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QUIROPRAXIA
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CONCEITO

É uma técnica que se dedica ao diagnóstico,


tratamento e prevenção de alterações
mecânicas do sistema músculo esquelético e
seus efeitos sobra a função do sistema
nervoso e da saúde em geral.

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FILOSOFIA

Preserva a integridade da saída dos influxos


nervosos; terapia manual da coluna vertebral.

FUNDAÇÃO

14 de janeiro de 1896
“CHIROPATIC” – grego CHEIR “mãos”;
PRAKTOS “feito por”

História da Manipulação Vertebral


§ Mais antigo registro: pinturas rupestres em
Point le Merd, França, 17.500 a.C.

§ Chineses já usavam a manipulação


vertebral em 2.700 a.C.

§ Gregos, 1.500 a.C.: tratamento de dores


lombares.

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História da Manipulação Vertebral

§ Século V a.C.,
Hipócrates: “conheça
a coluna, ela é a
causa de muitas
doenças”.

Hippocrates

• Escreveu sobre
“Ajustando articulações
por alavanca”
• Tração da coluna
• Redução de ombros
deslocados

História da Manipulação Vertebral

§ Galeno, início do século II:


“olhe para o sistema
nervoso como a chave da
máxima saúde”.
§ Curou uma paralisia do
braço de um rapaz
chamado Eudemus com
uma manipulação do
pescoço.

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História da Manipulação
Vertebral

§ Ciganas da
Europa e os índios
norte-americanos
utilizavam o back
walking.

História da Manipulação Vertebral

§ Com o passar dos anos, essas técnicas


manipulativas foram transmitidas de geração a
geração, de pai para filho...

História da Manipulação Vertebral


Bonesetter (inglês); Rebouteur (francês);
Knocharbeiter (alemão)

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Bone Setters
• Friar Moulton
– publicou, “O completo
ajuste de ossos” em 1656
• Bone setting floreceu na
Europa entre 1600 até o
início de 1900
– Não havia treinamento
formal
– As técnicas eram passadas
para familiares
– Pansava-se que estalidos
eram os ossos voltando
para o lugar

EUA – SÉCULO XVIII e XIX


§ Época da “Medicina Heróica”

§ A população ansiava por alternativas à medicina convencional

§ 1796: Samuel Hahnemann cria a homeopatia: semelhante cura


semelhante

§ 1874: Andrew Taylor Still cria a osteopatia (Kansas): circulação ; o


corpo produz seu próprio medicamento.

§ 1895: Daniel David Palmer cria a quiropraxia (Davenport): sistema


nervoso; as doenças nascem da alteração na “transmissão”
nervosa.

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D. D. Palmer
magnetoterapeuta

D. D. Palmer
Palmer publicou o depoimento do Lillard em 1897 :
“Deaf Seventeen Years: I was deaf 17 years and
I expected to always remain so, for I had
doctored a great deal without any benefit. I had
long ago made up my mind to not take any
more ear treatments, for it did me no good.
Last January Dr. Palmer told me that my
deafness came from an injury in my spine. This
was new to me; but it is a fact that my back was
injured at the time I went deaf. Dr. Palmer
treated me on the spine; in two treatments I
could hear quite well. That was eight months
ago. My hearing remains good”
HALDEMAN, S. Principles and Practice of Chiropractic. 3ed.
McGrall Hill Professi.2004.

D. D. Palmer

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A hipótese de Palmer

ESTRUTURA FUNÇÃO

A hipótese de Palmer

ESTRUTURA disFUNÇÃO
desajustada

A hipótese de Palmer

AJUSTE QUIROPRÁXICO
ESTRUTURA FUNÇÃO

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A hipótese de Palmer

AJUSTE QUIROPRÁXICO
ESTRUTURA FUNÇÃO

A hipótese de Palmer
Inteligência Inata: auto-cura

ESTRUTURA FUNÇÃO

CURA

Desequilíbrio Estrutural

Sobrecarga Mecânica

1. 2.
Receptores Paravertebrais Raízes Nervosas no
Sensitivos Forame Intervertebral

Estimulado e/ou sensibilizado pelo: movimento vertebral,


Compressão, e Metabólitos Endógenos
Grupo aferentes I e II & Grupo aferentes III e IV

Dor, sensibilidade, 3.
alteração de tônus muscular,
alteração da mobilidade articular Facilitação Medular
e respostas reflexas anormais

Reflexos Reflexos
4. Somato-Somáticos Somato-Viscerais 5.

