Você está na página 1de 81

Fechamento

SISTEMA DE CONDUÇÃO
Sensações somáticas: DOR
HOMUNCULUS
Os tratos espinais são vias nervosas estimulatórias
que transmitem informação através de potenciais de
ação.

A direção seguida pelos tratos ascendentes é do


local do estímulo (fora do sistema nervoso central,
na periferia, em um dos membros) até a área
designada no cérebro (sensoriais)

3/4/20
Espinotalâmico lateral Dor e temperatura
Espinotalâmico anterior Tato grosso e pressão
Coluna dorsal Vibração, proprioceção e discriminação de dois
pontos
Espinocerebelar Proprioceção em articulações e músculos
Cuneocerebelar Proprioceção em articulações e músculos
Espinotectal Estímulos táteis, dolorosos e térmicos
Espinoreticular Integração dos estímulos das articulações e dos
músculos na formação reticular
Espino-olivar Informação adicional para o cerebelo como uma via
acessória

Corticoespinal Atividades motoras voluntárias, discretas e treinadas


Reticuloespinal Regulação para movimentos voluntários e reflexos
Rubroespinal Estimulação dos músculos flexores e inibição dos
extensores
Vestibuloespinal Inibição dos músculos flexores e estimulação dos
extensores
3/4/20
3/4/20
SINAIS SENSORIAIS SOMATOVISCERAIS
Vias sensoriais
Por quais “caminhos” chegam as informações ao SNC?

Figura de Guyton & Hall (2002)


Via da Coluna Dorsal–
Lemnisco Medial

As fibras nervosas que entram nas colunas


dorsais seguem sem interrupção até a
porção dorsal do bulbo, onde fazem sinapse
com os núcleos da coluna dorsal Esses
núcleos originam os neurônios de segunda
ordem, que cruzam imediatamente para o
lado oposto do tronco cerebral e ascendem
pelos lemniscos mediais até o tálamo.
No tálamo, as fibras do lemnisco medial
terminam na área de retransmissão
sensorial talâmica, chamada complexo
ventrobasal. Do complexo ventrobasal,
fibras nervosas de terceira ordem se
projetam, para o giro pós-central do córtex
cerebral.
Via Anterolateral
As fibras anterolaterais da medula espinal se
originam principalmente nas lâminas
I, IV, V e VI

As fibras anterolaterais cruzam imediatamente


na comissura anterior da medula espinal, para
as colunas brancas anteriores e laterais do
lado oposto, por onde ascendem em direção
ao encéfalo, por intermédio dos tratos
espinotalâmicos anterior e lateral.

Em seguida difundem para complexos


nucleares diferentes do tálamo ou são
transmitidos pelo mesmo trajeto que o sistema
dorsal para a córtex somestésica.
3/4/20
CLASSIFICAÇÕES DAS SENSAÇÕES
• Mecanoceptivas
• Termoceptivas
• Nociceptivas
1. Exteroceptivas – Sensações externas
2. Proprioceptivas - relativa ao estado físico
do corpo (posição, os tendões, os
músculos, o equilíbrio)
3. Viscerais - sensações dos órgãos internos
4. Profundas - tecidos profundos
(fáscia,músculos e ossos)
VIAS SENSORIAIS PARA A TRANSMISSÃO DOS
SINAIS SOMÁTICOS ATÉ O SISTEMA NERVOSO
CENTRAL

(1) o sistema da coluna dorsal–lemnisco medial;


(2) o sistema anterolateral
Sistema Coluna Dorsal lemnisco Medial

a. Sensações de toque que requerem alto grau de


localização
b. Sensações de toque que exigem a transmissão de
gradações de intensidade
c. Sensações fásicas, tais como sensações vibratórios
d. Sensações que sinalizam movimento contra a pele
e. Sensações de posição das articulações
f. Sensações de pressão relacionados a discriminação de
intensidade de pressão
Sistema ântero-lateral

a. Dor
b. sensações térmicas, quente e frio
c. tato e pressão grosseira
d. Cocegas e coceira
e. sensações sexuais
Via da Coluna Dorsal–Lemnisco Medial.

