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ANATOMIA PALPATÓRIA
Aula 15: Coluna Torácica e áreas correlatas
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SABER DIFERENCIAR PROCESSOS PRÓXIMOS
ÓSSEOS E MUSCULARES ATRAVÉS DA PASSOS
PALPAÇÃO NA REGIÃO DO TÓRAX
Vértebras Torácicas:
Vértebras Torácicas:
1ª possibilidade - paciente sentado, com o tronco relaxado, ligeiramente fletido, terapeuta em pé atrás
do paciente, o terapeuta irá primeiramente visualizar os processos espinhosos das vértebras torácicas;
percebe-se que nesta posição tornam-se mais salientes, diminuindo de certa forma a profundidade do
sulco longitudinal da membrana posterior; com a polpa do segundo ao quinto dedo palpará os
processos espinhosos das vértebras torácicas de uma forma global percorrendo toda a coluna dorsal.
Vértebras Torácicas:
2ª possibilidade - paciente em DV, com o colchão sob o abdome, terapeuta em pé ao lado do paciente,
neste posicionamento os processos espinhosos não estão tão salientes quanto no posicionamento
descrito anteriormente, o terapeuta poderá mobilizar os processos espinhosos entre si, palpando-os em
forma de pinça, com o polegar e o indicador.
Vértebras Torácicas:
Elemento Correspondência
Ângulo superior da escápula Processo espinhoso de T1 à vértebra T2
Vértebras Torácicas:
Processos Transversos
Os processos transversos tem palpação direta, eles se situam um pouco acima e lateralmente aos
processos espinhosos correspondentes.
• Paciente em DV, com colchão sob o abdome, terapeuta em pé ao lado do paciente, o terapeuta
posicionará a polpa de seus dedos da seguinte forma: a polpa do segundo dedo de sua mão
contralateral ou cefálica sobre o processo espinhoso dorsal, a partir dessa referência, medirá
aproximadamente 2 dedos transversos acima e lateralmente a ele, o terceiro dedo de sua mão
contralateral ou cefálica cairá sobre o transverso correspondente.
• Angulo de Louis - palpação semelhante à anterior, um pouco mais abaixo os dedos encontrarão
uma pequena depressão transversa que corresponde ao ângulo de Louis;
• Processo Xifoide - os dedos acompanharão o corpo do esterno, em sentido caudal, até encontrarem
uma pequena depressão; ao aprofundar os dedos estarão sobre o processo xifoide. OBS: a
palpação, apesar de profunda, deverá ser suave, pois é dolorosa.
Dica Palpatória - a escápula se estende da segunda à sétima costela e serve de referência para a
palpação da sétima costela medialmente e no mesmo alinhamento horizontal do ângulo inferior da
escápula.
• 1ª costela - paciente em pé, sentado ou em DD. Terapeuta atrás ou de frente para o paciente irá
palpar a 1ª costela atrás da clavícula com seu dedo indicador, lateralmente ao ECOM. Perceberá, ao
afundar o dedo, uma resistência óssea que corresponde à borda cranial da 1ª costela. Pode-se
requisitar ao paciente uma inspiração profunda ou mobilizar seu membro superior em abdução.
• 2ª costela - paciente em pé, sentado ou em DD. Terapeuta atrás ou de frente para o paciente. A 2ª
costela relaciona-se com o ângulo de Louis.
Músculos que ligam o membro superior e cintura escapular à coluna vertebral (vistos nas aulas
anteriores:
• Trapézio;
• Grande dorsal;
• Romboide maior;
• Romboide menor;
• Levantador da escápula.
Músculos que ligam o membro superior e cintura escapular às paredes torácicas anterior e lateral:
• Peitoral maior;
• Peitoral menor;
• Subclávio;
• Serrátil anterior.
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