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Teoria do Fuso Neuromuscular (FNM)

Teoria do Fuso Neuromuscular (FNM)


Moto neurônio gama

Moto neurônio alfa

Teoria do Fuso Neuromuscular (FNM)

“Spinal manipulation increases joint mobility by producing a barrage of impulses in muscle


spindle afferents and smaller diameter afferents ultimately silencing facilitated ɣ (gama)
motoneurons”
Korr, IM. Proprioceptors and somatic dysfuncion. J Am Osteopath Assoc. 1975; 74:638-50

”A manipulação espinhal aumenta a mobilidade articular,


produzindo uma barragem de impulsos aferentes do fuso
muscular e afferentes de menor diâmetro, em última análise,
facilitando o silenciamento dos motoneurônios ɣ (gama)"

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SUBLUXAÇÃO

▪ É o mais amado, mais odiado, o mais calorosamente debatido e o mais consagrado termo
usado por quiropraxistas em todo o mundo.

▪ Existem mais de 100 sinônimos para subluxação: discenesia articular, movimento articular
aberrante, subluxação quiroprática, síndrome facetária, disfunção articular, fixação parcial,
disfunção da faceta posterior, lesão osteopática...

▪ Conceito original: “osso no nervo”; foi estendido para um modelo onde a subluxação
vertebral não é uma entidade estática, estrutural, mas uma disfunção dinâmica que envolve
vários níveis teciduais e seus diversos componentes.

▪ Quando a coluna vertebral é disfuncional, todas os tecidos estão envolvidos de uma


maneira interconectada que é impossível discernir onde um envolvimento tecidual termina e
começa o outro.

DEFININDO SUBLUXAÇÃO

"Qualquer alteração da dinâmica biomecânica e fisiológica


das estruturas articulares contíguas que podem causar
distúrbios neuronais”.

SUBLUXAÇÃO

▪ A manifestação clínica é a síndrome de subluxação ou o Complexo de


Subluxação: um agregado de sinais e sintomas relacionados à patofisiologia ou
disfunção dos segmentos motores (duas superfícies articulares adjacentes e os
tecidos conjuntivos que as une).

▪ Subluxação não é simplesmente um osso fora do lugar:

1. Desalinhamento ou alteração no relacionamento espacial;

2. Movimento restrito ou excessivo

3. Disfunção com ou sem dor

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O COMPLEXO DE SUBLUXAÇÃO

• O COMPONENTE CINESIOLÓGICO

O COMPONENTE CINESIOLÓGICO
A restauração do movimento é o objetivo principal da
prática quiroprática:

hipomobilidade hipermobilidade
(fixação) X (discinesia)

O COMPONENTE CINESIOLÓGICO
▪ A disfunção de um único componente afeta,
primeiramente, a função dos outros componentes
da mesma unidade funcional e, então, nos outros
níveis.

Retificação da coluna
cervical como
resultado de uma
fixação em flexão de
C4-C5.

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O COMPONENTE CINESIOLÓGICO

▪ Os 2 principais mecanismos:
Macrotrauma: dano imediato às cápsulas
articulares, discos e ligamentos etc.
Microtraumas: envolve forças subclínicas de longa
duração.

O COMPLEXO DE SUBLUXAÇÃO

• O COMPONENTE NEUROLÓGICO

O COMPONENTE NEUROLÓGICO

▪ A discenesia das articulações vertebrais afetam os nervos vertebrais associados, que são
os mediadores da vitalidade e saúde dos órgãos e tecidos.

