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Objetivos
Reconhecer a importância da anatomia nos cuidados de beleza
Conhecer e identificar factos relacionados com o desenvolvimento da Citologia;
Compreender a importância da microscopia no estudo da célula;
Compreender a organização geral da célula eucariótica e da célula procariótica
Mencionar a estrutura e composição química da membrana plasmática;
Compreender processos implicados no intercâmbio de substâncias entre a célula e o
meio;
Referir os diferentes tipos de reforços da membrana e suas funções
Distinguir os tecidos animais e descrever as suas funções;
Classificar os tecidos de acordo com a forma da célula, o arranjo da célula e a função;
Enumerar os vários tipos de tecidos especializados e distinguir as suas funções.
Conhecer a constituição, classificação e organização dos ossos;
Conhecer a constituição, classificação dos músculos
Identificar e localizar os ossos e músculos dos membros superiores
Identificar e localizar os ossos e músculos dos membros inferiores
Identificar e localizar os ossos e músculos da cabeça
Identificar e localizar os ossos e músculos do tronco.
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Índice
Objetivos ..................................................................................................................................................2
REFORÇOS DA MEMBRANA........................................................................................................... 14
3 Tecidos .......................................................................................................................................... 16
Neuroepitélios ............................................................................................................................... 18
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7.1.1.3 Escápula......................................................................................................................... 41
11.2 TÓRAX.................................................................................................................................... 95
11.2.1.2 COSTELAS................................................................................................................... 96
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2 BIOLOGIA CELULAR
Biologia celular é o ramo da biologia que estuda as células quanto a sua estrutura , funções e
importancia na complexidade dos seres vivos. A biologia celular pretende entender o funcionamento
dos vários sistemas celulares.
Com a intervenção do microscópio ótico foi possivel observar as células de menores dimensões e
estuda-las melhor com a ajuda de variadas técnicas e com o desenvolvimento do microscópio
eletrónico.
Todos os seres vivos são constituidos por células, e todas as células provem de outras preexistentes.
As células são as unidades mais simples e pequenas de um organismo que conseguem viver
autonomamente, pelo que são a base estrutural e funcional da vida.
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Seres unicelulares possuem apenas uma célula que realiza todas as funções, enquanto os
seres pluricelulares são formados por várias células, são seres que possuem várias células
especializadas com diversas funções específicas.
Tipos de Células
As células das bactérias são as mais simples do mundo vivo, conhecidas como células procarióticas,
apresentando uma estrutura simplificada, sem núcleo individualizado. Todas as restantes células são
eucarióticas, isto é, tem um núcleo perfeitamente organizado e possuem outras estruturas,
apresentando uma morfologia mais complexa.
Segue-se uma tabela com uma descrição breve de diversas estruturas e organelos celulares.
Quadro 1: Estruturas e organelos celulares
Estrutura/organelo celular Estrutura Função
Membrana celular Apresenta um bicamada Controla a entrada e saída de
fosfolipidica e proteínas substancias da célula. Limitam
integrada e perifericas e protegem a célula e
recebem informações.
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grupo ou isoladas, ou
associadas ao RER.
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As células vegetais possuem parede celular e cloroplastos, ausentes nas células animais. Ainda
podemos dizer que as células vegetais apresentam vacúolos de maiores dimensões, sendo mais
comuns nas células vegetais.
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Atendendo a localização das proteínas membranares podem ser classificadas da seguinte forma:
- Proteínas periféricas ou extrínsecas: estão a superfície e podem ser isoladas da membrana
- Proteínas integradas ou intrínsecas: estão fortemente ligadas aos fosfolípidos da membrana,
atravessando completamente ou parcialmente a bicamada fosfolipídica.
Na superfície externa da membrana existem moléculas de glícidos ligados as proteínas e aos lípidos,
formando as glicoproteínas e glicolípidos.
2.3.1.1 Osmose
No movimento da água entre a célula e o meio não intervém moléculas transportadoras, a água
transpõe a membrana através de fenómenos físicos.
-Osmose: difusão da água, através da membrana plasmática, do meio de menor concentração para o
de maior concentração em soluto.
Exemplo: Entrada e saída de água em células.
2.3.1.2 Difusão
Muitas substancias penetram ou saem da célula por difusão, ou seja, as partículas tendem a migrar
das zonas onde a sua concentração é mais elevada para as zonas onde a sua concentração é mais
baixa, até se atingir uma concentração uniforme.
