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INFARTO
M.V. Denise Cristina Lopes de Macedo
Especializada em Patologia Geral e Clínica
TROMBO
TROMBOSE
“oposto patológico da hemostasia”
DEFINIÇÃO
A trombose é considerada uma ativação
excessiva da hemostasia normal, havendo a
formação de um “coágulo” na vasculatura
índene ou com uma lesão relativamente
pequena e, tendo como consequência, um
processo oclusivo
TROMBO
TROMBO
DEFINIÇÃO
Espécie de coágulo formado em condições
patológicas, o qual apresenta-se fixado no
interior de vasos íntegros ou com pequenas
lesões.
TROMBO
HEMOSTASIA NORMAL
IMPORTÂNCIA: manter a fluidez sanguínea e a
prontidão para formar o tampão hemsotático
1)VASOCONSTRIÇÃO
TRÍADE DE VIRCHOW:
Lesão endotelial
Hipercoagulabilidade Sanguínea
TROMBO
FATORES PRÓ E ANTI- COAGULANTES
TROMBO
ALTERAÇÕES NO FLUXO SANGUINEO
Causas:
Turbulência (coração e sistema arterial)
Estase (sistema venoso)
Mecanismo:
Alteração do fluxo laminar
Acúmulo de fatores da coagulação ativados
Ativação local do endotélio
2)Classificação-
VERMELHO (venoso) MURAL
BRANCO (arterial/cardíaco) OCLUSIVO
TROMBO
MORFOLOGIA DO TROMBO
TROMBOS VENOSOS
A formação dos trombos frequentemente
ocorre em áreas de fluxo sanguíneo lento ou
de estase. Os trombos venosos são vermelho-
escuros e gelatinosos, resultantes do grande
número de eritrócitos que estão frouxamente
incorporados ao trombo por causa do fluxo
sanguíneo lento. A maioria dos trombos
venosos é oclusiva.
O trombo venoso se molda ao formato do
lúmen da veia e cresce a favor do fluxo a
partir do local de iniciaçã
TROMBO
MORFOLOGIA DO TROMBO –
TROMBO ARTERIAL
O trombo de artéria grande e o cardíaco têm uma aparência laminada, caracterizada por
camadas alternadas de plaquetas (branco - cinza) e fibrina (branca) entremeadas com
eritrócitos e leucócitos (linhas de Zahn). Essas linhas são o resultado do fluxo sanguíneo
rápido no coração e nas artérias/arteríolas que facilitam o depósito da fibrina e plaquetas e
a exclusão dos eritrócitos dos trombos
TROMBO
PAPEL DA TROMBINA NA HEMOSTÁSIA
Além da função crítica na geração da rede
de fibrina (via quebra do fibrinogênio a
fibrina e ativação do fator XIII), a trombina
também induz diretamente a agregação e a
secreção plaquetária (p. ex., TXA2). A
trombina também ativa o endotélio para
produzir moléculas de adesão de leucócitos
e uma variedade de mediadores
fibrinolíticos (tPA), vasoativos (NO, PGI2),
ou mediadores de citocina (PDFG). Da
mesma maneira, as células inflamatórias
mononucleares podem ser ativadas pela
ação direta da trombina. ECM, matriz
extracelular; NO, óxido nítrico; PDGF, fator
de crescimento derivado de plaqueta; PGI2,
prostaciclina; TxA2, tromboxano A2; tPA,
ativador do plasminogênio tecidual.
TROMBO
SISTEMA FIBRINOLÓTICO
TROMBO
CASCATA DE
COAGULAÇÃO
TROMBO
EVOLUÇÃO DO TROMBO
Resolução
Propagação
Organização
Recanalização
TROMBO
POSSIVEIS DESTINOS DE UM TROMBO VENOSO
TROMBO
EVOLUÇÃO DO TROMBO
I. Resolução
Trombos pequenos são removidos pela
trombólise e os vasos sanguíneos retornam
para a estrutura e as funções normais.
Trombos maiores, mais persistentes, são
resolvidos através da remoção da obstrução
trombótica por fagócitos com subsequente
formação de tecido em granulação e fibrose
com novo crescimento do endotélio acima da
superfície para incorporar a área afetada à
parede do vaso.
TROMBO
EVOLUÇÃO DO TROMBO
III. PROPAGAÇÃO/ORGANIZAÇÃO
No mural grande ou em trombos
oclusivos, que não são removidos pela
trombólise ou fagocitose dos resíduos
trombóticos, o trombo é organizado pela
invasão de fibroblastos
IV RECANALIZAÇÃO
Nos grandes trombos oclusivos, o
processo de cicatrização pode ocorrer
por fibrose, invasão e crescimento dos
canais vasculares rodeados por endotélio,
através da área fibrosada (recanalização).
Oferecendo rota alternativa para o fluxo
sanguíneo
TROMBO
CONSEQUÊNCIAS
EMBOLIA
INFARTO
CID – COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR
DISSEMINADA
EMBOLO
ÊMBOLO : Massa sólida, líquida ou gasosa intravascular que
se deixa levar pela circulação sanguínea, indo se alojar em uma
área distante da qual se originou.