▪ A dor pode vir, por exemplo, de prolapsos discais, mas não é o único mecanismo envolvido.

▪ Talvez, o gânglio da raiz dorsal (GRD) seja o elemento-chave na subluxação, e o foco


principal do ajuste quiroprático, por sua íntima associação com a faceta articular.

▪ Para os quiropraxistas é a irritação crônica que conduz a alterações patológicas, mesmo


existindo a compressão.

The Effects of Mild Compression on Spinal Nerve Roots with Implications for Models of Vertebral Subluxation and the Clinical Effects of
Chiropractic Adjustment - R. Scott Alderson, D.C , George J. Muhs, D.C., DABCN, CCN

Sugere que pequenos desalinhamentos (com conseqüente aumento da pressão no forame intervertebral) podem afetar negativamente a transmissão
nervosa: bastam 10 mmHg para alterar a transmissão nervosa nas raízes dorsais e no gânglio da raiz dorsal.

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O COMPONENTE NEUROLÓGICO
O GÂNGLIO DA RAÍZ DORSAL (GDR)

▪ Os GDR são ricamente vascularizados, e a permeabilidade capilar é maior que a do SNC


ou dos nervos periféricos.

▪ O GRD é um local de irritação química e inflamação por agentes patogênicos carreados por
via sanguínea.

▪ São mais sensíveis a excitação mecânica do que os nervos periféricos.

▪ Mínima compressão aguda ou a irritação crônica do GRD, conduz a disparo repetitivo que
dura mais tempo do que o próprio estímulo, o que não acontece na compressão dos nervos
periféricos ou das raízes.

▪ A informação aferente que surge do gânglio é interpretado e integrado centralmente como


estímulo sensório periférico: Há resposta neuronal nos nervos eferentes das adrenais e nos
rins depois do ajuste na região lombar.

1. GÂNGLIO SIMPÁTICO
2. RAMO COMUNICANTE CINZENTO

3. DIVISÃO DO RAMO CINZENTO QUE


CONTRIBUI COM O NERVO MENINGEAL
RECORRENTE
4. DIVISÃO PRIMÁRIA ANTERIOR (RAMO
VENTRAL)
5. RAMO MEDIAL DA DIVISÃO PRIÁRIA
POSTERIOR
6. GÂNGLIO DA RAIZ DORSAL
7. NERVO MENINGEAL RECORRENTE
8. CAUDA EQÜINA (AMARELO)
9. ARTICULAÇÃO FACETÁRIA

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O COMPONENTE NEUROLÓGICO

O COMPONENTE NEUROLÓGICO

O COMPONENTE NEUROLÓGICO

EFEITOS DO AJUSTE NO COMPONENTE NEUROLÓGICO

1. Efeitos reflexogênicos: mobilização ou manipulação a um nível


pode ter um impacto em áreas distantes do movimento.
2. Efeitos proprioceptores: influencia a percepção postural e
cinestésica.
3. Supressão da dor: modulação da dor por mudanças nos
mecanoceptores localizados na cápsula articular.

4. Ação central: mensagens enviadas ao cérebro induzindo


mudanças de padrão postural.
Altered Sensorimotor Integration With Cervical Spine Manipulation
Heidi Haavik Taylor, BSc(Chiro), PhD , Bernadette Murphy, DC, PhD
Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics (Volume 31, Issue 2, February 2008, Pages 115-126).

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O COMPLEXO DE SUBLUXAÇÃO

• O COMPONENTE MIOLÓGICO

O COMPONENTE MIOLÓGICO

▪ Lei de Hilton: Um nervo que supre uma articulação


também supre os músculos que movimentam a
articulação e a pele sobre as inserções destes
músculos.

▪ A imobilização articular leva à atrofia muscular


(“atrofia por desuso”), que é reversível, mas o tempo
da recuperação depende da duração da
imobilização.

