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semestre (atualizada)
Sofia Prada
Traduzido para a Terminologia Anatómica por:
Pedro Pereira
2018
Introdução:
Esta sebenta foi muito usada para dar aqueles toques finais quando o resto da matéria já
está sabida (ou quase) e merecia, na minha opinião, uma atualização para a Terminologia
Anatómica. Isto não seve para estudar a matéria a fundo, apenas como revisão dos
pormenores mais minuciosos, mas que podem fazer a diferença na nota. Tentei não mudar
apenas coisas como passar “interno” para “medial” ou “unguis” para “lacrimal”, mas
também completar e corrigir mesmo alguns aspetos que estavam menos bem (muitas vezes
com base em PPTs de professores usados em aula teórica).
Qualquer coisa, podem sugerir alterações para o mail: pedroopereira@campus.ul.pt
Bom estudo!
Conteúdo
Cabeça e Pescoço ................................................................................................................................................... 3
Fissura Orbitária Superior (ou Fenda Esfenoidal) ............................................................................................... 3
Porus Crotaphitico-Buccinatorius de Hyrtl ......................................................................................................... 4
Fossa Pterigoideia ............................................................................................................................................... 4
Inserções nos processos pterigoides .................................................................................................................. 4
Botoeira Retro-condiliana de Juvara .................................................................................................................. 5
Fossa Infra-Temporal (também denominada Pterigo-maxilar) .......................................................................... 6
Cavidades orbitárias ........................................................................................................................................... 9
Fissura orbitária inferior ................................................................................................................................... 12
Canal de Dorello ............................................................................................................................................... 15
Nervo Vidiano ................................................................................................................................................... 16
Ramalhete de Riolan ......................................................................................................................................... 16
Diafragma Estiloideu ......................................................................................................................................... 17
Forâmen Lácero ................................................................................................................................................ 18
Forâmen Jugular ............................................................................................................................................... 18
Charneira do Occipital ...................................................................................................................................... 19
Inervação do ECM e do Trapézio ...................................................................................................................... 19
Inervação motora dos músculos da cavidade orbitária .................................................................................... 19
Inervação língua................................................................................................................................................ 19
Triângulo de Beclard e Triângulo de Pirogoff ................................................................................................... 19
Canal de Wharton ............................................................................................................................................. 20
Espaço Supraesternal de Burns ........................................................................................................................ 20
Espaço Supraclavicular ..................................................................................................................................... 21
Tronco ................................................................................................................................................................... 22
Arcada de Douglas ............................................................................................................................................ 22
Canal Torácico................................................................................................................................................... 23
Triângulo de Hesselbach ................................................................................................................................... 23
Membro Superior ................................................................................................................................................. 24
Inserções na clavícula ....................................................................................................................................... 24
Pontos Fracos da Articulação Gleno-Umeral .................................................................................................... 24
Gânglio de Virchow-Troisier ............................................................................................................................. 25
Coifa dos Rotadores .......................................................................................................................................... 25
Círculo Peri-Escapular de Massé ....................................................................................................................... 25
Espaço Omo-umeral (ou escápulo-umeral) ...................................................................................................... 26
Ligamento Transverso de Gordon-Brodie......................................................................................................... 28
Canal Braquial ................................................................................................................................................... 28
Goteira Radial do Úmero .................................................................................................................................. 28
Goteiras Bicipitais Profundas ............................................................................................................................ 29
Arcada de Struthers .......................................................................................................................................... 30
Rede Peri-Articular do Cotovelo ....................................................................................................................... 30
1
M Venoso da Prega Cotovelo ........................................................................................................................... 31
Goteira epitrocleo-olecraniana......................................................................................................................... 32
Fossa Cubital ..................................................................................................................................................... 32
Goteira do radial “do pulso” ............................................................................................................................. 32
Canal Cárpico .................................................................................................................................................... 33
Canal de Guyon ................................................................................................................................................. 34
Tabaqueira Anatómica ...................................................................................................................................... 34
Quiasma Tendinoso de Camper ........................................................................................................................ 35
Inervação membro superior ............................................................................................................................. 35
Inervação mão .................................................................................................................................................. 36
Membro Inferior ................................................................................................................................................... 38
Triângulo de Scarpa .......................................................................................................................................... 38
Espaço retro-inguinal ........................................................................................................................................ 39
Bainha Femoral ................................................................................................................................................. 39
Ligamento Falciforme de Allan Burns ............................................................................................................... 41
Escavado Popliteu ............................................................................................................................................. 42
Rede Peri-Rotuliana do Joelho .......................................................................................................................... 44
Pata de Ganso ................................................................................................................................................... 44
Canal Társico ..................................................................................................................................................... 45
Articulação de Chopart e de Lisfranc ................................................................................................................ 46
Articulação Coxo-Femoral vs Articulação Gleno-Umeral ................................................................... 47
Tipos de articulações importantes ............................................................................................................ 47
Músculos Digástricos .................................................................................................................................... 47
2
Cabeça e Pescoço
Fissura Orbitária Superior (ou Fenda Esfenoidal)
Corresponde ao espaço compreendido entre a raiz inferior da
pequena asa e o bordo anterior e extremidade inferior da grande asa.
