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O ultrassom é uma tecnologia acessível, com baixo custo operacional e que tem
impactos altamente positivos nos resultados clínicos. Ainda não se convenceu?
Como é realizado?
O ultrassom precisa ser realizado na forma correta, o fisioterapeuta tem que aplicar gel
condutor no cabeçote para que o equipamento não estrague. Posteriormente o
ultrassom é aplicado de forma lenta e circular na área tratada.
Alguns profissionais aplicam em forma de oito, outros de “um lado para o outro”. O
importante é que o ultrassom não fique estacionado no mesmo local.
Uma dica muito importante para quem utiliza o ultrassom é não deixar o aparelho
ligado sem usa-lo e sem o gel condutor. Com certeza o aparelho irá estragar. Muitos
profissionais cometem esse erro e usam aparelhos que não funcionam em seus
pacientes. Pior ainda, são os profissionais que compram aparelhos usados. Cuidado!
Use para lesões crônicas, onde o tecido precisa ser aquecido. Atenção, nunca use o
ultrassom no modo contínuo para lesões agudas, isso pode piorar a inflamação. O
modo contínuo produz calor nos tecidos através a vibração das partículas, isso auxilia
na:
Cicatrização de feridas
Inchaço
Lesões crônicas (artrose)
Fibroses
Esse modo também auxilia na cicatrização dos tecidos e nos processos inflamatórios,
como exemplo:
Lesões musculares
Entorses
Distensões
Luxações e subluxações
Contraturas
Qual frequência usar no ultrassom terapêutico?
Fibroses
Lesões crônicas
Gordura localizada
Celulite
Abdominoplastia
Pós-lipoaspiração
Bursite
Tendinite
Miosite
Capsulite
Fraturas
Pós cirúrgico
Lesão muscular
O ultrassom é um dos melhores aparelhos da fisioterapia para tratar seu paciente, mas
sem a dose certa é impossível ter bons resultados. Você precisa colocar os
parâmetros corretos.
Neoplasias ou câncer
Epífise (crianças)
Gravidez
Sobre: olhos, pelve, órgãos reprodutores
Após menstruação (pelve)
Áreas sem circulação
Diminuição de sensibilidade
Tromboflebite
Insuficiência vascular
Marca-passo
Placa metálica, pino e parafusos
Infecções
Próteses
Hemofílicos