O COMPONENTE MIOLÓGICO

▪ Nos estágios iniciais, a restrição da mobilidade


articular se deve, em grande parte, aos músculos e
tendões;
▪ Nos estágios avançados, passa a ter envolvimento
dos ligamentos e cápsulas, seguido de adesões
intra-articulares e, finalmente, ancilose óssea.

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O COMPONENTE MIOLÓGICO

▪ Tensão muscular leva à degeneração da cartilagem


por compressão das superfícies articulares, com
atrito, nocicepção e dor que leva a mais espasmo...
num ciclo vicioso.

Correção
A correção de uma subluxação é “ação
terapêutica que elimina a fixação (componente
cinesiológico)” restaura os processos fisiológicos e
promove as inversões patológicas reversíveis.

• A partir daí, temos conseqüências diversas:


– neurológicas;
– histológicas;
– bioquímicas;

AJUSTE ARTICULAR

Forma específica de terapia manual:

“MOVIMENTAÇÃO PASSIVA DE UMA ARTICULAÇÃO COM


ALTA VELOCIDADE E BAIXA AMPLITUDE, ALÉM DA
AMPLITUDE DE MOVIMENTO FISIOLÓGICO E DENTRO DA
SUA INTEGRIDADE ANATÔMICA”.

SPIZER , WO et al: Report of the Quebec task force


on spinal disorders. Spine 12 (7s): 1-59

ATENÇÃO: pode ou não ser acompanhado de um estalo (cavitação).

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AJUSTE ARTICULAR

No thrust o terapeuta deve controlar:

- Velocidade,
- Magnitude,
- Direção.

Manipulação x Mobilização
A Manipulação vertebral se diferencia da mobilização
vertebral em diversos fatores:

As técnicas de mobilização são utilizadas, as vezes, como


preparatórias.

“A manipulação é realizada na ou próxima do final da


amplitude fisiológica de movimento (o chamado espaço
parafisiológico), mas não excedendo os limites anatômicos
de movimento.”.
Bartol, KM. Osseous manual thrust techniques. In: Gatterman MI, editor. Foundations of chiropractic. 1ed. St. Louis:
Mosby, 1995.

BARREIRAS DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO


INÍCIO DO MOVIMENTO

BARREIRA PATOLÓGICA

BARREIRA FISIOLÓGICA

ESPAÇO PARAFISIOLÓGICO

BARREIRA ANATÔMICA

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Herzog et al mostrou o tempo


do pico de impulso durante a
manipulação da coluna torácica
(aproximadamente
150ms+77ms).

A pré-carga perpendicular
aplicada na coluna torácica foi
de 136 + 46N e a força de pico
de impulso aplicada durante a
manipulação da coluna torácica
foram de 88+78N.
Herzog W, Conway PJ, Kawchuk GN, Zhang Y, Hasler EM. Forces exerted during spinal manipulative
therapy. Spine 1993;18:1206–12.

EFEITOS DO AJUSTE ARTICULAR

▪ Aumento da amplitude de movimento


The Effect of manipulation on pain and ROM in the cervical spine. Cassidy, JD et al.
J Manipulative Physiol Ther 1992; 15: 495-500

▪ Elevação do limiar de dor


Manipulation and pain tolerence. Terret AC et al: Am J Phys Med 1984; 63: 217-25

▪ Normalização do tônus muscular


Changes in electrical activity in muscles resulting from chiropractic adjustment. Shambaugh, P:
J Manipulative Physiol Ther 1987; 10: 300-304

▪ Alterações autonômicas
Enhanced phagocytic cell respiratory burst induced by spinal manipulation.
Brennan, PC et al: J Manipulative Physiol Ther 1991; 14: 399-408
Spinal Manipulation and Beta-Endorphins.
Vernon, HT: J Manipulative Physiol Ther 1986; 19 115-123

CONDUTA CLÍNICA
➢Avaliação funcional

➢Avaliação de Mobilidade

➢Manipular se não houver contra-indicação

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AÇÃO TERAPÊUTICA
▪ Barreiras de Movimento

▪ HVLA: High velocity / low amplitude

▪ Impulso: ação com o diafragma.