As fibras nervosas que entram nas colunas


dorsais seguem sem interrupção até a
porção dorsal do bulbo, onde fazem sinapse
com os núcleos da coluna dorsal Esses
núcleos originam os neurônios de segunda
ordem, que cruzam imediatamente para o
lado oposto do tronco cerebral e ascendem
pelos lemniscos mediais até o tálamo.
No tálamo, as fibras do lemnisco medial
terminam na área de retransmissão
sensorial talâmica, chamada complexo
ventrobasal. Do complexo ventrobasal,
fibras nervosas de terceira ordem se
projetam, para o giro pós-central do córtex
cerebral.
SISTEMA DA COLUNA DORSAL — LEMNISCO MEDIAL

Qual o
trajeto?
SISTEMA DA COLUNA DORSAL — LEMNISCO MEDIAL

1. A maior parte
deles origina
fibras que
penetram nas
colunas dorsais da
medula espinal
para ascender até
o encéfalo.
SISTEMA DA COLUNA DORSAL — LEMNISCO MEDIAL

2. Muitas dessas
fibras são bem
curtas e terminam
localmente na
substância
cinzenta da
medula espinal, e
são responsáveis
por desencadear
os reflexos
medulares
SISTEMA DA COLUNA DORSAL — LEMNISCO MEDIAL

3. Outras dão
origem aos tratos
espinocerebelares
ÁREAS 123
SOMESTÉSICAS

Áreas 1, 2 e 3, constituem a área somatossensorial primária I, e as


áreas 5 e 7A, que constituem a área de associação
somatossensorial.
VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS

Áreas
Orientação espacial de
sinais de diferentes partes
do corpo na Área I
VIAS SENSORIAIS
SOMÁTICAS

Camadas da córtex
somatossensorial
Camadas do córtex
somatossensorial e sua
função

De entrada de sinal
sensorial camada excita IV
em primeiro lugar; sinal
diferenciais em relação à
superfície e também as
camadas mais profundas
Camadas do córtex
somatossensorial e sua
função

Camadas I e II receber
sinais de entrada
inespecíficas difusas

Os neurónios em axónios
de envio II e III chegam as
porções relativas de o
córtex cerebral e ao
hemisfério oposto através
Camadas do córtex
somatossensorial e sua
função

Neurônios em V e VI
axônios enviar para partes
mais profundas do
sistema nervoso
VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS

Córtex sensorial é organizado em colunas verticais

Cada coluna detecta um ponto sensorial diferente no


corpo com uma modalidade sensorial específica
VIAS SENSORIAIS

Lesao da área somatossensorial I

1) Pessoa é incapaz de julgar graus críticos de pressão


contra o corpo
2) Pessoa é incapaz de julgar os pesos dos objetos
3) Pessoa é incapaz de definer as formas de objetos
4) Pessoa é incapaz de determiner textura de
materiais
VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS

Áreas de associação somatossensorial

Áreas de Brodmann 5 e 7 têm um papel importante na


decifrar significados mais profundos da informação
sensorial

Recebe informações de área somatossensorial I, ventro-


núcleos basais do tálamo, outras áreas do tálamo,
córtex visual, e o córtex auditivo
VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS

Características gerais da
transmissão do sinal
Organização divergente

Os neurônios corticais, que


descarregam com maior
intensidade, são os situados
na parte central do “campo”
cortical
VIAS SENSORIAIS
SOMÁTICAS
Discriminação

Quando dois pontos


adjacentes são
ativados apesar do
padrão espacial
existem picos
separados.
VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS

