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Neuroanatomia – Visão, tato, audição, olfato, paladar, dor, pa, fc, co2 a partir das aferencias (sensação) levar
até o snc e a partir da eferencia gerar movimento secreção postura fala escrita (resposta). Vale citar que há como ter
uma sensação e resposta sem que passe pelo SNC que seria os reflexos
=Termos
=Dermatomos - feixes corpores sensitivos que divide o corpo em varias áreas – sensitivo
c4 c5 a t1 - plexo braquial
t4 - area mamilar
t6 a t8 - rebordo costal
t10 - area umbilical
t12 a l1 - crista iliaca intercostal / area inguinal
l1 a s3 - plexo lombosacro
=Embriologia
o Lesao superficial
Anestesia – ausência de sensação
Hipoestesia – redução da sensação
Parestesia – formigamento, dormência
Alodinea – estimulo tátil causando dor
Dor radicular – irradia
o Lesao profunda
Anartrestesia – ausência da sensibilidade profunda,
Hipopalestesia – alteração da sensibilidade vibratoria
Astereognosia -dificuldade de identificar objeto sem olhar pra ele , so com o tátil por
exemplo
Sinal de romberg – em pe de olhos fechados ele cai falta de propriocepção , alt da
sensibilidade profunda (não é cerebelo)
Síndromes - respeitam dermatomos (se forem de natureza sensitiva) respeitam os miotomos (se for
de natureza motora)
-Periféricas
Ramuscular – pode ser de um ramo de um musculo raminho é ramusculo - anestesia
periférica e dolorosa formando ilhas – como ocorre na hanseniase
Mononeuropatia – um único nervo
Mononeuropatia multipla – diverso nervos em locais diferentes , membros diferentes
vasculite e uma causa
Polineuropatia – distribuição em bota e luva, diabetes e alcoolismo , sendo comum nos
4 membros
Ataxia vestibular –
pseudoromberg fecha os olhos e cai pro lado lesado, qual ele virar vai cair,
pra tras, pro lado etc
sensibilidade normal
coordenação de olhos abertos normal
coordenação de olhos fechados piora
nistagmo presente
em estrela
lateralização para queda presente
Ataxia cerebelar –
sinal de romberg ausente
sensibilidade profunda normal
coordenação de olhos abertos – comprometida
coordenação de olhos fechados – comprometida com olho aberto ou
fechado
nistagmo pode existir
de bêbado, ebriosa
lateralização para queda ausente
Raiz nervosa
-Depende da raiz acometida – dor e fraqueza daquele local acometido
-Associada a dor radicular
Nervo
-Fraqueza no território do nervo acometido
-Alteração de sensibilidade no território do nervo acometido
-Alt no nervo gera alt motora e sensitiva junto, podendo ser
~Mononeuropatia – 1 nervo
~Polineuropatia – tetraparesia padrão luva e bota simétrica (radial
ajuda a mao a não ficar caída)
Junção neuromuscular
-Tetraparesia (fraqueza muscular)
-Fatigabilidade (teste que vc faz e com o tempo o paciente apresenta ou começa a
ter fraqueza)
-Reflexos normais
-Ausencia de alterações sensitivas
Musculo
-Tetraparesia (proximal)
-Dor muscular
-Reflexos normais
-Ausencia de alterações sensitivas
Capsula interna
-Hemiparesia (ms+ mi contralaterais a lesao)
-Completa acometimento da face
-Proporcionada (força ms e mi)
Ausência de afasia ou heminegligencia
=Medula espinhal
Componentes – substancia cinzenta (central h medular, possui corpos celulares) e substancia branca
(periférica axônios que vem la de cima do encéfalo para fazer sinapse com a medula, com o corpo celular
que esta na substancia cinzenta)
o termina no l1,l2 no cone medular, apos isso tem filamentos
o saco dural - primeira camada da medula espinhal e cauda equina, mais externa, contem o liquido
encefalorraquidiano
o A medula é Segmentar - meio cinza, fora branco (cortex branco e medula cinza). Lembrar do
suprassegmentar - meio branco, fora cinza (cortex cinza e medula branca)
o fissura mediana anterior - linha media na medula
o intumescencia cervical - mais grosso na parte de superior da medula
o intumescencia lombar - mais grosso na parte de inferior da medula
o cone medular - ponta do final medular
o cauda equina total - filamentos pos medula
o filamento terminal - o mais medial dos filamentos
o anterior/ raiz ventral motora - posterior raiz dorsal sensitiva tendo-se ganglios
o filamentos radiculares / radiculas nervosas / raizes -> sensitivas e motoras -> uniao da sensitiva (com
ganglio) posterior e motora anterior -> nervo espinhal
o parte cinza - corpos celulares
o Coluna anterior - motora - mais grossa
o Coluna posterior - sensitiva - mais fina
o Coluna lateral - sistema nervoso autonomo
o Canal central da medula / ependima - o ponto do meio do H
o parte branca da medula - branca mielina
o fissura mediana anterior (internação anterior medial)
o funiculo anterior / area anterior - parte medular entre fissura e o sulco lateral anterior
o sulco lateral anterior
o funiculo lateral
o sulco lateral posterior
o funiculo posterior / area posterior - tendo o funiculo cuneiforme (lateral) e gracil (medial)
o fissura mediana posterior
Componentes
o posteriormente: sulco intermedio posterior, sulco mediano posterior, tuberculo gracil (medial)
tuberculo cuneiforme (lateral), fasciculo gracil, fasciculo cuneiforme, obex (ponta do triangulo para
baixo na regiao superior do bulbo) tendo trigono do vago (triangulo debaixo) e o trigono do
hipoglosso (triangulo superior de cima)
o anteriormente: sulco anterolateral (XII), sulco medio anterior, decussação das piramides (mais
inferior), oliva (protuberancia lateral), quebra mola apos o sulco lateral anterior medio.
Protuberancias mediais serão denominadas piramides. Na ponta/apice do sulco medio anterior tem-
se o sulco bulbopontino onde haverá alguns nervos abducente (medial); facial; facial intermedio;
vestibulococlear;
o sulco anterolateral (mais anterior) tera o xii nervo, sendo mais grossinho
o sulco colateral (mais posterior lateral) tera o IX, X, XI nervos
-anterior
Componentes
o fissura mediana anterior, decussação das piramides (ligações entre as duas piramides, conexoes), na
ponta mais alta tem o forame cego (a fissura mediana anterior separa as duas piramides)
o fissura lateral anterior, radiculas anterior do 1 nervo espinhal (c1), nervo hipoglosso (XII) (vai estar
mais superior as radiculas anteriores do 1°nervo espinhal (c1) , tem como separar nessa fissura a
parte que passa mais medial a oliva como fissura pre olivar (a fissura lateral anterior (fissura pre
olivar) separa piramide de oliva)
- enquanto o XII estara mais medial, o XI, X, IX estarao mais laterais, apos a oliva
o fissura lateral posterior, nervo acessorio (XI), nervo vago (X), nervo glossofaringeo (IX) , tem como
separar nessa fissura a parte que passa mais lateral a oliva como fissura retroolivar (entre a fissura
lateral posterior (retroolivar) e anterior (preolivar) havera a oliva)
- oliva e piramides sao elevações que estao presentes no bulbo, piramide mais
medial, oliva mais lateral
o na separação de bulbo e ponte há o sulco bulbopontino tendo os nervos (medial para lateral)
abducente (VI) (medial) facial (VII) facial intermedio (VII) (maior motor, menor sensitivo),
vestibulococlear (VIII) (lateral)
- lateral ao vestibulococlear há estruturas localizadas laterais, próximos ao
cerebelo e bulbo (plexo corioide (4° ventriculo)), floculo do cerebelo
-posterior
componentes
o fissura / sulco mediano posterior, obex (pontinha do triangulo)
- obex ponta de todos os triangulos e ponta inferior da tenia do quarto ventriculo,
triangulo superior (trigono do hipoglosso) e triangulo inferior (trigono do vago),
ele estara na linha do sulco mediano o obex,
o (entre o sulco mediano posterior e intermedio havera fasciculo gracil, tuberculo gracil (protuberancia
do fascículo gracil) (superior ao fasciculo gracil) (medial) (inferolateral ao obex) trigono do nervo vago
(inferior), trigono do nervo hipoglosso (superior) (ambos superolateral do obex), fovea inferior (vai
limitar ate onde vai os trigonos de forma vertical)
entre o tuberculo gracil e trigono do nervo vago tem-se a tenis do 4° ventrículo
havera uma linha vertical que delimita as extremidades laterais do trigono sendo
denominado fovea inferior
componentes
o na separação de bulbo e ponte há o sulco bulbopontino tendo os nervos (medial para lateral)
abducente (VI) (medial) facial (VII) facial intermedio (VII) (maior motor, menor sensitivo),
vestibulococlear (VIII) (lateral)
enquanto que o facial o maior e motora e o menor e sensitiva, o trigemio é
contrario, maior sensitiva e menor motora
componentes
o recesso lateral, estrias medulares,
o sulco mediano
o sulco mediano separando os coliculos faciais
o coliculo facial contendo eminencia (protuberancia) medial de cada lado
o sulco limitante (limita coliculo na porção lateral) , tem uma parte mais escurinha que seria a favea
superior (faz parte do sulco limitante)
o entre sulco mediano e sulco limitante tem a presença do coliculo facial
o apos o sulco limitante há a area vestibular (estara embaixo e em cima das estrias medulares, ira
ocupar espaço laterais dos trigonos do nervo vago, hipoglosso, e superiormente do coliculo facial e
eminencia medial
o vale citar que a area vestibular tem o locus coeruleus/ ceruleos (nucleo)
o em cima do veu, por cima de tudo isso descrito havera
o veu medular superior (ponta triangular) seguindo o sulco mediano
o pedunculo cerebelar superior
o pedunculo cerebelar medio
o pedunculo cerebral inferior
-anterior
componentes
o fossa interpeduncular (bem na separação dos oculomotores) (medial)
o nervo oculomotor (III), nervo troclear (IV) (tera origem posterior chegando na regiao anterior)
o pedunculo cerebral
o corpo geniculado medial (menorzim)
o corpo geniculado lateral (maiorzim)
-posterior
componentes
o posteriormente: 3°ventriculo (a cima do pineal); pulvinar (protuberancia que fica lateral ao 3°
ventriculo); gland pineal (localizada no epitalamo) (o mais medial o do apice); culiculo superior;
culiculo inferior; troclear que tem origem posterior e anterioriza; corpo geniculado medial; corpo
geniculado lateral;
o troclear (IV)
o coliculo inferior possuira braço, braço do coliculo inferior
o coliculo superior possuira braço, braço do coliculo superior
o corpo geniculado medial (lateral ao culiculo superior)
o corpo geniculado lateral (lateral ao corpo geniculado medial)
o glandula pineal (medialmente) (vai estar entre os coliculos superiores)
o 5 bolas (2 laterais superiores - coliculo superior, 2 laterais inferiores - coliculo inferior, 1 medial
superior - glandula pineal)
o coliculo superior e inferior juntos formam o corpos quadrigemeos
=diencéfalo (observando em um corte sargital) - composição: talamo (1 par), hipotalamo, epitalamo,subtalamo ->
relação mt direta com o 3°ventriculo
componentes
o hipotalamo (mais anterior),
o talamo (superior) (tendo a aderencia intertalamica (conecta os dois hemisferias atraves do talamo))
o grandula pineal (o mais posterior de todos), mais em cima da pineal havera estria medular (glandula
pineal + estria medular = epitalamo, sendo a regiao mais posterior)
o sulco hipotalamico (no meio, internalização),
o subtalamo (embaixo),
o tuber cinereo, infundibulo, glandula hipofise (em cima dele tera o quiasma optico) (na frente do
hipotalamo, em cima do quiasmaoptico havera a lamina terminal)
o 3° ventriculo: comunica com o 4 ventriculo pelo aqueduto cerebral - aqueduto de Sylvius ou ducto
mesencefálico, é um canal que permite a passagem do líquido cefalorraquidiano pelo mesencéfalo,
conectando o terceiro ventrículo ao quarto ventrículo.