▪ Recoil: triceps e peitoral

▪ Body drop: queda de corpo

INDICAÇÕES GERAIS
• Melhorar a dor de origem musculoesquelética,
principalmente em caso agudo, embora clinicamente
haja bons resultados também em casos crônicos;
• Facilitar o movimento;
• Aumentar a circulação;
• Obter respostas reflexas neurofisiológicas imediatas;
• Relaxamento muscular;
• Mudança imediata na força ou inibição muscular;
• Eficiência de tempo;

QUAIS OS RISCOS?

▪ Efeitos Adversos comuns:


▪ Piora do quadro clínico
▪ Distensões musculares ou ligamentares
▪ Dor transitória

▪ Efeitos Adversos Graves:


▪ Fraturas de costelas
▪ Fraturas de vértebras
▪ Hérnias lombares (questionável)
▪ Dissecção da artéria vertebral após manipulações articulares
▪ Ruptura parcial da artéria vertebral, com interrupção do fluxo
sangüíneo na região posterior do cérebro. Pode causar:
▪ Paralisia
▪ Cegueira
▪ Morte

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QUAIS OS RISCOS?

▪ Risco de fratura devido a manipulação vertebral cervical: ½ a


2 incidentes por 1.000.000 tratamentos.
▪ 1/3 destes casos se resolvem sem sequelas e ¼ são fatais.
▪ Estima-se, portanto, 40-50 fraturas causadas por
manipulação vertebral nos EUA por ano, com cerca de 12
mortes.
▪ Em perspectiva, o risco de morte por manipulação é 1 para
4.000.000, risco 100 vezes menor do que a morte por úlcera
induzida por antiinflamatórios.
▪ Ou ainda, se o paciente dirige seu carro por cerca de 10
quilômetros para ir ao consultório, ele tem um risco
estatisticamente maior de morrer ou ficar seriamente
incapacitado num acidente de carro.
▪ Erros médicos (seguro - EUA)/ano: Medical internists
($30,000), Obstetras ($280,000), Chiropractors ($2,000).

CONTRA-INDICAÇÕES
TOTAIS PARCIAIS
• Fraturas • Protusão discal
• Osteoporose • Artroses
• Cancer • Espondilóse
• Tuberculose óssea • Espondilolistese
• Hérnias discais centrais • Gravidez
• Utilização prolongada de • Dor excessiva ou
corticoesteróides extrema
• Osteogênese imperfeita • Dor neurogênica
• Hemangioma periférica
• Hipermobilidade*

PALPAÇÃO DINÂMICA
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PALPAÇÃO DINÂMICA

Testes dinâmicos específicos para


localizar as subluxações, bloqueios em
rotação, flexão, extensão e inclinação
lateral.

PALPAÇÃO DINÂMICA
Posicionamento para o teste geral

PALPAÇÃO DINÂMICA
Scan lombar

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PALPAÇÃO DINÂMICA
Scan torácico

PALPAÇÃO DINÂMICA
Scan cervical baixa

PALPAÇÃO DINÂMICA
Diagrama em estrela
para exames específicos
Flex
Rot Rot

Inclin Inclin

Ext

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Coluna lombar

Lordose lombar – distância


Ângulo sacral = 30º entre o ápice da curva lombar e
linha do bordo póstero-
superior de L1 com o póstero
inferior de L5

Ângulo lombo-
Entre L4 e L5

sacro
(eixo de L5 x S1)
= 140º

Ângulo de inclinação da pelve – linha horizontal x linha


entre topo da sínfise púbica e topo do sacro

O ponto fraco do edifício vertebral


Força de deslizamento
Força de Peso
Resistência das Normal
apófises

Espondilolistese quando
L5 deslisa para baixo
Espondilose
O “cão” no Rx oblíquo ¾
O pescoço é o istimo
(pesquisar o
rompimento)

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O sinal de Lasègue (ciatalgia)

Nervo ciático e raízes perfeitamente


distendidos

Flexão de quadril (60º) – ainda


distendidos

Extensão de joelhos – TENSÃO NO


CIÁTICO – se uma das raízes é bloqueada
no forame de conjugação – DOR

Sempre fazer o teste de maneira gentil e


parar quando houver dor para evitar
paralisias (lesão do axônio)

BIOMECÂNICA LOMBAR

DURANTE O MOVIMENTO DE FLEXÃO

• O processo espinhoso está próximo do de cima.


