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Liberação de ADH
Vasoconstrição
Retenção renal de água
Estimulo do centro da sede
CHOQUE
MECANISMOS DE EVOLUÇÃO
1) Forma hiperdinâmica
É encontrada no início do choque
Quando não há transtorno na macrocirculação
Na tentativa de compensar há taquicardia e retenção de
liquídos pelos rins
Se a causa não for eliminada estes mecanismos se esgotam
e paciente inicia a forma hipodinâmica
CHOQUE
MECANISMOS DE EVOLUÇÃO
2) Forma hipodinâmica
1) Fase compensada
Inicialmente queda da pressão arterial pela redução da volemia
Adrenalina – vasoconstrição periferia (diminuição fluxo sanguíneo)
Aumento da reabsorção de água - Edema Aumento do metabolismo
anaeróbio e queda do pH sanguíneo
2) Fase descompensada
Intensidade e duração da acidose são importantes no prognóstico
Acidose paralisa a musculatura dos vasos arteriais – mais saida de
líquidos
Hipovolemia se agrava e viscosidade sanguínea aumenta
Hipoperfusão – falência multipla dos órgãos
CHOQUE
LESÕES MORFOLÓGICAS
FALÊNCIA MULTIPLA DOS ÓRGÃOS
Coração
Rins
Pulmões
Instestinos
Fígado
SNC
Adrenais
CHOQUE
LESÕES MORFOLÓGICAS
COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR DISSEMINADA
É a formação múltipla de microtrombos em capilares,
arteríolas e vênulas .
FATORES PREDISPONENTE DA CID:
Agentes infecciosos (Septicemia) - endotoxinas
Vírus com tropismo pelos endotélios
Complexo Antígeno-Anticorpo
Destruição tecidual (traumatismo extenso, queimaduras)
Toxinas e venenos
Neoplasias malignas podem iniciar a C.I.D.
REFERÊNCIAS LITERÁRIAS
McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da Patologia em Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
DIJK, J. E. Van. Atlas colorido de patologia veterinária. 2. ed. Editora: Elsevier, 2008.
Jubb, Kennedy & Palmer’s Pathology of Domestic Animals. 5th ed., London: Saunders Ltd.
DM VET – Diagnóstico em Medicina Veterinária