-Difusão Simples: Movimentação de substâncias de uma zona de maior concentração para outra de
menor concentração, ou seja, a favor do gradiente de concentração.
Exemplo: passagem de gases e substâncias lipossolúveis para as células.
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REFORÇOS DA MEMBRANA
2.3.1.3 Microvilosidades
As células, que têm como principal função estabelecer trocas importantes com o meio extracelular,
como é o caso das células do epitélio intestinal, apresentam modificações superficiais que, se
alterarem o volume da célula, aumentam consideravelmente a sua superfície de contacto com o
meio.
Estas modificações podem ser fundamentalmente de dois tipos: microvilosidades (prolongamentos
em forma de dedos de luva) e invaginações, que podem ser mais ou menos profundas.
2.3.1.4 Desmossomas
Em todos os organismos pluricelulares as células não estão isoladas, formam conjuntos com funções
específicas. Nestes conjuntos de células (tecidos) verifica-se a existência de espaços intercelulares
que estão preenchidos por substâncias que mantêm coesão do edifício celular.
Existem vários tipos de junções celulares mas, na globalidade, a sua função é reforçar a adesão
intercelular. Mesmo no caso de existirem grandes espaços entre as células, estas mantêm-se
aderentes através de estruturas que funcionam como uma espécie de botões adesivos - os
desmossomas. Os tecidos que apresentam uma grande resistência estrutural.
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3 Tecidos
As células são unidades altamente organizadas, mas não funcionam como unidades isoladas, pelo
contrário, elas trabalham juntas, em grupos estruturados com certas finalidades, denominados
tecidos. As células que formam tecidos têm aproximadamente a mesma estrutura e desempenham a
mesma função.
Existem quatro tipos de tecidos primários, de acordo com as suas funções e estrutura:
Tecido epitelial – recobre a superfície corporal e as cavidades do corpo e forma as glândulas.
Tecido conjuntivo – protege e suporta o corpo e os seus órgãos, mantendo-os unidos.
Tecido muscular – tecido efector das respostas a estímulos quer do meio interno quer do
meio externo.
Tecido nervoso –gera e transmite os impulsos nervosos que coordenam as actividades do
corpo.
De seguida, faremos uma breve abordagem às características de cada um dos grandes grupos de
tecidos.
De acordo com a função que desempenham no organismo podem classificar-se em três conjuntos: o
tecido epitelial de revestimento, o tecido epitelial glandular e os neuroepitélios.
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organismo e os vasos sanguíneos (neste último caso chama-se endotélios). São avasculares (sem
vasos sanguíneos) e a nutrição e a remoção de detritos são executados pela rede de vasos
sanguíneos do tecido conjuntivo adjacente.
De acordo com a sua localização, os epitélios classificam-se em:
Epiderme: camada mais externa da pele;
Mucosas: membranas que revestem o interior de órgãos ocos, que estabelecem contacto
directo com o exterior. Ex: mucosa gástrica (estômago), mucosa intestinal, mucosa bucal e
mucosa nasal;
Serosas: membranas que revestem externamente alguns órgãos ou uma cavidade, que não
comunicam com o exterior. Elas são poucas, recebendo nomes especiais: Pleura (envolve os
pulmões), Peritoneu (envolve órgãos abdominais) e o Pericárdio (envolve o coração).
Na classificação e denominação dos epitélios também se tem em conta a forma das células que o
compõem. Assim, encontram-se:
Células achatadas ou pavimentosas;
Células prismáticas;
Células cúbicas;
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Neuroepitélios
Segundo alguns autores os neuroepitélios são constituídos por células receptoras, cada um deles
sensível a determinado agente e localizados nos órgãos dos sentidos.
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A característica essencial que distingue o tecido conjuntivo dos outros três tipos de tecido é o facto
de ser constituído por células separadas umas das outras por uma abundante matriz extracelular não
viva.