o aderencia intertalamica ligam os dois talamos
o Localização e paredes do 3 ventriculo
o assoalho do 3 ventriculo e formada por diversas estruturas que pertencem ao hipotalamo -> quiasma
optico, infundibulo (forma de funil e que vai estar presa no tuber cinereo, vai ser uma forma de
ligação entre o diencefalo e a hipofise), tuber cinereo (forma o infundibulo) , corpos mamilares
(eminencias arredondadas de subst cinzenta) -> (partes do hipotalamo que formarao o assoalho na
parte inferior )
o na parte posterior do assoalho , sera formada pelo epitalamo (vai ta acima do sulco hipotalamico)
o na parte mais superior do 3 ventriculo tera as estrias medulares do talamo, onde ira se inserir a tela
corioide (forma o teto do 3°ventriculo) dessa tela ira se invaginar nessa luz ventricular os plexos
corioides (farao o liquor)
o na parte mais anterior -> lamina terminal (nao faz parte do diencefalo, faz parte do telencefalo), unir
os dois hemisferios cerebrais , fica entre o quiasma optico e a comissura anterior (e mais superior e
redondinha )
o 3° ventriculo: comunica com o 4 ventriculo pelo aqueduto cerebral - aqueduto de Sylvius ou ducto
mesencefálico, é um canal que permite a passagem do líquido cefalorraquidiano pelo mesencéfalo,
conectando o terceiro ventrículo ao quarto ventrículo. A comunicação com os ventriculos laterais
ocorre pelo forame interventricular (ou forame de Monro) são canais que conectam os ventrículos
laterais com o terceiro ventrículo na linha média do cérebro. Hidrocefalia obstrutiva tem mais chance
de ocorrer nesses pontos de ligação
-anterior
Componentes
o corpos mamilares (protuberancias anteriores) (entre a linha imaginaria medial)
o tuber cinereo (o biquinho para ir pro infundibulo) (medial
o infundibulo (linha medial) , parece uma boquinha no corte (medial)
o quiasma optico
o trato optico nas laterais indo ate o quiasma optico
-posterior
Componentes
o pulvinar do talamo (sua continuação dara o corpo geniculado lateral)
o 3 ventriculo (superior a glandula pineal)
o posterolateral ao 3°ventriculo havera trigono habenular
=telencefalo
Componentes
o ventriculos laterais 1° e 2° ventriculos - cavidades em forma de C - tem o liquido encefalorraquidiano.
A comunicação com os ventriculos laterais ocorre pelo forame interventricular (ou forame de Monro)
são canais que conectam os ventrículos laterais com o terceiro ventrículo na linha média do cérebro.
o lobo frontal ( area de broca , fala, fala as coisas mas nao encontra as palavras que deseja, prod da
linguagem, mt relacionado com a audição, area 41,42 e 22), parietal, temporal ( area de wernicke ,
compreensa, lesão da alt do linguagem oral e escrita, nao consegue expressar, entender o que é dito),
occipital
o sulco lateral do cerebro
o sulco central do cerebro
o pre central - motor
o pos central - sensitivo
o corpo caloso - unindo os dois hemisferios
o fornix (em cima do talamo) formato de C - conecta o hipocampo ao hipotalamo e ao hemisferio
direito com o hemisferio esquerdo
=cerebelo
Componentes
o lobo quadrado em cima
o semilunar superior
o semilunar inferior
o tonsila
o lateral havera os floculos
o medial o vermis cerebelar
o lateral havera tb os pedunculos cereberal superior inferior e medio (sempre maior)
o denteado , emboliforme, globoso, fastigial
o fastigial
o fastigial
o fastigial
o interposito é o emboliforme e globoso juntos
=encefalo
Componentes
o sulcos e giros laterais
o sulco pos central (posterior)
o giro pos central
o sulco de rolando (central)
o giro pre central
o sulco pre-central (anterior)
o sulcos, giros mediais e algumas estruturas
o giro occipito temporal medial
o sulco calcarino,
o cuneus
o sulco parietooccipital
o pre cuneus
o giro do cingulo
o sulco do cingulo
o sulco do cingulo possui o sulco subparietal ( proximo do precuneos, sulco mais posterior do sulco do
cingulo), ramo marginal do sulco do cingulo (sulco vertical mais posterior do giro do cingulo) sulco
paracentral (sulco vertical mais anterior do giro do cingulo)
o entre o ramo marginal do sulco do cingulo e o sulco paracentral há o lobulo paracentral
o giro frontal superior
o sulco do corpo caloso
o corpo caloso
o corpo caloso tem, rosto (anterior), joelho, corpo, esplênio (posterior)
o entre o corpo caloso existe a lamina rostral (ponta do rostro) septo pelucido
o indo para a direção do diencefalo encontra-se o fornix, comissura anterior lamina terminal, quiasma
optico, infundibulo, corpo mamilar, comissura posterior, glandula pineal, plexo coroide
o dentro do diencefalo havera aderencia intertalamica e estrias medulares do talamo, alem do sulco
hipotalamico
o acima do plexo corioide e antes do corpo caloso havera a fissura transversa do cérebro
osso maxilar
o seios maxilares - preenchido de ar - interior do osso maxilar
o face anterior / corpo maxilar
o forame infra orbital - meio da face anterior
o processos / eminencias alveolares - (em cima da boca e dentes)
o processo frontal da maxila - (medial aos olhos entre olhos e nariz) lateralzim do nariz
osso mandibular
o processo condilar - cabeça do processo condilar mais posterior do osso mandibular
o processo coronoide - cabeça anterior ao processo condilar
o fovea submandibular - depressao na parte interna inferior da mandibula
o forame mentual - buraco que tem de cada lado perto do mento
o protuberancia mentual - elevação na regiao mentual (queixo)
o base/corpo da mandibula
o angulo da mandibula - ponta lateral do osso mandibular que separa a base do ramo
o ramo da mandibula - as laterais que elevam da mandibula
o processos / eminencias alveolares - (embaixo da boca e dentes)
o sinfise do mento/da mandibula - divisao ao meio da base da mandíbula
osso palato
o fossa incisiva - buraco medial
o forames palatinos
o lamina horizontal do osso palatino - mais posterior ao osso palato
o sutura palatina mediana - reparte osso palatino no meio
o sutura transversa - estara na lamina horizontal passando de forma horizontal
o forames palatinos maior e menos , (maior mais anterior e o menor mais posterior)
Calota
o - canal optico
o - processo clinoide anterior ( em cima do canal optico)
o - fossa hipofisaria
o - dorso da sela
o - fissura orbitaria superior - anterior ao forame redondo - buraco que parece uma gotinha
o - forame redondo - anterior ao forame oval - pequeno , fica abaixo da fissura orbitaria superior
o - forame lacerado e canal carotico - atras , posterior ao forame oval e espinhoso
o - forame oval - maior anterior ao lacerado
o - forame espinhoso - menor posterior e lateral ao forame oval . lateral do canal carotico
o - parte petrosa do osso temporal
4 ventriculo
arquetudo,
3 ventriculo (tendo a aderencia intertalamica no meio do 3 ventriculo,
forame de monro (interventricular)
corno frontal (anterior) corno central corno occipital, corno inferior (temporal)
o piamater – interna - leptomeninge - forma aracnoide e piamater – abaixo da pia já tem o encéfalo,
contato direto
o espaço subaracnoide - aracnoide e piamater (vasos e é onde contem mais liquor
encefalorraquiadiano) - um espaço real entre a aracnoide e a pia-máter
o aracnoide – media - leptomeninge - forma aracnoide e piamater
o espaço subdural - duramater e aracnoide - menos liquor - o espaço subdural, um espaço virtual entre
a dura-máter e a aracnoide e o espaço subaracnóideo
o duramater - externa - paquimeninge - forma a duramater (mais espessa) 2 camadas -periosteo e
meningea
o espaço epidural - cortex e duramater - nao tem valvula - plexo venoso (veias) - espaço epidural
(extradural), um espaço virtual entre as duas membranas da dura-máter
=irrigação craniana
-arteria basilar
forames e nervos do cranio - 13 forames e 12 nervos- origem aparente no cranio de nervos arterias e/ou
veias
o fissura orbital superior ou esfenoidal - 4 nervos passam - oculomotor, troclear, abducente e ramo 1
(oftalmico) do nervo trigemeo, veia oftalmica
o fissura orbital inferior - 1 nervo e 1 veia. Ramo 2 (maxilar) do nervo trigemeo e plexo venoso (veia).