É dividida pelo anel de Zinn (azul), sendo que será atravessada
por:
- dentro do anel de Zinn:
- Ramos supeior e inferior do nervo Oculomotor (ou motor
ocular comum) (III)
- nervo Abducente (ou motor ocular externo) (VI)
- ramo Nasociliar do nervo oftálmico (V1)
- raiz simpática do gânglio ciliar
- fora do anel de Zinn:
- nervo Troclear (ou patético) (IV)
- ramos lacrimal e frontal do nervo oftálmico (V1)
- veia oftálmica superior
- veia oftálmica acessória
3
Porus Crotaphitico-Buccinatorius de Hyrtl
Espaço entre o bordo lateral do buraco oval e o ligamento inominado
de Hyrtl (espessamento da aponevrose pterigo-temporo-maxilar). O
ligamento de Hyrtl está entre o bordo posterior da lâmina lateral do
processo pterigoide do esfenoide e a saliência atrás do buraco oval.
É atravessado por ramos terminais do tronco terminal anterior do
nervo mandibular (V3): (ant -> post)
- n. temporo-bucal (entre feixes do m. pterigoideu lat)
- n. temporal profundo médio (entre m. pterigoideu lat e grande
asa do esfenoide)
- n. temporo-masseteriano (entre m. pterigoideu lat e tecto da
fossa infratemporal)
Fossa Pterigoideia
Corresponde a face posterior dos processos pterigoides e é formada
pela face lateral da lâmina medial e pela face medial da lâmina lateral.
A nível supero-medial tem a fosseta escafoideia, onde se insere o
tensor do véu palatino, que também se insere/forma a parede medial da
fossa. Na parede lateral e no fundo da fossa insere-se o pterigoideu
medial. O limite lateral da fossa corresponde ao bordo posterior das
asas, sendo que a extremidade inferior do bordo posterior da asa medial
tem a inserção do tensor do véu palatino e o bordo posterior da asa
lateral tem a espinha de civinini e tem a inserção da aponevrose
interpterigoideia.
4
M. pterigoideu medial – parede lateral + fundo da fossa pterigoideia
5
Ant – bordo posterior da aponevrose interpterigoideia + côndilo da
mandíbula.
É atravessada por: (NVA, sup para inf)
É limitada por:
-Ant: tuberosidade do maxilar superior + região geniana
-Post: região parotidea
-Med: processo pterigoide + faringe
-Lat: ramo ascendente da mandíbula + masséter
-Sup: grande asa esfenoide + região temporal
-Inf: (virtual) plano horizontal tangente ao bordo inf do
maxilar sup Tem 3 paredes, 1 vértice e 1 base.
Parede anterior
Vai ser formada medial e superiormente pela maxila (desde a
fissura orbitária inferior à tuberosidade da maxila) e medial e
inferiormente pelo ligamento pterigo-maxilar (bordo inf da lâmina
medial do processo pterigoide até bordo alveolar mandibular), pelo
musculo constritor superior da faringe e pelo musculo bucinador.
6
Comunica com a cavidade orbitária através da fissura orbitária
inferior.
Parede superior
É constituida pela parte inferior horizontal da grande asa e tem
dois segmentos, um medial e um lateral.
O segmento medial é formado pela parte zigomática da face
exocraniana da grande asa e pela superficie plana subtemporal da
escama do temporal. Está separado da fossa temporal pela crista
esfeno-temporal.
O segmento lateral é ocupado pelo buraco ou canal zigomático
que permite a comunicação com a região temporal. É limitado por:
medialmente pela crista esfeno-temporal, lateralmente pela arcada
zigomática, posteriormente pelo condilo do processo zigomatica e
anteriormente pelo osso zigomático.
Parede medial
Vai ser óssea apenas no limite anterior, uma vez que vai ser
constituída pelo fundo dos processos pterigoides. A lâmina lateral vai
separar as inserções dos dois pterigoideus e a lâmina medial vai
relacionar-se com a laringe.