Os tecidos conjuntivos são constituídos por vários tipos de células e por uma matriz
extracelular\intercelular que preenche os espaços entre as células. A matriz intercelular apresenta-se
constituída por duas porções: a substância amorfa e as fibras. A substância amorfa é constituída por
água, polissacarídeos e proteínas. Às vezes, como acontece nos tecidos ósseos, a substância
intercelular é sólida, com uma rigidez considerável; outras vezes, como no plasma sanguíneo é
líquida. Na substância intercelular distribuem-se diferentes tipos de fibras, de natureza proteica, das
quais destacamos:
Colagénio – as fibras mais frequentes do tecido conjuntivo; são fibras com alta resistência à
tracção e têm coloração esbranquiçada;
Reticulina – as fibras mais finas do tecido conjuntivo;
Elastina – dotadas de elasticidade, cedendo (ao contrário das colagéneas) facilmente à
tração;
Para além da matriz intercelular, o tecido conjuntivo é formado por diferentes tipos de células. Os
nomes das células terminam com sufixos que identificam as funções das células como -blastos, -citos
ou -clastos. Os blastos criam a matriz, os citos mantêm-na e os clastos degradam-na para
reconstrução. Por exemplo, os fibroblastos são células que formam o tecido conjuntivo fibroso, e os
condrócitos são células que mantêm a cartilagem. Os osteoblastos formam o osso, os osteócitos
mantêm-no e os osteoclastos degradam-no. Abaixo citamos algumas células presentes nos tecidos
conjuntivos:
Fibroblastos – são as células mais frequentes do tecido conjuntivo. Têm grande actividade na
síntese de proteínas necessárias à organização e manutenção da substância intercelular;
Macrófagos – desempenham funções de defesa, pela capacidade em digerir microrganismos
por fagocitose;
Linfócitos – são as células mais abundantes na linfa, com papel fundamental na defesa
imunitária do organismo;
Plasmócitos – são células também envolvidas nos processos de defesa imunitária,
segregando imunoglobulinas (anticorpos);
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O tecido ósseo é o constituinte dos ossos e é um tecido dinâmico que está em constante renovação,
através do balanço entre duas acções que lhe são características – a reabsorção e a formação,
levadas a cabo por tipos especiais de células, respectivamente os osteoclastos e os osteoblastos.
Os osteoclastos são os responsáveis pela reabsorção óssea, libertando o cálcio e fósforo, necessários
a diversas funções orgânicas.
Os osteoblastos são responsáveis pela formação de osso novo destinado a substituir o osso
reabsorvido pelas osteoclastos. Os osteoblastos estão incrustados numa substância intersticial dura,
a osseína, que é fabricado pelos próprios osteoblastos, onde se depositam os sais minerais próprios
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O tecido cartilagíneo, é um tecido de menor consistência do que o osso, formado por células
arredondadas ou ovais, os condrócitos, que se encontram no seio de uma substância intercelular
orgânica, a condrina, produzida pelos condroblastos. A matriz contém fibras proteicas de colagénio
ou em alguns casos, colagénio e elastina. As fibras de colagénio conferem à cartilagem uma força
considerável.
Os vasos sanguíneos não penetram na cartilagem. Deste modo, depois de um ferimento, a cartilagem
cura-se muito lentamente, uma vez que as células e os nutrientes necessários à reparação do tecido,
não conseguem chegar facilmente à área danificada. Grande parte do fornecimento sanguíneo à
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cartilagem é feita através da difusão dos vasos sanguíneos, que estão situados no pericôndrio , um
tecido conjuntivo fibroso que reveste a cartilagem.
O tecido muscular liso constitui a componente muscular de órgãos como vasos sanguíneos, útero e
grande parte do tubo digestivo. Apresenta células com formato fusiforme, mononucleadas, que se
apresentam dispostas aleatoriamente. O tecido muscular liso está sob o controlo do sistema nervoso
autónomo e hormonal, pelo que também é conhecido por tecido muscular involuntário. É
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O tecido cardíaco está na constituição do miocárdio (músculo do coração), forma a parte contráctil
da parede do coração. Este tecido tem contracção rápida, involuntária e rítmica. É composto por
células ramificadas que se associam em discos intercalares, proporcionando uma forte adesão celular
e comunicação/propagação do estímulo eléctrico.
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A Osteologia é a ciência que estuda os ossos do corpo humano quanto à sua formação, constituição e
organização.
Cada osso é constituído por um conjunto de tecidos que trabalham de maneira conjunta,
cooperando uns com os outros. Além do tecido ósseo mineralizado, o osso contém vasos de
sangue, nervos, cartilagem e uma cobertura de revestimento membranosa denominada
periósteo.