o forame redondo - passa 1 nervo - ramo 2 (maxilar) do nervo trigemeo
o canal optico - passam 1 nervo e 1 arteria - nervo optico (II nervo craniano) e arteria oftalmica
o canal carotico - passa 1 arteria - arteria carotida interna
o forame lacerado - passa 1 nervo - nervo petroso (funciona como um ramo do facial)
o forame oval - passa 1 nervo - ramo 3 (mandibular) do nervo trigemeo
o forame espinhoso - passam 1 arteria e 1 veia - arteria meningea media e veia meningea media
o meato acustico interno - passam 2 nervos - nervo vestibulococlear (VIII nervo craniano) e facial (VII
nervo craniano)
o forame jugular - passam 1 veias e 3 nervos- seio sigmoide ou veia jugular interna (passar a transição
delas), nervo glossofaringeo (IX nervo craniano), nervo vago (X nervo craniano) e nervo acessorio (XI
nervo craniano)
o canal/forame do hipoglosso - passa 1 nervo - nervo hipoglosso (XII nervo craniano)
o forame magno - passa a transição bulbo e medula, arterias vertebrais, raizes espinhais do nervo
acessorio (XI nervo craniano), meninges
o forame estilo-mastoideo - passa 1 nervo - nervo facial (VII nervo craniano)
I- olfatorio - superior a todos - um dedo no nariz, trabalha o olfato – SENSITIVO - função: impulsos
olfatorios, olfato – TELENCEFALO
alosmia - falta de cheiro
hiperosmia - sentir mt cheiro
hipoosmia - sentir pouco cheiro
preveosmia - perder o cheiro com a idade avançada
parosmia - cheiro de coisa diferente do que deveria
II- optico - dois dedos , 2 olhos, bater no olho é op – SENSITIVO - função: visão – DIENCEFALO -
nervo optico, quiasma optico, trato optico, corpo geniculado lateral, radiação optica, cortex
primário - parte das fibras atravessam e vao pro outro lado pelo quiasma optico, a outra parte
continua do mesmo lado. Lesao no nervo optico leva a uma anaurose.
Retina nasal e retina temporal, (lobo occipital – responsável pela interpretação e visualização)
Um olho nasal (do mesmo lado da informação – TODA INFORMAÇÃO DA RETINA NASAL VAI
ATRAVESSAR O QUIASMA OPTICO) – são as informações laterais
Um olho temporal (do lado oposto da informação, o outro olho mais distante – TODA
INFORMAÇÃO DA TEMPORAL NUNCA ATRAVESSA O QUIASMA) – são as informações mais
proximais mais mediais
Se for da retina nasal, a informação é levada da retina pelo nervo optico até o quiasma optico e
vai pelo lado oposto da visualização, vai contralateral para a via retroquiasmatica (irradiação
optica e lobo occipital) – lado oposto ao estimulo
Se for da retina temporal, a informação é levada da retina pelo nervo optico pelo mesmo lado
que esta (ipsilateral) para a via retroquiasmatica (irradiação optica e lobo occipital)
Cegueira monocular – se vc lesa um dos olhos o nervo optico, você terá problema isolado
naquele olho, já que foi antes do quiasma optico, tanto a retina nasal e temporal será afetadas
(neurite optica, esclerose multipla, mas pode ter tb lesao traumatica)
III- oculomotor - 3 dedos lembra um M, oculomotor – MOTOR - função: musc extrinsecos do bulbo
ocular (exceto lateral e troclear), mov ocular - TRONCO ENCEFALICO - MESENCEFALO - O
oculomotor abre o olho
inervação motora para varios musculos extraoculares - musculo levantador da palpebra superior,
obliquo inferior, reto superior, reto inferior, reto medial
invervação parassimpatica para o musculo esfincter da pupila (constrição da pupila) e para o
musculo ciliar (muda o formato do cristalino do olho)
pitose palpebral (fraqueza da palpebra), fica caida
exotropia (estrabismo / desvio divergente) numa lesao do musculo reto medial
hipertropia (estrabismo / desvio vertical) numa lesao do reto superior ou inferior
Hemorragia subaracnóidea pode ocorrer por um aneurisma da artéria comunicante posterior
(pica) - comunica artéria basilar com a carótida interna – pica passa do lado do nervo
oculomotor (3 nervo), um aneurisma da pica pode gerar compressão do nervo oculomotor - que
tem fibra parassimpáticas externamente e fibras para motricidade intrínseca mais internamente
- controla a maioria dos músculos oculares exceto obliquo superior e reto lateral) , musculo
constritor da pupila quando joga luz no olho contração para não queimar miose (contração)
(reflexo oculomotor) , levantador da pálpebra (se tiver problema gera ptose)
Um problema extrínseco leve no óculo motor pode gerar ptose palpebral, midríase (dilatação se
reflexo oculomotor), se for muito intensa dificuldade de movimento os olhos para algumas
direções e diplopia (mais de uma imagem pela falha na acomodação e alinhamento) (visão
dupla)
IV- troclear - unico que nasce na regiao posterior - quaTRO TROclear, quatroclear – MOTOR -
função: musculo obliquo superior, (ele empurra olho pra baixo, com sua lesao ele joga o olho pra
cima), mov ocular - TRONCO ENCEFALICO - MESENCEFALO na regiao posterior
invervação motora somente para o musculo obliquo superior (extraocular do olho). Lembrar que
ele tem origem posterior, o unico.
O nervo faz o musculo empurrar o olho para baixo, com a fraqueza ou lesao fara o olho ir para
cima tendo dificuldade para olhar coisas baixas. Descer escadas
hipertropia (estrabismo / desvio vertical)
V- trigemeo - cinco, mae pai e trigemeos - MISTO MAS PREDOMINA SENSIVEL - função: grande
parte da cabeça sera sensitiva por conta desse nervo, temperatura, tato, mastigar, 2/3 anterior
da lingua tb (junto do facial) - TRONCO ENCEFALICO – PONTE - 3 RAMOS SENSITIVOS: V1-
OFTALMICO V2-MAXILAR V3- MANDIBULAR - Por outro lado, tem origem motora, que vem do
núcleo principal ou mastigador (na protuberância anular), e do núcleo acessório (que se
encontra no mesencéfalo, nos pedúnculos cerebrais). Pouco motora, bem delgada a fibra motora
- (no sulco bulbopontino tera nervo abducente, facial, facial intermedio (raiz sensitiva do VII) e o
vestibulococlear
VI- abducente - 6, coloca um dedo na outra mao, tu abre pra colocar um dedo na outra mao –
MOTOR - função: mov ocular, musculo reto lateral, fazendo a abertura do campo de visao ,
musculo extrinseco do bulbo ocular responsavel pela abertura - TRONCO ENCEFALICO - (no sulco
bulbopontino tera nervo abducente, facial, facial intermedio (raiz sensitiva do VII) e o
vestibulococlear
inervação motora para o musculo reto lateral. Movimentos de abertura. Fazendo o olho se
deslocar para o outro lado, para o medial
esotropia (estrabismo / desvio convergente)
VII- facial - 7 lembra um F - MISTO - 2faciais (motor - maior e sensitivo - menor (intermedio)) -
função: expressões do rosto, gustação de 2/3 anteriores da língua - TRONCO ENCEFALICO - sulco
bulbopontineo mediano - (no sulco bulbopontino tera nervo abducente, facial, facial intermedio
(raiz sensitiva do VII) e o vestibulococlear
puxa para tras, uma lesao pode levar a um deslocamento para o lado bom, tipo a boca. Ex: lesao
facial do lado esquerdo, a boca ira se deslocar para o lado direito
Lesao central e lesao periferica
o rosto a parte motora tem mais ação do nervo facial
sendo dividido o controle em 4 partes
superior d; inferior d; superior e; inferior e-
cortex ate o nucleo - central
nucleo ate o lado - periferico
cortex motor direito vai mandar fibras que irá para pequena parte para o nucleo do mesmo lado
e grande parte para o nucleo esquerdo. Do nucleo direito irá fibras para o lado superior direito.
Do nucleo esquerod ira fibras do superior esquerdo e inferior esquerdo
cortex motor esquerdo vai mandar fibras que irá para pequena parte para o nucleo do mesmo
lado e grande parte para o nucleo direito. Do nucleo esquerdo irá fibras para o lado superior
esquerdo. Do nucleo direito ira fibras do superior direito e inferior direito
Logo o superior é inervado contralateralmente e ipsilateralmente enquanto que o inferior
apenas contralateral. Uma lesão central de um lado irá gerar uma fraqueza muscular superior
dos dois lados e uma paralesia nervosa total inferior do lado oposto / contralateral. Uma lesao
periferica dependera do ramo(s) afetados.
VIII- vestibulococlear – parece uma cóclea (labirintim que tem no ouvido) ou nota boa em vestibular –
SENSITIVO - função: vestibular equilibrio e coclear audição - TRONCO ENCEFALICO – PONTE -
sulco bulbopontineo lateral - (no sulco bulbopontino tera nervo abducente, facial, facial
intermedio (raiz sensitiva do VII) e o vestibulococlear
labirinto/ vestibulo - equilibrio
romberg - prejudica o equilibrio do lado afetado (o teste e feito com a pessoa em pe com os pes
juntos e olhos fechados) - ataxia vestibular
O sinal de romberg positivo - equilibrado
O sinal de romberg negativo - desequilibrado - mas pode ser problema alem de vestibular, em
outros locais como cerebelar, medular, funicular
lembrar que pode ter nistagmo no olho como em casos de Vertigem posicional paroxística
benigna (VPPB) com cristais caindo no labirinto osseo
coclea - audição
hipoacusia - diminuir audição
anacusia - ausencia de audição
Diapasão - prova de Weber (medial topo da cabeça a base do diapasão) (O normal é nao ter
lateralização. Ir para o lado afetado -> condução, ir para o lado saudavel -> neurossensorial) e
Rinner (Condução ossea < Condução aerea - pode ser normal ou neurossensorial) (Condução
ossea > Condução aerea - problema de condução) (poe a base do diapasão no processo
mastoide e depois poe a ponta do diapasao proxima da orelha , mas no ar ainda)
IX- glossofaringeo - 9 lembra um g ao contrario – MISTO - função: deglutição, somestesia e gustação
de 1/3 posteriores da lingua, faringe - TRONCO ENCEFALICO - BULBO
Em caso de lesão do nono/décimo podemos observar o sinal da cortina de Vernet, que é a queda
desta parede no lado afetado e desvio da mesma para o lado não paralisado. Neste caso, o
motivo é o comprometimento do músculo constritor superior da faringe.