No resto da sua extensão, relaciona-se com a parede lateral da
faringe. Apresenta a fissura pterigo-maxilar através da qual vai
comunicar com a fossa pterigo-palatina
7
*NOTA do tradutor:
Fossa Pterigo-Maxilar (Nómina Fran)=Fossa Infratemporal (TA)
Transfundo da fossa Pterigo- Maxilar= fossa Pterigo-palatina
É atravessado por:
-nervo maxilar (V2)
-nervo vidiano
-gânglio esfenopalatino
-artéria esfeno-palatina.
Parede anterior
É formada pela parte medial da tuberosidade da maxila.
8
Parede posterior
É formada pela face anterior do processo pterigoide. Possui o
foramen redondo, pelo qual passa o nervo maxilar , e o canal
Vidiano, pela qual passa o nervo com o mesmo nome. Possui
também o canal palato-vaginal (pelo qual passam: Ramo faríngeo da
artéria maxilar e veia satélite, ramo faríngeo do nervo maxilar (V2) e ramos eferentes do gânglio
ptérigo-palatino)
Parede medial
É formada pela lâmina vertical do palatino e apresenta, na parte
superior, o buraco esfeno-palatino, que permite a comunicação com as
fossas nasais.
Parede lateral
Fissura pterigo-maxilar (abre na fossa infratemporal.)
Parede Superior
Está dirigida para cima e relaciona-se com:
-ant: cavidade orbitária através da fissura orbitária inferior
-post: grande asa do esfenoide
Cavidades orbitárias
São duas cavidades que contem o aparelho da visão que estão
localizadas de cada lado das fossas nasais, inferiormente ao andar
anterior da base do crânio e superiormente ao maciço facial.
Tem a forma de uma pirâmide quadrangular, tendo 4 paredes, 4
bordos, 1 vértice e 1 base.
9
Parede superior ou abobada da órbita
É formada pela parte horizontal do frontal, anteriormente, e pela
pequena asa do esfenoide, posteriormente.
Tem forma triangular, com base anterior, e apresenta:
-ant-lat: fosseta lacrimal
-ant-med: fosseta troclear (tróclea do m oblíquo superior)
-post: sutura fronto-esfenoidal
Apresenta:
Parede medial
É formada por, de ant->post:
-processo ascendente maxilar
-lacrimal
-lamina papirácea do etmoide
-face lateral do corpo do esfenoide.
Apresenta:
-as suturas verticais entre os ossos
-goteira lacrimal (ant)
-cristas lacrimais, uma anterior ou maxilar e outra posterior ou
lacrimal.
10
Parede lateral
É formada por:
-post: face orbitária da face exocraniana da grande asa
-ant-inf: processo orbitário zigomático
-ant-sup: processo orbitário + fosseta lacrimal frontal
Apresenta:
-sutura esfeno-zigomática
-orifício do canal zigomático-orbital
Base
Tem uma forma quadrilátera e está orientada para
baixo/frente/fora. Tem como limites:
-sup: arcada orbitária do frontal, que apresenta as chanfraduras
supra-orbitária e frontal medial
-inf-med: maxilar superior
-inf-lat: zigomático
-lat: zigomático
Vértice
Corresponde à extremidade medial da Fissura Orbitária Superior.
Bordo Sup-med
É formado pela sutura entre frontal e:
-processo ascendente maxilar superior
-lacrimal – forma processo orbitário medial do frontal
-lámina papiracea do etmoide – forma canais etmoidais anterior r
posterior.
Posteriormente tem o canal óptico.
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Bordo Sup-lat
É formado por:
-ant: fosseta lacrimal
-post: fissura orbitária superior
Bordo Inf-med
É formado por:
-ant: orifício superior do canal lacrimo-nasal
-post: suturas entre maxilar sup e lacrimal e etmoide e sutura
esfeno-palatina.
Bordo Inf-lat
É formado por:
-1/4 ant: processo orbitario zigomático
-3/4 post: fenda esfeno maxilar (fissura orbitária inferior)
Fossas nasais
São duas cavidades localizadas de cada lado da linha média, entre
as cavidades orbitárias e que estão separadas por um septo sagital.
Relacionam-se:
-sup: cavidade craniana
-inf: cavidade bucal
-ant: cavidades do nariz
-post: faringe.
12
Têm 4 paredes e 2 orifícios.
Parede lateral
É formada por 6 ossos:
-maxila: processo ascendente
-lacrimais: posteriormente à maxila, superiormente ao corneto
inferior e anterior e inferiormente às massas laterais do etmoide -
corneto inferior: entre a crista trubinal inf do maxilar superior e a
crista turbinal inf do palatino
-palatino: porção vertical. Anteriormente ao processo pterigoide
do esfenoide, posteriormente ao corneto inferior e ao maxilar superior
-etmoide: massas laterais. Superiormente ao maxilar superior,
anteriormente ao corpo do esfenoide e post-medial ao lacrimal
-esfenoide: face medial da lâmina medial do processo pterigoide.