Os ossos possuem também espaços de tamanho variável onde se encontra a medula óssea,
responsável pela produção de glóbulos vermelhos (eritrócitos).
ESTRUTURA ÓSSEA
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Curtos: Ossos em que as três dimensões (largura, altura e espessura) são semelhantes.
(exemplo: ossos do carpo).
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5
4 1
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4.4 Esqueleto
Organização do esqueleto
O esqueleto humano é a estrutura organizada de ossos do corpo, formado por mais de
duzentos ossos, sendo que alguns se fundem com a idade, pelo que, em geral, um individuo
adulto tem entre 203 a 205 ossos.
O Esqueleto divide-se em: Esqueleto Axial, composta pelos ossos da cabeça do pescoço e do
tronco e pelo Esqueleto Apendicular, composto pelos membros superiores e inferiores. A
união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica.
Funções do esqueleto
- O Dar forma e sustentar o corpo.
- Permitir a articulação e o movimento.
- Proteger órgãos vitais como o coração, pulmões e o cérebro.
- Produzir células sanguíneas, especialmente glóbulos vermelhos.
- Armazenar alguns minerais, em especial o cálcio.
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Cada célula muscular é envolvida por uma membrana plasmática denominada sarcolema.
Observadas a grande ampliação, as fibras musculares revelam a presença de estruturas
filamentosas a que damos o nome de miofibrilas, compostas por dois tipos de proteínas-
Actina e Miosina.
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Aponeurose
Tendão
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Artrologia
Uma articulação define se como um local de união de dois ou mais ossos.
Tipos de articulação
A simples é quando estão em contato apenas dois ossos.
A composta é quando estão em contato mais de dois ossos.
A principal função é o movimento, mas também absorver choques.
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Anfiartrose- articulação que permite movimento moderado, mas limitado. (São do tipo
cartilaginosas)
Exemplos de onde se pode encontrar: Sínfises (discos intervertebrais, sínfise púbica), sincondroses
(cartilagem costal)
Diartrose- articulação móvel que permite muito movimento. ( São do tipo sinoviais)
Exemplos de onde podemos encontrar: gleno-umeral (ombro), coxo-femural (quadril) entre outras.
Nas articulações sinoviais, as superfícies articulares encontram-se recobertas por uma fina camada
de cartilagem hialina, a cartilagem articular, que protege os ossos do atrito e permite que as
superfícies articulares deslizem mais facilmente durante o movimento.
Neste tipo de articulação, a união entre as superfícies articulares é feita por meio de uma cápsula
articular fibrosa, revestida internamente por uma membrana sinovial, que produz líquido sinovial,
que nutre e lubrifica as articulações, permitindo movimentos suaves e indolores.
Em redor dessa cápsula articular existem ainda ligamentos que contribuem para fortalecer e
estabilizar a articulação
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Nas articulações sinoviais podemos ainda encontrar meniscos ou discos articulares), que
proporcionam força e resistência adicional à articulação. Podemos encontrar na articulação do
joelho, e assim como na TPM ( articulação tempero-mandibular).
Plano Sagital
• Divide o corpo verticalmente em direita e esquerda.
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2. Extensão: Movimento que retorna um segmento anatómico fletido à sua posição anterior.
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Ocorre exclusivamente nas articulações do quadril e do ombro, onde existe a cabeça do osso
com formato esférico.
Posição Anatómica
Optou-se por uma posição padrão, denominada posição de descrição anatómica.
Posição para o mapeamento do corpo.
Permite nos identificar as localizações do corpo humano de uma forma clara e técnica (terminologia
específica).
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Membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente.
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Escapula
Ombro
Clavícula
Esterno - clavicular
Osso esterno
7.1.1.2 Clavícula
Osso longo que une a escápula ao Esterno. Apresenta como características anatómicas duas
extremidades, que fazem essa união:
Extremidade Esternal: articula-se com o "manúbrio" do esterno.