Em caso de lesão do nono/décimo podemos observar o sinal da cortina de Vernet, que é a queda
desta parede no lado afetado e desvio da mesma para o lado não paralisado. Neste caso, o
motivo é o comprometimento do músculo constritor superior da faringe. A uvula sera deslocada
para o lado saudavel
XI- acessorio - II lembra um suspensorio 11 – MOTOR - função: laringe e visceras toracicas, elevação
ombro, trapezio, rotação da cabeça, inerva o esternocleidomastoideo - 1 TRONCO ENCEFALICO
RAIZ BULBAR (no sulco lateral posterior) E 1 ESPINHAL
XII- hipoglosso - 12 é dia das crianças e crianças usa hipogloss – MOTOR - função: mov da língua -
TRONCO ENCEFALICO - BULBO - sulco lateral anterior - controla a lingua, ela joga a lingua para
fora, com a lesao desse nervo há uma lateralização para o lado afetado, fazendo a lingua voltada
para esse lado.
Cefaleias - (90% nao necessita de exames complementares- 3 causa de atendimento em ambulatório de clinica
medica; 1 causa de atendimento em ambulatório de neurologia; entre as 5 primeiras causas de procura ao pronto
socorro. Abordagem no paciente com cefaleia na unidade de emergência – cefaleia primaria (principal, obrigatoria) x
cefaleia secundaria (consequencia de outra doença, não obrigatoria))
Quanto tempo vc esta sentindo essa dor ? Se for de uma vez a presença dessa dor , mt agudizada – cefaleia aguda
emergente – primeira crise de enxaqueca? Hemorragia subaracnoide (aneurisma rompe sai sangue no liquor, na
imagem a gente consegue observar hemorragia subaracnoide, se ficar mt difícil faz pulsão sangue, mas 90% das
vezes so com tomografia vc ve alt) (cefaleia súbita – máximo de intensidade dentro do primeiro minuto, imediato,
lembra do que que tava fazendo quando começou – cefaleia súbita que n encontrou a causa ainda primeiro
diagnostico hemorragia subaracnoide))? Meningite?
Cefaleia primaria –- migrânea / enxaqueca, cefaleia trigemino autonômicas (cefaleia em salvas e outras)
cefaleia tipo tensão -> aliviar os sintomas
o Enxaqueca / migrânea – não é a mais frequente – se falar enxaqueca basilar e que ta ligada a
artéria basilar, aura ligada a isso- vertigem diplopia disartria) ; enxaqueca comum (Sem aura) – 4
fases (sendo uma obrigatória, a fase de dor)
1- primeira fase – prodrômico - 25% das pessoas - 24 a 48h antes do inicio da cefaleia –
sintomas premonitórios – alt do humor, paladar, sonolência, euforia (tensão pre
cefaleia) – podem incluir hiperatividade
2- segunda fase – 24% dos casos, antes durante ou depois da dor de cabeça - 5 a 60
minutos aura, sendo normalmente visual – maioria ocorre antes
3- terceira fase – cefaleia em si, 4 a 72h, hemicraniana, pulsátil, dor moderada intensa,
piora com atividade física, fenômenos associados (nauseas e/ ou vômitos ou foto e
fonofobia)
4- quarta fase – até vários dias após o desaparecimento da cefaleia, resolução, exaustão
sonolência, astenia, vômitos, dificuldade de concentração, irritabilidade, perda de
apetite
Fatores desencadeantes – cigarro, vinho, café, bebida alcoolicas, comida oriental, perfume,
chocolate
Beta bloqueadores (lol) propranolol – asmático não pode tomar – quem tem
depressão piora depressão
Bbc (criança usa, velho não usa acima de 60) não dihidropiridinicos (pode dar
parkinsonismo, evitar em velho) (flunarizina)
Antidepressivos (tricíclicos (tricíclico engorda), inibidores seletivos da recaptação de
serotonina (fluoxetina emagrece) amitriptilina
Anticonvulsivantes (acido valproico (engorda), topiramato (emagrece))
Antagonistas sht – metsergida – pode causar fibrose retroperitoneal (usa ate 6 meses
pausa e usa dpss de novo)
Tratamento sintomático –
analgésicos,
aines (naproxeno, cetoprofeno),
ergotaminicos (serotonina),
triptanos (tem injetável nasal e oral, mais seletivos de serotonina ajuda em enxaqueca
e cefaleia em salvas – não funciona no tensional),
neurolépticos (dopamina mt efeito colateral , mt bons, tem injetável)
hipertensão - betabloqueadores
angina - betabloqueadores
estresse - betabloqueadores
depressão - antidepressivos tricíclico / isrs
desnutrição – antidepressivo triciclicos
epilepsia / mania - valproato
epilepsia / obesidade - topiramato
Diagnostico - pelo menos 10 crises preenchendo critérios abaixo, podendo ser crônica ou
episodica
o Cefaleia em salvas – selva (semana a meses) (salva – cura do nada) – cefaleia em salvas,
cefaleia de horton ou cefaleia histamínica, mais comum em homens 20 a 40 anos sem hf,
episódios geralmente noturnos ( acordam o paciente) ocorrem salvas de 2 a 12 semanas,
período de remissão de pelo menos 1 mês, 15% tem curso crônico, associação com apneia
obstrutiva do sono (85%) (cai o oxigênio no palato mole ou base da língua) (pode tirar amigdala
em crianças para ajudar) (apneia do sono circunferência cervical acima de 40) – DOR
INSUPORTAVEL
Frequencia de 1 crise a cada 2 dias ate 8 crises na maior parte do tempo em que o
disturbio estiver ativo
Sem outra causa que melhor explique a dor
ergotaminicos (serotonina),
triptanos (tem injetável nasal e oral, mais seletivos de serotonina ajuda em enxaqueca
e cefaleia em salvas – não funciona no tensional)
oxigênio a 100%, 7l / min a 15min na crise aguda
Prednisona
Valproato
Antagonista sht
Lítio
Bcc – verapamil (mais usado)
Cefaleia secundaria – aneurisma cerebral, trombose venosa, tumor, meningite, trauma craniano, vascular,
distúrbios intracranianos não vascular, uso de substancias ou de sua supressão, infecção não cefálica,
distúrbios metabólicos, distúrbio psiquiátrico -> investigar e tratar a causa de base – investiga a causa,
procura exames etc, na primaria já pode tentar o tratamento
Caso precise coletar liquor – vai identificar a presença de hemácias degeneradas no liquor (so vai fazer se
a tomografia não ficar plausível) – tomar cuidado pois um erro na pulsão pode gerar um sangramento e
você confundir achando que é da medula aquele sangue , sendo na verdade do erro da coleta – acidente
de pulsão. Contudo nessa situação de erro, há hemácias integras, diferente de uma subaracnoide / outra
questão é que na hr de deixar pingar o ml da pulsão, o liquido vai ficando cada vez mais claro vai limpando
o sangue ficando claro que não é sangue do liquor, mas sim do acesso a ele (hemorragia subaracnoide os 3
tubos estão sujos de sangue igualmente)
Historia – há quanto tempo você tem essa dor de cabeça? Nova ou novo padrão de dor (outra doença por
exemplo)
1- a primeira ou pior cefaleia da vida da paciente ou cefaleia de inicio súbito – 60% doenças
neurológicas graves, sendo possivelmente hemorragia subaracnóidea (se n sabe vai abrir a
hipótese de ser subarac), meningoencefalite, trombose venosa cerebral, hidrocefalia aguda,
outras
2- cefaleia de inicio recente menos de1 ano – ate 1/3 tem doença intracraniana que deve ser
investigada (tumor)- pedindo exame de imagem- 50% dos tumores tem cefaleia, 8% tem apenas
cefaleia, isolada por mais de 10 semanas não sugere tumor. Parece com a cefaleia tensional ou
enxaqueca – é raro acontecer hipertensão intracraniana nesse caso com vomito em jato, tontura,
etc
5- cefaleia nova em pacientes imunodeprimidos (mesmo imagem normal deve ser feita verificação
de liquor) , com coagulopatia ou neoplasia
hematoma subdural crônico - , córtex e crânio tem veias em ponte quando tem atrofia
elas esticam , atrofia e estica, com uma lesao um baque pode ser que elas fiquem
cuspindo sangue ao longo dos dias formando um hematoma subdural crônico , onde o
cérebro n ocupou (quase da mesma cor do parênquima, mas pode ser agudizado tb
com sangue novo misturado que teria uma coloração mais clara com o contraste) –
depois de bastante tempo ele rebaixa hemiparesia , cefaleia , principalmente idoso,
lesões pequenas , bestas - TRATAMENTO TREPANAÇÃO furinho e puxa
hematoma subaracnoide – some sulcos some cisternas , deixa tudo mais uniforme
(pode ser súbito – aneurisma cerebral e minoria por malformação arteriovenosas –
subitamente e atinge seu ponto máximo em poucos segundos
7- cefaleias desencadeadas por esforço físico e ate orgasmo – 15% associado a doença secundaria
indicação para fazer tomografia pois pode ser uma herniação
8- cefaleias progressivas ou refratarias a tratamento
10- Cefaleia por hipotensão liquórica – cefaleia que melhora em decúbito horizontal, pos punção
lombar ou por fistula liquórica (espontânea, tramatica ou iatrogênica). Tratamento clinico –
repouso em decúbito ventral, analgésicos (cafeína) aminofilina, hiper-hidratação, cinta
abdominal, blood patch tira dele mesmo e aplica na região peridural , n no espaço
11- Cefaleia crônica diária – historia de abuso de analgésicos em 90% - cefaleia em > 15 dias/ mês
por 2 meses seguidos, analgésicos simples e triptanos – 5 dias semana, combinações analgésico:
3 doses dia em 2x semana, 1 dose de opioide ou ergotaminicos 3x semana. Tratamento
interrupção do uso dos analgésicos, corticoide por 1 semana 60 40 20 , clorpormazina gotas se
dor, antidepressivo (tricíclico ou isrs)
=TCE
Concussão
o Define-se concussão como a alteração pós-traumática transitória e reversível no status mental (p. ex.,
perda de consciência ou memória, confusão mental) que dura de segundos a minutos e, por definição
arbitrária, < 6 horas. Pode também haver amnésia, retrógrada ou anterógrada.