• A faceta abre.
• O espaço discal abre posteriormente.
• Os ligamentos supra e interespinhais são alongados.

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DURANTE O MOVIMENTO DE
EXTENSÃO

• processo espinhoso está próximo do inferior.


• A faceta fecha.
• O espaço discal abre anteriormente.
• O ligamento longitudinal anterior é alongado.

DURANTE O MOVIMENTO DE
INCLINAÇÃO LATERAL DIREITA
• A faceta direita fecha e a
faceta esquerda abre.
• O espaço discal abre à
esquerda e fecha à
direita

DURANTE O MOVIMENTO DE
INCLINAÇÃO LATERAL ESQUERDA
• O oposto

DURANTE O MOVIMENTO DE
INCLINAÇÃO LATERAL ESQUERDA

• O processo espinhoso está desviado para a direita.


• O arco posterior estará mais posterior no lado esquerdo.
• O arco posterior no lado direito estará mais anterior.
• O disco sofre uma ação de cisalhamento.

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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
SÍNDROME FACETÁRIA LOMBAR

• Dor: Geralmente a dor de origem facetária é na


linha média, e é referida para a crista ilíaca
ipsilateral, glúteo, perna (acima do joelho) e
ocasionalmente para a virilha. É pior na extensão
e melhora com a flexão.

• Reflexos negativos: Não há dor ao tossir ou


espirrar. Geralmente é doloroso no esclerótomo.

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL - HÉRNIA


DISCAL
Os Sintomas de uma Interação Disco-Dural:

• Dor multisegmentar.
• Dor ao tossir ou espirrar.
• Dor especialmente na posição sentada
• Dor ao movimento de flexão de coluna lombar
• Pode irradiar para membros inferiores

DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL - HÉRNIA


DISCAL
Os Sintomas de uma Interação Disco-Radicular:

• Dor radicular bilateral ou unilateral.


• Testes neurodinâmicos positivos (SLR, Lasegue)
• Déficit segmentar
(motor/reflexos/sensibilidade)

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TESTES NEURODINÂMICOS

SLR (STRAIGHT LEG RAISE)


Significância:
confirmação de
radiculopatia.

Paciente em
decúbito dorsal,
realiza-se a elevação
de perna com o
joelho estendido.

SLR CRUZADO
(STRAIGHT LEG RAISE)

Significância: confirmação de radiculopatia.


Paciente em decúbito dorsal, realiza-se a elevação da perna com
joelho estendido no membro assintomático. A reprodução dos
sintomas no lado afetado é um sinal positivo.

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TESTE DE BRAGARD

Significância: Diferenciar se é envolvimento muscular ou neural.


Se o teste de SLR é positivo em algum ponto, a perna retorna ao
ponto inicial, então é feito dorsiflexão do tornozelo. Se a dor for
aumentada é indicativo de envolvimento neural. Se não houver
dor, é indicativo para envolvimento muscular.

LASEGUE

Significância: confirmação de radiculopatia.


O teste de Lasegue é realizado com o paciente deitado em supino,
flexão de quadril e joelho a 90º. Fisioterapeuta realiza
passivamente a extensão do joelho. Reprodução dos sintomas
teste positivo.