Parte mais recuada da parede
Tem ainda 3 cornetos constantes, o inferior, o médio e o superior,
sendo que os dois últimos são etmoidais. Pode ainda ter um corneto de
Santorini e um de Zuckerkandl.
Cada corneto apresenta um meato entre a sua face lateral e a parede
lateral das fossas nasais. Para o meato inferior drena o canal lacrimo
nasal. Para o meato médio drenam os seios maxilar e frontal e as
células etmoidais anteriores. Para o meato superior drenam o seio
esfenoidal e as células etmoidais posteriores.
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Parede medial ou septo das fossas nasais É
formada por 2 ossos e uma cartilagem:
-vomer: parte mais posterior
-lamina perpendicular do etmoide: anteriormente ao vomer
-cartilagem do septo nasal: parte ant-inf do septo das fossas nasais
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Parede superior ou abóbada das fossas nasais
Tem a forma de uma concavidade que olha para as fossas nasais.
É constituida por 4 segmentos, que são, de anterior para posterior:
-Segmento anterior ou fronto-nasal= ossos nasais + espinha nasal
do frontal
-Segmento etmoidal ou horizontal= lamina crivada do etmoide +
processo etmoidal da face superior do corpo do esfenoide
-Segmento esfenoidal anterior= face anterior do corpo do esfenoide -
Segmento esfenoidal inferior= face inferior do corpo do esfenoide
Canal de Dorello
No bordo superior do rochedo do temporal, anteriormente à
chanfradura que se relaciona com o nervo trigémio (V), existem um
entalhe que juntamente com o ligamento petroesfenoidal de Gruber
delimita o Canal de Dorello.
15
É atravessado pelo nervo abducente ou motor ocular externo (VI).
Nervo Vidiano
=nervo grande petroso superficial + nervo grande petroso
profundo + plexo peri-carotídeo.
Percorre o canal vidiano e termina no gânglio pterigopalatino. Faz
inervação da mucosa faríngea e da glândula lacrimal.
Ramalhete de Riolan
É um conjunto de 5 estruturas (3 músculos e 2 ligamentos) que se
inserem na processo estiloide do temporal:
- M. estilo-hioideu: face post-lat do processo, perto da base
- M. estilo-faríngeo: bordo med da base do processo
- M. estilo-glosso: face ant-lat do processo, perto do vértice
- Lig. estilo-maxilar: bordo lateral do processo, perto do vértice
- Lig. estilo-hioideu: vértice
IMP: vértice é mais anterior, inferior e lateral do que a base.
Ordem de ant->post:
1. lig estilo-hioideu
2. lig estilo-maxilar + m estilo-glosso (ponto mais post e sup)
3. m estilo-faringeo
4. m estilo-hioideu
Ordem med->lat:
1. m estilo-faringeo
2. m estilo-glosso + m estilo-hioideu + lig estilo-maxilar
3. lig estilo-hioideu
Ordem inf->sup:
1. lig estilo-hioideu
2. lig estilo-maxilar
3. m estilo-glosso
4. m estilo-hioideu + m estilo-faringeo (nascem +/- ao mesmo
nível)
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Diafragma Estiloideu
É constituído por:
- ventre posterior do m. digástrico
- 3 m. do ramalhete de riolan (m. estilo-hioideu, m. estilo-faringeo
e m. estilo-glosso)
- 2 ligamentos do ramalhete de riolan (lig. estilo-hioideu, lig.
estilo-maxilar)
- M. esterno-cleido-mastoideu (depende dos autores)
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- IX, X, XI e XII
O espaço pré-estiloideu está subdividido em: região parotídea
(post-ext) e região paraamigdalina.
A região parotídea localiza-se na parte lateral e posterior do
espaço pré-estiloideu e tem como limite posterior o diafragma estiloideu.
É atravessada por:
- glândula parótida
- veia jugular externa
- artéria carótida externa
- VII (não inerva a parótida!!! mas atravessa-a)
- nervo aurículo-temporal
Forâmen Lácero
Entre bordo anterior do rochedo do temporal e a extremidade
posterior da grande asa do esfenoide.
Forâmen Jugular
Entre chanfradura da fossa jugular da face post-inf do rochedo do
temporal e a parte anterior do processo jugular do bordo lateral das
massas laterais do occipital.