Concussão leve: ocorre apenas distúrbio neurológico, sem perda da consciência
Concussão clássica: perda temporária da consciência, por no máximo 6 horas.
o Não existem lesões cerebrais estruturais graves e resíduos neurológicos sérios na concussão, embora
a incapacidade temporária possa decorrer de sintomas como náuseas, cefaleia, tontura e distúrbios
de memória e concentração que, geralmente, desaparece em semanas. Entretanto, pensa-se que
várias concussões podem causar encefalopatia traumática crônica, que resulta em disfunção cerebral
grave.
Contusões - Contusões (hematomas no cérebro) podem ocorrer com lesões abertas ou fechadas e podem
prejudicar a grande amplitude de funções cerebrais, dependendo do tamanho e do local da contusão.
As contusões cerebrais são bem comuns, estando presentes em cerca de 20-30% dos pacientes com TCE
grave – normalmente nos lobos frontal e temporal, embora possa acontecer em qualquer parte do
cérebro.
o Sinais e sintomas
Contusões podem causar deficits neurológicos focais como hemiparesia, diminuição progressiva
na consciência ou ambos.
A diminuição progressiva da consciência pode resultar de qualquer aumento do pressão
intracraniana (p. ex., hematoma, edema, hiperemia). A disfunção autonômica decorrente da
lesão do hipotálamo e de outras estruturas subcorticais vitais pode causar
Hiperatividade simpática com hipertensão e taquicardia
Miocardiopatia neurogênica com alterações isquêmicas e redução da função cardíaca
Lesão renal aguda com deterioração da função renal
o Manejo
Em aproximadamente 20% dos casos, dentro de horas a dias, as contusões se expandem e
evoluem para um hematoma intracraniano ou para uma contusão coalescente com efeito de
massa suficiente para exigir uma evacuação cirúrgica. É justamente por isso que está indicado
para todo paciente com contusão, repetir a TC dentro de 12 a 24 horas após a tomografia inicial.
Cirurgia pode ser necessária, com seu tipo e abordagem muito individual de cada paciente que
deve ser discutido pela equipe de neurocirurgia.
Contusões maiores podem causar edema cerebral generalizado e aumentar a pressão
intracraniana.
Lesão axonal difusa (LAD)
o Correspondem a microrupturas de axônios na substância branca, nos grandes tratos dos hemisférios
cerebrais e do corpo caloso, responsáveis pela associação de áreas corticais distantes e
interhemisféricas.
o A lesão axonal difusa pode ocorrer na síndrome do bebê sacudido, onde sacudidelas violentas ou o
lançamento do bebê causam uma lesão cerebral. Como resultado de uma lesão axonal difusa, as
células cerebrais podem morrer, causando inchaço cerebral e aumentando a pressão no crânio
(pressão intracraniana). A pressão aumentada pode agravar a lesão ao diminuir o fornecimento de
sangue para o cérebro.
o Sinais e sintomas
Geralmente, uma lesão axonal difusa causa perda de consciência que dura mais de seis horas.
Por vezes, a pessoa apresenta outros sintomas de dano cerebral. O aumento da pressão no
crânio pode provocar o coma.
Na LAD o estado de coma pode ser definitivo. constituindo o estado vegetativo (também
chamado de coma vigil ou mutismo acinético). Nos pacientes que se recuperam do coma podem
restar sequelas, como demência, espasticidade e ataxia.
o Exames de imagem
A TC de crânio exclui a formação de lesões expansivas e a hipertensão intracraniana como causa
do coma e demonstra alterações clássicas da LAD, como discretos pontos de hemorragia no
corpo caloso e centro semioval.
A RNM pode demonstrar lesões difusas da substância
branca, quando realizada alguns dias após o trauma.
A TC tem baixa sensibilidade. As lesões são melhor
evidenciadas na RNM.
Fisiopatologia
Hematomas epidurais que são grandes ou que se expandem rapidamente são
normalmente causados por sangramento arterial, classicamente devido a ruptura da
artéria meníngea média por fratura óssea temporal.
o Hematoma subdural é acúmulo de sangue entre dura-máter e aracnoide. Ele é mais comum que o
epidural, chegando a ser cerca de 30% dos pacientes com TCE grave. Maior risco em idosos e etilista,
devido a atrofia cerebral e usuários de anticoagulantes.
Hematomas subdurais agudos ocorrem frequentemente nos pacientes com:
Traumatismo craniano causado por quedas ou acidentes com veículos
motorizados
Contusões cerebrais subjacentes
Hematoma epidural contralateral
Fisiopatologia
Em pacientes com hematoma subdural, o sangue das veias subdurais se acumula
no extenso espaço subdural, uma cavidade virtual entre a camada meníngea da
dura-máter e a aracnoide-máter, produzindo uma borda de sangue hiperdenso
com formato côncavo-convexo semelhante a uma banana, como evidenciado nas
imagens antes da cirurgia. Com um hematoma grande, os sulcos cerebrais são
obliterados, ficando menos evidentes, e as estruturas na linha média são
desviadas para o lado oposto.
Sinais e sintomas - Em geral, os hematomas subdurais agudos estão associados a alterações
na orientação, nível de excitação e/ou cognição. Estão comumente associados ao aumento
da pressão intracraniana (PIC), mesmo quando pequenos, devido a contusões cerebrais
subjacentes e edema. Os sintomas incluem
Cefaleia
Convulsões
Hemiparesia
Sintomas de PIC aumentada
Pupilas assimétricas, reflexos de tronco encefálico anormais e coma por
compressão do tronco encefálico decorrente de herniação uncal
Hematomas subdurais crônicos podem se manifestar com aumento da cefaleia
diária, tontura flutuante ou confusão (que podem mimetizar demência precoce) e
hemiparesia leve a moderada, outros deficits neurológicos focais e/ou convulsões.
Exames de imagem
Na TC se apresenta com aspecto côncavo-convexo,
acompanhando a curvatura da calota
craniana- “imagem em crescente”. Não cruza a linha
média, mas pode estar localizado próximo às dobras
durais, como a foice ou o tentório.
Trauma craniano
o É necessário ter em mente que para ocorrer uma fratura de crânio no paciente, a energia cinética
envolvida no trauma foi muito intensa!
o Lesões penetrantes, por definição, envolvem fraturas. Lesões fechadas também podem causar
fraturas cranianas, as quais podem ser lineares, com depressão óssea ou cominutiva. A presença da
fratura sugere que uma força agravante está envolvida.
o Sinais e sintomas
No caso de uma fratura de calota, por exemplo, pode ser possível identificar uma
depressão na cabeça. Já a fratura de base de crânio costuma ter sinais mais específicos,
como:
Rinorreia, otorreia, hemotímpano: indicam fístula liquórica através do nariz ou ouvido
Disfunção do VII e VIII pares cranianos (paralisia facial e surdez).
Anosmia (disfunção do I nervo craniano)
Equimose periorbital (sinal do Guaxinim) e retroauricular (sinal de Battle).
A presença de uma fratura da calota craniana aumenta em até 400 vezes a
possibilidade de ocorrência de hematoma intracraniano.
Fraturas de base do crânio. Sinal do Guaxinim (nos olhos) e Sinal de Battle (orelha)
o Exames de imagem
As principais fraturas são identificadas na calota ou na base de crânio.
O diagnóstico dessa condição costuma ser feito através de uma Tomografia de crânio
com “janela” para osso. No entanto, a própria inspeção da cabeça do paciente já pode
nos dizer muita coisa.
=AVC
Aumenta quanto mais o risco cardiovascular mais fatores de risco maior exponencialmente
O que é? Instalação súbita de déficit neurológico focal relacionado a um território arterial – itensidade
máxima imediatamente, tipo 1min - Exato momento que teve déficit – déficit relacionado a área
acometida sendo provavelmente relacionado a um irrigação arterial do foco acometido, acometimento
daquela artéria
Não confundir com ait (ataque isquemico transitório - Fisiopatologia do ait é a interrupção temporária do
fluxo sanguíneo, sem lesao neuronal por ser transitório – déficit neurológico focal de instalação súbita,
com duração inferior a 24h e presumidamente de origem vascular, limitado a um território cerebral ou do
olho e nutrido por uma artéria especifica)
Diagnostico diferencial – crises epilépticas (algumas crises epilépticas dao uma paralisia de toddy, fraqueza
de um lado do corpo exausto, hemiparético , se vc n pergunta se houver gasto hiperatividade antes você
pode confundir com avc reversível, paciente pode chegar após a crise epiléptica, abaúlo muscular antes?