LASEGUE CRUZADO

Significância: a mesma.
Realizado com a perna oposta

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LASEGUE REVERSO

Significância: alonga e testa o nervo femoral


Paciente em decúbito ventral realizar flexão passiva de joelho

EXAME NEUROLÓGICO

“O exame neurológico é
fundamental e deve ser conduzido
quando há suspeita de envolvimento
neural”

Critérios para o exame neurológico:


• Parestesia no membro inferior
• Fraqueza no membro inferior
• Sintomas na coxa e perna

Exame neurológico envolve:


• Sensibilidade
• Força e potência muscular
• Reflexos

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Testes radiculares
Motor (testes isométricos): em decúbito
• Flexão de quadril (iliopsoas) - L2-L3 dorsal
• Dorsiflexão do pé (tibial anterior) - L4
• Extensão do hálux (extensor longo do hálux) - L4-L5
• Pronação do pé (fibulares) - L5-S1
Sensitivo: menor sobreposição
dermatomal nas áreas distais:
• L1, L2, L3: face anterior da coxa
• L4: face medial do pé e hálux
• L5: dorso do pé e espaço entre 1º e 2º dedo
• S1: bordo externo do pé, 4º e 5º dedos
• S2: aspecto plantar do calcâneo

Testes radiculares em decúbito ventral


Motor (testes isométricos):
• S1/S2: flexão isométrica de joelho (isquiotibiais)
• L3: extensão isométrica dos joelhos (quadríceps)
• S1/S2: contração ativa dos glúteos

Testes radiculares sentado

Reflexos (ausência de déficits no reflexo


não descarta envolvimento radicular)
• Patelar (L3, L4)
• Aquileano (L5, S1, S2

Testes radiculares em pé

Motor:
• Agachamento (L3)
• Andar sobre os calcanhares (L4)
• Andar na ponta dos pés (S1)

35
8/17/20

MOTION PALPATION
CONTATO: com o
polegar sobre o arco
posterior do
segmento testado
FORÇA, PRESSÃO E VELOCIDADE: aplicaremos uma pressão
suave sobre a direção do movimento que queremos avaliar,
levando na barreira fisiológica e verificar se a amplitude de
movimento esta completa.

PALPAÇÃO DINÂMICA
Posicionamento para o teste geral

PALPAÇÃO DINÂMICA
Flexão

36
8/17/20

CORREÇÃO EM FLEXÃO
(SUBLUXAÇÃO DE EXTENSÃO)
DETALHE: as duas pernas dobradas, direção do body drop é cefálico

CORREÇÃO EM FLEXÃO
(SUBLUXAÇÃO DE EXTENSÃO)
DETALHE: as duas pernas dobradas, direção do body drop é cefálico

Variante sem rotação

PALPAÇÃO DINÂMICA
Extensão

37
8/17/20

CORREÇÃO EM EXTENSÃO
(SUBLUXAÇÃO DE FLEXÃO)

CORREÇÃO EM EXTENSÃO
(SUBLUXAÇÃO DE FLEXÃO)
Variante sem rotação

PALPAÇÃO DINÂMICA
Inclinação

38
8/17/20

CORREÇÃO PARA SUBLUXAÇÃO DE


INCLINAÇÃO

PALPAÇÃO DINÂMICA
Rotação

CORREÇÃO PARA SUBLUXAÇÃO DE


ROTAÇÃO

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8/17/20

Coluna torácica e respiração

Relação entre processo espinhoso e


processo transverso no torácica

Orientação das facetas favorece


INCLINAÇÃO

40
8/17/20

PALPAÇÃO DINÂMICA
Posicionamento para o teste geral

PALPAÇÃO DINÂMICA
Flexão

CORREÇÃO EM FLEXÃO
(SUBLUXAÇÃO DE EXTENSÃO)

41
8/17/20

PALPAÇÃO DINÂMICA
Extensão

CORREÇÃO EM EXTENSÃO
(SUBLUXAÇÃO DE FLEXÃO)

PALPAÇÃO DINÂMICA
Inclinação

42
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8/17/20

CORREÇÃO PARA SUBLUXAÇÃO DE


INCLINAÇÃO

PALPAÇÃO DINÂMICA
Rotação

CORREÇÃO PARA SUBLUXAÇÃO DE


ROTAÇÃO

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A inspiração e o tórax (plano sagital)