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Septo fibroso=ligamento petro-occipital
Charneira do Occipital
Corresponde à união entre a cabeça e o pescoço e apresenta 6
planos de ligamentos:
-1º plano: lig longitudinal anterior
-2º plano: lig antlanto-occipitais e lig atlanto-axiais anteriores
-3º plano: lig occipito-odontoides
-4º plano: lig cruciforme
-5º plano: ligs occipito-axiais (da membrana tectória)
-6º plano: lig longitudinal posterior
Inervação língua
Sensitiva: mandibular V3 (2/3 ant) + glossofaríngeo IX (1/3 post)
Motora: hipoglosso (XII)
Sensorial:
-base da língua + epiglote: X
-1/3 post língua : IX
-2/3 ant língua : VII (chorda tympani, ramo do facial)
19
É atravessado por XII e artéria lingual.
Canal de Wharton
Entre hioglosso, genioglosso e sublingual. Passa o XII.
20
Contém:
-tecido celulo-adiposo
-gânglios supra-esternais
-2 veias jugulares anteriores e a
anastomose entre elas (chamado arco
jugular).
Espaço Supraclavicular
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Tronco
Arcada de Douglas
Linha real, também chamada linha arcuata, que corresponde à
mudança da bainha dos grandes rectos do abdómen.
22
Canal Torácico
É a via de drenagem linfática das zonas abaixo do diafragma.
Corresponde à união do tronco intestinal (linfa do território mesentérico
superior) com os troncos lombares esquerdo e direito (formados pela
união de gânglios lombo-aórticos). A união pode ocorrer de duas formas:
65% casos – acima do diafragma, ou seja, a união do tronco intestinal
com o tronco lombar esquerdo ocorre no abdómen, mas o tronco lombar
direito só se junta na cavidade torácica;
35% casos – abaixo do diafragma, ou seja, unem-se os três troncos no
abdómen. Neste caso, o canal torácico vai apresentar uma dilatação
conhecida por Cisterna de Pecquet.
Recebe: tronco braquial esquerdo, tronco jugular esquerdo e tronco
bronco-mediastínico.
O canal torácico termina no angulo venoso chamado ângulo de Pirogoff
esquerdo (entre veia subclávia esquerda e veia jugular interna).
Triângulo de Hesselbach
Também chamado de triângulo inguinal, é uma região da parede
abdominal cujos limites são:
-Med: M. grande recto do abdómen
-Sup-lat: Vasos
epigástricos
inferiores (Lig de
Hasselbach)
-Inf. Ligamento
inguinal (por vezes
referido por ligamento
de Poupart)
Pode causar
hérnias inguinais
(superiormente ao
ligamento inguinal)
diretas.
23
Membro Superior
Inserções na clavícula
Face Superior:
-Ant-lat: M. deltoide
-Ant-med: M. peitoral maior
-Post-lat: M. trapézio
-Post-med: M. esternocleidomastoideu (ECM)
Face Inferior:
-Ant-lat: M. deltoide
-Ant-med: M. peitoral maior
-Post-lat: M. trapézio
-Post-med: ECM, mas muito perto da ext med
-Goteira do subclávio: M. subclávio
24
Através dele, a cavidade articular comunica com a bolsa serosa
subescapular.
Forâmen Subcoracoideu ou de Rouviere
Espaço triangular com base medial entre ligamentos gleno-
umerais médio e inferior. A base relaciona-se com a chanfradura
glenoideia.
Através dele, a cavidade articular comunica com a bolsa serosa
subcaracoideia.
Gânglio de Virchow-Troisier
É um gânglio linfático localizado na fossa supraclavicular esquerda
que recebe a linfa da cavidade abdominal. Quando aumentado, indica
cancro no abdómen, nomeadamente cancro do estômago que se espalhou
pelos vasos linfáticos da para-esofágica de Santos Ferreira. Por isso é
considerado um gânglio sentinela.
25
(ramo da subescapular, que por sua vez é ramo da artéria axilar)
contribuem para a formação de um círculo arterial periescapular
(conhecido por “círculo de Massé” por algures autores). Para além deste
círculo, existem ramos anastomóticos que, ao atravessar os músculos
intercostais externos, estabelecem uma comunicação entre os ramos
das artérias torácica superior, tóraco-acromial, torácica lateral e
subescapular aos das artérias intercostais e torácica interna. Existem
também anastomoses entre as artérias umerais circunflexas e a artéria
tóraco-acromial (superiormente) e a artéria braquial profunda
(inferiormente)
26
É atravessado pelo tendão da porção longa do tricipete braquial,
que o divide em dois espaços:
É limitado por:
-Sup: m. subscapular (anteriormente) e teres menor (posteriormente)
-Inf: m. teres maior
-lat: tendão da porção longa do m. tricipete braquial
É atravessado pelas artérias escapulares circunflexas e veias satélite.