Extremidade Acromial: articula-se com a "apófise acromial" da omoplata.
clavícula
Escapula
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Características anatómicas:
- Espinha escapular: Crista bem desenvolvida, com direção diagonal, através da superfície posterior
da Omoplata, terminando numa apófise achatada denominada "acrómio". - 1
- Acrómio: Proeminência alargada no extremo lateral da "espinha". Articula-se com a Clavícula, sendo
a parte mais externa e saliente do ombro. - 2
- Apófise Coracoide: Proeminência na superfície anterior do bordo superior do osso. - 3
- Cavidade Glenoide : Cavidade por baixo do "acrómio" que se articula com a "cabeça" do úmero. - 4
- Fossa Subescapular : Depressão na face anterior para o músculo - 5
- Fossa Supra espinhosa : Depressão na face posterior, por cima da "espinha" para a inserção do
músculo supra-espinhoso. - 6
- Fossa Infraespinhosa : Depressão situada na face posterior, por baixo da "espinha" para inserção
do músculo infraespinhoso. – 7
3 6
2 4
1
5 7
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7.2.1.1 Úmero
Osso longo do braço, sendo o maior do membro superior.
Características anatómicas:
- Cabeça: Parte superior do osso, que se articula com a "cavidade glenoide" da Omoplata.- 1
- Tubérculo Maior: Saliência arredondada, localizada lateral e posteriormente à "cabeça" - 2
- Tróclea: Proeminência que serve para a articulação com o Cúbito. - 3
- Côndilo: Proeminência que se articula com o Rádio.- 4
- Epicôndilo: Saliência lateral ao côndilo para inserção muscular. - 5
- Epitróclea: Saliência lateral á tróclea para inserção muscular. - 6
- Fossa Olecraniana: Depressão na face posterior, imediatamente acima da Tróclea, e onde
se aloja o Olecrânio do Cúbito quando se estende o antebraço. - 7
- Fossa Coronoide: Depressão na face anterior, e onde se aloja a apófise coronoide do Cúbito
quando se flexiona o antebraço.- 8
1 2 2 1
7
5
6 4
3 3
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7.2.1.2 Cúbito
Osso do antebraço localizado no lado interno.
Características anatómicas:
- Cabeça: Saliência na parte inferior, que serve para articulação com os ossos do punho. - 1
- Olecrânio: Apófise que forma a parte posterior do cotovelo. - 2
- Apófise Coronoide: Saliência na face anterior da parte superior do Cúbito. A Tróclea do úmero
adapta-se ajustadamente entre o Olecrânio e esta apófise. - 3
2 2
3
3
1 1
7.2.1.3 Rádio
Osso lateral externo do antebraço.
Características anatómicas:
- Cabeça: Apófise em forma de disco, na parte superior do osso.- 1
- Apófise Estiloide: Saliência na parte inferior e externa do osso. - 2
1 1
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7.2.1.4 Carpo
Consta de 8 pequenos ossos, em cada mão, unidos entre si por ligamentos e dispostos em duas filas
transversais com 4 ossos cada uma.
Metacarpo - É formado por cinco ossos em cada mão, constituindo o esqueleto da palma da mão.
Cada osso metacarpiano está dividido em três partes: base, corpo e cabeça.
Falanges - As falanges ou ossos dos dedos são 14 em cada mão. Há duas falanges no dedo polegar e
três nos restantes dedos.
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Retináculo dos flexores - forte faixa fibrosa que cruza a frente do carpo e converte a
concavidade anterior no túnel cárpico, através da qual passam os tendões flexores dos
dedos e o nervo mediano.
Retináculo dos extensores - uma robusta faixa fibrosa, que se estende obliquamente através
do dorso do pulso, consistindo de parte da fáscia antebraquial, reforçada pelo acréscimo de
algumas fibras cruzadas obliquamente.
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É um osso par que, juntamente com o Sacro e o Cóccix, formam a cavidade pélvica onde se
unem as extremidades inferiores. Os dois ossos coxais unem-se na parte anterior na sínfise
púbica e na parte posterior ligam-se ao sacro.
Este osso é constituído por três porções ósseas distintas:
- Ílion: Porção superior que se alarga.
- Ísquion: Porção póstero-inferior.
- Púbis: Porção ântero-inferior.
Características anatómicas:
- Acetábulo: Cavidade articular para a cabeça do fémur. - 1
- Crista Ilíaca: Limite superior e curvo do Ílion. - 2
- Fossa Ilíaca: Superfície interna, côncava, lisa e extensa do Ílion.- 3
- Tuberosidade Isquiática: Apófise quadrilátera, grande e áspera, que forma a parte inferior
do ísquion. Quando nos sentamos, o corpo apoia-se nestas tuberosidades.- 4
- Sínfise púbica: Articulação cartilaginosa entre os ossos do púbis.
