://www.unimedfortaleza.com.br/blog/cuidar-de-voce/ardencia-ao-urinar-o-que-pode-ser.

JÚNIOR, Archimedes Nardoza; FILHO, Miguel Zerati; REIS, Rodolfo Borges dos. Urologia
Fundamental. São Paulo: Planmark, 2010.

UFRGS. Sistema urinário. Disponível em:


http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/10Urinar.pdf.

USP. Fisiologia. Disponível em:


https://midia.atp.usp.br/impressos/redefor/EnsinoBiologia/Fisio_2011_2012/
Fisiologia_v2_semana03.pdf.

INCA — Instituto Nacional de Câncer. Câncer de bexiga. Disponível em:


https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-bexiga."
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