É limitado por:
-Sup: m. subescapular
(ant) + cápsula
glenoumeral+m. teres
menor (post)
-Inf: m. teres maior + m.
latíssimo do dorso
-Lat: úmero (colo cirúrgico)
-Med: tendão da porção
longa do tricipete braquial
É atravessado por:
n axilar, artéria
circunflexa umeral
posterior e veias satélites.
27
Triangulo úmero-tricipital (não faz parte do espaço
escapulo-umeral)
3 na imagem anterior.
Limitado por:
-Sup: m. grande redondo
-Med: porção longa do m. tricipete braquial
-Lat: úmero
É atravessado por: nervo radial, artéria umeral profunda e veias
satélite.
Canal Braquial
O canal braquial/umeral é uma bainha fibrosa forma pelo
revestimento aponevrótico do músculo coraco-braquial e do músculo
bicípite braquial anteriormente, pela aponevrose do m. braquial e septo
intermuscular medial posteriormente, e pela fáscia braquial
medialmente.
Limites:
- Ant: m. coraco-braquial (sup) e m. bicipete braquial (inf)
- Post: septo intermuscular (sup) e m. braquial ant (inf)
- Med: fáscia braquial
- artéria braquial
- veias satélite
- nervo mediano
- nervos cubital e cutâneo medial do antebraço [numa parte]
28
- Sup-Lat: Porção lateral do tríceps
- Inf-med: Porção medial do tríceps
- Ant: úmero
- Post: porção longa do tricipete
braquial
- É atravessada por:
- nervo radial (inf-int à artéria umeral profunda)
- vasos umerais profundos.
Limitado por:
- Lat: m. braquiorradial e extensores radiais (curto e longo)
- Med: tendão do bíceps braquial e músculo braquial
- Atravessado por:
- ramo anterior da artéria umeral profunda
- artéria recorrente radial anterior
- veia mediana cefálica (supra aponevrótica)
- nervo cutâneo lateral do antebraço (terminal do músculo-cutâneo)
- nervo radial
29
Arcada de Struthers
Entre a face medial do úmero e a epitróclea
(epicôndilo medial) pode existir um ligamento
inconstante, o ligamento de Struthers, que
delimita então um espaço, a arcada de Struthers.
Pela arcada passa o nervo mediano, que pode ser
comprimido, causado um síndrome supra-
condiliano.
The arcade of struthers should not be confused with
the rare (1%) unrelated anatomic structure, the ligament of
struthers (which is seen in association with a supracondylar
process and can result in median neuropathy in the arm). The arcade of Struthers is a
fibrous or fáscial sheet located in the distal third of the medial aspect of the humerus. It
is formed by a thickening of the deep investing fáscia of the distal part of the arm, by
superficial muscular fibers of the medial head of the triceps, and by attachments of the
internal brachial ligament (which is a relatively long, longitudinal ligament originating
from the region of the coracobrachialis tendon).
The arcade of Struthers should not be confused with the ligament of Struthers .
The arcade of Struthers , present in approximately 70% of studied specimens, is located
at the medial intermuscular septum, and can cause compression of the ulnar nerve. The
ligament of Struthers , in contrast, is rare, occurring in only 1%, and consists of a
ligament or extension of the pronator teres muscle from the medial epicondyle to an
(anomalous) supracondylar process. The ligament of Struthers is a possible site of
compression of the median nerve.
Nota: Nem sei de onde isto veio, deixo como estava
30
braquial, sendo que a inferior tem dois ramos, um anterior e um
posterior) com as duas artérias recorrentes cubitais (ant e post, ramos
da recorrente cubital, colateral da artéria cubital)
Entre as duas faces existem anastomoses transversais, quer a
nível da face anterior como da posterior. Uma dessas anastomoses é
providenciada pela ramificação supra-olecraniana do ramo posterior da
artéria colateral medial inferior.
Nota: As descrições variam de acordo com a bibliografia, havendo
também algumas variações anatómicas. Aconselha-se o estudo destas
redes anastomóticas pelo documento do Dr. João Cavaco.
31
Goteira epitrocleo-olecraniana
Sulco entre epitróclea (epicôndilo medial) e o olecrâncio, onde
passa o nervo cubital (ou ulnar) e onde termina a artéria recorrente
cubital posterior.
Fossa Cubital
Espaço a nível da prega do cotovelo cujos limites são:
-Sup – linha que une o epicôndilo à epitróclea
-Lat –braquiorradial coberto pela aponevrose do bíceps braquial
-Med – pronador teres
32
Canal Cárpico
É um canal osteofibroso formado pelos ossos do carpo
posteriormente e pelo retináculo dos flexores anteriormente.