1ª costela

Esterno

10ª costela

Costelas

Costelas

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PALPAÇÃO DINÂMICA
Rotação
Avaliação da zigapofisária Avaliação da costotransversa

CORREÇÃO PARA FIXAÇÃO


COSTOTRANSVERSA

CORREÇÃO PARA
FIXAÇÃO DA 1A COSTOTRANSVERSA
Achar a fixação e Preparar para o Ajuste (vista
fazer o contato ajuste contralateral)

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8/17/20

CORREÇÃO PARA FIXAÇÃO


DA 1A COSTOTRANSVERSA
VERSÃO SENTADA

CORREÇÃO PARA FIXAÇÃO COSTOCOSTAL

Coluna cervical

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A coluna cervical
Coluna cervical superior:
- Atlas
- Axis
Diferentes das inferiores e
trabalham independente delas
Função: manter horizontalidade
dos canais semicircilares

Coluna cervical inferior:


Movimentos de flexo-extensão
e inclinação-rotação

As 3 primeiras vértebras
Atlas:
- Faceta articular superior olha para cima e
para dentro (articulada com os côndilos do
occiptal)
- Faceta articular inferior olha para baixo e
para dentro
- Faceta cartilaginosa ovalar (articula com a
apófiso odontóide do axis)
- Não há apófise espinhosa
-Buracos nas apófises transversas para a
artéria vertebral

As 3 primeiras vértebras
Axis
- Apófise odontóide ou dente do axis –
pivô da articulação atlóido-axoidiana
- Faceta articular superior – olha p/
cima e fora
- Faceta articular inferior – baixo e
frente
- Apófise espinhose tem dois
tubérculos
- Buracos nas apófises transversas para
a artéria vertebral

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8/17/20

Modelo Mecânico da Coluna Cervical

Na coluna
cervical alta – Na coluna cervical
3 eixos e 3 inferior, de C2 a C7 +
graus de T1, só temos
liberdade movimentos mistos
de inclinação-
rotação

Modelo de Inclinação-rotação
Parafusos
representando o
eixo articular Ao fazer rotação
oblíquo neste modelo,
perceberemos
uma inclinação e
vice-versa.

É possível notar
uma pequena
extensão também
Blocos que
convergem
formando a
lordose cervical

Amplitude articular cervical

Flexão-extensão na cervical inferior =


100º a 110º
Flaxão-extensão total = 130º

Inclinação = 45º

Rotação = 80º a 90º de cada lado


12º na occipito-atloideana
12º na atlanto-axoidiana

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Artéria Basilar

Teste de Deklein
Sempre fazer antes de manipulação cervical

Teste de Hautant
Sempre fazer antes de manipulação cervical

Teste positivo

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PALPAÇÃO DINÂMICA
Localizando o processo transverso do Atlas

PALPAÇÃO DINÂMICA
Palpar o processo articular da coluna
cervical para realizar o teste (exceto Atlas)

Processo Processos
transverso articulares

Processo Fossa
espinhoso laminar

PALPAÇÃO DINÂMICA
Rotação do Atlas

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8/17/20

MOTION PALPATION
Rotação do Atlas

PALPAÇÃO DINÂMICA
Rotação vértebras inferiores

PALPAÇÃO DINÂMICA
Rotação vértebras inferiores

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8/17/20

OCCIPITAL LIFT
PARA FIXAÇÃO OCCIPTOATLANTAL

CORREÇÃO DA ROTAÇÃO
DO ATLAS SOBRE O AXIS

CORREÇÃO DA ROTAÇÃO
DE C3 A C7

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8/17/20

PALPAÇÃO DINÂMICA
Inclinação do Atlas

PALPAÇÃO DINÂMICA
Inclinação Atlas-Áxis e abaixo

CORREÇÃO DA INCLINAÇÃO
DO ATLAS SOBRE O AXIS

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8/17/20

CORREÇÃO DA INCLINAÇÃO
DE C3 A C7

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