- Orifício Obturado: Orifício na superfície anterior do osso coxal, formado pelo púbis e pelo
ísquion. É o orifício de maior diâmetro do organismo.- 5
- Estreito superior da Pelve: Limite da abertura que conduz à Verdadeira Pelve. A forma e o
tamanho do estreito superior tem grande importância obstétrica, pois as suas dimensões
podem não permitir efetuar um parto natural - 6
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3 3
6
1
5
4
Sínfise púbica
8.1.1.2 Fémur
Localizado na coxa é o maior e mais pesado osso do organismo.
Características anatómicas:
- Cabeça: Extremo superior que se adapta no acetábulo do osso coxal, formando a
articulação coxofemoral. - 1
- Grande trocânter: Saliência situada abaixo e do lado externo da cabeça.- 2
- Pequeno trocânter: Saliência r situada por baixo e internamente ao grande trocânter. - 3
- Côndilos: Apófises articulares, arredondadas e volumosas, localizadas de ambos os lados,
no extremo inferior do fémur.- 4
- Tróclea: Superfície articular, sulcada, na face anterior do fémur, entre os dois côndilos, para
a articulação com a Rótula. - 5
2 1 2
3
5 4
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8.1.1.3 Rótula
Pequeno osso de forma triangular que se articula com a tróclea femoral e constitui a parte
mais saliente do joelho.
8.1.1.4 Perónio
Está situado lateralmente à Tíbia, sendo mais pequeno que esta.
Características anatómicas:
- Cabeça: Saliência lateral externa da perna, a cabeça do perónio encontra-se encostada ao
osso da tíbia.- 1
- Maléolo Externo: Saliência arredondada no extremo inferior e externo do osso. Produz uma
saliência no tornozelo.- 2
8.1.1.5 Tíbia
É o maior osso da perna, situada medianamente a esta.
Características anatómicas:
- Côndilos: Saliências notáveis no extremo superior da tíbia, articulando-se com os côndilos
femorais.- 3
- Crista da Tíbia: Bordo cortante na superfície anterior.- 4
- Maléolo Interno: Proeminência arredondada e descendente do extremo inferior da tíbia,
formando a eminência óssea, da face interna do tornozelo.- 5
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3
1 1
5
2 2
8.1.1.6 Tarso
Designa o conjunto de 7 ossos que constituem a estrutura do tornozelo.
Na parte posterior do pé: - ASTRÁGALO ou Tálus - CALCÂNEO.
Na parte anterior do pé: - CUBÓIDE - ESCAFÓIDE ou Navicular - 3 CUNEIFORMES (lateral,
intermédio e medial)
Metatarso - Formado por cinco ossos em cada pé. Articulam-se atrás com os cuneiformes e
o cubóide, e à frente com as falanges.
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8.2.1.10 Músculos do pé
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Ligamento anelar do tarso: É uma forte fáscia fibrosa na frente do tornozelo, com uma faixa
superior e outra inferior que prendem os tendões como uma ligadura anelar e os impedem
de oscilar (Retináculo Superior e Inferior dos músculos extensores).
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9 Osteo-miologia da cabeça
A Face - maciço ósseo situado adiante da base do crânio, constituindo um conjunto de cavidades,
onde se encontram a maior parte dos órgãos dos sentidos.
A Calote - Composta por uma parte superior, a abóbada craniana e uma parte inferior, a base do
crânio.
OSSOS DA FACE – A face óssea é constituída por catorze ossos, sendo dois ímpares e seis pares
(compostos por duas partes simétricas).
Os seis ossos pares são: maxilar superior ou maxila, osso malar, osso lacrimal, osso nasal, corneto
inferior e osso palatino.
Os dois ossos ímpares são: o maxilar inferior ou mandíbula e o Vómer.
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Características anatómicas:
- Arcada alveolar.
- Seio maxilar.
- Apófise palatina.
-Maxilar inferior: Osso ímpar. Único osso móvel do crânio, sendo o maior e o mais forte.
Conexões: Articula-se com os dois ossos temporais.