Efeito da inibição lateral


Todas as vias sensoriais, quando excitadas, originam ao mesmo
tempo sinais inibitórios laterais que se difundem para os lados
inibem os neurônios adjacentes e:

aumentam o grau de contraste no padrão espacial percebida

No Sistema da coluna dorsal sinais de inibição lateral ocorrem


em cada nível sináptico:
(1) nos núcleos da coluna dorsal do bulbo;
(2) nos núcleos ventrobasais do tálamo;

(3) no próprio córtex cerebral


VIAS SENSORIAIS SOMÁTICAS
• Sentido de Posição dois subtipos:
(1) propriocepção estática
(2) propriocepção dinâmica_

O conhecimento da posição depende de saber os graus de


angulação de todas as articulações em todos os planos e as suas
taxas de mudança

receptores são usados

1. Receptores táteis e profundos


2. Corpúsculos de Pacini
3. Os fusos musculares
TRANSMISSÃO ANTEROLATERAL
TRANSMISSÃO ANTEROLATERAL

Transmite sinais sensoriais que não exigem altamente


localização refinada ou discriminação de gradações de
intensidade

1. Dor
2. Calor e frio
3. Tátil grosseiro
4. Cócegas e coceira
5. Sensações sexuais
TRANSMISSÃO DE MENOS CRÍTICA SENSORIAL SINAIS NO
ANTEROLATERAL
CAMINHO

Características de Transmissão

a. Velocidade de transmissão é 1/3 do da coluna


dorsal
b. Grau de localização espacial de sinais é pobre
c. Gradações de intensidade são menos precisos
d. Capacidade de transmitir rápida mudança ou
repetitivo sinais é pobre
3/4/20
As fibras anterolaterais da
medula espinal se originam
principalmente nas lâminas
I, IV, V e VI

Essas lâminas são o local


em que muitas das fibras
nervosas sensoriais da raiz
dorsal terminam depois de
entrar na medula espinal.

As fibras anterolaterais
cruzam imediatamente
na comissura anterior da
medula espinal, para as
colunas brancas anteriores e
laterais do lado oposto, por
onde ascendem em direção
ao encéfalo, por intermédio
dos tratos espinotalâmicos 3/4/20
anterior e lateral.
As fibras anterolaterais da
medula espinal se originam
principalmente nas lâminas
I, IV, V e VI

Essas lâminas são o local


em que muitas das fibras
nervosas sensoriais da raiz
dorsal terminam depois de
entrar na medula espinal.

As fibras anterolaterais
cruzam imediatamente
na comissura anterior da
medula espinal, para as
colunas brancas anteriores e
laterais do lado oposto, por
onde ascendem em direção
ao encéfalo, por intermédio
dos tratos espinotalâmicos 3/4/20
anterior e lateral.
As fibras anterolaterais da
medula espinal se originam
principalmente nas lâminas
I, IV, V e VI

Essas lâminas são o local


em que muitas das fibras
nervosas sensoriais da raiz
dorsal terminam depois de
entrar na medula espinal.

As fibras anterolaterais
cruzam imediatamente
na comissura anterior da
medula espinal, para as
colunas brancas anteriores e
laterais do lado oposto, por
onde ascendem em direção
ao encéfalo, por intermédio
dos tratos espinotalâmicos 3/4/20
anterior e lateral.
As fibras anterolaterais cruzam
imediatamente na comissura anterior
da medula espinal, para as colunas
brancas anteriores e laterais do lado
oposto, por onde ascendem em
direção ao encéfalo, por intermédio
dos tratos espinotalâmicos anterior e
lateral
A terminação superior dos dois tratos espinotalâmicos ocorre
principalmente em dois locais:

difusamente, nos núcleos reticulares do tronco cerebral; e


em dois complexos nucleares diferentes do tálamo,.

Sinais táteis são transmitidos principalmente para o complexo


ventrobasal, terminando em algum dos mesmos núcleos talâmicos,
onde os sinais táteis da coluna dorsal terminam. Daí, os sinais são
transmitidos para o córtex somatossensorial com os sinais das
colunas dorsais.