Se SIM, pode ser paralisia de toddy) , infecçõess sistêmicas (pessoas que já tiveram avc pode ter
recuperação da área mas os neurônios formatos não são de 1 linha , são de 2 linha , não dao bem em
ambientes hostis podendo piorar em meio a infecções, mas caso melhora a infecção haverá melhora do
paciente), tumores, distúrbios toxico metabólicos (hipoglicemia pode gerar um déficit neurológico) –
fazerteste de glicose para ver se não e um déficit hipoglicemico
Exames necessários na fase aguda – hemograma (hb/ht e plaquetas), glicemia/dextro, na + k , ureia,
creatinina, tp, ttpa, eletrocardiograma, tc de crânio sem constraste para diferenciar se e isquêmico ou
hemorrágico) e estimar a extensão anatômica da lesao
Tipos
o Avc isquêmico = morte de neurônios por isquemia, não chegar oxigênio no local- NÃO TEM COMO
DIFERENCIAR CLINICAMENTE SE É UM AVC ISQUEMICO OU HEMORRAGICO – EXAME DE IMAGEM É
NECESSARIO – não pode fazer trombólise se antes n tiver feito exame de imagem
Fatores de risco não modificáveis – sexo (homem tem 24 a 30% a mais de chance), idade (risco dobra
a cada década após 55 anos), etnia (risco 2,4 vezes maior em afro-americanos, 2 vezes em hispânicos
e asiáticos), hereditariedade risco 1,9 vezes maior se parentes de primeiro grau com avc
Fatores de risco modificáveis - hipertensão, diabetes, estenose carotídea, doença coronária, fibrilação
atrial, dislipidemia, tabagismo, etilismo, sedentarismo, obesidade, ait
Fisiopatologia do AVCisquemico – penumbra isquêmica (neurônios viáveis) (ausência de atividade
elétrica neuronal no momento, podendo ser recuperada se ouver recuperação da situação isquêmica)
– o pouco sangue que chega ajuda a permanece-los vivos mas não ajuda em condução nervosa – se
vc perpetua a isquemia ai a área de penumbra sera substituída por morte celular de fato
Tratamento trombólise – dissolver o trombo que esta gerando a isquemia para que haja recuperação
– trombolítico
Chegara a um ponto que terá interrupção permanente do fluxo sanguíneo – gerando lesao neuronal
irreversível , tendo perda
o Avc hemorrágico – efeito de massa hemorragia ou hemorragia subaracnoide funcionando como uma
meningite em efeito químico – liquor e invadido pelo sangue – NÃO TEM COMO DIFERENCIAR
CLINICAMENTE SE É UM AVC ISQUEMICO OU HEMORRAGICO – EXAME DE IMAGEM É NECESSARIO
Subtipos
Avch intraparenquimatoso – déficit focal, cefaleia, náuseas, vômitos, rebaixamento de nível
de consciência, pressão arterial bastante elevada, crises convulsivas
Fatores de risco –angiopatia amiloide (deg de artérias que favorecem hemorragias) ,
malformações arteriovenosas, coagulopatias, tumores, drogas (anticoagulantes, cocaína),
hipertensão arterial (70% dos casos) (Hipertensão não controlada formação de
microaneurisma em pequenos vasos e qualquer aumento de pressão pode gerar
rompimento – hematoma)
o AVC hemorrágico intraparenquimatoso – sangue tem ferro e que da cor para a tomografia , vai
ser mais clara, branco como osso que tem cálcio , n consegue atravessar fica tudo branco ,
hiperdensa, hemorragia aguda
Características possíveis de serem observadas:
O local acometimento de hemorragia, lobar, cerebelo, putamen (núcleos da base - mais
comum de ocorrer), tálamo , ponte
Liquido encefalorraquidiano – quando solicitar? Quando o exame de imagem não detectar ou foi claro,
tendo ainda a possibilidade de ser uma hemorragia subaracnoide, sendo necessário verificar se há ou não
a presença de sangue no liquido, fazendo a punção lombar para o diagnostico
Cefaleia súbita , fazendo tomografia uma tomografia mostrar subaracnoide, com dificuldade de separa
cortical do subcortical 90%, 10% normal, fisher1 -fazer a coleta punção lombar , se vier alt é hemorragia
subaracnoide , se vier normal investigar outra causa – SO FAZ PUNÇÃO SE NÃO FOR CLARO NA
TOMOGRAFIA, sendo tomografia normal. Alta chance de ser um aneurisma cerebral tendo que ser
solicitado um arteriografia / angiografia por via cateterismo para investigar (pode ser feita arteriografia
por ressonância mas nao e tao usado comparado ao cateterismo)
Angiografia padrão ouro para aneurisma
Tratamento
o Avcisquemico – depois de 6h do avc, a isquemia e irreversível a área de penumbra- De 0 a 4,5h
vc pode fazer trombólise ev (melhor); de 0 a 6 pode fazer trombólise intraarterial, após isso é
isquemia irreversível – CONSIDERAR A HR QUE ELE FOI DORMIR , OU A HR QUE ELE ESTAVAM
SAM MELHOR, A ULTIMA HR VISTO BEM – se é obstrução da carótida, ira gerar problema do
mesmo lado e comprometimento do lado oposto
ventilação adequada , o2 suplementar em casos de hipoxia,
alimentação
avci – craniectomia descompressiva , sefor avc imenso que esta fazendo deslocamento
de estruturas, faz retira a calota guarda e dpss coloca para reduzir a pressão
intracraniana tb
profilaxia secundaria
-antiagregação plaquetária (Aas, ticlopidina, clopidogrel, aas dipiridamol) – aas
clopidogrel após angioplastia 1 mês, 4 meses dpss avc ou ait dpss desse tempo aas ou
clopidogrel
-anticoagulação (heparina e heparina de baixo peso) – avc grandes não podem
coagular nos primeiros 21 dias causa hemorragia se for mt grande – se for pequeno
pode anticoagulação
-angioplastia, endarterectomia,arterioplastia - Pode ser decorrente de uma estenose
carotídea podendo ser assintomática, avc ou ait, verificando o nível de obstrução
sendo indicado tratamento clinico por angioplastia
o Avch intraparenquimatoso – prognostico avch é por uma escalade ich , que vai ate4 , 4 tem 6%
de vida
Tratamento de hipertensão arterial sistêmica, pa sistólica entre 150 e 220 -> alvo pas
140
Opera hemorragia cerebelar -quando o hematoma cerebelar for acima de 3cm, escala
de coma de Glasgow abaixo de 13, compressão de tronco
o Avch – hemorragia subaracnoide – pior cefaleia da vida , súbita pode ser subaracnoide –
prognostico escala de hunt hess – dados clinicos
Cirurgia endovascular bolinhas no aneurisma – cateterismo , embolizar o aneurisma
Cirurgia aberta clips no colo do aneurisma
Pode gerar complicações agudas como ressangramento – maior chance nas primeiras
24h, 20% ate o 14°dia , mortalidade de 78% , tratamento cirurgia ou embolização - Por
isso fica de vigia na uti por um tempo alguns dias
Hidrocefalia – 24ha 7 dias, 20% dos casos, rebaixamento do nível de consciência,
tratamento derivação ventricular externa – acumulo de liquido gerando hidrocefaleia,
rebaixamento da consciência em quem teve hemorragia subaracnoide pode ter
sangramento ou hidrocefalia – coloca uma derivação se necessário- SHUNT
Vasoespasmo – 3 ao 12 dia, pico entre o 6 e 8, rebaixamento da cnsciencia ou sinal
focal, maior risco fisher 3 a 4, tratamento – nimedipino (bcc) e terapia dos 3h ,
hipertensão, hiperventilação, hemodiluição
Pode intubar se tiver Glasgow abaixo de 8 seda ele, ou quer diminuir o consumo de
oxigênio numa hipertensão intracraniana
irrigação – aorta tronco braquioencefalico (vai ter a subclávia lateral e carótida comum direita que vai se
subdividir no pescoço em carótida direita externa e interna), artéria carótida comum esquerda (subdivide
no pescoço em esquerda externa e interna), subclávia esquerda
A interna ira nutrir o cérebro,
A externa face e couro cabeludo
Artérias vertebrais e pq passam nos forames vertebrais c6 e chega ate o encéfalo – no cérebro as
vertebrais se juntam e formam a artéria basilar
o arteria basilar
o ramos pontinos na arteria basilar
Arteria basilar e carotina interna se comunicam pelo polígono de willis -se houver obstrução de algum local do
polígono, tem como compensar com o resto ou outras parte formadoras do poligono– artéria basilar com carótida
interna pela comunicante posterior / artéria carótida com artéria carótida pelo comunicante anterior
o arteria cerebral media (lobo parietal temporal) (a maioria se houver 1/3 acometido não pode fazer
trombolise) - irriga a dorsolateral do cerebro, possui ramos perfurantes
o artéria cerebral posterior ( occipital visão )– após a basilar tem a arterial cerebral posterior
o arteria cerebral anterior – (moicano e frontal) são duas - internaliza dentro do cérebro - arteria
cerebral anterior, vai subdividir em alguns ramos
arteria orbitofrontal medial
arteria fronto polar
callosomarginal -> faz duas subdivisoes, pequenos ramos de um lado e arteria prerrolandica
medial -> faz duas subdivisoes, arteria motora secundaria e continua sendo arteria prerrolandia
medial ate o sulco rolandico, dpss vira arteria rolandica medial
arteria pericalosa continua sobre o corpo caloso e apos o corpo caloso divide em arteria parietal
posterior e arteria do esplenio do corpo caloso
= AIT (ataque isquemico transitório) – sincope com algum distúrbio neurológico - Ataque isquêmico transitório –
ficou sem oxigênio mas dpss retorna – perdeu função temporariamente mas sobreviveu - poucos minutos para isso
Fisiopatologia do ait é a interrupção temporária do fluxo sanguíneo, sem lesao neuronal por ser transitório
déficit neurológico focal de instalação súbita, com duração inferior a 24h e presumidamente de origem
vascular, limitado a um território cerebral ou do olho e nutrido por uma artéria especifica
déficit neurológico transitório e totalmente reversivel
media de duração 14 minutos para aits de território carotídeo
media de duração de 8 minutos para os aits de território vertebro basilar
75 a 85% dos aits < 1 hora
Ait > 1h - 14% regredirao espontaneamente
Ait > 3h – 2% regredirao espontaneamente
Score abcd2 risco de ait – idade acima de 60 anos, pa na entrada sintolica acima de 140 diastolica acima
de 90, hemiparesia, alt da fala isolada, duração se foi acima de 60min ou abaixo, se tem diabetes ou n –
Risco baixo (ambulatório), moderado (ambulatório) , alto (alto interna pelo risco de avc)
=Demências
Definição – declínio cognitivo progressivo , adquirido, interferência nas atividades diárias – tendo distúrbio
de memoria + 1 de – praxia (movimentos organizados, escovar dentes, escovar cabelo) , gnosia(sentidos