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Forame mandibular
Apófise coronoide
Côndilo mandibular
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Lacrimal: Osso par, composto por duas pequenas lâminas ósseas que formam a parede interna das
Órbitas e parte das cavidades nasais.
Lacrimal
Conexões: Articula-se com o outro osso nasal, o frontal, o etmoide e o maxilar superior.
Nasal
Corneto Inferior: Osso par, cujas duas partes se projetam para dentro das cavidades nasais. Tem
como funções filtrar, aquecer e humidificar o ar.
Conexões: Articula-se com o etmóide, o maxilar superior, o lacrimal e o palatino
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Vómer: Osso ímpar, de forma triangular, que se encontra localizado na parte inferior do septo nasal.
Conexões: Articula-se com o Esfenóide, o etmóide, os dois palatinos e os dois maxilares superiores.
Vómer
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Palatino: Osso par com a forma de "L", constituindo a parte posterior do palato, parte inferior das
fossas nasais e das órbitas.
Conexões: Articula-se com o outro palatino, o maxilar superior, o esfenóide, o etmóide, o corneto
inferior e o vómer
Palato
Frontal: Osso ímpar que forma a parte anterior do crânio e a parte superior das órbitas.
Conexões: Articula-se com os dois parietais, o etmóide, o esfenóide, os dois maxilares superiores, os
dois malares, os dois nasais e os dois lacrimais.
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Parietal
Occipital
Occipital
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Esfenóide: Osso ímpar, localizado no interior do crânio, com forma semelhante à de um "morcego".
Conexões: Articula-se com todos os ossos da calote do crânio e com os dois malares, os dois
palatinos e o vómer.
Esfenóide
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Etmóide: Osso ímpar, localizado na frente do esfenóide e na parte posterior dos ossos nasais. Forma
parte da parede interna da órbita, a parte superior do septo nasal e as paredes laterais e superiores
das cavidades nasais.
Conexões: Articula-se com o frontal, o esfenóide, os dois palatinos, os dois nasais, os dois maxilares,
os dois lacrimais e o vómer.
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1-
13 -
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OSSO HIÓIDE - Osso em forma de U, situado no pescoço, entre o maxilar inferior e a porção
superior da Laringe. É o único osso do organismo que não se articula com outro osso. Sustenta a
língua e permite a inserção de alguns dos seus músculos.
Cornos Grandes
Cornos pequenos
Corpo
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Aponeurose
Frontal craniana
Occipita
l
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Zigomático: menor e Osso malar Ângulo da boca Puxa para cima e para
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(Depressor do lábio
inferior)
Triangular dos lábios Maxilar inferior Ângulo da boca Puxa para baixo e para
fora a comissura labial
(Depressor do ângulo
da boca)
Músculo do mento Maxilar inferior Pele da região do Eleva a pelo do mento
mento
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11 osteo-miologia do tronco
Exceto no caso das duas primeiras vértebras cervicais, todas as vértebras individuais estão separadas
por uma almofada de uma substância fibro-gelatinosa em forma de anel, que facultam o movimento
das vértebras e funcionam como amortecedores de choques, a que denominamos discos
intervertebrais.
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No caso de patologia a coluna vertebral pode apresentar curvaturas laterais, designando-se por
escoliose.
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- Orifício Vertebral: Orifício no centro das vértebras que, quando as vértebras se sobrepõem umas às
outras, forma o Canal Raquídeo que aloja e protege a espinal medula.- 2
- Apófise Espinhosa: Apófise pontiaguda que se projeta para trás e para baixo de uma linha
imaginária média. - 4
- Apófises Transversas: Prolongamentos ósseos para ambos os lados do orifício vertebral. Servem,
junto com a Apófise Espinhosa, para a inserção de músculos e como alavancas para que a coluna
possa fletir.- 3
- Apófises Articulares superior e inferior: Projeções que permitem a articulação com as vértebras
subjacentes. Servem essencialmente para restringir o movimento e para evitar o deslocamento de
uma vértebra sobre a seguinte.- 5 e 6
5
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11.1.1.5 SACRO
Este osso é formado por cinco segmentos vertebrais que se fundiram num osso cuneiforme. Serve
como suporte forte e participa na formação da cintura pélvica (situa-se na cavidade posterior da
cavidade pélvica, entre os ossos coxais).