A maioria dos sinais de dor termina nos núcleos reticulares do tronco


cerebral, de onde partem projeções para os núcleos intralaminares
do tálamo, onde os sinais de dor são processados
3/4/20
3/4/20
Dor

A DOR É UM A maioria, senão todas, as


MECANISMO doenças do corpo causam dor
DE
A dor ocorre quando os tecidos
PROTEÇÃO estão sendo danificados, e faz
com que o indivíduo reaja
para remover o estímulo
Dor Rápida

 Também chamada de dor aguda, dor em picada, dor


aguda, e dor elétrica
 Sentido dentro de 0,1 segundo após o estímulo ser
aplicado
 Não é sentido na maioria dos tecidos mais profundos do
corpo

TIPOS DE DOR E SUAS


QUALIDADES
Dor lenta
• Também chamada de dor de queima lenta, dor dolorida, dor
latejante, dor nauseante e dor crônica
• Senti apenas depois de um segundo ou mais e então
aumenta lentamente ao longo de muitos segundos ou até
minutos
• Geralmente associado à destruição de tecido
• Pode levar a um sofrimento prolongado, quase insuportável

TIPOS DE DOR E SUAS


QUALIDADES
TIPOS DE DOR E SUAS QUALIDADES

Receptores de dor e sua estimulação

Os receptores de dor são terminações nervosas livres;


difundido nas camadas superficiais da pele e certas
tecidos internos (periósteo, paredes arteriais, articulação
superfícies, foice e tentório na abóbada craniana)

Tipos de estímulos : Mecânico, Térmico, Químico


TIPOS DE DOR E SUAS QUALIDADES

• Receptores de dor e sua estimulação (cont.)

 A dor rápida é provocada por processos mecânicos e


térmicos
 Dor lenta em todos os três tipos
 Os produtos químicos incluem: bradicinina,
serotonina, íons K, histamina, ácidos, AcH,
enzimas proteolíticas
 As prostaglandinas e a substância P aumentam a
sensibilidade, mas não as excita diretamente
TIPOS DE DOR E SUAS QUALIDADES

Natureza Não Adaptável dos Receptores de Dor


adaptar muito pouco, e às vezes nem um pouco
Taxa de dano ao tecido como um estímulo para a dor
A dor resultante do calor está intimamente relacionada com
a taxa na qual o dano aos tecidos está ocorrendo e não com
o dano total que já ocorreu
A intensidade da dor também está intimamente relacionada
com o taxa de dano ao tecido por outras causas além do calor
(infecção bacteriana, isquemia tecidual, tecido contusão, etc.)
TIPOS DE DOR E SUAS QUALIDADES

Importância dos estímulos químicos da dor


durante Danos no tecido

Bradicinina considerada o agente mais


responsável por causar dor após dano ao tecido

A intensidade da dor sentida se correlaciona com


o aumento local em relação a Concentração de
íons K ou aumento de enzimas proteolíticas
TIPOS DE DOR E SUAS QUALIDADES

Isquemia do tecido como causa da dor

Quando o fluxo sanguíneo é bloqueado, o tecido


muitas vezes torna-se muito doloroso e quanto
maior a taxa de metabolismo, mais rapidamente
a dor ocorre

Pode ser devido ao grande acúmulo de ácido


láctico ácido, bem como bradicinina e enzimas
proteolíticas
TIPOS DE DOR E SUAS QUALIDADES

Espasmo muscular como causa de dor

 Resulta parcialmente dos efeitos diretos do músculo


espasmo na estimulação da dorem receptors
mecanossensíveis
 Também os efeitos indiretos do espasmo muscular para
comprimir vasos sanguíneos e causam isquemia
 O espasmo aumenta a taxa de metabolismo, tornando
a isquemia relativa ainda maior
VIAS DUPLAS PARA TRANSMISSÃO DE SINAIS DE DOR
• Fibras periféricas da dor - fibras rápidas e lentas
3/9/21
VIAS DUPLAS PARA TRANSMISSÃO DE SINAIS DE DOR

