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Marta
Pos-laboral
Medicina geral
Maputo
2024
Amélia Jaime Mazive
Marta
Medicina geral
Maputo
2024
Índice
Introdução:.................................................................................................................2
Objectivos..................................................................................................................2
Conclusão...................................................................................................................9
Referências bibliográficas........................................................................................10
Introdução:
Objectivos:
Pénis: O pénis é um órgão responsável pela cópula, formado por tecido eréctil
envolvido por pele. Esse tecido eréctil forma três corpos cilíndricos, sendo dois corpos
cavernosos do pénis e um corpo cavernoso da uretra, também chamado de corpo
esponjoso. O tecido eréctil possibilita a erecção, uma vez que se enche de sangue nesse
momento. Na extremidade do pénis, observa-se uma dilatação, a qual constitui a glande.
O interior do pénis é atravessado pela uretra, estrutura que permite a eliminação do
sémen e também da urina.
Saco escrotal: No saco escrotal ou bolsa escrotal, estão os testículos, os quais ficam
suspensos na extremidade do cordão espermático. A localização dos testículos no saco
escrotal é importante, pois garante que essas estruturas fiquem em um local com
temperatura inferior àquela encontrada no restante do corpo. Normalmente, a
temperatura no saco escrotal é cerca de 2 ºC abaixo da temperatura corporal.
Órgãos internos do sistema reprodutor masculino
Durante a excitação sexual, o pénis fica erecto, o que permite a penetração durante a
relação sexual. A erecção é resultante de uma complexa interacção de estímulos
neurológicos, vasculares, hormonais e psicológicos. Os estímulos de prazer induzem o
cérebro a enviar sinais nervosos através da medula espinhal ao pénis. As artérias que
fornecem sangue ao tecido eréctil (os corpos cavernosos e os corpos esponjosos –
consulte a figura Órgãos reprodutores masculinos ) respondem a esse comando e se
alargam (dilatação). As artérias alargadas aumentam radicalmente o fluxo sanguíneo
para essas zonas erécteis. Ao mesmo tempo, os músculos em volta das veias que
normalmente drenam sangue do pénis ficam tensos, retardando a saída do fluxo de
sangue e elevando a pressão sanguínea no pénis. Esta combinação de influxo
aumentado e fluxo para fora diminuído é que faz com que o pénis se torne obstruído
com sangue e aumente em comprimento, diâmetro e rigidez.
O orgasmo é o clímax da excitação sexual. A ejaculação normalmente ocorre com o
orgasmo, causada quando a estimulação da glande peniana e outros estímulos enviam
sinais ao cérebro e à medula espinhal. Os nervos estimulam as contracções musculares
ao longo das vesículas seminais, próstata, ductos do epidídimo e canal deferente.
Essas contracções forçam o sémen para a uretra. A contracção dos músculos que
rodeiam a uretra aumenta o impulso do sémen através e para fora do pénis. O pescoço
(base) da bexiga também se contrai para evitar que o sémen flua para trás e entre na
bexiga.
Depois da ejaculação – ou quando a estimulação cessa – as artérias se contraem e as
veias se abrem, o que reduz a entrada do sangue, aumenta a saída do fluxo sanguíneo e
faz com que o pénis fique mole (detumescência). Depois da detumescência, não se
consegue obter outra erecção durante um determinado período (período refractário),
que costuma durar cerca de 20 minutos nos indivíduos jovens.
Depois do orgasmo, ocorrem períodos mais longos antes de uma erecção poder ocorrer
(período refractário)
Em casos raros, o tratamento com testosterona pode ter determinado efeitos colaterais,
como ressonar, aumento nos sintomas do bloqueio do trato urinário (causado geralmente
pela hiperplasia prostática benigna), mudanças de humor, acne, coágulos sanguíneos
e aumento da mama. A testosterona às vezes faz com que o corpo produza glóbulos
vermelhos em demasia, o que pode aumentar o risco de vários distúrbios, como
coágulos de sangue e acidente vascular cerebral.