olfato paladar, testar os sentidos dele), linguagem (fluência repetição..), função executiva (verificar
fazendo testes como confrontamento de visão com escrita ,
Classificação – meem , 0 a 30 pontos, abaixo de 8 anos de escolaridade 20 pontos
o Cortical vs subcortical
o Primaria vs secundaria
Principais causas – neurodegenerativa – morte maior dos neurônios, variando de acordo com a ideia
Subtipos
o Demencia vascular – termo genérico = dcv,
segunda causa de demência,
fatores de risco – has, doença cardíacas, especialmente fa (fibrilação atrial), diabetes
mellitus, hipercolesterolemia, tabagismo, alcoolismo
pode ser ocasionada por infartos lacunares, infartos isquêmicos único em localização
estratégica (tálamo)
múltiplos infartos em território de grandes artérias
lesões extensas da substancia branca
acidentes vasculares hemorrágicos (hemorragias subdurais, subaracnóideas ou
intracerebrais
escala de hachinski
tratamento controle dos fatores de risco – inibidor da acetilcolinesterase (galantamina)
o Doenças do Alzheimer – alterações de equilíbrio, marcha e força muscular estão ausentes, a não
ser no período final da doença quando o paciente acaba por ficar restrito ao leito – prejuízo da
memoria recente e costuma alt de físico espacial
Alem dessas modificações de memoria e alt físicoespacial o paciente pode ter alterações
comportamentais e agitação psicomotora (fenômeno do por do sol – piora da agitação e
confusão no final do dia, no fim da tarde) (pacientes que tema síndrome confusão do por do
sol tem que ser tratados com antipsicóticos , mas evitar antipsicóticos em uso continuo
(risco x beneficio) priorizar medidas ambientais e comportamentais
Tratamento sobre a degeneração dos sistema colinérgico – a partir disso o tratamento e a
partir de inibidores da acetilcolinesterase – impede degradação da acetilcolina -
(rivastigmina, galantamina, donepezil), inibidores do receptor nmda – memantina - age
sobre o glutamato mas mais usado em casos avançados de Alzheimer - INDEPENDENTE DA
FASE SERA UTILIZADA ESSES MEDICAMENTOS SUPRACITADOS – NÃO REVERTE, APENAS
MANTEM O NIVEL FREIO PARA IMPEDIR QUE A EVOLUÇÃO SEJA RAPIDA
Consequencia ou causa - amaranhados neurofibrilares (enf) intracelulares proteína tau
hiperfosforilada
Consequencia ou causa - Placas senis (os) extracelulares proteína beta amiloide
Vale citar a tríade de hakim- adams – hidrocefaliea de pressão normal – paciente tem demência , incontinência
urinaria, transtorno de marcha – tap test – avaliação cognitiva e marcha coleta 40ml liquor e ve se melhora – se
melhorar com punções de repetição ou derivação ventrículo peritoneal – ate 1 ano e reversivel
Investigação – fazer de tudo para ver se a demência e curável – demências reversíveis 10 a 30% -
hipotireoidismo , hidrocefaleia de pressão normal, depressão, hematoma subdural, insuficiência hepática,
insuficiência renal, lues, neoplasias, doenças carenciais
Solicitar - Hemograma, vhs, glicemia, creatnina, bilirrubina, tgo tgp, sódio e potássio, cálcio e fosforo, t4
livre e tsh, vdrl/ftaabs, vitamina b12, raio x de tórax, ct ou rnm, eeg, liquor, fan, antihiv, toxicológico, cobre
sérico, ceruloplasmina
=Parkinsonismo
parkinsonismo genéticos –
o doença de wilson - A Doença de Wilson (DW) ou degeneração hepatolenticular é uma doença
genética resultante de um defeito no transporte hepatocelular de cobre, levando ao acúmulo
tóxico de cobre no organismo. Anormalidades motora pelo acumulo de cobre, gerando
repercussão hapetica como tb doença neurológica - distonia, hipertonia, rigidez, tremores e
disartria (mais comum). Outras manifestações neurológicas que podem estar presentes são:
sialorreia, risus sardonicus, coreia, atetose, hiperrreflexia, mioclonia, incontinência urinária,
disfunção autonômica e, mais raramente, disfunção cognitiva, não sendo descritas alterações
sensoriais.
o Demência com corpúsculo de lewy – incursões citoplasmáticas que a gente não sabe se e causa
ou consequencia da neurogdegeneração podendo ser presente em Parkinson Alzheimer etc –
alucinação demência e parkinsonismo - A Demência de Corpos de Lewy é a segunda forma mais
comum de demência progressiva, após a doença de Alzheimer. É causada pelo acúmulo de
proteínas anormais, conhecidas como corpos de Lewy, no tecido cerebral. A doença
compromete regiões responsáveis por funções como a memória, o pensamento e o movimento.
Os sintomas incluem alucinações, perda de memória progressiva, dificuldade para concentrar,
tremores e rigidez muscular. A demência de corpos de Lewy e a demência devido ao Parkinson
possuem os mesmos sintomas, mas podem ser diferenciadas pelo tempo de apresentação das
alterações no pensamento e no movimento. A maior incidência da doença é observada em
indivíduos com idade mais avançada, especialmente acima dos 75 anos de idade. A presença de
corpos de Lewy é uma característica histológica da doença
parkinsonismo atipico – atrofia de múltiplos sistemas – degeneração cortico basasl, paralisia supranuclear
progressiva
Parkinsonismo secundário
induzido por drogas – neurolépticos, antieméticos, lítio
hidrocefalia, e pressão normal
infeccioso
parkinsonismo vascular
induzido por toxinas
estrutural – tumores, tce, hematoma subdural
metabólico (hipoparatireoidismo
=Questões de otavio
1- A gastrite atrófica (metaplásica) é uma doença autoimune cujos sintomas iniciais envolvem o
acometimento de células parietais do estômago, causando hipocloridria e redução de fator intrínseco.
Sabe-se que o fator intrínseco é parte fundamental da absorção de vitamina B12, sendo essa essencial
para a manutenção da mielinização das fibras nervosas. A paciente em questão apresentou quadro
secundário com sintomatologia clássica de uma síndrome dorsal denominada degeneração combinada da
medula, em que a hipovitaminose B12 faz com que haja desmielinização dos tratos corticoespinhais,
gerando paresia/plegia de ambos os lados do corpo abaixo do nível da lesão, e dos fascículos grácil e
cuneiforme, gerando perda do tato epicrítico, sensibilidade vibratória e propriocepção consciente em
ambos os lados abaixo do nível da lesão.
fator intrinseco estomago ajuda na absorção de b12 no ileo
uma lesao gastrica pode interferir na absorção de nutrientes e vitaminas essenciais para a neurologia
b12 -> bainha de mielina
funiculo posterior (propriocepção consciente, tato epicritico) e corticoespinhal bilateral afetado
(motricidade voluntaria da musculatura paregia aplegia de ambos os lados)
sindrome dorsal, parte posterior da medula
degeneração combinada da medula- hipovitaminose b12 – esclerose combinada subaguda de medula
tratos ativos sempre necessitam de b12 sao os primeiros acometidos em um deficit de b12,
demorando de conduzir impulso e perdendo a função
estereognosia ta dentro de tato epicritico (saber oq e sem ver)
pega um pincel passa na regiao pergunta oq é etc
2- A via tracejada representa as vias ascendentes dos tratos espinotalâmicos anterior (transmite o tato
protopático e pressão) e lateral (transmite sensibilidade térmica e dolorosa), ambos iniciam no gânglio
sensitivo da raiz dorsal (1° neurônio), faz sinapse na coluna posterior (2° neurônio) para cruzar a comissura
branca. Ao chegar à ponte, os tratos se juntam e formam o lemnisco espinhal e prosseguem para o tálamo
onde fazem sinapse (3° neurônio) para serem processadas na área somestésica.
A via contínua representa os fascículos grácil e cuneiforme (transmitem tato epicrítico, sensibilidade
vibratória e propriocepção consciente), iniciando no corno posterior da medula (1° neurônio) e prossegue
até os núcleos grácil e cuneiforme no bulbo e fazem sinapse (2° neurônio), onde cruzam na decussação
dos lemniscos para formar o lemnisco medial e prosseguem para o tálamo para fazer sinapse (3° neurônio)
e vão para a área somestésica para processamento.
Uma lesão nos tratos espinotalâmicos geram anestesia e perda do tato protopático e pressão
contralateral. Uma lesão em fascículos grácil e cuneiforme gera perda do tato epicrítico, sensibilidade
vibratória e propriocepção consciente contralateral à lesão. Uma lesão em tálamo gera perda da
sensibilidade de ambos os tratos contralateral à lesão. Uma lesão em nervo espinhal gera perda da
sensibilidade de ambos os tratos ipsilateral à lesão
3- A primeira figura representa uma visão da face convexa hemisfério cerebral que está na face
súperolateral, o círculo preto representa os giros pré central (área motora primária, responsável pela
motricidade voluntária) e pós central (área sensitiva primária) separados pelo sulco central que tem a
função de separar o lobo frontal do parietal. O círculo azul representa o giro frontal inferior que está
relacionado à expressão da fala, no hemisfério esquerdo é chamado de giro de Broca (parte opercular,
triangular e orbital), o círculo vermelho representa o giro temporal superior, sendo que no hemisfério
esquerdo é a área de Wernicke que é o centro de compreensão da linguagem, localizada na região dos
giros supra marginal e angular do lobo parietal inferior.
A segunda figura é um corte sagital e está na face medial, o círculo preto representa o lóbulo paracentral,
delimitado pelo sulco paracentral, ramo marginal do sulco do cíngulo e sulco do cíngulo. O círculo
vermelho representa o sulco calcarino que é responsável pelo centro cortical da visão e o círculo azul
representa a região do uncus (relacionada à olfação e sistema límbico) e giro parahipocampal (associado
ao sistema límbico responsável pelo comportamento emocional e social). segunda figura face medial
hemisfério direito, lobo paracentral area de motricidadade e sensibilidade do membro inferior.
O paciente 1 está apresentando lesão ao nível da decussação das pirâmides no bulbo na porção medial, lesando o
trato corticoespinhal e acometendo a região do plexo braquial de C5 a T1, gerando perda da motricidade dos
membros superiores, pois há lesão das fibras mediais que estabelecem sinapse com os motoneurônios inferiores
laterais da coluna anterior da medula espinhal.