Fibras periféricas
da dor
fibras rápidas e
lentas
3/9/21
Vias de Dor e Temperatura

Via neoespino-talâmica: Constituída pelo


trato espino-talâmico lateral e responsável
pela sensação de dor aguda e bem localizada
na superfície do corpo
(dor em pontada)

Via paleoespino-talâmica
Constituída pelo trato espino-reticular
Responsável pela sensação de dor
crônica e difusa
(dor em queimação)
3/9/21
O sistema ântero-lateral é formado pelo
trato espino talâmico anterior (responsável
pela sensibilidade tátil protopática e à
pressão) e o trato espino talâmico lateral
(que responde pela sensibilidade térmica e
dolorosa).

3/9/21
VIAS
DUPLAS
PARA
TRANSMISS
ÃO DE
SINAIS DE
DOR
Vias duplas de dor

Via Paleospinotalâmica

• Transmissão de dor
VIAS DUPLAS crônica lenta
TRANSMISSÃO • A substância P é o
DE SINAIS principal
E DOR neurotransmissor
• Projetam no tronco
cerebral e no tálamo
Vias duplas de dor

Trato neoespinaltálmico

VIAS DUPLAS • Trato para dor


TRANSMISSÃO rápida
DE SINAIS • A maioria termina no
E DOR tálamo
• A dor rápida é
localizada mais
exatamente
• O glutamato é o
neurotransmissor
primário
SUPRESSÃO DE DOR

• As terminações de várias
fibras, no núcleo magno da
rafe, liberam encefalina
quando estimuladas.

• Acredita-se que a encefalina


cause as inibições pré-sináptica
e pós-sináptica das fibras de
dor, os aferentes dos tipos C e
A, em suas sinapses nos cornos
dorsais.
SUPRESSÃO DE DOR

• Supressão de dor- sistema de analgesia tem três


• componentes

• Áreas cinza periaquedutal e periventricular de


• mesencéfalo e ponte
• Núcleo da rafe magnus na ponte e no núcleo
• reticular na medula
• Complexo inibitório da dor nos chifres dorsais do
• medula espinhal
Substâncias transmissoras

• Encefalina - causa pré e


pós-sináptica inibição das
SUPRESSÃO fibras de entrada da dor
DE DOR
• Serotonina liberada do
corno dorsal e causa a
liberação de encefalina
3/9/21
3/9/21
3/9/21
3/9/21
SUPRESSÃO DE DOR

• Sistema de opiáceos do cérebro

a. Endorfina

b. Encefalinas
Ramos das fibras para a
dor visceral fazem sinapse DOR REFERIDA
na medula espinal, nos
mesmos neurônios de
segunda ordem (1 e 2) que
recebem os sinais
dolorosos da pele.
Quando as fibras viscerais
para a dor são
estimuladas, os sinais
dolorosos das vísceras são
conduzidos pelo menos
por alguns dos mesmos
neurônios que conduzem
os sinais dolorosos da
pele, e a pessoa tem a
impressão de que as
sensações se originam na
pele.
SENSAÇÕES TÉRMICAS

• Receptores térmicos e sua excitação

a. Gradações térmicas são percebidas por 3 tipos de


receptores: frio, calor e dor
b. Frio e quente estão localizados em pontos discretos
imediatamente sob a pele
SENSAÇÕES TÉRMICAS

• Estimulação de Receptores Térmicos

Fig. 48.10 Frequências de descarga em diferentes temperaturas da pele


SENSAÇÕES TÉRMICAS

• Adaptação de Receptores Térmicos

• Soma espacial de sensações térmicas

• Transmissão no Sistema Nervoso

a. Sinais térmicos paralelos aos sinais de dor


b. A maioria vai para as áreas reticulares do cérebro e
o tálamo
3/4/20
3/4/20
3/4/20
3/4/20

Você também pode gostar