Limites:
• Parede anterior: retináculo dos flexores;
• Parede posterior: maciço cárpico (goteira anterior);
• Parede lateral: tubérculo do escafoide; tubérculo do trapézio;
• Parede medial: pisiforme; hâmulo do hamato (apófise unciforme
do unciforme).
Conteúdo:
- 4 tendões do m. flexor comum superficial (+ ant)
- 4 tendões do m. flexor comum profundo (+ post)
- 1 tendão do m. flexor próprio do 1º dedo (+ lat)
- 1 tendão do m. flexor radial do carpo (controverso na literatura)
- nervo mediano (e vasos satélites)
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Canal de Guyon
É formado por:
Tabaqueira Anatómica
Limites:
• Limite ântero-lateral: tendões dos músculos longo abdutor do 1º
dedo (anteriormente) e curto extensor do 1º dedo (posteriormente);
• Limite póstero-medial: tendão do longo extensor do 1º dedo.
Conteúdo:
Artéria radial;
▪ Veias satélites;
▪ Artéria principal do 1º dedo;
▪ Veias satélites;
▪ Ramo arterial cárpico dorsal da artéria radial;
▪ Veias satélites;
▪ Tendão do longo radial (longo extensor radial do carpo);
▪ Tendão do curto radial (curto extensor radial do carpo).
▪ Podemos palpar a apófise estiloideia do rádio, a superfície convexa
articular do escafoide, trapézio e base do 1º metacárpico
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Quiasma Tendinoso de Camper
É formado pela bifurcação do tendão do m. flexor superficial dos
dedos que se insere a nível do segundo metacarpo. Ele bifurca-se para
deixar passar o tendão do m. flexor profundo dos dedos. Assim, o
superficial também é considerado o perfurado e o profundo é o
perfurante.
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Inervação mão
A inervação da mão é feita por três nervos: mediano, cubital e
radial.
O nervo mediano, através do ramo palmar mediano, inerva a
eminência tenar e a parte lateral da palma da mão. Através dos seus
terminais, inerva a face palmar do 1º, 2º e 3º dedos, a metade lateral da
face palmar do 4º dedo, a face dorsal da 2ª falange do 1º dedo, a face
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dorsal da 2ª e 3ª falanges do 2º e 3º dedos e a metade lateral da face
dorsal da 2ª e 3ª falanges do 4º dedo.
O nervo cubital, através do ramo cutâneo dorsal da mão, inerva a
face dorsal do 5º dedo, a face dorsal da 1ª falange do 4º dedo e a
metade medial da face dorsal da 1ª falange do 3º dedo. Através dos seus
terminais inerva a parte medial da palma da mão, a face palmar do 5º
dedo, a metade medial da face palmar do 4º dedo e a face dorsal da
metade medial da 2ª e 3ª Flanges do 4º dedo.
O nervo radial, pelo seu ramo terminal anterior, inerva a
eminência tenar, a face dorsal do 1º dedo, a face dorsal da 1ª falange do
2º dedo e a metade lateral da face dorsal da 1ª falange do 3º dedo.
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Membro Inferior
Triângulo de Scarpa
Limites:
• Limite superior: ligamento inguinal;
• Limite lateral: bordo medial do músculo sartório;
• Limite medial: bordo lateral do músculo adutor longo;
• Ápex: ponto onde o sartório alcança o adutor longo;
• Pavimento: formado lateralmente pelos músculos ilíaco e psoas maior;
formado medialmente pelos músculos pectíneo e adutor longo.
• Parede anterior ou tecto: fáscia lata.
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Atravessado por (Lat ->Med):
- Nervo femoral
- Artéria femoral
- Veia femoral
Espaço retro-inguinal
É o espaço que se encontra posteriormente ao ligamento inguinal (mais
propriamente à fita iliopúbica de Thompson)
Vai possuir um compartimento lateral neuromuscular (contendo o
músculo psoas ilíaco e o nervo femoral) e um compartimento medial
vascular, separados pelo arco iliopectíneo
Este compartimento vascular vai constituir a bainha femoral:
Bainha Femoral
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• Compartimento medial, chamado CANAL FEMORAL (ou canal
de Anson e MacVay): Contém o gânglio linfático inguinal
profundo superior de Cloquet, onde frequentemente ocorrem
hérnias femorais.
Orifício superior:
▪ Limitado anteriormente pelo ligamento inguinal, lateralmente pela fita
ílio-pectínea, medialmente pelo ligamento lacunar de Gimbernat,
posteriormente pelo ligamento pectíneo de Cooper;
Orifício inferior:
▪ Hiato adutor, compreendido entre os feixes médio e inferior do músculo
adutor magno.