O paciente 2 apresenta lesão ao nível da decussação das pirâmides no bulbo na porção lateral, que lesa o trato
corticoespinhal responsável pela motricidade voluntária, o que gerou o quadro de acometimento homolateral à
lesão e acometimento do membro inferior contralateral à lesão, visto que interfere na neurotransmissão para os
motoneurônios inferiores dos grupos laterais da coluna anterior da medula espinhal. Como há acometimento do
trato corticoespinhal há síndrome do neurônio motor superior em ambos os pacientes, diferenciando-se pela área
acometida, então no exame neurológico apresenta-se paralisia espástica, hipertonia e hiperreflexia, havendo uma
discreta atrofia muscular, há a presença do sinal de Babinski.
decussação piramidal
superior - pre central ate o nivel medular - perde motricidade mas mantem arcoreflexo (perde so mov
voluntario) tem sinal de babiski positivo - celulas renshaw mantem - hipertonia. Fraqueza muscular, atrofia
(proporcional ao desuso) hiperreflexia ou arreflexia, hipertonia/espasticidade, sinal de babinski positivo
(dedos abrem), clonus, reflexos anormais - - sindrome de neuronio motor superior - hiperreflexia, babinski
positivo - joga o pe pra frente leque abre o pe abre os dedos
inferior - apos passar pelo corno anterior da medula e ir ate a periferia - grave e precoce. desconecta as
celulas de kreishow - perde movimento voluntario, perde mov reflexa e autossomica , reflexos perdem,
flacida , tonus diminuido, babinski negativo, fasciculação (contração muscular leve) atrofico, hipotonia.
Fraqueza muscular, atrofia (desproporcional ao desuso), hiporreflexia ou arreflexia, hipotonia,
fasciculações
6- Na figura A existe uma secção de bulbo com uma lesão medial que acomete o NC XII (hipoglosso) –
paralisia da hemilíngua ipsilateral e protusão de língua desviada ipsilateral, o lemnisco medial (fascículo
grácil e cuneiforme) – perda do tato epicrítico, sensibilidade vibratória e propriocepção consciente
contralateral. Na figura B, novamente uma secção transversal de bulbo, dessa vez com uma lesão lateral,
acometendo o NC XII e a pirâmide (vias piramidais: trato corticoespinhal e rubroespinhal) – hemiparesia
contralateral à lesão. (nivel bulbar)
A) bulbo o corte, lesao no nervo hipoglosso no sulco lateral anterior da medula paralesia de lingua ipsilateral,
protusão de lingua ipsilateral lesao de lemnisco(sensitivo) medial gracil e cuneirforme (propriocepção consciente,
vibratoria, epicritico, tudo contralateral pq ja cruzou) tem lesao no nivel bulbar, ascendente, entao lesou pos
decussação
7- O quadro é sugestivo de cefaleia pós-raqui (anestesia peridural), já que foi submetida ao parto cesariana.
A origem da dor se dá em virtude do extravasamento de liquor para fora do espaço subaracnóideo que,
quando em excesso, gera hipotensão liquórica, apresentando-se com manifestação álgica pelo
tracionamento das meninges e outras estruturas nervosas do SNC. Com a evolução do quadro, a cefaleia
apresenta piora e está associada à sinais meníngeos (febre e sinal de Brudzinski), indicando a presença se
uma síndrome meníngea. A partir dessa constatação, deve-se checar a presença de sinais de hipertensão
intracraniana (Papiledema, flutuação do nível de consciência etc.) e indicar a punção lombar para exame
de LCR diagnóstico. O óbito da paciente é justificado pela punção em estado de HIC, gerando a herniação
das tonsilas cerebelares e comprimindo estruturas bulbares (centro respiratório e centro vasomotor),
terminando em PCR, sendo que a explicação do neurologista, portanto, equivocada. Anestesia raqui, ao
levanta-se apresentou cefaleia de forte intensidade. Passando a apresentar febre, dor inteensa a flexao do
pescoço, fletindo ambos os joelhos. Acreditou que foi hipotensao liquorica , fez punção na l5 -s1 e deu
parada cardiorrespiratoria e morreu.
Consequencia da raqui deixa um buraco na regiao na duramater aracnoide e tecidos antes dele. fez a raqui
poe anestesico. Ele vai vazando liquor quando levanta e ela ja tem pouco naturalmente. em posição
ortalgica, tem diminuição da pressao craniana com pouco liquor puxando meninges levando a dor de
cabeça (cefaleia pos raqui). com o tempo produz o liquor e melhora a cefaleia. Todavia com ela teve piora
com dor inteensa a flexao do pescoço, fletindo ambos os joelhos (sinal de brudzinski- flexão de ambas as
pernas e coxas em resposta a flexão passiva do pescoço) (sindrome meningea)
tava com hipotensao liquorica e depois houve sindrome meningea que e hipertensao craniana com a
piora do quadro, pode ter sido proveniente de uma ma higiene para a pulsão, bacteria infectou
(meningite), exudato produz liquido para infecção, aumenta pressao no local,
Antes da punção lombar deveria ter feito exame de fundo de olho para ver a questao da tensao. Apos a
pulsao de resposta a piora do quadro, há um extravassamento do liquor, compromete o bulbo centro
respiratorio e circulatorio, por hipotensao de novo
hipotensao ->hipertensao-> hipotensao
(Nao era hipotensao liquorica, punção na l5 e s1 nao afeta medula é na cauda equina, entao nao foi lesao
medular)
8- O corte apresentado é de ponte, sendo possível observar que a lesão acometeu os NC VII (paralisia facial
periférica), NC VI (diplopia horizontal e estrabismo convergente) e o trato corticoespinhal
(hemiparesia/plegia contralateral).
ave = Acidente vascular encefálico
corte , estruturas e funções perdidas
ponte, VI nervo (abducente) diplopia horizontal, estrabismo convergente, do mesmo lado
trato cortico espinhal (movimentos) contralateral
hemiface ipsilateral (facial) do mesmo lado
VI, VII e cortico espinhal afetados
sindrome de neuronio motor inferior tera tb - hipotonia
sindrome alterne - Quando a lesão é de apenas um lado da ponte os sintomas da cabeça aparecem no mesmo lado
afetado (ipsilateral) e os sintomas motores do corpo aparecem no lado oposto (contralateral). Por isso é considerada
uma "síndrome alterna".
10- O paciente apresenta lesão bulbar em região paramediana, sendo lesadas as estruturas da pirâmide (trato
corticoespinhal – hemiplegia contralateral), lemnisco medial (fascículo grácil e cuneiforme – tato epicrítico,
sensibilidade vibratória e propriocepção consciente) e núcleo e fibras do NC XII (plegia hemilíngua e desvio
da língua ipsilateral), perdendo suas respectivas funções. Os achados de neuroimagem justificam os
achados clínicos do paciente.
disturbios sensitivos, motores e de comunicação (ficar fanho lingua paralisada)
indicando estrutura e função perdida
PRIMEIRO PACIENTE
facial afetada,
hemiface inteira - periferica de nervo - paralisia de bell do lado direito - 7 nervo facial direito
DOIS QUADRANTES DIREITO
Paralisia de Bell - paralisia facial
Condição que causa fraqueza temporária ou paralisia dos músculos do rosto. Causa paralisia em um lado
da face, face caída, dor de cabeça, perda do paladar, aumento da sensibilidade ao som, olho seco e boca
seca.
SEGUNDO PACIENTE
12- Paciente apresenta histórico de trauma e com sintomatologia de síndrome medular clássica, denominada
Brow-Sequard ou de hemisecção de medula. Nessa síndrome o paciente apresenta lesão de todas as vias e
tratos de uma metade de segmento medular, sendo as principais manifestações: lesão de TCE
(paresia/plegia ipsilateral e inferior à lesão), lesão de funículo posterior (perda de tato epicrítico,
sensibilidade vibratória e propriocepção consciente ipsilateral e no nível e abaixo da lesão), lesão de TET
lateral (anestesia ipsilateral no nível da lesão e anestesia contralateral abaixo do nível da lesão). Em
tempo: é importante salientar que o paciente apresenta-se com 4 dias de evolução, logo, devido ao
choque medular, provavelmente apresenta os sintomas motores referentes à SNMI pelo desequilíbrio
eletrolítico, devendo evoluir para quadro de SNMS em até 4 semanas.
trauma raqui-medular pode desencadear o choque medular (perda de reflexos). choque medular nada
tem a ver com a diminuição de perfusao tecidual,
choque medular -> perda de reflexo, chocou a medula -> perda de reflexo abaixo do nivel da lesao.
choque neurogenico -> hipoperfusao tecidual associada a bradicardia. etiologia-> lesoes medulares, dor
subita, anestesia local. Pele rosa temperatura quente enchimento capilar normal frequencia okay e pa
diminuida. Tratamento volume vasopressor, estabilização clinica, restaurar tonus simpatico, vasopressores
13- Paciente apresenta quadro de síndrome meníngea sugestivo de meningite bacteriana, sendo isso
verificado pela clínica (cefaleia intensa, febre alta e flutuação do nível de consciência) e pelo exame
(Brudzinski positivo). Ao exame também é possível verificar a presença de provável HIC, sendo, caso
exclusiva, uma contra indicação para exame de LCR diagnóstico, porém, uma vez necessário saber a
etiologia da meningite, mantém-se a conduta de punção lombar, mesmo com risco de herniação tonsilar.
cefaleia intensa, febre alta, flutuação do nivel de consciencia
papiledema (hipertensao intracraniana) faz pulsao mas com cuidado se houver problema soro para
aumentar a pressao
sindrome meningea
14- Paciente se encontra em estado pós AVE com sintomatologia clássica de afasia de Broca (apraxia da fala,
porém sem o comprometimento da compreensão) e plegia em MSD. Esse acontecimento poderia ser
averiguado no exame de neuroimagem, evidenciando uma provável lesão que se estende desde o giro
frontal inferior (parte opercular e triangular – área de Broca) até o giro pré-central (face convexa), gerando
a apraxia da fala e o déficit motor desproporcionado.
ave isquemico se comunica com sons inteligiveis ou gestos, porem sendo capaz de compreender o que é
perguntado, lesao no msd (brocar) lobo frontal afetado , afasia da fala, lesao na area motora primaria
precentral
15- O reflexo mandibular é o sistema utilizado pelo corpo para manter a cavidade oral fechada, utilizando os
estímulos de estiramento/tensão recebidos e conduzidos pelo NC V - V3 (via aferente) e retornando pelo
mesmo NC V, desta vez pela raiz motora, com impulsos que induzem a contração dos músculos
orofaríngeos da mastigação, fechando a cavidade oral
mecanismo apresentado: reflexo mandibular - testa o trigemeo, queixo no paciente e bate com o
martelim, manter a boca fechada ela enfrenta gravidade.
Aferente do reflexo mandibular - trigemeo v3
Eferente pelo trigemeo - pela raiz motora induzir a contração e fecha a boca