Características anatómicas:
- Orifícios pélvicos e sacros dorsais: orifícios situados nas extremidades das linhas transversais e pelos
quais passam nervos e vasos sanguíneos.
- Crista sacra média: parte rugosa mediando a face posterior, resultante da fusão das apófises
espinhosas das vértebras.
- Canal sacro: continuação do canal vertebral.
- Apófises articulares superiores: região de articulação com a 5ª vértebra lombar.
- Superfícies articulares: encontram-se de ambos os lados do osso e servem para a articulação com o
Ílion.
11.1.1.6 CÓCCIX
Osso triangular que resulta da fusão das vértebras coccígeas articulando-se com o Sacro. É a parte
mais rudimentar da coluna vertebral.
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11.2 TÓRAX
É uma caixa óssea formada pelo Esterno, Costelas e Coluna Dorsal.
11.2.1.1 ESTERNO
Osso situado na linha média da parte anterior do tórax. Tem a forma de uma espada achatada.
Características anatómicas:
- Manúbrio: Porção superior, triangular, cuja superfície superior tem Uma depressão - incisura
jugular - e a cada lado desta uma incisura clavicular, que articula com os extremos proximais das
clavículas. Também se articula com a 1ª e 2ª costela.
- Corpo: Porção central principal do osso que se articula, direta ou indiretamente, com as costelas (2ª
até à 10ª costela), através das cartilagens costais.
- Apêndice Xifoide: Projeção de cartilagem no bordo inferior do osso ao qual não se articula qualquer
costela, porém proporciona a inserção a alguns músculos abdominais.
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11.2.1.2 COSTELAS
O tórax contém 12 pares de costelas que aumentam de comprimento da 1ª à 7ª para logo
decrescerem no seu comprimento até à 12ª.
Atrás, cada costela articula-se com a correspondente vértebra dorsal. À frente, as sete primeiras
costelas unem-se ao Esterno através das cartilagens costais, denominando-se, por isso, Costelas
Verdadeiras. As três seguintes, são chamadas de Costelas Falsas, porque não se unem diretamente
com o Esterno. De facto, a 8ª, 9ª e 10ª unem-se entre si e depois à cartilagem costal da 7ª costela.
Por último, as restantes duas costelas não se unem ao Esterno, nem direta, nem indiretamente, pelo
que são chamadas de Costelas Flutuantes.
Características anatómicas:
- Cabeça: Projeção do extremo posterior da costela que se articula com a vértebra dorsal
correspondente e subjacente, exceto as três últimas que se articulam exclusivamente com as
vértebras que lhes correspondem.
- Colo: Porção estreita, imediatamente a seguir à cabeça.
- Corpo: Parte principal da costela. A superfície inferior do corpo tem uma fenda, denominada sulco
costal, onde passam o nervo intercostal e vasos sanguíneos.
- Cartilagem Costal: Cartilagem no extremo esternal das costelas.
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Semi-Esplénio
Esplénio da cabeça
Trapézio
Angular da
omoplata
Romboide menor
Serrátil Sup.
Romboide maior
Grande Dorsal
Serrátil Inf.
Quadrado
lombar
Fáscia
Toracolombar
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Sacroespinhal
iliocostal
Sacroespinhal
espinhal
Serrátil Inf.
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Bibliografia
ABRAHAMS, Peter, Atlas do Corpo Humano – Um guia completo do funcionamento do corpo, Lisboa,
Editorial Estampa, 2003.
ALCARAVELA, M. ; RODRIGUES, A. – Ciências da Terra e da Vida 10º ano , 1996, Plátano Editora.
AMABIS, José Mariano; Gilberto R. Martho, Biologia das células, São Paulo, Editora Moderna.
AZEVEDO, CARLOS E OUTROS - Biologia Celular, Edições da Fundação Gomes Teixeira, 1992, Porto
JÂCOME, M. ; LOURENÇO, Mª. ; - Ciências da Terra e da Vida 10º ano, Lisboa Editora
JONES, Kenneth; GAUDIN, Anthony - Introdução à biologia, Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa,1977
NÁPOLES, A. ; BRANCO, Mª. ; - Ciências da Terra e da vida 10 º ano, 1996, Didáctica Editora
Netter interactive Atlas of human anatomy, 3rd edition, by Frank H Netter, MD
Atlas de anatomia humana – Sabotta
Osso músculos e articulações – Biblioteca médica da família.
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