Tem 3 segmentos:
Segmento superior (bainha femoral propriamente dita):
▪ Inicia-se no orifício superior do compartimento vascular retro-inguinal,
termina ao nível do ponto de drenagem da veia grande safena na femoral;
paredes semelhantes ao triângulo femoral e orifício superior da bainha
femoral;
Segmento médio ou intermédio:
▪ Limitado lateralmente pelo vasto medial; medialmente pelo adutor
longo; anteriormente pelo sartório.
Segmento inferior ou canal dos adutores de Hunter:
▪ Limitado ântero-lateralmente pelo septo intermuscular medial e vasto
medial; posteriormente (posteromedialmente) pela fáscia do adutor magno e
pelo adutor longo; medialmente (ântero-medialmente)
pelo sartório.
▪ Parede medial reforçada por fáscia subsartorial ou vasto-adutora
de Hunter.
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Ligamento Falciforme de Allan Burns
Também pode ser chamado ligamento falciforme ou ligamento de
Iley.
O bordo lateral da fáscia cribiforme tem um espessamento que
corresponde ao ligamento falciforme de Allan Burns. Tem uma
concavidade supero-medial. A extremidade superior ou lateral termina a
nível do anel crural. A nível da extremidade inferior ou medial passa
profundamente à crossa da grande veia safena, terminando quando se
fundo com a aponevrose do musculo pectíneo. (ligamento adere à túnica
exterior da grande veia safena – não é realmente um orifício da fáscia)
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Escavado Popliteu
Limites:
• Limite súpero-lateral: Bíceps femoral;
• Limite súpero-medial: Semimembranoso, tendão do semitendinoso,
sartório, grácil;
• Limite ínfero-lateral: Porção lateral do gastrocnémio e músculo
plantar;
• Limite ínfero-medial: Porção medial do gastrocnémio;
• Parede anterior ou pavimento:
Constituída superiormente pelo triângulo popliteu do fémur, pelo
ligamento popliteu oblíquo, mais inferiormente pela face posterior da tíbia
proximal, recoberta pelo músculo popliteu e sua fáscia;
• Parede posterior ou tecto:
Fáscia popliteia profunda (fáscia muscular).
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Atravessado por: (Med -> lat)
- Artéria poplítea
- Veia poplítea
- Nervo tibial
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Rede Peri-Rotuliana do Joelho
Existe uma complexa rede anastomótica perirotuliana, à semelhança
daquelas presentes na região coxofemoral, periescapular e no cotovelo. São
vários os vasos envolvidos, a saber: artérias geniculares superiores, média e
inferiores, ramos da artéria popliteia; artéria genicular descendente da
artéria femoral; ramo descendente da artéria femoral circunflexa lateral,
ramo da artéria femoral profunda; artérias recorrentes tibiais anterior e
posterior, ambas ramos da artéria tibial anterior; artéria peroneal
circunflexa, ramo da artéria tibial posterior. A artéria recorrente tibial
medial, ramo do tronco tibioperoneal, também participa na constituição
desta rede perirotuliana, anastomosando-se com ramos arteriais da face
medial do côndilo medial da tíbia.
Pata de Ganso
Corresponde à inserção de 3 músculos da coxa na face medial da
extremidade superior da tíbia.
Os músculos são, de anterior para posterior:
-Costureiro (1)
-Grácil(2)
-Semi-tendinoso (3)
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1 2 3
Canal Társico
É uma canal, localizado medialmente à articulação tibio-tarsica,
cujos limites são:
- medial: ligamento anular medial (retinaculum dos flexores)
- lateral: goteira calcaneana
- anterior: maléolo medial da tíbia
- posterior: calcâneo
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É atravessado por: (ant ->post)
- m. tibial posterior
- m. longo flexor comum dos dedos
- pedículo vásculo-nervoso (de anterior para porterior (med para
lat): veia tibial posterior, artéria tibial posterior e nervo tibial posterior)
- m. longo flexor do 1º dedo
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Articulação Coxo-Femoral vs Articulação Gleno-Umeral
Coxo-femoral Gleno-umeral
0 pontos fracos 2 pontos fracos
Cabeça 2/3 esfera Cav glenoideia ¾ vezes menor do que cabeça
Debrum cotiloideu é do úmero
mais profundo do Debrum glenoideu é menos profundo do que o
que o glenoideu cotiloideu
Ligamento redondo Não tem ligamento redondo
Esquindileses Gonfartroses
Dentes
Esfeno-vomeriana média
Costo-condrais
Músculos
Músculos Digástricos
-Digástrico
-Oblíquo Superior (órbita)
-Omo-Hioideu
-Occipito-frontal
-Semi-Espinhoso da cabeça
-Diafragma
-Reto abdominal (poligástrico)
-Feixes profundos do flexor comum superficial dos dedos (ver Quiasma de
Camper)
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